SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
TURISMO EM
ESPAÇO RURAL

Joana Rodrigues
Nº7
11ºB
INTRODUÇÃO
Nesta atmosfera de abertura e diversificação funcional, o turismo emerge

como uma oportunidade para revitalizar os territórios, melhorar a qualidade de
vida das populações e valorizar os seus recursos mais relevantes, nomeadamente o
património natural e cultural.

O Turismo no Espaço Rural, nas suas múltiplas facetas, tem adquirido uma
importância económica e social crescente, associada à sua contribuição para a
valorização e sustentabilidade da paisagem.
O espaço rural português, pela extensão que
ocupa, pela população que nele habita e pelo grande e
diversificado potencial de recursos naturais, humanos e
culturais que prende, deve ser valorizado de forma a
promover o desenvolvimento económico e social e de acesso
às condições de suporte à vida das pessoas e à atividade das
empresas.

Só assim será possível esbater os contrastes entre
áreas urbanas e áreas rurais, e contribuir para um país
territorialmente mais equilibrado.
As áreas rurais, apesar de apresentarem graves insuficiências e fragilidades em relação às áreas
urbanas, não são, contudo, uniformes. Pelo contrário, exibem entre si profundos contrastes.
As que se localizam no litoral, junto aos grandes centros urbanos, apresentam um forte dinamismo
económico, proporcionado por essa proximidade, e uma organização ao nível do território e da empresa que
torna difícil, por vezes, estabelecer os limites entre os espaços urbanos e os espaços rurais.
Representam áreas densamente povoadas, urbanizadas e ocupadas, já de forma significativa, por
atividades ligadas a outros setores de atividade, como o secundário e o terciário.
A agricultura praticada é moderna, voltada para o mercado e marcada pela pluriatividade da mão-de-

obra, proporcionada pela difusão das referidas atividades.
No interior do país, a realidade é completamente diferente. O espaço rural apresenta características

muito vincadas, permitindo estabelecer, de forma bem nítida, as diferenças que o separam do espaço urbano.
A

estas

áreas

rurais

encontram-se

associados

a

graves

problemas:

envelhecimento

demográfico, despovoamento, baixo nível de instrução e de qualificação da mão-de-obra, oferta insuficiente de

serviços e equipamentos, baixo nível de vida da população, entre outros.
Estas fragilidades tem contribuído para a diminuição da população ativa, para o abandono das atividades
ligadas ao setor, para a desvitalização continuada destas áreas, cada vez com menos capacidade em atrair

população e em fixá-la.
No entanto, estas áreas encerram recursos valiosos que são, cada vez mais, encarados como potenciais
vetores de desenvolvimento. Entre esses recursos aponta-se o património ao nível da paisagem, do ambiente, da
história, da cultura ou da arquitetura. Trata-se de património cuja preservação é crescentemente acarinhada, não
só pelo valor inerente mas também pelo papel que desempenha na consolidação da identidade do país e da
região.
É neste contexto que o desenvolvimento rural, pilar fundamental da PAC, deve ser encarado. Neste
sentido, o espaço rural deixa de ser considerado exclusivamente como espaço de produção e passa a ser
entendido como espaço de regulação, de informação e de suporte.
A multifuncionalidade atribuída, assim, às áreas rurais pressupõe uma diversificação ao nível das
atividades económicas a desenvolver, promotora da pluriatividade. A população ativa passará, assim, a
dispor de atividades alternativas e complementares, que além de contribuírem para melhorar o seu nível e
qualidade de vida ajudarão à preservação dos recursos, à diminuição das assimetrias nacionais, ao mesmo
tempo que determinarão a contenção do êxodo rural.
Face à diversificação funcional que pode ser assumida nas áreas rurais, variadas são também as
atividades que podem ser desenvolvidas, como por exemplo as que se ligam ao turismo, à indústria, aos
serviços, às produções locais de qualidade, à silvicultura ou às energias renováveis.
O QUE É O
TER?
Conjunto de atividades e
serviços prestados a troco de
remuneração,

de

forma

personalizada e de acordo
com os valores tradicionais e
modos

de

vida

das

comunidades rurais em que
se insere.
PRINCIPAIS RAZÕES DO INCREMENTO
DA PROCURA PELO TER
¤O
interesse
património;

crescente

pelo

¤ Uma maior sensibilidade ecológica;
¤ Um maior
interesse
pelas
especialidades
gastronómicas
tradicionais;
¤ O crescimento descontrolado de
muitas áreas balneares, que destrói a
beleza e prolonga os principais
problemas das grandes cidades.

¤ O aumento dos tempos de recreio e
lazer;
¤ Os níveis crescentes de instrução da
população;

¤ Melhoria das infraestruturas de acesso
e das comunicações;
¤ Maior sensibilidade, por parte da
população, para as questões ligadas à
saúde e ao seu relacionamento com a
natureza;
¤ Busca da paz e da tranquilidade.
OBJETIVOS DE TER
Oferecer aos turistas a oportunidade de conviver com as práticas, as tradições
e os valores da sociedade rural, valorizando as particularidades das regiões, desde a
paisagem

à

gastronomia;

aos

costumes

e

ao

património

(recursos

endógenos), podendo assim contruir um importante fator de desenvolvimento das
áreas rurais.
TURISMO COMO POLO DINAMIZADOR DO
DESENVOLVIMENTO RURAL
De modo a “fugir” ao stress da vida urbana, a população urbana procura locais de descanso e
sossego, surgindo assim uma variedade de estratégias, ligadas a esta nova procura, que devem ser
encaradas de forma integrada. É essencial desenvolver novas atividades económicas, sociais e
ambientais, fortalecendo o tecido produtivo das regiões mais desfavorecidas.
Estimulam-se então atividades ligadas ao lazer, bem como à conservação de tradições culturais e
ambientais. É neste contexto que o turismo é encarado como base potenciadora do desenvolvimento
rural, através da criação de novos postos de emprego, induzindo o desenvolvimento de outras atividades e
valorizando recursos locais (gastronomia, artesanato, património...).
TER – MOTOR DO DESENVOLVIMENTO
LOCAL
Turismo

Diminui o
despovoamento
Aumenta e rejuvenesce a população

Cria
emprego

Cria-se
riqueza

Preserva o património
arquitetónico e
paisagístico

Melhora as
acessibilidades

Dá a conhecer a região
e os seus produtos

Aumenta a
construção
civil, o
comércio, os
serviços e
artesanato.

Minimiza as
assimetrias
sociais, culturais, demo
gráficas…
IMPORTÂNCIA DO TER PARA A
SUSTENTABILIDADE NATURAL E CULTURAL
O turismo deve ser incitado como atividade complementar, de forma a
obter-se um desenvolvimento sustentável das áreas rurais evitando situações de
sobre-exploração de recursos, perca de originalidade e de autenticidade dos locais
visitados.
É neste contexto que se torna crucial que se cônjuge de forma integrada as
vertentes económica, social e ambiental potenciando um desenvolvimento
sustentável das áreas rurais através de um fenómeno como o turismo que é
utilizador de recursos territoriais, paisagísticos, tradicionais, patrimoniais culturais.
SUSTENTABILIDADE NATURAL E CULTURAL
DO TER
De modo a diminuir os efeitos negativos do TER é necessária a:
Formação e sensibilização das populações locais para a importância de um turismo duradouro e
sustentável.

Redução da sazonalidade através da implementação/alargamento do turismo sénior socialmente
apoiado.
Promoção do “turismo verde”, valorizando as suas múltiplas potencialidades.

Divulgação e valorização das potencialidades das culturas tradicionais locais.
Valorização dos produtos locais de qualidade.
Potencialização da hospitalidade das populações das áreas rurais, bem como do seu património cultural.
Conclusão
Turismo, cultura e natureza constituem um conjunto inseparável no centro
das oportunidades de desenvolvimento uma vez que promovem a valorização dos
recursos com um harmonioso planeamento regional e local, para poder ser
sustentável no tempo.
O quadro evolutivo das políticas europeias para o mundo rural traduz a
passagem de um modelo orientado para o setor agrícola em direção a um modelo
centrado na sociedade rural e na estruturação das suas paisagens, com a maior
valorização de novos recursos e uma maior dependência da sociedade urbana.
PÓVOA DÃO
PÓVOA DÃO
A Póvoa do Dão é uma pequena aldeia medieval situada a 14 km de Viseu, na freguesia

de Silgueiros, a maior do concelho de Viseu. Atravessada por uma via romana, que integra as
Rotas Romanas do Dão, pertenceu à família fidalga Santos Lima durante mais de 700 anos. Esta
aldeia estava abandonada à alguns anos e apenas com um habitante e as restantes casas em
ruínas.
Foi entretanto recuperada, reconstruída e tornou-se uma aldeia turística onde as
casas, todas em granito e com o interior em madeira, foram mantidas na sua forma original. Na
aldeia existe um restaurante já bastante conceituado e prima pelas várias especialidades
gastronómicas. Existe ainda uma piscina para uso exclusivo dos habitantes, bem como um
campo de ténis e futebol. O preço de aluguer vai de 65€ a 125€, por noite.
Ao ar livre entre cerca de 120 hectares, banhados ao longo de 2,5 km pelo rio
Dão, encontramos dezenas de nascentes, percursos pedonais e trilhos
organizados para passeio e aventura, socalcos em granito, um vasto pulmão
florestal, a exploração agrícola biológica e várias espécies de fauna e flora.
 Atividades:
 Piscina;

 Ténis;
 Trilhos pedestres;
 Pesca desportiva;
 Piqueniques;
 Birdwatching;
 Observação de Astros;
 Percursos na Natureza (Biodiversidade);
 Percursos Micológicos.

 Worshops:

 Cozinha;
 Agricultura Biológica:
 Enologia:
 Defesa dos Ecossistemas;
 Artesanato.

 Outras atividades:
 Vindimas;

 Santo Amaro;
 Varejo da Azeitona.
FONTES
 Livro:
 Preparação para o Exame Nacional 2014 Geografia A 11, Porto Editora
 Geografia A 11º ano, Texto

 Sites:
 http://www.dgadr.mamaot.pt/diversificacao/turismo-rural/fator-dedesenvolvimento-rural
 http://www.agroportal.pt/Turismo/ter/daolafoes.htm

 PowerPoint’s fornecidos pelo professor

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Indústria e desenvolvimento rural 11 4
Indústria e desenvolvimento rural 11 4Indústria e desenvolvimento rural 11 4
Indústria e desenvolvimento rural 11 4Joao Paulo Curto
 
Algarve - Região Agrária
Algarve - Região Agrária Algarve - Região Agrária
Algarve - Região Agrária Miguel Sargento
 
Características da população agrícola
Características da população agrícolaCaracterísticas da população agrícola
Características da população agrícolaMaria Adelaide
 
As fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agráriosAs fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agráriosIlda Bicacro
 
A agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumA agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
 
Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.Mariana Costa
 
A Politica AgríCola Comum
A Politica AgríCola ComumA Politica AgríCola Comum
A Politica AgríCola ComumMaria Adelaide
 
As áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºanoAs áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºanoRita Pontes
 
Agricultura 11º ano (exceto PAC)
Agricultura 11º ano (exceto PAC)Agricultura 11º ano (exceto PAC)
Agricultura 11º ano (exceto PAC)Maria Inês Jorge
 
Paisagens agrarias 2
Paisagens agrarias 2Paisagens agrarias 2
Paisagens agrarias 2Idalina Leite
 
Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas UrbanasGeografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas UrbanasRaffaella Ergün
 
Indústria e desenvolvimento rural 11-6
Indústria e desenvolvimento rural 11-6Indústria e desenvolvimento rural 11-6
Indústria e desenvolvimento rural 11-6Joao Paulo Curto
 
O mundo rural em portugal e seus fatores
O mundo rural em portugal e seus fatoresO mundo rural em portugal e seus fatores
O mundo rural em portugal e seus fatoresCacilda Basto
 

Mais procurados (20)

Indústria e desenvolvimento rural 11 4
Indústria e desenvolvimento rural 11 4Indústria e desenvolvimento rural 11 4
Indústria e desenvolvimento rural 11 4
 
Regioes agrarias
Regioes agrariasRegioes agrarias
Regioes agrarias
 
Características da agricultura portuguesa
Características da agricultura portuguesaCaracterísticas da agricultura portuguesa
Características da agricultura portuguesa
 
Algarve - Região Agrária
Algarve - Região Agrária Algarve - Região Agrária
Algarve - Região Agrária
 
Características da população agrícola
Características da população agrícolaCaracterísticas da população agrícola
Características da população agrícola
 
As fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agráriosAs fragilidades dos sistemas agrários
As fragilidades dos sistemas agrários
 
A Agricultura
A AgriculturaA Agricultura
A Agricultura
 
A agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumA agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comum
 
Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.
 
A Politica AgríCola Comum
A Politica AgríCola ComumA Politica AgríCola Comum
A Politica AgríCola Comum
 
As áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºanoAs áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºano
 
Agricultura 11º ano (exceto PAC)
Agricultura 11º ano (exceto PAC)Agricultura 11º ano (exceto PAC)
Agricultura 11º ano (exceto PAC)
 
Paisagens agrarias 2
Paisagens agrarias 2Paisagens agrarias 2
Paisagens agrarias 2
 
Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas UrbanasGeografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
 
FunçãO Residenciial
FunçãO ResidenciialFunçãO Residenciial
FunçãO Residenciial
 
Ppt4
Ppt4Ppt4
Ppt4
 
Indústria e desenvolvimento rural 11-6
Indústria e desenvolvimento rural 11-6Indústria e desenvolvimento rural 11-6
Indústria e desenvolvimento rural 11-6
 
2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais
 
O mundo rural em portugal e seus fatores
O mundo rural em portugal e seus fatoresO mundo rural em portugal e seus fatores
O mundo rural em portugal e seus fatores
 
A ExpansãO Urbana
A ExpansãO UrbanaA ExpansãO Urbana
A ExpansãO Urbana
 

Semelhante a Turismo rural como motor de desenvolvimento

Multifuncionalidade 11ºlh1
Multifuncionalidade 11ºlh1Multifuncionalidade 11ºlh1
Multifuncionalidade 11ºlh1mariajosantos
 
Trabalho de Geografia A - Mértola
Trabalho de Geografia A - MértolaTrabalho de Geografia A - Mértola
Trabalho de Geografia A - Mértolacarolinagomesss
 
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 BGrupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 BMinistério da Educação
 
Topicos 7, 8 e 9 turismo, prodrao de produção e consumo
Topicos 7, 8 e 9 turismo, prodrao de produção e consumoTopicos 7, 8 e 9 turismo, prodrao de produção e consumo
Topicos 7, 8 e 9 turismo, prodrao de produção e consumoAtividades Diversas Cláudia
 
Novas oportunidades para as Áreas Rurais
Novas oportunidades para as Áreas RuraisNovas oportunidades para as Áreas Rurais
Novas oportunidades para as Áreas RuraisIdalina Leite
 
Centro interpretativo-salinas-porto-ingles
Centro interpretativo-salinas-porto-inglesCentro interpretativo-salinas-porto-ingles
Centro interpretativo-salinas-porto-inglesEdsonTavares33
 
Turismo rural ecologia, lazer e desenvolvimento
Turismo rural  ecologia, lazer e desenvolvimentoTurismo rural  ecologia, lazer e desenvolvimento
Turismo rural ecologia, lazer e desenvolvimentoMarcelo Diedrich
 
Distribuição da População Portuguesa
Distribuição da População PortuguesaDistribuição da População Portuguesa
Distribuição da População PortuguesaCatarina Castro
 

Semelhante a Turismo rural como motor de desenvolvimento (20)

Turismo
TurismoTurismo
Turismo
 
Turismo Pp Grupo Da Carolina
Turismo Pp Grupo Da CarolinaTurismo Pp Grupo Da Carolina
Turismo Pp Grupo Da Carolina
 
Turismo Rura L Grupo Da Catia
Turismo Rura L Grupo Da CatiaTurismo Rura L Grupo Da Catia
Turismo Rura L Grupo Da Catia
 
Multifuncionalidade 11ºlh1
Multifuncionalidade 11ºlh1Multifuncionalidade 11ºlh1
Multifuncionalidade 11ºlh1
 
Trabalho de Geografia A - Mértola
Trabalho de Geografia A - MértolaTrabalho de Geografia A - Mértola
Trabalho de Geografia A - Mértola
 
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 BGrupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
 
Topicos 7, 8 e 9 turismo, prodrao de produção e consumo
Topicos 7, 8 e 9 turismo, prodrao de produção e consumoTopicos 7, 8 e 9 turismo, prodrao de produção e consumo
Topicos 7, 8 e 9 turismo, prodrao de produção e consumo
 
Tópico 7. turismo
Tópico 7. turismoTópico 7. turismo
Tópico 7. turismo
 
Novas oportunidades para as Áreas Rurais
Novas oportunidades para as Áreas RuraisNovas oportunidades para as Áreas Rurais
Novas oportunidades para as Áreas Rurais
 
Tópico 7. turismo
Tópico 7. turismoTópico 7. turismo
Tópico 7. turismo
 
Tópico 7. turismo
Tópico 7. turismoTópico 7. turismo
Tópico 7. turismo
 
Patrimoniocultural
PatrimonioculturalPatrimoniocultural
Patrimoniocultural
 
Patrimoniocultural
PatrimonioculturalPatrimoniocultural
Patrimoniocultural
 
Tópico 7. turismo
Tópico 7. turismoTópico 7. turismo
Tópico 7. turismo
 
ae_geo11_pt_ppt9.pptx
ae_geo11_pt_ppt9.pptxae_geo11_pt_ppt9.pptx
ae_geo11_pt_ppt9.pptx
 
Centro interpretativo-salinas-porto-ingles
Centro interpretativo-salinas-porto-inglesCentro interpretativo-salinas-porto-ingles
Centro interpretativo-salinas-porto-ingles
 
Turismo rural ecologia, lazer e desenvolvimento
Turismo rural  ecologia, lazer e desenvolvimentoTurismo rural  ecologia, lazer e desenvolvimento
Turismo rural ecologia, lazer e desenvolvimento
 
Distribuição da População Portuguesa
Distribuição da População PortuguesaDistribuição da População Portuguesa
Distribuição da População Portuguesa
 
Turismo de Lazer e Natureza: Contributo para a implementação da Rota da Serra...
Turismo de Lazer e Natureza: Contributo para a implementação da Rota da Serra...Turismo de Lazer e Natureza: Contributo para a implementação da Rota da Serra...
Turismo de Lazer e Natureza: Contributo para a implementação da Rota da Serra...
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
 

Mais de Joana Filipa Rodrigues

O Acordo Nuclear entre o Irão e o P5 + 1/UE (2015)
O Acordo Nuclear entre o Irão e o P5 + 1/UE (2015)O Acordo Nuclear entre o Irão e o P5 + 1/UE (2015)
O Acordo Nuclear entre o Irão e o P5 + 1/UE (2015)Joana Filipa Rodrigues
 
Apontamentos de Teoria das Relações Internacionais I
Apontamentos de Teoria das Relações Internacionais IApontamentos de Teoria das Relações Internacionais I
Apontamentos de Teoria das Relações Internacionais IJoana Filipa Rodrigues
 
A Teoria Crítica pelos olhos de Robert Cox
A Teoria Crítica pelos olhos de Robert CoxA Teoria Crítica pelos olhos de Robert Cox
A Teoria Crítica pelos olhos de Robert CoxJoana Filipa Rodrigues
 
Sistema Político da União Europeia - SPUE
Sistema Político da União Europeia - SPUESistema Político da União Europeia - SPUE
Sistema Político da União Europeia - SPUEJoana Filipa Rodrigues
 
Joint Comprehensive Plan of Action - JCPOA (2015)
Joint Comprehensive Plan of Action - JCPOA (2015)Joint Comprehensive Plan of Action - JCPOA (2015)
Joint Comprehensive Plan of Action - JCPOA (2015)Joana Filipa Rodrigues
 
Impacto dos fluxos migratórios numa sociedade parte II
Impacto dos fluxos migratórios numa sociedade parte IIImpacto dos fluxos migratórios numa sociedade parte II
Impacto dos fluxos migratórios numa sociedade parte IIJoana Filipa Rodrigues
 
Impacto dos fluxos migratórios numa sociedade parte III
Impacto dos fluxos migratórios numa sociedade parte IIIImpacto dos fluxos migratórios numa sociedade parte III
Impacto dos fluxos migratórios numa sociedade parte IIIJoana Filipa Rodrigues
 
Psicologia - a mente, as emoções e a conação
Psicologia - a mente, as emoções e a conaçãoPsicologia - a mente, as emoções e a conação
Psicologia - a mente, as emoções e a conaçãoJoana Filipa Rodrigues
 
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do ConventoA sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do ConventoJoana Filipa Rodrigues
 
História A, 12º ano, Módulo 9, Unidade 1
História A, 12º ano, Módulo 9, Unidade 1História A, 12º ano, Módulo 9, Unidade 1
História A, 12º ano, Módulo 9, Unidade 1Joana Filipa Rodrigues
 

Mais de Joana Filipa Rodrigues (20)

O Acordo Nuclear entre o Irão e o P5 + 1/UE (2015)
O Acordo Nuclear entre o Irão e o P5 + 1/UE (2015)O Acordo Nuclear entre o Irão e o P5 + 1/UE (2015)
O Acordo Nuclear entre o Irão e o P5 + 1/UE (2015)
 
Apontamentos de Teoria das Relações Internacionais I
Apontamentos de Teoria das Relações Internacionais IApontamentos de Teoria das Relações Internacionais I
Apontamentos de Teoria das Relações Internacionais I
 
Policy Memorandum on Brexit
Policy Memorandum on BrexitPolicy Memorandum on Brexit
Policy Memorandum on Brexit
 
A Teoria Crítica pelos olhos de Robert Cox
A Teoria Crítica pelos olhos de Robert CoxA Teoria Crítica pelos olhos de Robert Cox
A Teoria Crítica pelos olhos de Robert Cox
 
Soberania - Sovereignty by Sorensen
Soberania - Sovereignty by SorensenSoberania - Sovereignty by Sorensen
Soberania - Sovereignty by Sorensen
 
Sistema Político da União Europeia - SPUE
Sistema Político da União Europeia - SPUESistema Político da União Europeia - SPUE
Sistema Político da União Europeia - SPUE
 
Joint Comprehensive Plan of Action - JCPOA (2015)
Joint Comprehensive Plan of Action - JCPOA (2015)Joint Comprehensive Plan of Action - JCPOA (2015)
Joint Comprehensive Plan of Action - JCPOA (2015)
 
Comunidade Europeia: OPNI?
Comunidade Europeia: OPNI?Comunidade Europeia: OPNI?
Comunidade Europeia: OPNI?
 
Victor Gavin
Victor GavinVictor Gavin
Victor Gavin
 
Liberdade vs. Igualdade
Liberdade vs. IgualdadeLiberdade vs. Igualdade
Liberdade vs. Igualdade
 
Globalização e Direitos Humanos
Globalização e Direitos HumanosGlobalização e Direitos Humanos
Globalização e Direitos Humanos
 
Conferência de Berlim
Conferência de BerlimConferência de Berlim
Conferência de Berlim
 
A Crise dos Refugiados parte I
A Crise dos Refugiados parte IA Crise dos Refugiados parte I
A Crise dos Refugiados parte I
 
Impacto dos fluxos migratórios numa sociedade parte II
Impacto dos fluxos migratórios numa sociedade parte IIImpacto dos fluxos migratórios numa sociedade parte II
Impacto dos fluxos migratórios numa sociedade parte II
 
Impacto dos fluxos migratórios numa sociedade parte III
Impacto dos fluxos migratórios numa sociedade parte IIIImpacto dos fluxos migratórios numa sociedade parte III
Impacto dos fluxos migratórios numa sociedade parte III
 
História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6
 
Psicologia - a mente, as emoções e a conação
Psicologia - a mente, as emoções e a conaçãoPsicologia - a mente, as emoções e a conação
Psicologia - a mente, as emoções e a conação
 
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do ConventoA sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
 
História A, 12º ano, Módulo 9, Unidade 1
História A, 12º ano, Módulo 9, Unidade 1História A, 12º ano, Módulo 9, Unidade 1
História A, 12º ano, Módulo 9, Unidade 1
 
Psicologia 12º
Psicologia 12ºPsicologia 12º
Psicologia 12º
 

Último

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 

Último (20)

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 

Turismo rural como motor de desenvolvimento

  • 1. TURISMO EM ESPAÇO RURAL Joana Rodrigues Nº7 11ºB
  • 2. INTRODUÇÃO Nesta atmosfera de abertura e diversificação funcional, o turismo emerge como uma oportunidade para revitalizar os territórios, melhorar a qualidade de vida das populações e valorizar os seus recursos mais relevantes, nomeadamente o património natural e cultural. O Turismo no Espaço Rural, nas suas múltiplas facetas, tem adquirido uma importância económica e social crescente, associada à sua contribuição para a valorização e sustentabilidade da paisagem.
  • 3. O espaço rural português, pela extensão que ocupa, pela população que nele habita e pelo grande e diversificado potencial de recursos naturais, humanos e culturais que prende, deve ser valorizado de forma a promover o desenvolvimento económico e social e de acesso às condições de suporte à vida das pessoas e à atividade das empresas. Só assim será possível esbater os contrastes entre áreas urbanas e áreas rurais, e contribuir para um país territorialmente mais equilibrado.
  • 4. As áreas rurais, apesar de apresentarem graves insuficiências e fragilidades em relação às áreas urbanas, não são, contudo, uniformes. Pelo contrário, exibem entre si profundos contrastes. As que se localizam no litoral, junto aos grandes centros urbanos, apresentam um forte dinamismo económico, proporcionado por essa proximidade, e uma organização ao nível do território e da empresa que torna difícil, por vezes, estabelecer os limites entre os espaços urbanos e os espaços rurais. Representam áreas densamente povoadas, urbanizadas e ocupadas, já de forma significativa, por atividades ligadas a outros setores de atividade, como o secundário e o terciário. A agricultura praticada é moderna, voltada para o mercado e marcada pela pluriatividade da mão-de- obra, proporcionada pela difusão das referidas atividades.
  • 5. No interior do país, a realidade é completamente diferente. O espaço rural apresenta características muito vincadas, permitindo estabelecer, de forma bem nítida, as diferenças que o separam do espaço urbano. A estas áreas rurais encontram-se associados a graves problemas: envelhecimento demográfico, despovoamento, baixo nível de instrução e de qualificação da mão-de-obra, oferta insuficiente de serviços e equipamentos, baixo nível de vida da população, entre outros. Estas fragilidades tem contribuído para a diminuição da população ativa, para o abandono das atividades ligadas ao setor, para a desvitalização continuada destas áreas, cada vez com menos capacidade em atrair população e em fixá-la.
  • 6. No entanto, estas áreas encerram recursos valiosos que são, cada vez mais, encarados como potenciais vetores de desenvolvimento. Entre esses recursos aponta-se o património ao nível da paisagem, do ambiente, da história, da cultura ou da arquitetura. Trata-se de património cuja preservação é crescentemente acarinhada, não só pelo valor inerente mas também pelo papel que desempenha na consolidação da identidade do país e da região. É neste contexto que o desenvolvimento rural, pilar fundamental da PAC, deve ser encarado. Neste sentido, o espaço rural deixa de ser considerado exclusivamente como espaço de produção e passa a ser entendido como espaço de regulação, de informação e de suporte.
  • 7. A multifuncionalidade atribuída, assim, às áreas rurais pressupõe uma diversificação ao nível das atividades económicas a desenvolver, promotora da pluriatividade. A população ativa passará, assim, a dispor de atividades alternativas e complementares, que além de contribuírem para melhorar o seu nível e qualidade de vida ajudarão à preservação dos recursos, à diminuição das assimetrias nacionais, ao mesmo tempo que determinarão a contenção do êxodo rural. Face à diversificação funcional que pode ser assumida nas áreas rurais, variadas são também as atividades que podem ser desenvolvidas, como por exemplo as que se ligam ao turismo, à indústria, aos serviços, às produções locais de qualidade, à silvicultura ou às energias renováveis.
  • 8. O QUE É O TER? Conjunto de atividades e serviços prestados a troco de remuneração, de forma personalizada e de acordo com os valores tradicionais e modos de vida das comunidades rurais em que se insere.
  • 9. PRINCIPAIS RAZÕES DO INCREMENTO DA PROCURA PELO TER ¤O interesse património; crescente pelo ¤ Uma maior sensibilidade ecológica; ¤ Um maior interesse pelas especialidades gastronómicas tradicionais; ¤ O crescimento descontrolado de muitas áreas balneares, que destrói a beleza e prolonga os principais problemas das grandes cidades. ¤ O aumento dos tempos de recreio e lazer; ¤ Os níveis crescentes de instrução da população; ¤ Melhoria das infraestruturas de acesso e das comunicações; ¤ Maior sensibilidade, por parte da população, para as questões ligadas à saúde e ao seu relacionamento com a natureza; ¤ Busca da paz e da tranquilidade.
  • 10. OBJETIVOS DE TER Oferecer aos turistas a oportunidade de conviver com as práticas, as tradições e os valores da sociedade rural, valorizando as particularidades das regiões, desde a paisagem à gastronomia; aos costumes e ao património (recursos endógenos), podendo assim contruir um importante fator de desenvolvimento das áreas rurais.
  • 11. TURISMO COMO POLO DINAMIZADOR DO DESENVOLVIMENTO RURAL De modo a “fugir” ao stress da vida urbana, a população urbana procura locais de descanso e sossego, surgindo assim uma variedade de estratégias, ligadas a esta nova procura, que devem ser encaradas de forma integrada. É essencial desenvolver novas atividades económicas, sociais e ambientais, fortalecendo o tecido produtivo das regiões mais desfavorecidas. Estimulam-se então atividades ligadas ao lazer, bem como à conservação de tradições culturais e ambientais. É neste contexto que o turismo é encarado como base potenciadora do desenvolvimento rural, através da criação de novos postos de emprego, induzindo o desenvolvimento de outras atividades e valorizando recursos locais (gastronomia, artesanato, património...).
  • 12. TER – MOTOR DO DESENVOLVIMENTO LOCAL Turismo Diminui o despovoamento Aumenta e rejuvenesce a população Cria emprego Cria-se riqueza Preserva o património arquitetónico e paisagístico Melhora as acessibilidades Dá a conhecer a região e os seus produtos Aumenta a construção civil, o comércio, os serviços e artesanato. Minimiza as assimetrias sociais, culturais, demo gráficas…
  • 13. IMPORTÂNCIA DO TER PARA A SUSTENTABILIDADE NATURAL E CULTURAL O turismo deve ser incitado como atividade complementar, de forma a obter-se um desenvolvimento sustentável das áreas rurais evitando situações de sobre-exploração de recursos, perca de originalidade e de autenticidade dos locais visitados. É neste contexto que se torna crucial que se cônjuge de forma integrada as vertentes económica, social e ambiental potenciando um desenvolvimento sustentável das áreas rurais através de um fenómeno como o turismo que é utilizador de recursos territoriais, paisagísticos, tradicionais, patrimoniais culturais.
  • 14. SUSTENTABILIDADE NATURAL E CULTURAL DO TER
  • 15. De modo a diminuir os efeitos negativos do TER é necessária a: Formação e sensibilização das populações locais para a importância de um turismo duradouro e sustentável. Redução da sazonalidade através da implementação/alargamento do turismo sénior socialmente apoiado. Promoção do “turismo verde”, valorizando as suas múltiplas potencialidades. Divulgação e valorização das potencialidades das culturas tradicionais locais. Valorização dos produtos locais de qualidade. Potencialização da hospitalidade das populações das áreas rurais, bem como do seu património cultural.
  • 16. Conclusão Turismo, cultura e natureza constituem um conjunto inseparável no centro das oportunidades de desenvolvimento uma vez que promovem a valorização dos recursos com um harmonioso planeamento regional e local, para poder ser sustentável no tempo. O quadro evolutivo das políticas europeias para o mundo rural traduz a passagem de um modelo orientado para o setor agrícola em direção a um modelo centrado na sociedade rural e na estruturação das suas paisagens, com a maior valorização de novos recursos e uma maior dependência da sociedade urbana.
  • 18. PÓVOA DÃO A Póvoa do Dão é uma pequena aldeia medieval situada a 14 km de Viseu, na freguesia de Silgueiros, a maior do concelho de Viseu. Atravessada por uma via romana, que integra as Rotas Romanas do Dão, pertenceu à família fidalga Santos Lima durante mais de 700 anos. Esta aldeia estava abandonada à alguns anos e apenas com um habitante e as restantes casas em ruínas. Foi entretanto recuperada, reconstruída e tornou-se uma aldeia turística onde as casas, todas em granito e com o interior em madeira, foram mantidas na sua forma original. Na aldeia existe um restaurante já bastante conceituado e prima pelas várias especialidades gastronómicas. Existe ainda uma piscina para uso exclusivo dos habitantes, bem como um campo de ténis e futebol. O preço de aluguer vai de 65€ a 125€, por noite.
  • 19. Ao ar livre entre cerca de 120 hectares, banhados ao longo de 2,5 km pelo rio Dão, encontramos dezenas de nascentes, percursos pedonais e trilhos organizados para passeio e aventura, socalcos em granito, um vasto pulmão florestal, a exploração agrícola biológica e várias espécies de fauna e flora.  Atividades:  Piscina;  Ténis;  Trilhos pedestres;  Pesca desportiva;  Piqueniques;  Birdwatching;  Observação de Astros;  Percursos na Natureza (Biodiversidade);  Percursos Micológicos.  Worshops:  Cozinha;  Agricultura Biológica:  Enologia:  Defesa dos Ecossistemas;  Artesanato.  Outras atividades:  Vindimas;  Santo Amaro;  Varejo da Azeitona.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. FONTES  Livro:  Preparação para o Exame Nacional 2014 Geografia A 11, Porto Editora  Geografia A 11º ano, Texto  Sites:  http://www.dgadr.mamaot.pt/diversificacao/turismo-rural/fator-dedesenvolvimento-rural  http://www.agroportal.pt/Turismo/ter/daolafoes.htm  PowerPoint’s fornecidos pelo professor