SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
* A Química orgânica é a parte da ciência que
estuda os compostos do elemento carbono;
* No início do século XIX, imperava a “Teoria da
Força Vital” defendida por Berzelius : Todo
composto orgânico deveria ser obtido a partir
de um animal ou vegetal, e nunca sintetizado
em laboratório;
* Em 1828,Friedrich Wöhler sintetiza a uréia em
laboratório, abalando a Teoria de Berzelius.
* Corresponde a Teoria Estrutural da Química
Orgânica, através dos seguintes postulados
(1858):
- O carbono é tetravalente;
- As quatro valências são equivalentes;
- Propriedade de encadeamento;
- Caráter anfótero do carbono.
* A propriedade mais importante é aquela relacionada
ao encadeamento, pois, formam cadeias
carbônicas de tamanhos e formas variadas.
* Num composto orgânico, além dos átomos de
carbono, podem existir outros elementos como
o O, S, N e P que podem ou não fazer parte da
cadeia de carbonos, ou seja, serem ou não
heteroátomos – Elementos organógenos;
* Existem várias maneiras de se representar uma
cadeia carbônica : Fórmula molecular, fórmula
estrutural plana, fórmula em bastão (fórmula
bond line).
* Carbono primário: Liga-se diretamente, no máximo,
a outro átomo de carbono ou a nenhum outro
átomo de carbono na cadeia;
* Carbono secundário: Liga-se diretamente a apenas
dois átomos de carbono na cadeia;
* Carbono terciário: Liga-se diretamente a apenas
três átomos de carbono na cadeia;
* Carbono quaternário: Liga-se diretamente a quatro
átomos de carbono na cadeia;
* A presença de duplas ou triplas ligações
(insaturações) não influem na classificação dos
átomos de carbono.
* De acordo com a disposição dos átomos de
carbono de uma cadeia carbônica, ela pode ser
classificada em três grupos:
1) Cadeias abertas, acíclicas ou alifáticas: Possui
pelo menos duas extremidades livres e nenhum
ciclo.
2) Cadeias fechadas ou cíclicas: Não possuem
extremidades livres, os átomos unem-se,
originando ciclos.
3) Cadeias mistas: Possuem pelo menos um ciclo
(anel) e uma extremidade, são as cadeias
fechadas ramificadas.
* Quanto à disposição dos átomos de carbono, as
cadeias carbônicas abertas podem ser
classificadas em:
- RETAS OU NORMAIS : Todos os átomos de
carbono dispõem-se em um único eixo, ou
seja, não apresentam carbonos terciários nem
quaternários.
- RAMIFICADAS : Os átomos de carbono
dispõem-se em mais de um eixo, ou seja,
apresentam na sua estrutura átomos de
carbonos terciários e/ou quaternários.
* Quanto ao tipo de ligação entre os átomos de
carbono, as cadeias podem ser classificadas
em:
- SATURADAS : Os átomos de carbono unem-
se somente através de ligações simples.
- INSATURADAS : Existe pelo menos uma
insaturação (dupla ou tripla ligação) entre os
átomos de carbono.
* Quanto à natureza dos átomos que as
constituem, as cadeias abertas podem ser
classificadas em:
- HOMOGÊNEAS : Possuem uma sequência
(esqueleto) formada apenas por átomos de
carbono.
- HETEROGÊNEAS : Existe pelo menos um
heteroátomo entre os átomos de carbono,
sendo que os heteroátomos mais comuns são
O, N, S e P.
* As cadeias cíclicas subdividem-se em:
aromáticas e alicíclicas ou não-aromáticas;
* Estas cadeias possuem as mesmas
classificações das cadeias abertas vistas
anteriormente, acrescentando algumas outras
classificações;
* Para as cadeias fechadas, usamos os termos
homocíclica e heterocíclica.
* São aquelas que possuem em sua estrutura, pelo
menos um núcleo benzênico;
* A representação do benzeno indica que existe uma
nuvem de elétrons deslocados devido às duplas
ligações alternadas com ligações saturadas;
* Esse deslocamento das duplas ligações dentro da
cadeia fechada é chamado de RESSONÂNCIA;
* Como o próprio nome sugere, apresentam odor
agradável, porém, muitas são extremamente
tóxicas.
* São cadeias fechadas que não têm núcleo
aromático (anel ou núcleo benzênico);
* Para classificarmos as cadeias cíclicas,
podemos utilizar os mesmos critérios usados
para a classificação das cadeias abertas;
* Um outro critério que pode ser utilizado para a
classificação das cadeias cíclicas está
relacionado com a quantidade de ciclos (anéis
ou núcleos).
* São aquelas que apresentam um único ciclo ou
anel em sua estrutura;
* Este ciclo ou anel pode ser aromático ou não-
aromático;
* É uma classificação que serve tanto para
cadeias aromáticas ou alicíclicas.
* São aquelas que apresentam, pelo menos, dois
ciclos ou anéis em sua estrutura;
* Estes ciclos ou anéis podem ser aromáticos ou
não-aromáticos;
* É uma classificação que serve tanto para
cadeias aromáticas ou alicíclicas.
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano
Aulas 19 a 21   introdução à química orgânica - 2º ano

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Classificação dos carbonos
Classificação dos carbonosClassificação dos carbonos
Classificação dos carbonos
Washington1000
 
Familia compostos organicos
Familia compostos organicosFamilia compostos organicos
Familia compostos organicos
Fernando Lucas
 
Classes funcionais Profª Ana Paula (Quimíca) - 3º C
Classes funcionais Profª Ana Paula (Quimíca) - 3º CClasses funcionais Profª Ana Paula (Quimíca) - 3º C
Classes funcionais Profª Ana Paula (Quimíca) - 3º C
liceuterceiroc
 
Química Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e Hidrocarbonetos
Química Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e HidrocarbonetosQuímica Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e Hidrocarbonetos
Química Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e Hidrocarbonetos
Carson Souza
 
Plano de aula 02 introdução à química orgânica 3º médio
Plano de aula 02 introdução à química orgânica 3º médioPlano de aula 02 introdução à química orgânica 3º médio
Plano de aula 02 introdução à química orgânica 3º médio
Escola Pública/Particular
 
Aula 1 introdução à química orgânica.
Aula 1    introdução à química orgânica.Aula 1    introdução à química orgânica.
Aula 1 introdução à química orgânica.
Ajudar Pessoas
 
Aula 8 9 nomenclatura compostos orgânicos
Aula 8   9  nomenclatura compostos orgânicosAula 8   9  nomenclatura compostos orgânicos
Aula 8 9 nomenclatura compostos orgânicos
Gustavo Silveira
 

Mais procurados (19)

Nomenclatura 02
Nomenclatura 02Nomenclatura 02
Nomenclatura 02
 
Cadeias carbônicas
Cadeias carbônicasCadeias carbônicas
Cadeias carbônicas
 
Classificação dos carbonos
Classificação dos carbonosClassificação dos carbonos
Classificação dos carbonos
 
Slid de cris
Slid de crisSlid de cris
Slid de cris
 
Familia compostos organicos
Familia compostos organicosFamilia compostos organicos
Familia compostos organicos
 
Cadeia carbônica
Cadeia carbônicaCadeia carbônica
Cadeia carbônica
 
Classes funcionais Profª Ana Paula (Quimíca) - 3º C
Classes funcionais Profª Ana Paula (Quimíca) - 3º CClasses funcionais Profª Ana Paula (Quimíca) - 3º C
Classes funcionais Profª Ana Paula (Quimíca) - 3º C
 
Química orgânica módulo 1
Química  orgânica  módulo 1Química  orgânica  módulo 1
Química orgânica módulo 1
 
Hidrocarbonetos
HidrocarbonetosHidrocarbonetos
Hidrocarbonetos
 
Resumo de Hidrocarbonetos
Resumo de HidrocarbonetosResumo de Hidrocarbonetos
Resumo de Hidrocarbonetos
 
Aula química orgânica 1
Aula química orgânica 1Aula química orgânica 1
Aula química orgânica 1
 
Química Orgânica: CARBONO
Química Orgânica: CARBONOQuímica Orgânica: CARBONO
Química Orgânica: CARBONO
 
Química Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e Hidrocarbonetos
Química Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e HidrocarbonetosQuímica Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e Hidrocarbonetos
Química Orgânica - Nomenclatura de Compostos Orgânicos e Hidrocarbonetos
 
Plano de aula 02 introdução à química orgânica 3º médio
Plano de aula 02 introdução à química orgânica 3º médioPlano de aula 02 introdução à química orgânica 3º médio
Plano de aula 02 introdução à química orgânica 3º médio
 
Aula 1 introdução à química orgânica.
Aula 1    introdução à química orgânica.Aula 1    introdução à química orgânica.
Aula 1 introdução à química orgânica.
 
Aula 8 9 nomenclatura compostos orgânicos
Aula 8   9  nomenclatura compostos orgânicosAula 8   9  nomenclatura compostos orgânicos
Aula 8 9 nomenclatura compostos orgânicos
 
Compostos Orgânicos 2012/2013
Compostos Orgânicos 2012/2013Compostos Orgânicos 2012/2013
Compostos Orgânicos 2012/2013
 
Cadeias carbônicas
Cadeias carbônicasCadeias carbônicas
Cadeias carbônicas
 
Nomenclatura dos compostos orgânicos
Nomenclatura dos compostos orgânicosNomenclatura dos compostos orgânicos
Nomenclatura dos compostos orgânicos
 

Destaque

Destaque (20)

Aula 14 eletrólise ígnea - 2º ano
Aula 14   eletrólise ígnea - 2º anoAula 14   eletrólise ígnea - 2º ano
Aula 14 eletrólise ígnea - 2º ano
 
Aula 24 nomenclatura dos hidrocarbonetos - 2º ano
Aula 24   nomenclatura dos hidrocarbonetos - 2º anoAula 24   nomenclatura dos hidrocarbonetos - 2º ano
Aula 24 nomenclatura dos hidrocarbonetos - 2º ano
 
Aula 13 espontaneidade das reações - 2º ano
Aula 13   espontaneidade das reações - 2º anoAula 13   espontaneidade das reações - 2º ano
Aula 13 espontaneidade das reações - 2º ano
 
Aulas 25 e 26 nomenclatura dos hidrocarbonetos - 2º ano
Aulas 25 e 26   nomenclatura dos hidrocarbonetos - 2º anoAulas 25 e 26   nomenclatura dos hidrocarbonetos - 2º ano
Aulas 25 e 26 nomenclatura dos hidrocarbonetos - 2º ano
 
Aulas 15 e 16 eletrólise em solução aquosa - 2º ano
Aulas 15 e 16   eletrólise em solução aquosa - 2º anoAulas 15 e 16   eletrólise em solução aquosa - 2º ano
Aulas 15 e 16 eletrólise em solução aquosa - 2º ano
 
Aulas 17 e 18 leis de faraday - 2º ano
Aulas 17 e 18   leis de faraday - 2º anoAulas 17 e 18   leis de faraday - 2º ano
Aulas 17 e 18 leis de faraday - 2º ano
 
Evolução dos vegetais
Evolução dos vegetaisEvolução dos vegetais
Evolução dos vegetais
 
Aula 22 petróleo - 2º ano
Aula 22   petróleo - 2º anoAula 22   petróleo - 2º ano
Aula 22 petróleo - 2º ano
 
Aula 23 petróleo - reações de combustão - 2º ano
Aula 23   petróleo - reações de combustão - 2º anoAula 23   petróleo - reações de combustão - 2º ano
Aula 23 petróleo - reações de combustão - 2º ano
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
 
O Sistema Endócrino
O Sistema EndócrinoO Sistema Endócrino
O Sistema Endócrino
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
 
Aulas 13 a 16 principais reações envolvendo álcoois
Aulas 13 a 16   principais reações envolvendo álcooisAulas 13 a 16   principais reações envolvendo álcoois
Aulas 13 a 16 principais reações envolvendo álcoois
 
Aula 20 o mol e a constante de avogadro
Aula 20   o mol e a constante de avogadroAula 20   o mol e a constante de avogadro
Aula 20 o mol e a constante de avogadro
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
 
Aula 20 acidez e basicidade - 3º ano - slides
Aula 20   acidez e basicidade - 3º ano - slidesAula 20   acidez e basicidade - 3º ano - slides
Aula 20 acidez e basicidade - 3º ano - slides
 
Aulas 17 a 19 ácidos carboxílicos e ésteres - 3º ano - slides
Aulas 17 a 19   ácidos carboxílicos e ésteres - 3º ano - slidesAulas 17 a 19   ácidos carboxílicos e ésteres - 3º ano - slides
Aulas 17 a 19 ácidos carboxílicos e ésteres - 3º ano - slides
 
Aula 20 aminas e sua basicidade
Aula 20   aminas e sua basicidadeAula 20   aminas e sua basicidade
Aula 20 aminas e sua basicidade
 
Aulas 21 a 24 polímeros - 3º ano - slides
Aulas 21 a 24   polímeros - 3º ano - slidesAulas 21 a 24   polímeros - 3º ano - slides
Aulas 21 a 24 polímeros - 3º ano - slides
 

Semelhante a Aulas 19 a 21 introdução à química orgânica - 2º ano

Introducao quimica org
Introducao quimica orgIntroducao quimica org
Introducao quimica org
apoiodequimica
 
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
ssuser03bb93
 
Revisão para prova terceiros anos
Revisão para  prova terceiros anosRevisão para  prova terceiros anos
Revisão para prova terceiros anos
DIRLUIZ
 
Introdução a química orgânica
Introdução a química orgânicaIntrodução a química orgânica
Introdução a química orgânica
Leimcpf
 

Semelhante a Aulas 19 a 21 introdução à química orgânica - 2º ano (20)

Apostila de quimica organica
Apostila  de  quimica  organicaApostila  de  quimica  organica
Apostila de quimica organica
 
Resumo introdução à química orgânica
Resumo   introdução à química orgânicaResumo   introdução à química orgânica
Resumo introdução à química orgânica
 
Tipos de cadeias carbônicas.pdf
Tipos de cadeias carbônicas.pdfTipos de cadeias carbônicas.pdf
Tipos de cadeias carbônicas.pdf
 
Aula Quimica Organica,- introdução- IFRN
Aula Quimica Organica,- introdução- IFRNAula Quimica Organica,- introdução- IFRN
Aula Quimica Organica,- introdução- IFRN
 
QUIMICA ORGANICA E RELAÇAO DE CADEIAS ORGANICAS SIMPLES
QUIMICA ORGANICA E RELAÇAO DE CADEIAS ORGANICAS SIMPLESQUIMICA ORGANICA E RELAÇAO DE CADEIAS ORGANICAS SIMPLES
QUIMICA ORGANICA E RELAÇAO DE CADEIAS ORGANICAS SIMPLES
 
Introducao quimica org
Introducao quimica orgIntroducao quimica org
Introducao quimica org
 
Introducao quimica org
Introducao quimica orgIntroducao quimica org
Introducao quimica org
 
Estudo das cadeias carbonadas
Estudo das cadeias carbonadasEstudo das cadeias carbonadas
Estudo das cadeias carbonadas
 
Aula 1 - química orgânica e exprimental.
Aula 1 - química orgânica e exprimental.Aula 1 - química orgânica e exprimental.
Aula 1 - química orgânica e exprimental.
 
Química Orgânica.pptx
Química Orgânica.pptxQuímica Orgânica.pptx
Química Orgânica.pptx
 
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbonoQuímica Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbono
 
Aula -QOFundamental.ppt
Aula -QOFundamental.pptAula -QOFundamental.ppt
Aula -QOFundamental.ppt
 
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
 
Revisão para prova terceiros anos
Revisão para  prova terceiros anosRevisão para  prova terceiros anos
Revisão para prova terceiros anos
 
4 - Introdução à Química Orgânica
4 - Introdução à Química Orgânica4 - Introdução à Química Orgânica
4 - Introdução à Química Orgânica
 
Compostos orgânicos
Compostos orgânicosCompostos orgânicos
Compostos orgânicos
 
Grupos orgânicos.pptx
Grupos orgânicos.pptxGrupos orgânicos.pptx
Grupos orgânicos.pptx
 
Trabalho de quimica - Isomeria
Trabalho de quimica - IsomeriaTrabalho de quimica - Isomeria
Trabalho de quimica - Isomeria
 
Introdução a química orgânica
Introdução a química orgânicaIntrodução a química orgânica
Introdução a química orgânica
 
Introdução a química orgânica.pdf
Introdução a química orgânica.pdfIntrodução a química orgânica.pdf
Introdução a química orgânica.pdf
 

Mais de Alpha Colégio e Vestibulares

Mais de Alpha Colégio e Vestibulares (20)

Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
 
Estudo da Química
Estudo da QuímicaEstudo da Química
Estudo da Química
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
 
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
 
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domíniosDiversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domínios
 
Os vírus - características e ação
Os vírus  - características e açãoOs vírus  - características e ação
Os vírus - características e ação
 
Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2
 
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
A origem da vida
 
Sistemas de transporte
Sistemas de transporteSistemas de transporte
Sistemas de transporte
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
 
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
 
Citoplasma aulas 27 e 28 (1)
Citoplasma   aulas 27 e 28 (1)Citoplasma   aulas 27 e 28 (1)
Citoplasma aulas 27 e 28 (1)
 
Bioenergética i metabolismo e fermentação - aulas 29 e 30 (1)
Bioenergética i   metabolismo e fermentação - aulas 29 e 30 (1)Bioenergética i   metabolismo e fermentação - aulas 29 e 30 (1)
Bioenergética i metabolismo e fermentação - aulas 29 e 30 (1)
 
Modelos atômicos 2016
Modelos atômicos 2016Modelos atômicos 2016
Modelos atômicos 2016
 

Último

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
AntonioVieira539017
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 

Último (20)

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 

Aulas 19 a 21 introdução à química orgânica - 2º ano

  • 1.
  • 2. * A Química orgânica é a parte da ciência que estuda os compostos do elemento carbono; * No início do século XIX, imperava a “Teoria da Força Vital” defendida por Berzelius : Todo composto orgânico deveria ser obtido a partir de um animal ou vegetal, e nunca sintetizado em laboratório; * Em 1828,Friedrich Wöhler sintetiza a uréia em laboratório, abalando a Teoria de Berzelius.
  • 3.
  • 4. * Corresponde a Teoria Estrutural da Química Orgânica, através dos seguintes postulados (1858): - O carbono é tetravalente; - As quatro valências são equivalentes; - Propriedade de encadeamento; - Caráter anfótero do carbono. * A propriedade mais importante é aquela relacionada ao encadeamento, pois, formam cadeias carbônicas de tamanhos e formas variadas.
  • 5. * Num composto orgânico, além dos átomos de carbono, podem existir outros elementos como o O, S, N e P que podem ou não fazer parte da cadeia de carbonos, ou seja, serem ou não heteroátomos – Elementos organógenos; * Existem várias maneiras de se representar uma cadeia carbônica : Fórmula molecular, fórmula estrutural plana, fórmula em bastão (fórmula bond line).
  • 6.
  • 7. * Carbono primário: Liga-se diretamente, no máximo, a outro átomo de carbono ou a nenhum outro átomo de carbono na cadeia; * Carbono secundário: Liga-se diretamente a apenas dois átomos de carbono na cadeia; * Carbono terciário: Liga-se diretamente a apenas três átomos de carbono na cadeia; * Carbono quaternário: Liga-se diretamente a quatro átomos de carbono na cadeia; * A presença de duplas ou triplas ligações (insaturações) não influem na classificação dos átomos de carbono.
  • 8. * De acordo com a disposição dos átomos de carbono de uma cadeia carbônica, ela pode ser classificada em três grupos: 1) Cadeias abertas, acíclicas ou alifáticas: Possui pelo menos duas extremidades livres e nenhum ciclo. 2) Cadeias fechadas ou cíclicas: Não possuem extremidades livres, os átomos unem-se, originando ciclos. 3) Cadeias mistas: Possuem pelo menos um ciclo (anel) e uma extremidade, são as cadeias fechadas ramificadas.
  • 9.
  • 10. * Quanto à disposição dos átomos de carbono, as cadeias carbônicas abertas podem ser classificadas em: - RETAS OU NORMAIS : Todos os átomos de carbono dispõem-se em um único eixo, ou seja, não apresentam carbonos terciários nem quaternários. - RAMIFICADAS : Os átomos de carbono dispõem-se em mais de um eixo, ou seja, apresentam na sua estrutura átomos de carbonos terciários e/ou quaternários.
  • 11. * Quanto ao tipo de ligação entre os átomos de carbono, as cadeias podem ser classificadas em: - SATURADAS : Os átomos de carbono unem- se somente através de ligações simples. - INSATURADAS : Existe pelo menos uma insaturação (dupla ou tripla ligação) entre os átomos de carbono.
  • 12. * Quanto à natureza dos átomos que as constituem, as cadeias abertas podem ser classificadas em: - HOMOGÊNEAS : Possuem uma sequência (esqueleto) formada apenas por átomos de carbono. - HETEROGÊNEAS : Existe pelo menos um heteroátomo entre os átomos de carbono, sendo que os heteroátomos mais comuns são O, N, S e P.
  • 13. * As cadeias cíclicas subdividem-se em: aromáticas e alicíclicas ou não-aromáticas; * Estas cadeias possuem as mesmas classificações das cadeias abertas vistas anteriormente, acrescentando algumas outras classificações; * Para as cadeias fechadas, usamos os termos homocíclica e heterocíclica.
  • 14. * São aquelas que possuem em sua estrutura, pelo menos um núcleo benzênico; * A representação do benzeno indica que existe uma nuvem de elétrons deslocados devido às duplas ligações alternadas com ligações saturadas; * Esse deslocamento das duplas ligações dentro da cadeia fechada é chamado de RESSONÂNCIA; * Como o próprio nome sugere, apresentam odor agradável, porém, muitas são extremamente tóxicas.
  • 15.
  • 16. * São cadeias fechadas que não têm núcleo aromático (anel ou núcleo benzênico); * Para classificarmos as cadeias cíclicas, podemos utilizar os mesmos critérios usados para a classificação das cadeias abertas; * Um outro critério que pode ser utilizado para a classificação das cadeias cíclicas está relacionado com a quantidade de ciclos (anéis ou núcleos).
  • 17. * São aquelas que apresentam um único ciclo ou anel em sua estrutura; * Este ciclo ou anel pode ser aromático ou não- aromático; * É uma classificação que serve tanto para cadeias aromáticas ou alicíclicas.
  • 18.
  • 19. * São aquelas que apresentam, pelo menos, dois ciclos ou anéis em sua estrutura; * Estes ciclos ou anéis podem ser aromáticos ou não-aromáticos; * É uma classificação que serve tanto para cadeias aromáticas ou alicíclicas.