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Receptores 
Prof. Milleno Mota 
milleno@gmail.com
Fármacos 
• Importância da Estrutura Química dos 
Fármacos 
– Especificidade 
– Duração da ação 
– Toxidade 
– Localização correta 
– Administração 
– Estabilidade 
– Custos
Proteínas 
• Para entender a interação entre fármacos e 
receptores é necessário entender suas 
estruturas: 
– Primária 
– Secundária 
– Terciária 
– Quaternária 
• As três últimas dependem de interações 
intramoleculares
Proteínas 
• Estrutura Primária
Proteínas 
• Estrutura Primária
Proteínas 
• Estrutura Secundária 
– É dada pelo arranjo espacial de aminoácidos próximos 
entre si na seqüência primária da proteína. 
– É o último nível de organização das proteínas fibrosas, 
mais simples estruturalmente. 
– Ocorre graças à possibilidade de rotação das ligações 
entre os carbonos a dos aminoácidos e seus grupamentos 
amina e carboxila. 
– O arranjo secundário de um polipeptídeo pode ocorrer de 
forma regular; isso acontece quando os ângulos das 
ligações entre carbonos a e seus ligantes são iguais e se 
repetem ao longo de um segmento da molécula.
Proteínas 
• Estrutura Secundária 
– Alfa hélice 
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Proteínas 
• Estrutura Secundária 
– Alfa hélice
Proteínas 
• Estrutura Secundária 
– Fita beta
Proteínas 
• Estrutura Terciária 
– Dada pelo arranjo espacial de aminoácidos distantes 
entre si na seqüência polipeptídica. 
– É a forma tridimensional como a proteína se "enrola". 
– Ocorre nas proteínas globulares, mais complexas 
estrutural e funcionalmente. 
• Cadeias polipeptídicas muito longas podem se organizar em 
domínios, regiões com estruturas terciárias semi-independentes 
ligadas entre si por segmentos lineares da 
cadeia polipeptídica. 
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Proteínas 
• Estrutura Terciária
Proteínas 
• Estrutura Terciária
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• Estrutura Terciária
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• Estrutura Terciária 
– Importância relativa das forças de ligação 
• Depende do número de possíveis interações 
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• Estrutura Terciária 
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• Estrutura Terciária 
– Importância relativa das forças de ligação 
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com: 
» Ser, Thr, Cys, Asn, Gln, His, Tyr, Trp, Asp, Glu, Lys, Arg 
• Forças de Van der Waals 
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» Gly, Ala, Val, Leu Ile, Phe, Pro, Met
Proteínas 
• Estrutura Terciária 
– Importância relativa das forças de ligação 
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maioria dos grupos hidrofílicos estão na superfície 
interagindo com a água e a maioria dos grupos 
hidrofóbicos estão no centro, evitando o contato com a 
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Proteínas 
• Estrutura Quaternária 
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polipeptídica no espaço, as subunidades da molécula. 
• Estas subunidades se mantém unidas por forças covalentes, 
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cooperativamente no desempenho da função bioquímica da 
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Proteínas 
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• Afinidade 
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• Agonistas parciais 
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(-)Acetyl-2S-methylcholine chloride on guinea-pig ileum is about 24 times 
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Aula de Receptores Farmacológicos - Química Farmacêutica e Medicinal

  • 1. Receptores Prof. Milleno Mota milleno@gmail.com
  • 2. Fármacos • Importância da Estrutura Química dos Fármacos – Especificidade – Duração da ação – Toxidade – Localização correta – Administração – Estabilidade – Custos
  • 3. Proteínas • Para entender a interação entre fármacos e receptores é necessário entender suas estruturas: – Primária – Secundária – Terciária – Quaternária • As três últimas dependem de interações intramoleculares
  • 6. Proteínas • Estrutura Secundária – É dada pelo arranjo espacial de aminoácidos próximos entre si na seqüência primária da proteína. – É o último nível de organização das proteínas fibrosas, mais simples estruturalmente. – Ocorre graças à possibilidade de rotação das ligações entre os carbonos a dos aminoácidos e seus grupamentos amina e carboxila. – O arranjo secundário de um polipeptídeo pode ocorrer de forma regular; isso acontece quando os ângulos das ligações entre carbonos a e seus ligantes são iguais e se repetem ao longo de um segmento da molécula.
  • 7. Proteínas • Estrutura Secundária – Alfa hélice – Fita beta
  • 8. Proteínas • Estrutura Secundária – Alfa hélice
  • 9. Proteínas • Estrutura Secundária – Fita beta
  • 10. Proteínas • Estrutura Terciária – Dada pelo arranjo espacial de aminoácidos distantes entre si na seqüência polipeptídica. – É a forma tridimensional como a proteína se "enrola". – Ocorre nas proteínas globulares, mais complexas estrutural e funcionalmente. • Cadeias polipeptídicas muito longas podem se organizar em domínios, regiões com estruturas terciárias semi-independentes ligadas entre si por segmentos lineares da cadeia polipeptídica. – Os domínios são considerados as unidades funcionais e de estrutura tridimensional de uma proteína.
  • 14. Proteínas • Estrutura Terciária – Importância relativa das forças de ligação • Depende do número de possíveis interações – Ligação covalente » Somente ponte dissulfeto tem importância » Cisteína – Cistina – Força de Van der Waals – 8 possíveis interações » Gly, Ala, Val, Leu, Ile, Phe, Pro, Met – Ligação iônica – 4 possíveis interações » Asp, Glu, Lys, Arg – Ligação de hidrogênio – 8 possíveis interações » Ser, Thr, Cys, Asn, Gln, His, Tyr, Trp
  • 15. Proteínas • Estrutura Terciária – Importância relativa das forças de ligação • Ligações covalentes
  • 16. Proteínas • Estrutura Terciária – Importância relativa das forças de ligação • Ligações de Hidrogênio e Iônicas – Água é capaz de formar ligações de hidrogênio ou iônicas com: » Ser, Thr, Cys, Asn, Gln, His, Tyr, Trp, Asp, Glu, Lys, Arg • Forças de Van der Waals – São repelidos pela água: » Gly, Ala, Val, Leu Ile, Phe, Pro, Met
  • 17. Proteínas • Estrutura Terciária – Importância relativa das forças de ligação • A estrutura terciária mais estável é aquela na qual a maioria dos grupos hidrofílicos estão na superfície interagindo com a água e a maioria dos grupos hidrofóbicos estão no centro, evitando o contato com a água – As interações dos grupos hidrofílicos com a água é mais intensa que destes primeiros com eles mesmos
  • 18. Proteínas • Estrutura Quaternária – Surge apenas nas proteínas oligoméricas. – Dada pela distribuição espacial de mais de uma cadeia polipeptídica no espaço, as subunidades da molécula. • Estas subunidades se mantém unidas por forças covalentes, como pontes dissulfeto, e ligações não covalentes, como pontes de hidrogênio, interações hidrofóbicas, etc. • As subunidades podem atuar de forma independente ou cooperativamente no desempenho da função bioquímica da proteína.
  • 20. Proteínas • Classificação de proteínas quanto: – Função biológica (enzimas, proteínas de transporte, nutrientes/estocagem, contráteis, defesa, regulatórias, estruturais) – Forma e solubilidade em água (Globulares e Fibrosas) – Número de subunidades – (Monoméricas, Multimérica ou Oligoméricas – Protômero ou subunidade) – Composição química – • Simples ou Conjugada (exs: Glico-, Heme-, Metalo-, Fosfo-) • Grupo prostético
  • 21. Enzimas • Catalizadores – Condições brandas para atividade enzimática – Alta capacidade/efetividade – Alto grau de especificidade – Atividades controladas por outras substâncias além dos seus substratos • Coenzimas (compostos orgânicos) • Co-fatores (íons metálicos e compostos inorgânicos) Apoenzima (inativa) Coenzima e/ou Co-fator (inativa) Holoenzima (ativa) + =
  • 23. Enzimas • Sítios ativos e ação catalítica
  • 24. Enzimas • Sítios ativos e ação catalítica
  • 25. Enzimas • Regulação da atividade enzimática – Modificação covalente • Glicogênio fosforilase, a enzima que catalisa a formação de glicose a partir de glicogênio, é inativa até que o grupo hidroxila de um resíduo de serina é fosforilada
  • 26. Enzimas • Regulação da atividade enzimática – Controle Alostérico
  • 27. Enzimas • Regulação da atividade enzimática – Controle Alostérico • Controle de feedback
  • 28. Enzimas • Especificidade da reação enzimática
  • 29. Enzimas • Fatores físicos gerais que afetam a ação enzimática
  • 30. Enzimas • Fatores físicos gerais que afetam a ação enzimática
  • 31. Enzimas • Inibidores enzimáticos – Reversíveis – Irreversíveis
  • 32. Enzimas • Inibidores Enzimáticos Reversíveis
  • 33. Enzimas • Inibidores Enzimáticos Reversíveis – Inibição competitiva
  • 34. Enzimas • Inibidores Enzimáticos Reversíveis – Inibição não-competitiva
  • 35. Enzimas • Inibidores Enzimáticos Irreversíveis – Inibidores Sítio Ativo-dirigido
  • 36. Enzimas • Inibidores Enzimáticos Irreversíveis – Inibidores Sítio Ativo-dirigido
  • 37. Enzimas • Inibidores Enzimáticos Irreversíveis – Inibidores Sítio Ativo-dirigido • Fármacos Anti-Inflamatórios
  • 38. Enzimas • Inibidores Enzimáticos Irreversíveis – Inibidores Sítio Ativo-dirigido • Fármacos Anti-Inflamatórios
  • 39. Enzimas • Inibidores Enzimáticos Irreversíveis – Inibidores Suicidas (Kcat ou IMBI) • Mais seletivos
  • 40. Enzimas • Inibidores Enzimáticos Irreversíveis – Inibidores Suicidas (Kcat ou IMBI) • Inibidor suicida da serina protease trombina
  • 41. Enzimas • Inibidores Enzimáticos Irreversíveis – Inibidores Suicidas (Kcat ou IMBI) • Ácido tienílico
  • 42. Enzimas • Inibidores de Estado de Transição
  • 43. Receptores Farmacológicos x Ligantes • Receptores • Áreas específicas de proteínas e glicoproteínas • Inseridas nas membranas • Núcleo • Ligantes • Agente químico endógeno ou exógeno • Se liga ao sítio de ligação ou ativo
  • 44. Ação x Efeito do Ligante • Ação – Interação • Efeito – Resposta biológica • Positiva – Resposta fisiológica imediata (direta) – Resposta fisiológica mediada por segundos mensageiros • Negativa – Bloqueio da ligação ao ligante endógeno
  • 45. Ação x Efeito do Ligante
  • 47. Ligação dos Ligantes aos Receptores
  • 48. Ligação dos Ligantes aos Receptores • Interações hidrofóbicas
  • 49. Estrutura e Classificação dos Receptores
  • 50. Estrutura e Classificação dos Receptores
  • 51. Estrutura e Classificação dos Receptores
  • 52. Mecanismo Geral de Ação • Superfamília do Tipo 1
  • 53. Mecanismo Geral de Ação • Superfamília do Tipo 2
  • 54. Mecanismo Geral de Ação • Superfamília do Tipo 2
  • 55. Mecanismo Geral de Ação • Superfamília do Tipo 2
  • 56. Mecanismo Geral de Ação • Superfamília do Tipo 2
  • 57. Mecanismo Geral de Ação • Superfamília do Tipo 3
  • 58. Mecanismo Geral de Ação • Superfamília do Tipo 4
  • 59. Relações Ligante-resposta • Afinidade – Perda de energia – Estabilidade
  • 60. Relações Ligante-resposta • Afinidade – Perda de energia – Estabilidade
  • 61. Relações Ligante-resposta • Curvas experimentais de concentração-resposta
  • 62. Relações Ligante-resposta • Curvas experimentais de concentração-resposta
  • 63. Relações Ligante-resposta • Concentração do Agonista x Resposta
  • 64. Relações Ligante-resposta • Concentração do Agonista x Resposta
  • 65. Relações Ligante-resposta • Concentração do Antagonista x Resposta
  • 66. Relações Ligante-resposta • Concentração do Antagonista x Resposta
  • 67. Relações Ligante-resposta • Concentração do Antagonista x Resposta
  • 68. Relações Ligante-resposta • Concentração do Antagonista x Resposta
  • 69. Relações Ligante-resposta • Concentração do Antagonista x Resposta
  • 70. Relações Ligante-resposta • Agonistas parciais – Agem como agonistas e antagonistas • Agonista na forma usual, impedindo ligação do ligante endógeno • Sinal fraco • Liga-se de dois modos ao receptor (diferentes conformações) • Encaixe razoável, porém não perfeito
  • 71. Relações Ligante-resposta • Dessensibilização
  • 72. Ação dos Fármacos e Modelagem • Agonistas
  • 73. Ação dos Fármacos e Modelagem • Agonistas (-)Acetyl-2S-methylcholine chloride on guinea-pig ileum is about 24 times greater than its R(+) analogue, whilst, (-)2S,3R,5S-muscarine iodide has about a 400 times greater effect than (+)2R,3S,5R-muscarine iodide on guinea-pig ileum.
  • 74. Ação dos Fármacos e Modelagem • Antagonistas