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Barroco Sécs. XVII e XVIII
	O barroco foi uma reação contra o espírito renascentista, impregnado de clareza e ordem, e ocorreu logo após o aparecimento do maneirismo, que de certo modo o anuncia.
	O estilo surgiu na Itália, teve seu auge em meados do séc. XVII durante a Contra Reforma, movimento da igreja católica que se contrapõe a Reforma Protestante, que foi iniciado pelo Concílio de Trento em 1545.
Reforma Protestante Martinho Lutero (1517 – Alemanha) João Calvino (1532 – França) Henrique VIII (1534 – Inglaterra)
Contra Reforma Concílio de Trento (1545 – 1563) Reestabelecimento da Inquisição Index Librorum Prohibitorum Companhia de Jesus Freou o avanço da Reforma Protestante
Absolutismo Luís XIV (L’etat c’est moi) – França Henrique VIII – Inglaterra  Mercantilismo Pacto Colonial, Medidas Protecionistas, Metalismo, Balança Comercial Favorável
Barroco no mundo
Na Alemanha, a seguidora mais ortodoxa do Barroco, Neumann foi seu mais fiel representante. 		Na França, assumiu uma forma mais clássica, mas não menos bela, e foi responsável pela construção do Palácio de Versalhes (1669-1703)
Neumann – Arquiteto Alemão
Nota de 50 marcos – moeda alemã
		Na Holanda protestante, o Barroco ficou, a princípio, confinado à escultura. No entanto, Rembrandt rompeu com essa restrição tornando-se seu mais famoso pintor. 		Na também protestante Inglaterra, o Barroco foi utilizado para projetos de grandes prédios públicos. A obra mais famosa é a Catedral de São Paulo (1675-1708), projetada por Sir Christopher Wren.
Philosopher meditation - Rembrandt
Catedral de São Paulo - Sir Christopher Wren
		Em Portugal e na Espanha o Barroco é mais piedoso e populista, influência essa trazida para as Américas pelos colonizadores. Exemplos dessa faceta barroca são a pintura da Imaculada Conceição de Murillo (1.660, Museu do Prado, Madri) e a fachada da Catedral de Santiago de Compostela.
Imaculada Conceição - Murillo
Catedral de Santiago de Compostela
	Brasil		 		O Barroco no Brasil teve início em 1600, desenvolveu-se, principalmente nos estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro. O principal  artista da época foi Aleijadinho, que foi  escultor, entalhador, desenhista e arquiteto.
A Plástica Barroca
A imagem barroca, durante o séc. XVII e, esteve a serviço de três grandes poderes da época: A Igreja,  engajada na Contra-Reforma; os Reis absolutistas, preocupados em engrandecer a sua imagem e poder ; e a Burguesia crescente, que sentia necessidade de se auto-afirmar como classe social.
A Igreja utilizava a arte barroca para três principais objetivos:- Moralização- Ensinamentos Bíblicos-Sensibilizar/iludir o espectador
”Crueldade, heroísmo, erotismo, ascetismo e misticismo”
O Rei utilizava, principalmente, a MITIFICAÇÃO para glorificar sua autoridade
A Burguesia utilizava retratos pessoais e de grupos, imagens cotidianas e referências mitológicas para caracterizar o seu estilo
Estilo e expressão barrocos:Claro e escuro Exagero de ornamentosMovimentoDegradê de Cores e TonsDesequilíbrioDiagonal e espiralHomogeneidade e o todo sobre a parteRealismo/NaturalismoComposição AbertaAbsurdoIlusionismo
Arquitetura Barroca Religiosa
Início : construção de igrejas com naves grandes e únicas, ditada pelos ideais contra-reformistas, que buscavam locais suficientemente grandes para abrigar a numerosa quantidade de fiéis
Exemplo : Igreja Il Gesù (1568), de Vignola
Em um segundo momento cresce o sentido propagandístico da Igreja e, assim, a busca por um espaço mais individualizado. A idéia de unidade espacial fica mais forte.
Exemplo: San Carlino Alle Quattro Fontane, de Borromini. Introduz a Planta Flexível e a Parede Ondulante.
A planta longitudinal é substituída por soluções mais complexas. As plantas se centralizam.
  Dá-se início à Especulação Arquitetônica :  Total integração espacial e eliminação de zonas de conflito que quebrem a idéia globalizadora de espaço
Traz a integração da cúpula ao espaço.   Exemplo: cúpula de Sant’ Ivo Alla Sapienza, de Borromini.
Planta da igreja Sant’ Ivo Allá Sapienza :  seu altar forma uma estrela de seis pontas, símbolo da Sabedoria. Demonstra a lógica das formulações Barrocas.
O Barroco introduz novos elementos à Arquitetura. Principal exemplo : Coluna Salomônica
Exemplo: Baldaquino de São Pedro, de Bernini
Urbanismo Barroco
[object Object]
monumentos expressando o poder do Estado ou da Igreja
duas novas soluções arquitetônicas: praça e avenida,[object Object]
principais fundamentos do urbanismo barroco: linha reta, perspectiva monumental e uniformidade,[object Object]
 - plano de Sisto V e Domênico Fontana -  rede de ruas como uma organização do percurso;
- monumentos se constituem como pontos focais e referência - utilização de uma perspectiva que permite reunir visualmente lugares distantes - praças
Piazza del Popolo
Paris
 - a cidade se desenvolve como plano de fundo para o poder absoluto - uniformidade das praças e avenidas - cidade e natureza - praças reais
Jardins Franceses ●   Surgimento ●  Théorie et Pratique du Jardinage ● Pleasure gardens
André Le Nôtre ● Projetos Arquitetura do jardim ● Princípios básicos
Parterres Bosques
● Definição de beleza ● Aplicação de elementos ● Destaque da França na arte
Jardin de La Fontaine ● Inspiração na arte Clássica ● Eixos
Palácio de Versalhes
Fonte de Saturno Fonte de Apolo
Fonte (espelho d’água) de Latona
Planta (Abbé Delagrive, 1746) Gravura (Le Nôtre, Le Vau e Le Brun, 1674), vista do jardim do palácio de Versalhes com o Parterre d’Eau
Orangerie
Castelo de Vaux-le-Vicomte Declividade Planta
Jardim (vista do palácio)
Jardim (vista em oposição ao palácio)
Jardins barrocos fora da França Belvedere (Viena, Áustria)
Palácio Real de Caserta (Caserta, Itália)
Hampton Court (Hampton, Inglaterra) Greenwich Park (Greenwich, Inglaterra)
Herrenhauser (Hanover, Alemanha)
Igreja Nossa Senhora  do Carmo Estudo de Caso deOuro Preto
Minas Gerais ,[object Object]
Sem ter de adaptar ou reformar edificações mais antigas
Variedade de exemplares de uma fase específica
Terreno acidentado
Arquitetura Religiosa,[object Object]
Pré - Barroco Renascimento – Maneirismo - Barroco Matriz maneirista, com desenho retangular, fachada austera e frontão triangular
Igreja Nossa Senhora do Carmo
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  • 2. O barroco foi uma reação contra o espírito renascentista, impregnado de clareza e ordem, e ocorreu logo após o aparecimento do maneirismo, que de certo modo o anuncia.
  • 3.
  • 4. O estilo surgiu na Itália, teve seu auge em meados do séc. XVII durante a Contra Reforma, movimento da igreja católica que se contrapõe a Reforma Protestante, que foi iniciado pelo Concílio de Trento em 1545.
  • 5. Reforma Protestante Martinho Lutero (1517 – Alemanha) João Calvino (1532 – França) Henrique VIII (1534 – Inglaterra)
  • 6. Contra Reforma Concílio de Trento (1545 – 1563) Reestabelecimento da Inquisição Index Librorum Prohibitorum Companhia de Jesus Freou o avanço da Reforma Protestante
  • 7. Absolutismo Luís XIV (L’etat c’est moi) – França Henrique VIII – Inglaterra Mercantilismo Pacto Colonial, Medidas Protecionistas, Metalismo, Balança Comercial Favorável
  • 9.
  • 10. Na Alemanha, a seguidora mais ortodoxa do Barroco, Neumann foi seu mais fiel representante. Na França, assumiu uma forma mais clássica, mas não menos bela, e foi responsável pela construção do Palácio de Versalhes (1669-1703)
  • 12.
  • 13. Nota de 50 marcos – moeda alemã
  • 14.
  • 15. Na Holanda protestante, o Barroco ficou, a princípio, confinado à escultura. No entanto, Rembrandt rompeu com essa restrição tornando-se seu mais famoso pintor. Na também protestante Inglaterra, o Barroco foi utilizado para projetos de grandes prédios públicos. A obra mais famosa é a Catedral de São Paulo (1675-1708), projetada por Sir Christopher Wren.
  • 17. Catedral de São Paulo - Sir Christopher Wren
  • 18. Em Portugal e na Espanha o Barroco é mais piedoso e populista, influência essa trazida para as Américas pelos colonizadores. Exemplos dessa faceta barroca são a pintura da Imaculada Conceição de Murillo (1.660, Museu do Prado, Madri) e a fachada da Catedral de Santiago de Compostela.
  • 20. Catedral de Santiago de Compostela
  • 21. Brasil O Barroco no Brasil teve início em 1600, desenvolveu-se, principalmente nos estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro. O principal artista da época foi Aleijadinho, que foi escultor, entalhador, desenhista e arquiteto.
  • 22.
  • 24. A imagem barroca, durante o séc. XVII e, esteve a serviço de três grandes poderes da época: A Igreja, engajada na Contra-Reforma; os Reis absolutistas, preocupados em engrandecer a sua imagem e poder ; e a Burguesia crescente, que sentia necessidade de se auto-afirmar como classe social.
  • 25. A Igreja utilizava a arte barroca para três principais objetivos:- Moralização- Ensinamentos Bíblicos-Sensibilizar/iludir o espectador
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. ”Crueldade, heroísmo, erotismo, ascetismo e misticismo”
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. O Rei utilizava, principalmente, a MITIFICAÇÃO para glorificar sua autoridade
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44. A Burguesia utilizava retratos pessoais e de grupos, imagens cotidianas e referências mitológicas para caracterizar o seu estilo
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51. Estilo e expressão barrocos:Claro e escuro Exagero de ornamentosMovimentoDegradê de Cores e TonsDesequilíbrioDiagonal e espiralHomogeneidade e o todo sobre a parteRealismo/NaturalismoComposição AbertaAbsurdoIlusionismo
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
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  • 68.
  • 69.
  • 71. Início : construção de igrejas com naves grandes e únicas, ditada pelos ideais contra-reformistas, que buscavam locais suficientemente grandes para abrigar a numerosa quantidade de fiéis
  • 72. Exemplo : Igreja Il Gesù (1568), de Vignola
  • 73.
  • 74.
  • 75. Em um segundo momento cresce o sentido propagandístico da Igreja e, assim, a busca por um espaço mais individualizado. A idéia de unidade espacial fica mais forte.
  • 76. Exemplo: San Carlino Alle Quattro Fontane, de Borromini. Introduz a Planta Flexível e a Parede Ondulante.
  • 77.
  • 78. A planta longitudinal é substituída por soluções mais complexas. As plantas se centralizam.
  • 79.   Dá-se início à Especulação Arquitetônica : Total integração espacial e eliminação de zonas de conflito que quebrem a idéia globalizadora de espaço
  • 80.
  • 81. Traz a integração da cúpula ao espaço.   Exemplo: cúpula de Sant’ Ivo Alla Sapienza, de Borromini.
  • 82.
  • 83. Planta da igreja Sant’ Ivo Allá Sapienza : seu altar forma uma estrela de seis pontas, símbolo da Sabedoria. Demonstra a lógica das formulações Barrocas.
  • 84. O Barroco introduz novos elementos à Arquitetura. Principal exemplo : Coluna Salomônica
  • 85. Exemplo: Baldaquino de São Pedro, de Bernini
  • 86.
  • 87.
  • 89.
  • 90. monumentos expressando o poder do Estado ou da Igreja
  • 91.
  • 92.
  • 93. - plano de Sisto V e Domênico Fontana - rede de ruas como uma organização do percurso;
  • 94. - monumentos se constituem como pontos focais e referência - utilização de uma perspectiva que permite reunir visualmente lugares distantes - praças
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100.
  • 102. Paris
  • 103. - a cidade se desenvolve como plano de fundo para o poder absoluto - uniformidade das praças e avenidas - cidade e natureza - praças reais
  • 104.
  • 105.
  • 106.
  • 107.
  • 108.
  • 109. Jardins Franceses ● Surgimento ● Théorie et Pratique du Jardinage ● Pleasure gardens
  • 110. André Le Nôtre ● Projetos Arquitetura do jardim ● Princípios básicos
  • 112. ● Definição de beleza ● Aplicação de elementos ● Destaque da França na arte
  • 113. Jardin de La Fontaine ● Inspiração na arte Clássica ● Eixos
  • 114.
  • 115.
  • 117. Fonte de Saturno Fonte de Apolo
  • 119. Planta (Abbé Delagrive, 1746) Gravura (Le Nôtre, Le Vau e Le Brun, 1674), vista do jardim do palácio de Versalhes com o Parterre d’Eau
  • 121. Castelo de Vaux-le-Vicomte Declividade Planta
  • 122. Jardim (vista do palácio)
  • 123. Jardim (vista em oposição ao palácio)
  • 124. Jardins barrocos fora da França Belvedere (Viena, Áustria)
  • 125. Palácio Real de Caserta (Caserta, Itália)
  • 126. Hampton Court (Hampton, Inglaterra) Greenwich Park (Greenwich, Inglaterra)
  • 128. Igreja Nossa Senhora do Carmo Estudo de Caso deOuro Preto
  • 129.
  • 130. Sem ter de adaptar ou reformar edificações mais antigas
  • 131. Variedade de exemplares de uma fase específica
  • 133.
  • 134. Pré - Barroco Renascimento – Maneirismo - Barroco Matriz maneirista, com desenho retangular, fachada austera e frontão triangular
  • 135. Igreja Nossa Senhora do Carmo
  • 136.
  • 137. Conflitos com a Irmandade de Sta Quitéria
  • 138.
  • 139.
  • 140.
  • 141.
  • 142.
  • 143.
  • 144.
  • 145.
  • 146.
  • 148. Doença (+- 40 anos)
  • 149. Antes da doença: equilíbrio, harmonia e serenidade
  • 150. Depois da doença: tom mais expressivo
  • 151.
  • 152. Bibliografia http://www.historiadaarte.com.br/linha_do_tempo.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Barroco http://pt.wikipedia.org/wiki/contrarreforma http://www.amabileartesacra.hpgvip.ig.com.br/barroco.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Aleijadinho http://webcamturismo.com/igrejas-e-capelas/22 http://www.desvendar.com/cidades/ouropreto/roteirocental.asp# http://moncores.spaces.live.com/?_c11_BlogPart_BlogPart=blogview&_c=BlogPart&partqs=cat%3dBrasil
  • 153. fTIRAPELI, Percilval. Igrejas Paulistas: Barroco e Rococó. Editora Unesp. ~TIRAPELI, Percilval. Arte Sacra Colonial – Barroco Memória Viva. Editora Unesp. ÁVILA, Afonso, GONTIJO, João Marcos Machado e MACHADO, Reinaldo Guedes. Barroco Mineiro Glossário de Arquitetura e Ornamentação. Ornamentação-Documentação Fotográfica. RIBEIRO, Hélcio Pupo. Encontro com o Barroco Mineiro O Aleijadinho. Ouro Preto pág. 57.
  • 154. FONTES, Martins. Saber Ver A ARTE BARROCA. Editora Planeta. 1989. ANGOUVENT, Anne-Laure. O Barroco. Coleção Saber. Publicações Europa-América, Lda BAZIN, Germain. A Arquitetura Religiosa Barroca no Brasil. Vol. 1. Expansão da Arquitetura Religiosa no sec. XVIII, O Surto Arquitetônico em MG. Pág. 219. BAZIN, Germain. A Arquitetura Religiosa Barroca no Brasil. Vol. 2. Ouro Preto, 113 - Carmo (Ordem Terceira do) Pág. 73. TIRAPELI, Percival e PFEIFFER, Wolfgang. As Mais Belas Igrejas do Brasil. Igreja de N. Sra. do Carmo. Pág. 135.
  • 155. RRealização EEstudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo do primeiro ano da Universidade Julio de Mesquita Filho – UNESP HHistória da Arquitetura I – Prof. Nilson Girardello EAlunos: Camila N. Takamune, Flavia M. M. Santos, Jéssica Z. Mittermeyer, Luis Fernando Rotsworovisk, Raisa R. R. Reis, Stéfany Oliveira. AAno 2010. A