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Lições Adultos Missionários
Lição 5 - Exilados que se tornaram missionários 25 de julho a 1 de agosto
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Is 8–10
VERSO PARA MEMORIZAR: “Foi-Lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e
homens de todas as línguas O servissem; o Seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o Seu reino
jamais será destruído”. Dn 7:14.
Leituras da Semana: Dn 1–12; Is 39:5-7; Dn 2:44; Mt 24:14, 15; Gn 41
Como povo da profecia, os adventistas do sétimo dia creem na breve volta de Jesus Cristo. Sua vinda porá fim
a este mundo da forma como o conhecemos e finalmente inaugurará o reino eterno de Deus, retratado da
seguinte forma no livro de Daniel: “O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão
dados ao povo dos santos do Altíssimo; o Seu reino será reino eterno, e todos os domínios O servirão e Lhe
obedecerão” (Dn 7:27). Esse reino é a culminação da nossa fé; é o que o livro de Hebreus (11:16) chamou de
“uma pátria superior”, aquela que todo o povo de Deus ao longo dos séculos tem esperado de modo confiante;
aquela “da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hb 11:10).
Mas o livro de Daniel é também um tipo de manual para a atividade missionária. A partir dele podemos extrair
lições de como o Senhor pôde usar alguns de Seu povo para testemunhar àqueles que estavam mergulhados
em ignorância espiritual e teológica. Por meio de sua fidelidade e diligência, bem como de sua inabalável fé,
esses crentes revelaram a realidade do Deus vivo àqueles que conheciam apenas deuses falsos, e deram
àqueles pagãos uma chance de também alcançar um lugar nesse reino eterno.
Uma sugestão para fortalecer a comunhão e realizar a missão: Incentive a formação de pequenos grupos de
juvenis, adolescentes e jovens em sua comunidade.
❉ Domingo - O exilado Ano Bíblico: Is 11–14
● 1. Leia Isaías 39:5-7 e Daniel 1:1, 2. Qual é a relação entre essas passagens?
Is 39:5-7, (ACF); 5 Então disse Isaías a Ezequias: Ouve a palavra do SENHOR dos Exércitos: 6 Eis que virão
dias em que tudo quanto houver em tua casa, e o que entesouraram teus pais até ao dia de hoje, será levado
para Babilônia; não ficará coisa alguma, disse o SENHOR. 7 E até de teus filhos, que procederem de ti, e tu
gerares, tomarão, para que sejam eunucos no palácio do rei de Babilônia.
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Dn 1:1-2, (ACF); 1 No ano terceiro do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor, rei de
Babilônia, a Jerusalém, e a sitiou. 2 E o Senhor entregou nas suas mãos a Jeoiaquim, rei de Judá, e uma parte
dos utensílios da casa de Deus, e ele os levou para a terra de Sinar, para a casa do seu deus, e pós os utensílios
na casa do tesouro do seu deus.
Daniel, cujo nome significa “Deus é meu Juiz”, foi forçado a marchar da cidade de Jerusalém, que havia sido
derrotada, até a capital babilônica. O livro de Daniel dá vislumbres de sua vida nas cortes da Babilônia e da
Pérsia. Após três anos de “educação” em Babilônia, Daniel foi empregado como funcionário civil e
conselheiro real. Pelo poder de Deus, ele se elevou acima do status normal de um cativo e se tornou um
missionário de alta posição em duas superpotências.
O livro de Daniel é mais do que um tesouro da literatura profética. O leitor encontra nele alguns dos desafios
que os hebreus enfrentaram ao viver numa cultura estrangeira que não dava nenhum apoio aparente à sua
lealdade ao Deus de Israel e, às vezes, era abertamente hostil. O livro também pinta um belo quadro de
homens que aprenderam a viver sua dedicação à verdade na ausência do templo, do sacerdócio e dos
sacrifícios.
● 2. Leia Daniel 1:8-13; 5:12; 6:4; 9:3-19. O que esses textos dizem sobre os aspectos do caráter de Daniel
que o tornaram um grande missionário?
Dn 1:8-13, (JFA-RC); 8 E Daniel assentou no seu coração não se contaminar com a porção do manjar do rei,
nem com o vinho que ele bebia; portanto, pediu ao chefe dos eunucos que lhe concedesse não se contaminar. 9
Ora, deu Deus a Daniel graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos. 10 E disse o chefe dos eunucos a
Daniel: Tenho medo do meu senhor, o rei, que determinou a vossa comida e a vossa bebida; por que veria ele
os vossos rostos mais tristes do que os dos jovens que são vossos iguais? Assim, arriscareis a minha cabeça
para com o rei. 11 Então, disse Daniel ao despenseiro a quem o chefe dos eunucos havia constituído sobre
Daniel, Hananias, Misael e Azarias: 12 Experimenta, peço-te, os teus servos dez dias, fazendo que se nos
dêem legumes a comer e água a beber. 13 Então, se veja diante de ti a nossa aparência e a aparência dos jovens
que comem a porção do manjar do rei, e, conforme vires, te hajas com os teus servos.
Dn 5:12, (JFA-RC); 12 Porquanto se achou neste Daniel um espírito excelente, e ciência, e entendimento,
interpretando sonhos, e explicando enigmas, e solvendo dúvidas, ao qual o rei pôs o nome de Beltessazar;
chame-se, pois, agora Daniel, e ele dará interpretação.
Dn 6:4, (JFA-RC); 4 Então, os príncipes e os presidentes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do
reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum vício
nem culpa.
Dn 9:3-19, (JFA-RC); 3 E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração, e rogos, e jejum, e
pano de saco, e cinza. 4 E orei ao SENHOR, meu Deus, e confessei, e disse: Ah! Senhor! Deus grande e
tremendo, que guardas o concerto e a misericórdia para com os que te amam e guardam os teus mandamentos;
5 pecamos, e cometemos iniquidade, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus
mandamentos e dos teus juízos; 6 e não demos ouvidos aos teus servos, os profetas, que em teu nome falaram
aos nossos reis, nossos príncipes e nossos pais, como também a todo o povo da terra. 7 A ti, ó Senhor, pertence
a justiça, mas a nós, a confusão do rosto, como se vê neste dia; aos homens de Judá, e aos moradores de
Jerusalém, e a todo o Israel; aos de perto e aos de longe, em todas as terras por onde os tens lançado, por causa
da sua prevaricação, com que prevaricaram contra ti. 8 Ó SENHOR, a nós pertence a confusão do rosto, aos
nossos reis, aos nossos príncipes e a nossos pais, porque pecamos contra ti. 9 Ao Senhor, nosso Deus, pertence
a misericórdia e o perdão; pois nos rebelamos contra ele 10 e não obedecemos à voz do SENHOR, nosso
Deus, para andarmos nas suas leis, que nos deu pela mão de seus servos, os profetas. 11 Sim, todo o Israel
transgrediu a tua lei, desviando-se, para não obedecer à tua voz; por isso, a maldição, o juramento que está
escrito na Lei de Moisés, servo de Deus, se derramou sobre nós; porque pecamos contra ele. 12 E ele
confirmou a sua palavra, que falou contra nós e contra os nossos juízes que nos julgavam, trazendo sobre nós
um grande mal; porquanto nunca debaixo de todo o céu aconteceu como em Jerusalém. 13 Como está escrito
na Lei de Moisés, todo aquele mal nos sobreveio; apesar disso, não suplicamos à face do SENHOR, nosso
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Deus, para nos convertermos das nossas iniquidades e para nos aplicarmos à tua verdade. 14 Por isso, o
SENHOR vigiou sobre o mal e o trouxe sobre nós; porque justo é o SENHOR, nosso Deus, em todas as suas
obras, que fez, pois não obedecemos à sua voz. 15 Na verdade, ó Senhor, nosso Deus, que tiraste o teu povo da
terra do Egito com mão poderosa e ganhaste para ti nome, como se vê neste dia, pecamos; procedemos
impiamente. 16 Ó Senhor, segundo todas as tuas justiças, aparte-se a tua ira e o teu furor da tua cidade de
Jerusalém, do teu santo monte; porquanto, por causa dos nossos pecados e por causa das iniquidades de nossos
pais, tornou-se Jerusalém e o teu povo um opróbrio para todos os que estão em redor de nós. 17 Agora, pois, ó
Deus nosso, ouve a oração do teu servo e as suas súplicas e sobre o teu santuário assolado faze resplandecer o
teu rosto, por amor do Senhor. 18 Inclina, ó Deus meu, os teus ouvidos e ouve; abre os teus olhos e olha para a
nossa desolação e para a cidade que é chamada pelo teu nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante
a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias. 19 Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó
Senhor, atende-nos e opera sem tardar; por amor de ti mesmo, ó Deus meu; porque a tua cidade e o teu povo se
chamam pelo teu nome.
“Toda instituição que traz sobre si o nome ‘Adventista do Sétimo Dia’ deve ser para o mundo o que José
representou para o Egito, ou o que Daniel e seus companheiros significaram para Babilônia. Sob a providência
de Deus, esses homens foram conduzidos cativos, a fim de poder levar às nações pagãs o conhecimento do
verdadeiro Deus. Deviam ser representantes de Deus em nosso mundo. Não deveriam estabelecer nenhum
compromisso com as nações idólatras com as quais entrassem em contato, mas precisavam permanecer leais à
fé, considerando como especial honra o nome de adoradores do Deus que criou os Céus e a Terra” (Ellen G.
White, Testemunhos para a Igreja, v. 8, p. 153).
Teria sido fácil para Daniel fazer concessões, especialmente nas circunstâncias em que se encontrava? Temos
apresentado desculpas esfarrapadas para fazer concessões, ao contrário da atitude de Daniel?
❉ Segunda - Testemunhas (Daniel 2–5) Ano Bíblico: Is 15–19
Em Daniel 2, a necessidade fez com que o profeta tivesse uma oportunidade de testemunhar do poder do
verdadeiro Deus, em contraste com os falsos deuses de Babilônia. Após cantar um hino de louvor com seus
compatriotas judeus e agradecer a Deus por responder às suas orações (Dn 2:20-23), ele interpretou o sonho
do rei e testificou da grandeza de Deus e de Seu domínio sobre todos os reinos terrestres.
Dn 2:20-23, (ACF); 20 Falou Daniel, dizendo: Seja bendito o nome de Deus de eternidade a eternidade,
porque dele são a sabedoria e a força; 21 E ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece
os reis; ele dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos. 22 Ele revela o profundo e o escondido;
conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz. 23 O Deus de meus pais, eu te dou graças e te louvo,
porque me deste sabedoria e força; e agora me fizeste saber o que te pedimos, porque nos fizeste saber este
assunto do rei.
● 3. Quais palavras do rei mostram que ele sabia algo a respeito do verdadeiro Deus? Dn 2:47
Dn 2:47, (JFA-RC); 47 Respondeu o rei a Daniel e disse: Certamente, o vosso Deus é Deus dos deuses, e o
Senhor dos reis, e o revelador dos segredos, pois pudeste revelar este segredo.
Em Daniel 2, o profeta teve que escolher: dar ao rei o que este desejava ou enfrentar a morte. De igual
maneira, no capítulo 3 seus três amigos poderiam ter evitado a fornalha de fogo somente se tivessem
obedecido à ordem do rei de adorar a estátua de ouro. Em vez disso, por seu fiel testemunho, puderam
testificar do poder do Deus verdadeiro.
“Como Nabucodonosor soube que a forma do quarto personagem era semelhante à do Filho de Deus? Ele
tinha ouvido a respeito do Filho de Deus por meio dos cativos hebreus que estavam em seu reino. Eles haviam
trazido o conhecimento do Deus vivo que governa todas as coisas” (Ellen G. White, The Advent Review and
Sabbath Herald, 3 de maio de 1892).
● 4. Em Daniel 4, que confissão o rei Nabucodonosor fez novamente a respeito do Deus verdadeiro, graças ao
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testemunho de Daniel? Dn 4:37
Dn 4:37, (JFA-RC); 37 Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque
todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.
O capítulo 5 descreve a última vez que Daniel apareceu na corte babilônica, onde foi chamado para explicar a
inscrição fora do comum, feita na parede do palácio de Belsazar, que predizia a queda do império babilônico
pelas mãos dos medos e persas. Embora Belsazar tenha ficado impressionado com o que Daniel fez, era tarde
demais: a sorte do rei estava praticamente selada. Triste é saber que, segundo a Bíblia (Dn 5:17-23), Belsazar
havia tido a oportunidade de inteirar-se da verdade e se humilhar diante dela. Como sabemos, ele não
aproveitou a oportunidade.
Considere sua vida e responda a estas importantes perguntas: Que tipo de testemunho tenho apresentado ao
mundo? O que preciso mudar em minha vida?
❉ Terça - Daniel na Pérsia Ano Bíblico: Is 20–23
● 5. “Quando ia se aproximando da cova, chamou Daniel com voz que revelava aflição: ‘Daniel, servo do
Deus vivo, será que o seu Deus, a quem você serve continuamente, pôde livrá-lo dos leões?”. (Dn 6:20, NVI).
O rei chamou Daniel de “servo do Deus vivo”. O que está implícito nessas palavras?
Em Daniel 6, com a mudança de império e de rei, o profeta ainda conservou sua posição e foi até promovido,
tornando-se um dos três presidentes a quem 120 sátrapas deviam prestar contas. O rei Dario até pensou em
colocá-lo como governador sobre todo o reino, despertando a antipatia dos outros presidentes e sátrapas, os
quais induziram o rei a emitir um decreto para todo o reino que, na verdade, tinha o objetivo de atingir apenas
Daniel. Ele foi lançado na cova dos leões, mas Deus interveio dramaticamente numa situação que nem mesmo
o rei, que lhe era favorável, podia reverter. O livramento de Daniel agradou de tal forma o rei que ele fez um
decreto para todo o império exaltando o Deus de Daniel.
“Então, o rei Dario escreveu aos povos, nações e homens de todas as línguas que habitam em toda a terra: Paz
vos seja multiplicada! Faço um decreto pelo qual, em todo o domínio do meu reino, os homens tremam e
temam perante o Deus de Daniel, porque Ele é o Deus vivo e que permanece para sempre; o Seu reino não
será destruído, e o Seu domínio não terá fim. Ele livra, e salva, e faz sinais e maravilhas no céu e na Terra; foi
Ele quem livrou a Daniel do poder dos leões” (Dn 6:25-27).
● 6. Leia Daniel 6. O que, nesse capítulo, indica que ele já havia sido uma testemunha para o rei? O que, no
decreto do rei, indica que ele conhecia mais sobre o Deus de Daniel do que poderia ter aprendido apenas por
meio desse livramento dramático? O que isso nos diz sobre o testemunho de Daniel para ele?
❉ Quarta - Daniel e o reino eterno de Deus Ano Bíblico: Ct 5–8
Daniel não era meramente um intérprete de sonhos, por mais significativo que isso fosse nesse contexto. Os
capítulos 7 a 12 de Daniel mostram que ele teve suas próprias visões, as quais revelavam o futuro de grandes
potências mundiais. A visão de Daniel enfatizava especialmente que, apesar dos governantes terrenos e de seus
planos e maquinações, Deus tem o controle final das nações. No fim, Ele e Seu reino definitivo triunfarão, e
esse triunfo será completo (Dn 2:44).
Dn 2:44, (ACF); 44 Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído;
e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá
para sempre.
● 7. O que é descrito em Daniel 7:13, 14? Como isso está relacionado com a ideia de levar o evangelho ao
mundo?
Dn 7:13-14, (JFA-RC); 13 Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu
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um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele. 14 E foi-lhe dado o
domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um
domínio eterno, que não passará, e o seu reino, o único que não será destruído.
Sejam quais forem os assuntos relacionados a esses versos, o ponto central é o estabelecimento do reino eterno
de Deus, que só virá após a volta de Jesus. Que fator o próprio Jesus disse que era importante a respeito de Sua
vinda?
“Será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o
fim. Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê
entenda), então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes” (Mt 24:14-16).
As profecias de Jesus sobre o fim do mundo, em Mateus 24, estão ligadas às profecias de Daniel. O
“abominável da desolação” predito por Daniel (Dn 11:31; 12:11) foi explicado e aplicado por Jesus ao período
que abrangia Sua época e se estendia além dela. O ponto principal é que Jesus relacionou intimamente o livro
de Daniel ao tempo do fim, o que, é claro, não é uma surpresa, porque Daniel, em muitos lugares, de fato
apontou para o tempo do fim (Dn 8:17, 19; 11:35; 12:4, 13). De acordo com Jesus, o fim só virá quando for
“pregado este evangelho do reino por todo o mundo” (Mt 14:14).
O evangelho deve ser pregado a “todo o mundo”, e só então Jesus voltará. Nós somos chamados a pregá-lo.
Alguns argumentam que Jesus não pode voltar enquanto não concluirmos essa obra. Como devemos entender
nosso papel a respeito do tempo da volta de Jesus? Comente sua resposta com a classe.
❉ Quinta - Mais exilados que se tornaram missionários Ano Bíblico: Is 27–29
Daniel foi um israelita que enfrentou um involuntário exílio de Israel, da mesma forma que José e Moisés no
Egito, e Neemias e Ester na Pérsia. A vida deles revela que é possível viver de maneira fiel a Deus em um
ambiente espiritual e culturalmente hostil. Com a direção de Deus, foi possível até mesmo chegar a
importantes posições administrativas nesses lugares estrangeiros. Cada um deles viveu uma vida criativa e
produtiva, ajustando habilmente complexas dinâmicas religiosas, sociais, políticas e econômicas, muito
diferentes daquelas da cultura de sua pátria. Não somente foram membros leais das comunidades hebreias
exiladas, mas foram também, a seu próprio modo, missionários eficientes para o Deus de Israel.
Ester Daniel
1. Não se identificou como membro do povo hebreu 1. Identificou-se como membro do povo hebreu
2. Manteve sua religião para si mesma 2. Tornou conhecidas suas convicções religiosas
3. Deus a protegeu, bem como sua família 3. Deus o protegeu, bem como os seus amigos
4. Testemunhou junto às pessoas de alta posição para
salvar sua vida e a de seu povo
4. Testemunhou junto às pessoas de alta posição para
salvar sua vida e a de outras pessoas
5. Ajudou a estabelecer a liberdade religiosa e o direito
de defesa própria para uma minoria religiosa
5. Influenciou diretamente o rei Ciro a permitir que os
exilados hebreus reconstruíssem o templo de Jerusalém
● 8. Leia o capítulo 41 de Gênesis. De que forma José conseguiu testemunhar aos egípcios? Quais são os
paralelos dessa história com a de Daniel e seus companheiros em Babilônia?
Gn 41:1-57, (kja); 1 Dois anos se passaram. Certo dia, o rei do Egito sonhou que estava em pé na beira no rio
Nilo. 2 De repente, saíram do rio sete vacas vistosas e gordas, que começaram a pastar entre os juncos que
vicejam à beira do rio. 3 Logo em seguida saíram do rio outras sete vacas, de aparência feia e mal alimentadas,
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e se alinharam ao lado das primeiras, na margem do Nilo. 4 Então, aconteceu que as vacas feias e magras
engoliram as bonitas e gordas. Foi quando o Faraó acordou assustado. 5 Ele voltou a dormir e teve um
segundo sonho: sete espigas subiam de uma mesma haste, granadas e lindas de se ver. 6 Mas eis que sete
espigas mirradas e queimadas pelo sol e vento orientais nasciam atrás delas. 7 Então, aconteceu que as espigas
mirradas devoraram as sete espigas graúdas e cheias. Então, o Faraó acordou preocupado: era um sonho! 8 De
manhã, com o espírito conturbado, o Faraó mandou chamar todos os magos e todos os sábios do Egito e lhes
contou os sonhos que tivera durante aquela noite passada, mas ninguém conseguiu dar ao Faraó uma
explicação convincente. 9 Então o chefe dos copeiros dirigiu a palavra ao Faraó e lhe declarou: “Devo
confessar hoje minhas faltas! 10 Um dia o senhor ficou com muita raiva de mim e do chefe dos padeiros e
mandou nos prender na casa do capitão da guarda. 11 Numa daquelas noites, cada um de nós teve um sonho, e
cada sonho tinha uma interpretação particular. 12 Pois bem, havia ali conosco um jovem hebreu, um escravo
do capitão da guarda. Contamos a ele nossos sonhos, e ele nos revelou os seus significados, proporcionando a
cada um de nós a interpretação exata do seu próprio sonho. 13 E tudo aconteceu de acordo com o que ele nos
dissera: eu fui restaurado à minha posição de confiança e o padeiro foi empalado!” 14 Assim que ouviu isso, o
Faraó mandou chamar José, que foi trazido às pressas da prisão onde estava. Depois de se barbear e trocar de
roupa, apresentou-se perante o Faraó. 15 Então o Faraó dirigiu a palavra a José e declarou: “Eu tive sonhos
que ninguém consegue interpretar. Entretanto, ouvi dizer de ti que quando ouves qualquer sonho podes
decifrá-lo”. 16 Contudo, José disse ao Faraó: “Quem sou eu! É Deus quem dará ao Faraó uma resposta
favorável!” 17 Então o Faraó contou a José o que sonhara: “Em meu sonho, parecia-me estar em pé na
margem do Nilo. 18 Eis que subiam do Nilo sete vacas bem alimentadas e de bela aparência, que começavam
a pastar entre os juncos. 19 No entanto, eis que outras sete vacas emergiram logo depois delas, exaustas, de
aparência feia e mal alimentadas: jamais vi animais tão debilitados em toda a terra do Egito. 20 As vacas
magras e feias devoraram as sete primeiras, as vacas gordas. 21 Mesmo depois que as devoraram, não
demonstravam qualquer benefício em tê-las devorado, porquanto sua aparência continuava tão extenuada e
feia quanto no início. Então acordei. 22 Mais tarde voltei a sonhar e vi sete espigas de cereal, cheias e
saudáveis, que cresciam num mesmo pé. 23 Depois delas, brotaram outras setes espigas, murchas e mirradas,
ressequidas pelo sol extenuante e o vento leste. 24 As espigas magras engoliram as sete espigas boas. Contei
isso a todos os magos e adivinhos do Egito, mas ninguém foi capaz de esclarecer-me!” 25 Então, José explicou
ao rei: “Em verdade o Faraó teve um único sonho, pois ambos têm o mesmo sentido: Deus anunciou ao Faraó
o que Ele vai realizar proximamente. 26 As sete vacas belas e gordas significam sete anos, assim como as sete
espigas saudáveis e cheias representam sete anos; é um só e mesmo sonho, portanto. 27 As sete vacas feias e
magras que sobem em seguida simbolizam sete anos e também as sete espigas mirradas e queimadas pelo sol e
o vento oriental: é que haverá sete anos de fome. 28 É exatamente como eu anunciei ao senhor: aprouve a
Deus mostrar ao Faraó aquilo que Ele vai fazer proximamente. 29 Sete anos vindouros de muita fartura
chegarão e abençoarão toda a terra do Egito. 30 Entretanto, em seguida virão sete anos de fome. Então, todo o
tempo de abastança será esquecido, porquanto a fome arruinará a terra. 31 A fome que se abaterá depois dos
bons anos será tão severa que o tempo de abundância não será mais lembrado sobre a terra. 32 O sonho veio
ao Faraó duas vezes para deixar claro que Deus já se decidiu por assim agir e se apressa em realizar o que
determinou”. 33 E concluiu José: “Agora, portanto, que o Faraó escolha um homem inteligente e sábio e o
estabeleça sobre toda a terra do Egito. 34 Que o Faraó aja e institua funcionários supervisores na terra para
recolher um quinto da colheita do Egito durante os próximos sete anos de fartura. 35 Eles deverão reunir todos
os víveres que puderem desses bons anos que virão e acumular estoques de trigo que, sob o controle do Faraó,
serão armazenados nas cidades. 36 Esse estoque servirá de reserva especial para os sete anos de fome que se
abaterão sobre o Egito, a fim de que a terra não seja aniquilada e o povo não morra de fome!” 37 A palavra e o
plano de José agradaram ao Faraó e a todos os seus sábios e conselheiros. 38 E, portanto, o Faraó proclamou
diante de sua corte e oficiais: “Encontraremos um homem como este, em quem esteja o Espírito de Deus?” 39
Então o Faraó declarou a José: “Visto que Deus te fez saber tudo isso, não há ninguém tão perspicaz e sábio
como tu em nossas terras! 40 Tu serás o administrador do meu palácio e todo o meu povo se conformará às
tuas ordens; só no trono te precederei!” 41 O Faraó disse mais a José: “Vê: eu te estabeleço sobre toda a terra
do Egito”. 42 E o Faraó tirou do dedo seu anel-selo e o colocou no dedo de José. Mandou que o vestissem com
linho fino e colocou uma corrente de ouro fino em volta de seu pescoço. 43 Também o convidou a subir em
sua segunda carruagem real, tendo à frente os arautos do império que iam bradando: “Abrek, Inclinai-vos!”
Assim José foi empossado no comando de toda a terra do Egito. 44 E acrescentou ainda o Faraó: “Eu sou o
Faraó, mas sem tua permissão ninguém erguerá a mão ou pé para dar um passo em toda a terra do Egito!” 45 E
o Faraó impôs a José o nome de Zafenate-Paneia e lhe deu por mulher Azenate, filha de Potífera, sacerdote de
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Om, cidade do sol. Depois José saiu a inspecionar toda a terra do Egito. 46 José tinha trinta anos quando se
apresentou diante do Faraó, rei do Egito, e José deixou a presença do Faraó e percorreu toda a terra do Egito.
47 Durante os sete anos de abundância, a terra produziu copiosamente, 48 e ele reuniu todos os víveres e o
trigo excedente dos sete anos em que houve grande fartura sobre a terra do Egito e depositou-os nos armazéns
construídos em todas as cidades egípcias. Em cada cidade ele armazenava os cereais colhidos nas lavouras das
redondezas. 49 Foi dessa maneira que José estocou tanto mantimento, que desistiu de ficar pesando e
contabilizando as cifras; as quantidades iam além de toda medida: parecia a areia das praias do mar. 50 Antes
de começarem os anos de fome, Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om, deu a José dois filhos. 51 Ao
primeiro, José deu o nome de Manassés, esclarecendo: “Deus me fez esquecer meus dias difíceis e toda a
família de meu pai”. 52 Quanto ao segundo filho, ele o chamou de Efraim, justificando: “Deus me fez
próspero na terra dos meus sofrimentos”. 53 Então chegaram ao fim os sete anos de abundância que houve na
terra do Egito. 54 E, como José havia predito, começaram a vir os sete anos de fome. Havia carestia e fome em
todas as terras vizinhas, mas em todo o Egito havia o que comer. 55 Contudo, quando os egípcios também
começaram a passar fome, foram reclamar alimentos com o rei. Então lhes ordenou o Faraó: “Ide a José e
fazei tudo quanto ele vos disser!” 56 Nesse momento a fome já assolava todas as terras. Então José mandou
que se abrissem todos os armazéns de trigo, e começou a vender mantimentos aos egípcios. Agravou-se ainda
mais a fome na terra do Egito. 57 De todos os povos e regiões chegavam pessoas ao Egito para adquirir cereais
de José, pois sobre o mundo inteiro abatera-se a mais severa falta de alimentos.
Em que situações você se encontra agora nas quais pode testemunhar de sua fé? Você está dando um
testemunho passivo, ativo ou ambos? Quais são as coisas que você pode dizer ou fazer que deixariam nos
outros uma impressão mais poderosa sobre a bondade e o amor de Deus?
❉ Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Is 5–7
“Multidões serão chamadas para um ministério mais amplo. O mundo todo se está abrindo para o evangelho.
[...] De toda parte deste nosso mundo, vem o clamor de corações feridos pelo pecado em busca de
conhecimento do Deus de amor. [...] Recai sobre nós, que recebemos esse conhecimento, e sobre nossos filhos,
a quem o podemos comunicar, responder ao seu clamor. A toda casa e escola, a todo pai, professor e criança
sobre quem resplandeceu a luz do evangelho, impõe-se, neste momento crítico, a pergunta feita à rainha Ester
naquela grave crise da história de Israel: ‘Quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?’” (Et
4:14, ARC; Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 484, 485).
Perguntas para reflexão
1. Comente as profecias do livro de Daniel, especialmente os capítulos 2, 7 e 8. De que forma essas profecias
são um testemunho poderoso, não só da confiabilidade da Bíblia, mas do conhecimento que Deus tem do
futuro? Note como, entre Daniel 2, 7 e 8, três dos quatro reinos principais são mencionados. Como isso nos
ajuda a confiar na Palavra de Deus e em Suas promessas?
2. Nos relatos de Daniel e em algumas outras histórias (como a de José) há alguns milagres que, naturalmente,
aumentaram grandemente a credibilidade do testemunho dos servos de Deus aos pagãos que estavam ao seu
redor. Ao mesmo tempo, que aspectos do caráter deles deu ainda mais credibilidade ao seu testemunho? Isto é,
de que forma o caráter e a fidelidade, mais ainda do que sinais e maravilhas, podem ser um poderoso
testemunho sobre a realidade de Deus e do que Ele pode fazer em nossa vida?
3. Como vimos na lição de quarta-feira, Mateus 24:14 diz que o evangelho precisa ir até aos confins da Terra,
e então virá o fim. Isso significa que Jesus só voltará depois que fizermos a obra que Ele nos chamou a fazer?
Comente com a classe.
Respostas sugestivas: 1. Daniel relata o cumprimento da predição feita por Isaías, que já dizia que jovens
israelitas seriam levados cativos para o palácio do rei da Babilônia. 2. Daniel tomou a firme decisão de
permanecer leal aos princípios de Deus. Era conhecido por seu espírito excelente, conhecimento, inteligência,
fidelidade e integridade absolutas. Sua atitude foi colocar-se como participante do pecado da nação, e não
como alguém superior. 3. Ele se referiu ao Deus de Daniel como o Deus dos deuses e o Senhor dos reis, o que
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mostra que ele reconhecia o Deus vivo como superior aos outros deuses. 4. Ele disse que tudo o que Deus faz
é certo e que os Seus caminhos são justos, e que Ele pode humilhar os arrogantes. 5. Está implícito que Daniel,
em todos os momentos, lugares e circunstâncias, procurava fazer a vontade de Deus, e também que o Deus a
quem ele servia era vivo, não morto como os ídolos. 6. O capítulo ressalta que o rei já conhecia o Deus de
Daniel, pois seu decreto mostra que ele sabia que o Deus de Daniel permaneceria para sempre, que Seu reino
jamais seria destruído e que Seu domínio não teria fim. Isso deixa implícito que Daniel já havia dado
testemunho a ele a respeito de Deus. 7. A inauguração do reino eterno de Deus; nesse tempo, todos os povos,
nações e homens de todas as línguas adorarão o Filho do homem. Isso quer dizer que o evangelho terá sido
levado a todo o mundo; isso será feito pelo povo de Deus. 8. José conseguiu testemunhar aos egípcios por sua
vida e por sua interpretação correta de sonhos dados por Deus ao rei, ressaltando ao mesmo tempo que essa
interpretação não vinha dele, mas do Deus a quem ele servia. O mesmo ocorreu com Daniel.
Auxiliar - Resumo
Texto-chave: Daniel 1:3, 4, 8, 19
O aluno deverá:
Conhecer: Lições importantes, extraídas da experiência de exilados bíblicos, sobre fidelidade a Deus em
circunstâncias difíceis.
Sentir: Inspiração por meio da coragem de personagens como Daniel, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego.
Fazer: Decidir não se excluir da sociedade, mas participar dela de forma a chamar a atenção para os valores do
reino de Deus.
Esboço
I. Conhecer: A âncora da identidade
A. Para atuar como membros da corte babilônica, Daniel e os outros exilados devem ter se despojado de
algumas de suas práticas culturais judaicas. Qual é o significado das questões que os exilados escolheram
como sendo inegociáveis?
B. Quais são alguns marcos históricos da identidade adventista do sétimo dia, e como eles servem para nos
manter ancorados à nossa fé e missão?
II. Sentir: A flacidez espiritual
A. O fato de nos sentirmos seguros na prática de nossa fé pode prejudicar nossa saúde espiritual?
B. Como nos sentimos quando exercitamos coragem espiritual numa situação difícil? Que emoções
experimentamos quando escolhemos a saída mais fácil?
III. Fazer: Exercitar nossos músculos espirituais
A. Qual foi a última vez que você colocou Deus à prova, de maneira semelhante à experiência de Daniel nos
dez dias de dieta (Dn 1:12-15)? Como isso impactou sua fé?
B. Mesmo que você não ore diante de uma janela aberta como Daniel fez, os outros conseguem perceber que
você é uma pessoa de oração? De que maneira?
C. De que forma a oração de Jesus registrada em João 17:15-18 nos ajuda a enfrentar com coragem os desafios
de se “viver no exílio”?
Resumo: O fato de se sentirem muito à vontade neste mundo deve ser um sinal de advertência para os
seguidores de Cristo. Porém, embora almejemos nosso lar eterno, a lição desta semana nos lembra que
também temos a missão de participar da sociedade de modo positivo e, dentro de nossa cultura, demonstrar o
poder transformador da fé.
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Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Daniel 3:17, 18
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Como Daniel e os outros fiéis que estavam exilados em
Babilônia, temos a oportunidade de representar Deus e Sua missão de maneira autêntica, não importa onde
vivamos ou os desafios que enfrentemos.
Para o professor: Os pensadores cristãos têm debatido por séculos qual a melhor forma de nos relacionarmos
com a cultura que nos cerca. A atitude mais fácil é simplesmente assimilá-la. O livro de Daniel não nos diz
quantos exilados judeus optaram por isso. Sem dúvida, muitos escolheram o caminho “mais seguro” de não
criar confusão, simplesmente comer da mesa do rei e se curvar diante do ídolo na planície de Dura. Contudo, o
que a Bíblia apresenta é o exemplo de Daniel e seus três amigos, que tomaram outra atitude. Comente como
esses fiéis exilados encontraram o equilíbrio entre o envolvimento ativo na cultura babilônica e a recusa em
fazer concessões, com base nos seus princípios.
Discussão de abertura
Em 2007, o jornal The Washington Post fez uma experiência. Fizeram arranjos para que Joshua Bell, um dos
maiores violinistas clássicos do mundo, tocasse na entrada da estação L’Enfant Plaza do metrô em
Washington, D.C. Desejavam avaliar a reação dos usuários do metrô que passavam por ali. Estava no horário
de pico, pela manhã, num dia frio de inverno. Segurando seu violino Stradivarius de 3,5 milhões de dólares,
ele tocou seis peças, durante cerca de meia hora. Durante esse tempo, somente sete pessoas pararam para ouvir
pelo menos um minuto; outras 1.097 passaram por ele e continuaram andando. As pessoas jogaram alguns
trocados na caixa de seu violino, totalizando 32,17 dólares, para um gênio mundialmente famoso que pode
ganhar mil dólares por minuto tocando nas grandes casas de concerto do mundo. (A história toda pode ser lida
no artigo de Gene Weingarten, “Pearls Before Breakfast” [Pérolas antes do desjejum], Washington Post
Magazine, 8 de abril de 2007.) Às vezes pode ser desanimador quando nós, adventistas do sétimo dia,
procuramos tocar a “antiga melodia” para o mundo. É como tocar violino para pessoas que não param para
ouvir. Talvez estejamos tocando a mais bela melodia do Universo, mas a maioria simplesmente segue em
frente.
Pense nisto: Que lições essa história ensina? De que maneira o fato de vivermos numa cultura secular, ou
numa cultura dominada por outra religião, é semelhante a viver em exílio num país estrangeiro? Como
podemos encontrar melhores formas de tocar a “antiga melodia” da salvação?
Compreensão
Para o professor: Daniel e seus companheiros de exílio tiveram êxito em sua missão por várias razões:
identidade e integridade, envolvimento e oração. Comente com a classe como podemos praticar esses
princípios.
Comentário Bíblico
I. Identidade e integridade (Recapitule com a classe Daniel 3:17-19 e 6:10.)
O exílio é um tema doloroso que se entrelaça com a história de Israel.
No Novo Testamento, os cristãos são retratados como estrangeiros numa terra estranha ou, nas palavras de
Pedro, como “estrangeiros e peregrinos no mundo” (1Pe 2:11, NVI). O apóstolo João nos adverte a não amar o
mundo nem as coisas que nele há (1Jo 2:15), e Tiago compara a amizade com o mundo à inimizade com Deus.
Paulo cita Isaías: “Saiam do meio deles e separem-se” (2Co 6:17, NVI).
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Contudo, Jesus disse que embora não sejamos do mundo, precisamos estar nele. Isso significa guardar
cuidadosamente nossa herança espiritual e a verdade que Deus nos deu (1Tm 3:14; 6:20).
Pense nisto: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego se destacaram literalmente da multidão ao se manterem em pé
na planície de Dura; Daniel proclamou publicamente sua fé ao orar com a janela aberta. De que forma nos
destacamos da comunidade, ou nos misturamos com ela? Quais são as características exteriores que nós,
adventistas do sétimo dia, devemos mostrar para identificar que somos um povo no exílio?
II. Envolvimento (Recapitule com a classe Daniel 6:3.)
Como, exatamente, se esperava que o povo judeu se comportasse no exílio? Era fundamental manter a
identidade, mas não por meio de um comportamento exclusivista. Falando aos judeus que estavam prestes a
ser exilados em Babilônia, Deus lhes disse que não deviam estabelecer um reduto separado, afastado do resto
da comunidade babilônica: “Procurai a paz [shalom] da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao
Senhor; porque na sua paz vós tereis paz” (Jr 29:7).
A palavra hebraica shalom é um termo belo, multidimensional, que significa “bem-estar, paz, prosperidade”.
Deus está dizendo aos exilados que trabalhem e orem pela shalom de Babilônia. Vemos isso em ação na vida
de Daniel e de seus três amigos. Embora permanecessem leais a suas crenças e a sua herança, envolveram-se
nos negócios políticos e civis de Babilônia. Daniel procurou a shalom de vários reis babilônicos,
interpretando-lhes os sonhos e levando a eles mensagens de Deus.
Pense nisto: O exemplo de Daniel é muitas vezes citado como modelo da maneira pela qual os cristãos podem
se envolver seguramente no mundo político ou civil. Você acha que um cargo de liderança na esfera pública,
na política, nos negócios ou na mídia, sempre levará a pessoa a fazer concessões? Por quê? Quais são as
salvaguardas espirituais que podem ajudar-nos a enfrentar esses desafios?
III. Oração (Recapitule com a classe Daniel 6:4, 5, 10, 11.)
Ao longo do livro de Daniel, a oração é uma parte indispensável da identidade e do ministério dele, seja na
ação de graças (6:10), na solicitação a Deus por ajuda (6:11), na confissão (9:5-11), na petição em favor de sua
terra (9:16-19) ou no pedido a Deus para que lhe concedesse a interpretação dos sonhos dos reis.
Contudo, o conselho de Jesus para que a oração seja feita em particular, até num pequeno aposento, se
necessário, poderia ter sido muito atrativo para Daniel, em vista da pena de morte prometida a quem orasse a
qualquer pessoa, exceto ao rei. Teria sido fácil racionalizar: “Continuarei orando, só que não publicamente.”
“Não poderei continuar sendo missionário de Deus aqui em Babilônia se eu morrer.” “Em parte alguma as
Escrituras dizem que tenho que orar onde possa ser visto.”
Porém, o conselho de Jesus foi dirigido aos que oravam publicamente para exibir suas boas obras. No caso de
Daniel, aquele homem de integridade, o fato de mudar seus hábitos de oração teria parecido uma transigência.
Por isso, ele permaneceu firme.
Pense nisto: A vida de oração de Daniel parece ter sido marcada pela constância: a hora do dia, a postura e o
local. Que papel os hábitos diários podem exercer no sentido de ajudar ou atrapalhar sua ligação com Deus por
meio da oração?
Aplicação
Para o professor: O sociólogo Rodney Stark argumenta que a chave para o rápido crescimento da igreja
primitiva foi seu ministério completo em favor da comunidade. Embora estivessem numa sociedade pagã
como exilados, não se mantiveram reclusos: “O cristianismo serviu como um movimento de revitalização que
surgiu em resposta à miséria, ao caos, ao medo e à brutalidade da vida urbana no mundo greco-romano”
(Rodney Stark, The Rise of Christianity [O Surgimento do Cristianismo]. Princeton, N.J.: Princeton University
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Press, 1966; p. 161). Assim, por exemplo, em tempos de pragas e doenças os sacerdotes pagãos fugiam das
cidades, enquanto os cristãos permaneciam para ajudar os doentes e os sofredores. Numa declaração
frequentemente citada, o teólogo Tertuliano, pagão convertido, disse: “É nosso cuidado pelos indefesos, nossa
prática da misericórdia que nos rotula aos olhos de muitos de nossos oponentes. ‘Olhem só‘, dizem eles,
‘olhem como eles se amam’” (p. 87). O imperador Juliano escreveu: “Os ímpios galileus sustentam não apenas
os seus pobres, mas os nossos também; todo mundo pode ver que nosso povo não recebe nossa assistência” (p.
84).
Pense nisto: Como sua comunidade vê os adventistas do sétimo dia?
Criatividade e atividades práticas
Para o professor: Lembre sua classe de que não estamos simplesmente falando sobre algo que “aconteceu lá no
passado” ou sobre algo que constitui um ponto teológico interessante a ser considerado. Estamos falando sobre
como aplicar fielmente os princípios bíblicos à nossa vida, às vezes em situações difíceis. Na classe,
conversem sobre a diferença entre falar, simplesmente, sobre nossas crenças e vivê-las fielmente, mesmo em
face do calor da fornalha de fogo.
Atividade
Dependendo do tamanho da classe, forme grupos menores ou permaneçam juntos para esta atividade.
Considerem as situações seguintes que um adventista do sétimo dia poderia enfrentar (ou invente cenários
diferentes que sejam mais relevantes para sua cultura local) e aconselhem essas pessoas sobre como elas
podem ser missionárias fiéis apesar dos desafios que enfrentam:
1. Um trabalhador adventista num país em desenvolvimento ganha cerca de 30 reais por dia limpando ruas – o
que mal dá para sustentar sua família de quatro filhos. Ele é informado de que precisa trabalhar aos sábados.
Se recusar, ele sabe que haverá centenas de pessoas na fila para pegar seu emprego, e ele não terá nenhuma
fonte de renda.
2. Uma jovem adventista começa as aulas numa universidade pública e pela primeira vez se defronta com
perspectivas ateístas e materialistas, que são apresentadas de maneira convincente e atrativa. Todos os seus
colegas de classe parecem simplesmente aceitar isso. Ela entra numa crise de fé e está sem saber como sair
dela.
3. Um jovem formando de uma faculdade adventista encontra emprego numa cidade do interior onde não há
igreja adventista. Seus únicos amigos são do local de trabalho, e as reuniões que eles fazem sempre envolvem
bebida e cigarros. Deve o jovem se conformar em não ter vida social? Ou pode frequentar essas festas? Dê
razões para suas respostas.
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?
É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira.
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Exilados que se tornaram missionários_Liç_Orig_532015 + textos

  • 1. Lições Adultos Missionários Lição 5 - Exilados que se tornaram missionários 25 de julho a 1 de agosto ❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Is 8–10 VERSO PARA MEMORIZAR: “Foi-Lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas O servissem; o Seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o Seu reino jamais será destruído”. Dn 7:14. Leituras da Semana: Dn 1–12; Is 39:5-7; Dn 2:44; Mt 24:14, 15; Gn 41 Como povo da profecia, os adventistas do sétimo dia creem na breve volta de Jesus Cristo. Sua vinda porá fim a este mundo da forma como o conhecemos e finalmente inaugurará o reino eterno de Deus, retratado da seguinte forma no livro de Daniel: “O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o Seu reino será reino eterno, e todos os domínios O servirão e Lhe obedecerão” (Dn 7:27). Esse reino é a culminação da nossa fé; é o que o livro de Hebreus (11:16) chamou de “uma pátria superior”, aquela que todo o povo de Deus ao longo dos séculos tem esperado de modo confiante; aquela “da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hb 11:10). Mas o livro de Daniel é também um tipo de manual para a atividade missionária. A partir dele podemos extrair lições de como o Senhor pôde usar alguns de Seu povo para testemunhar àqueles que estavam mergulhados em ignorância espiritual e teológica. Por meio de sua fidelidade e diligência, bem como de sua inabalável fé, esses crentes revelaram a realidade do Deus vivo àqueles que conheciam apenas deuses falsos, e deram àqueles pagãos uma chance de também alcançar um lugar nesse reino eterno. Uma sugestão para fortalecer a comunhão e realizar a missão: Incentive a formação de pequenos grupos de juvenis, adolescentes e jovens em sua comunidade. ❉ Domingo - O exilado Ano Bíblico: Is 11–14 ● 1. Leia Isaías 39:5-7 e Daniel 1:1, 2. Qual é a relação entre essas passagens? Is 39:5-7, (ACF); 5 Então disse Isaías a Ezequias: Ouve a palavra do SENHOR dos Exércitos: 6 Eis que virão dias em que tudo quanto houver em tua casa, e o que entesouraram teus pais até ao dia de hoje, será levado para Babilônia; não ficará coisa alguma, disse o SENHOR. 7 E até de teus filhos, que procederem de ti, e tu gerares, tomarão, para que sejam eunucos no palácio do rei de Babilônia. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. Dn 1:1-2, (ACF); 1 No ano terceiro do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor, rei de Babilônia, a Jerusalém, e a sitiou. 2 E o Senhor entregou nas suas mãos a Jeoiaquim, rei de Judá, e uma parte dos utensílios da casa de Deus, e ele os levou para a terra de Sinar, para a casa do seu deus, e pós os utensílios na casa do tesouro do seu deus. Daniel, cujo nome significa “Deus é meu Juiz”, foi forçado a marchar da cidade de Jerusalém, que havia sido derrotada, até a capital babilônica. O livro de Daniel dá vislumbres de sua vida nas cortes da Babilônia e da Pérsia. Após três anos de “educação” em Babilônia, Daniel foi empregado como funcionário civil e conselheiro real. Pelo poder de Deus, ele se elevou acima do status normal de um cativo e se tornou um missionário de alta posição em duas superpotências. O livro de Daniel é mais do que um tesouro da literatura profética. O leitor encontra nele alguns dos desafios que os hebreus enfrentaram ao viver numa cultura estrangeira que não dava nenhum apoio aparente à sua lealdade ao Deus de Israel e, às vezes, era abertamente hostil. O livro também pinta um belo quadro de homens que aprenderam a viver sua dedicação à verdade na ausência do templo, do sacerdócio e dos sacrifícios. ● 2. Leia Daniel 1:8-13; 5:12; 6:4; 9:3-19. O que esses textos dizem sobre os aspectos do caráter de Daniel que o tornaram um grande missionário? Dn 1:8-13, (JFA-RC); 8 E Daniel assentou no seu coração não se contaminar com a porção do manjar do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto, pediu ao chefe dos eunucos que lhe concedesse não se contaminar. 9 Ora, deu Deus a Daniel graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos. 10 E disse o chefe dos eunucos a Daniel: Tenho medo do meu senhor, o rei, que determinou a vossa comida e a vossa bebida; por que veria ele os vossos rostos mais tristes do que os dos jovens que são vossos iguais? Assim, arriscareis a minha cabeça para com o rei. 11 Então, disse Daniel ao despenseiro a quem o chefe dos eunucos havia constituído sobre Daniel, Hananias, Misael e Azarias: 12 Experimenta, peço-te, os teus servos dez dias, fazendo que se nos dêem legumes a comer e água a beber. 13 Então, se veja diante de ti a nossa aparência e a aparência dos jovens que comem a porção do manjar do rei, e, conforme vires, te hajas com os teus servos. Dn 5:12, (JFA-RC); 12 Porquanto se achou neste Daniel um espírito excelente, e ciência, e entendimento, interpretando sonhos, e explicando enigmas, e solvendo dúvidas, ao qual o rei pôs o nome de Beltessazar; chame-se, pois, agora Daniel, e ele dará interpretação. Dn 6:4, (JFA-RC); 4 Então, os príncipes e os presidentes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum vício nem culpa. Dn 9:3-19, (JFA-RC); 3 E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração, e rogos, e jejum, e pano de saco, e cinza. 4 E orei ao SENHOR, meu Deus, e confessei, e disse: Ah! Senhor! Deus grande e tremendo, que guardas o concerto e a misericórdia para com os que te amam e guardam os teus mandamentos; 5 pecamos, e cometemos iniquidade, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos; 6 e não demos ouvidos aos teus servos, os profetas, que em teu nome falaram aos nossos reis, nossos príncipes e nossos pais, como também a todo o povo da terra. 7 A ti, ó Senhor, pertence a justiça, mas a nós, a confusão do rosto, como se vê neste dia; aos homens de Judá, e aos moradores de Jerusalém, e a todo o Israel; aos de perto e aos de longe, em todas as terras por onde os tens lançado, por causa da sua prevaricação, com que prevaricaram contra ti. 8 Ó SENHOR, a nós pertence a confusão do rosto, aos nossos reis, aos nossos príncipes e a nossos pais, porque pecamos contra ti. 9 Ao Senhor, nosso Deus, pertence a misericórdia e o perdão; pois nos rebelamos contra ele 10 e não obedecemos à voz do SENHOR, nosso Deus, para andarmos nas suas leis, que nos deu pela mão de seus servos, os profetas. 11 Sim, todo o Israel transgrediu a tua lei, desviando-se, para não obedecer à tua voz; por isso, a maldição, o juramento que está escrito na Lei de Moisés, servo de Deus, se derramou sobre nós; porque pecamos contra ele. 12 E ele confirmou a sua palavra, que falou contra nós e contra os nossos juízes que nos julgavam, trazendo sobre nós um grande mal; porquanto nunca debaixo de todo o céu aconteceu como em Jerusalém. 13 Como está escrito na Lei de Moisés, todo aquele mal nos sobreveio; apesar disso, não suplicamos à face do SENHOR, nosso Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. Deus, para nos convertermos das nossas iniquidades e para nos aplicarmos à tua verdade. 14 Por isso, o SENHOR vigiou sobre o mal e o trouxe sobre nós; porque justo é o SENHOR, nosso Deus, em todas as suas obras, que fez, pois não obedecemos à sua voz. 15 Na verdade, ó Senhor, nosso Deus, que tiraste o teu povo da terra do Egito com mão poderosa e ganhaste para ti nome, como se vê neste dia, pecamos; procedemos impiamente. 16 Ó Senhor, segundo todas as tuas justiças, aparte-se a tua ira e o teu furor da tua cidade de Jerusalém, do teu santo monte; porquanto, por causa dos nossos pecados e por causa das iniquidades de nossos pais, tornou-se Jerusalém e o teu povo um opróbrio para todos os que estão em redor de nós. 17 Agora, pois, ó Deus nosso, ouve a oração do teu servo e as suas súplicas e sobre o teu santuário assolado faze resplandecer o teu rosto, por amor do Senhor. 18 Inclina, ó Deus meu, os teus ouvidos e ouve; abre os teus olhos e olha para a nossa desolação e para a cidade que é chamada pelo teu nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias. 19 Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e opera sem tardar; por amor de ti mesmo, ó Deus meu; porque a tua cidade e o teu povo se chamam pelo teu nome. “Toda instituição que traz sobre si o nome ‘Adventista do Sétimo Dia’ deve ser para o mundo o que José representou para o Egito, ou o que Daniel e seus companheiros significaram para Babilônia. Sob a providência de Deus, esses homens foram conduzidos cativos, a fim de poder levar às nações pagãs o conhecimento do verdadeiro Deus. Deviam ser representantes de Deus em nosso mundo. Não deveriam estabelecer nenhum compromisso com as nações idólatras com as quais entrassem em contato, mas precisavam permanecer leais à fé, considerando como especial honra o nome de adoradores do Deus que criou os Céus e a Terra” (Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 8, p. 153). Teria sido fácil para Daniel fazer concessões, especialmente nas circunstâncias em que se encontrava? Temos apresentado desculpas esfarrapadas para fazer concessões, ao contrário da atitude de Daniel? ❉ Segunda - Testemunhas (Daniel 2–5) Ano Bíblico: Is 15–19 Em Daniel 2, a necessidade fez com que o profeta tivesse uma oportunidade de testemunhar do poder do verdadeiro Deus, em contraste com os falsos deuses de Babilônia. Após cantar um hino de louvor com seus compatriotas judeus e agradecer a Deus por responder às suas orações (Dn 2:20-23), ele interpretou o sonho do rei e testificou da grandeza de Deus e de Seu domínio sobre todos os reinos terrestres. Dn 2:20-23, (ACF); 20 Falou Daniel, dizendo: Seja bendito o nome de Deus de eternidade a eternidade, porque dele são a sabedoria e a força; 21 E ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos. 22 Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz. 23 O Deus de meus pais, eu te dou graças e te louvo, porque me deste sabedoria e força; e agora me fizeste saber o que te pedimos, porque nos fizeste saber este assunto do rei. ● 3. Quais palavras do rei mostram que ele sabia algo a respeito do verdadeiro Deus? Dn 2:47 Dn 2:47, (JFA-RC); 47 Respondeu o rei a Daniel e disse: Certamente, o vosso Deus é Deus dos deuses, e o Senhor dos reis, e o revelador dos segredos, pois pudeste revelar este segredo. Em Daniel 2, o profeta teve que escolher: dar ao rei o que este desejava ou enfrentar a morte. De igual maneira, no capítulo 3 seus três amigos poderiam ter evitado a fornalha de fogo somente se tivessem obedecido à ordem do rei de adorar a estátua de ouro. Em vez disso, por seu fiel testemunho, puderam testificar do poder do Deus verdadeiro. “Como Nabucodonosor soube que a forma do quarto personagem era semelhante à do Filho de Deus? Ele tinha ouvido a respeito do Filho de Deus por meio dos cativos hebreus que estavam em seu reino. Eles haviam trazido o conhecimento do Deus vivo que governa todas as coisas” (Ellen G. White, The Advent Review and Sabbath Herald, 3 de maio de 1892). ● 4. Em Daniel 4, que confissão o rei Nabucodonosor fez novamente a respeito do Deus verdadeiro, graças ao Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. testemunho de Daniel? Dn 4:37 Dn 4:37, (JFA-RC); 37 Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba. O capítulo 5 descreve a última vez que Daniel apareceu na corte babilônica, onde foi chamado para explicar a inscrição fora do comum, feita na parede do palácio de Belsazar, que predizia a queda do império babilônico pelas mãos dos medos e persas. Embora Belsazar tenha ficado impressionado com o que Daniel fez, era tarde demais: a sorte do rei estava praticamente selada. Triste é saber que, segundo a Bíblia (Dn 5:17-23), Belsazar havia tido a oportunidade de inteirar-se da verdade e se humilhar diante dela. Como sabemos, ele não aproveitou a oportunidade. Considere sua vida e responda a estas importantes perguntas: Que tipo de testemunho tenho apresentado ao mundo? O que preciso mudar em minha vida? ❉ Terça - Daniel na Pérsia Ano Bíblico: Is 20–23 ● 5. “Quando ia se aproximando da cova, chamou Daniel com voz que revelava aflição: ‘Daniel, servo do Deus vivo, será que o seu Deus, a quem você serve continuamente, pôde livrá-lo dos leões?”. (Dn 6:20, NVI). O rei chamou Daniel de “servo do Deus vivo”. O que está implícito nessas palavras? Em Daniel 6, com a mudança de império e de rei, o profeta ainda conservou sua posição e foi até promovido, tornando-se um dos três presidentes a quem 120 sátrapas deviam prestar contas. O rei Dario até pensou em colocá-lo como governador sobre todo o reino, despertando a antipatia dos outros presidentes e sátrapas, os quais induziram o rei a emitir um decreto para todo o reino que, na verdade, tinha o objetivo de atingir apenas Daniel. Ele foi lançado na cova dos leões, mas Deus interveio dramaticamente numa situação que nem mesmo o rei, que lhe era favorável, podia reverter. O livramento de Daniel agradou de tal forma o rei que ele fez um decreto para todo o império exaltando o Deus de Daniel. “Então, o rei Dario escreveu aos povos, nações e homens de todas as línguas que habitam em toda a terra: Paz vos seja multiplicada! Faço um decreto pelo qual, em todo o domínio do meu reino, os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel, porque Ele é o Deus vivo e que permanece para sempre; o Seu reino não será destruído, e o Seu domínio não terá fim. Ele livra, e salva, e faz sinais e maravilhas no céu e na Terra; foi Ele quem livrou a Daniel do poder dos leões” (Dn 6:25-27). ● 6. Leia Daniel 6. O que, nesse capítulo, indica que ele já havia sido uma testemunha para o rei? O que, no decreto do rei, indica que ele conhecia mais sobre o Deus de Daniel do que poderia ter aprendido apenas por meio desse livramento dramático? O que isso nos diz sobre o testemunho de Daniel para ele? ❉ Quarta - Daniel e o reino eterno de Deus Ano Bíblico: Ct 5–8 Daniel não era meramente um intérprete de sonhos, por mais significativo que isso fosse nesse contexto. Os capítulos 7 a 12 de Daniel mostram que ele teve suas próprias visões, as quais revelavam o futuro de grandes potências mundiais. A visão de Daniel enfatizava especialmente que, apesar dos governantes terrenos e de seus planos e maquinações, Deus tem o controle final das nações. No fim, Ele e Seu reino definitivo triunfarão, e esse triunfo será completo (Dn 2:44). Dn 2:44, (ACF); 44 Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre. ● 7. O que é descrito em Daniel 7:13, 14? Como isso está relacionado com a ideia de levar o evangelho ao mundo? Dn 7:13-14, (JFA-RC); 13 Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele. 14 E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino, o único que não será destruído. Sejam quais forem os assuntos relacionados a esses versos, o ponto central é o estabelecimento do reino eterno de Deus, que só virá após a volta de Jesus. Que fator o próprio Jesus disse que era importante a respeito de Sua vinda? “Será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim. Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes” (Mt 24:14-16). As profecias de Jesus sobre o fim do mundo, em Mateus 24, estão ligadas às profecias de Daniel. O “abominável da desolação” predito por Daniel (Dn 11:31; 12:11) foi explicado e aplicado por Jesus ao período que abrangia Sua época e se estendia além dela. O ponto principal é que Jesus relacionou intimamente o livro de Daniel ao tempo do fim, o que, é claro, não é uma surpresa, porque Daniel, em muitos lugares, de fato apontou para o tempo do fim (Dn 8:17, 19; 11:35; 12:4, 13). De acordo com Jesus, o fim só virá quando for “pregado este evangelho do reino por todo o mundo” (Mt 14:14). O evangelho deve ser pregado a “todo o mundo”, e só então Jesus voltará. Nós somos chamados a pregá-lo. Alguns argumentam que Jesus não pode voltar enquanto não concluirmos essa obra. Como devemos entender nosso papel a respeito do tempo da volta de Jesus? Comente sua resposta com a classe. ❉ Quinta - Mais exilados que se tornaram missionários Ano Bíblico: Is 27–29 Daniel foi um israelita que enfrentou um involuntário exílio de Israel, da mesma forma que José e Moisés no Egito, e Neemias e Ester na Pérsia. A vida deles revela que é possível viver de maneira fiel a Deus em um ambiente espiritual e culturalmente hostil. Com a direção de Deus, foi possível até mesmo chegar a importantes posições administrativas nesses lugares estrangeiros. Cada um deles viveu uma vida criativa e produtiva, ajustando habilmente complexas dinâmicas religiosas, sociais, políticas e econômicas, muito diferentes daquelas da cultura de sua pátria. Não somente foram membros leais das comunidades hebreias exiladas, mas foram também, a seu próprio modo, missionários eficientes para o Deus de Israel. Ester Daniel 1. Não se identificou como membro do povo hebreu 1. Identificou-se como membro do povo hebreu 2. Manteve sua religião para si mesma 2. Tornou conhecidas suas convicções religiosas 3. Deus a protegeu, bem como sua família 3. Deus o protegeu, bem como os seus amigos 4. Testemunhou junto às pessoas de alta posição para salvar sua vida e a de seu povo 4. Testemunhou junto às pessoas de alta posição para salvar sua vida e a de outras pessoas 5. Ajudou a estabelecer a liberdade religiosa e o direito de defesa própria para uma minoria religiosa 5. Influenciou diretamente o rei Ciro a permitir que os exilados hebreus reconstruíssem o templo de Jerusalém ● 8. Leia o capítulo 41 de Gênesis. De que forma José conseguiu testemunhar aos egípcios? Quais são os paralelos dessa história com a de Daniel e seus companheiros em Babilônia? Gn 41:1-57, (kja); 1 Dois anos se passaram. Certo dia, o rei do Egito sonhou que estava em pé na beira no rio Nilo. 2 De repente, saíram do rio sete vacas vistosas e gordas, que começaram a pastar entre os juncos que vicejam à beira do rio. 3 Logo em seguida saíram do rio outras sete vacas, de aparência feia e mal alimentadas, Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. e se alinharam ao lado das primeiras, na margem do Nilo. 4 Então, aconteceu que as vacas feias e magras engoliram as bonitas e gordas. Foi quando o Faraó acordou assustado. 5 Ele voltou a dormir e teve um segundo sonho: sete espigas subiam de uma mesma haste, granadas e lindas de se ver. 6 Mas eis que sete espigas mirradas e queimadas pelo sol e vento orientais nasciam atrás delas. 7 Então, aconteceu que as espigas mirradas devoraram as sete espigas graúdas e cheias. Então, o Faraó acordou preocupado: era um sonho! 8 De manhã, com o espírito conturbado, o Faraó mandou chamar todos os magos e todos os sábios do Egito e lhes contou os sonhos que tivera durante aquela noite passada, mas ninguém conseguiu dar ao Faraó uma explicação convincente. 9 Então o chefe dos copeiros dirigiu a palavra ao Faraó e lhe declarou: “Devo confessar hoje minhas faltas! 10 Um dia o senhor ficou com muita raiva de mim e do chefe dos padeiros e mandou nos prender na casa do capitão da guarda. 11 Numa daquelas noites, cada um de nós teve um sonho, e cada sonho tinha uma interpretação particular. 12 Pois bem, havia ali conosco um jovem hebreu, um escravo do capitão da guarda. Contamos a ele nossos sonhos, e ele nos revelou os seus significados, proporcionando a cada um de nós a interpretação exata do seu próprio sonho. 13 E tudo aconteceu de acordo com o que ele nos dissera: eu fui restaurado à minha posição de confiança e o padeiro foi empalado!” 14 Assim que ouviu isso, o Faraó mandou chamar José, que foi trazido às pressas da prisão onde estava. Depois de se barbear e trocar de roupa, apresentou-se perante o Faraó. 15 Então o Faraó dirigiu a palavra a José e declarou: “Eu tive sonhos que ninguém consegue interpretar. Entretanto, ouvi dizer de ti que quando ouves qualquer sonho podes decifrá-lo”. 16 Contudo, José disse ao Faraó: “Quem sou eu! É Deus quem dará ao Faraó uma resposta favorável!” 17 Então o Faraó contou a José o que sonhara: “Em meu sonho, parecia-me estar em pé na margem do Nilo. 18 Eis que subiam do Nilo sete vacas bem alimentadas e de bela aparência, que começavam a pastar entre os juncos. 19 No entanto, eis que outras sete vacas emergiram logo depois delas, exaustas, de aparência feia e mal alimentadas: jamais vi animais tão debilitados em toda a terra do Egito. 20 As vacas magras e feias devoraram as sete primeiras, as vacas gordas. 21 Mesmo depois que as devoraram, não demonstravam qualquer benefício em tê-las devorado, porquanto sua aparência continuava tão extenuada e feia quanto no início. Então acordei. 22 Mais tarde voltei a sonhar e vi sete espigas de cereal, cheias e saudáveis, que cresciam num mesmo pé. 23 Depois delas, brotaram outras setes espigas, murchas e mirradas, ressequidas pelo sol extenuante e o vento leste. 24 As espigas magras engoliram as sete espigas boas. Contei isso a todos os magos e adivinhos do Egito, mas ninguém foi capaz de esclarecer-me!” 25 Então, José explicou ao rei: “Em verdade o Faraó teve um único sonho, pois ambos têm o mesmo sentido: Deus anunciou ao Faraó o que Ele vai realizar proximamente. 26 As sete vacas belas e gordas significam sete anos, assim como as sete espigas saudáveis e cheias representam sete anos; é um só e mesmo sonho, portanto. 27 As sete vacas feias e magras que sobem em seguida simbolizam sete anos e também as sete espigas mirradas e queimadas pelo sol e o vento oriental: é que haverá sete anos de fome. 28 É exatamente como eu anunciei ao senhor: aprouve a Deus mostrar ao Faraó aquilo que Ele vai fazer proximamente. 29 Sete anos vindouros de muita fartura chegarão e abençoarão toda a terra do Egito. 30 Entretanto, em seguida virão sete anos de fome. Então, todo o tempo de abastança será esquecido, porquanto a fome arruinará a terra. 31 A fome que se abaterá depois dos bons anos será tão severa que o tempo de abundância não será mais lembrado sobre a terra. 32 O sonho veio ao Faraó duas vezes para deixar claro que Deus já se decidiu por assim agir e se apressa em realizar o que determinou”. 33 E concluiu José: “Agora, portanto, que o Faraó escolha um homem inteligente e sábio e o estabeleça sobre toda a terra do Egito. 34 Que o Faraó aja e institua funcionários supervisores na terra para recolher um quinto da colheita do Egito durante os próximos sete anos de fartura. 35 Eles deverão reunir todos os víveres que puderem desses bons anos que virão e acumular estoques de trigo que, sob o controle do Faraó, serão armazenados nas cidades. 36 Esse estoque servirá de reserva especial para os sete anos de fome que se abaterão sobre o Egito, a fim de que a terra não seja aniquilada e o povo não morra de fome!” 37 A palavra e o plano de José agradaram ao Faraó e a todos os seus sábios e conselheiros. 38 E, portanto, o Faraó proclamou diante de sua corte e oficiais: “Encontraremos um homem como este, em quem esteja o Espírito de Deus?” 39 Então o Faraó declarou a José: “Visto que Deus te fez saber tudo isso, não há ninguém tão perspicaz e sábio como tu em nossas terras! 40 Tu serás o administrador do meu palácio e todo o meu povo se conformará às tuas ordens; só no trono te precederei!” 41 O Faraó disse mais a José: “Vê: eu te estabeleço sobre toda a terra do Egito”. 42 E o Faraó tirou do dedo seu anel-selo e o colocou no dedo de José. Mandou que o vestissem com linho fino e colocou uma corrente de ouro fino em volta de seu pescoço. 43 Também o convidou a subir em sua segunda carruagem real, tendo à frente os arautos do império que iam bradando: “Abrek, Inclinai-vos!” Assim José foi empossado no comando de toda a terra do Egito. 44 E acrescentou ainda o Faraó: “Eu sou o Faraó, mas sem tua permissão ninguém erguerá a mão ou pé para dar um passo em toda a terra do Egito!” 45 E o Faraó impôs a José o nome de Zafenate-Paneia e lhe deu por mulher Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. Om, cidade do sol. Depois José saiu a inspecionar toda a terra do Egito. 46 José tinha trinta anos quando se apresentou diante do Faraó, rei do Egito, e José deixou a presença do Faraó e percorreu toda a terra do Egito. 47 Durante os sete anos de abundância, a terra produziu copiosamente, 48 e ele reuniu todos os víveres e o trigo excedente dos sete anos em que houve grande fartura sobre a terra do Egito e depositou-os nos armazéns construídos em todas as cidades egípcias. Em cada cidade ele armazenava os cereais colhidos nas lavouras das redondezas. 49 Foi dessa maneira que José estocou tanto mantimento, que desistiu de ficar pesando e contabilizando as cifras; as quantidades iam além de toda medida: parecia a areia das praias do mar. 50 Antes de começarem os anos de fome, Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om, deu a José dois filhos. 51 Ao primeiro, José deu o nome de Manassés, esclarecendo: “Deus me fez esquecer meus dias difíceis e toda a família de meu pai”. 52 Quanto ao segundo filho, ele o chamou de Efraim, justificando: “Deus me fez próspero na terra dos meus sofrimentos”. 53 Então chegaram ao fim os sete anos de abundância que houve na terra do Egito. 54 E, como José havia predito, começaram a vir os sete anos de fome. Havia carestia e fome em todas as terras vizinhas, mas em todo o Egito havia o que comer. 55 Contudo, quando os egípcios também começaram a passar fome, foram reclamar alimentos com o rei. Então lhes ordenou o Faraó: “Ide a José e fazei tudo quanto ele vos disser!” 56 Nesse momento a fome já assolava todas as terras. Então José mandou que se abrissem todos os armazéns de trigo, e começou a vender mantimentos aos egípcios. Agravou-se ainda mais a fome na terra do Egito. 57 De todos os povos e regiões chegavam pessoas ao Egito para adquirir cereais de José, pois sobre o mundo inteiro abatera-se a mais severa falta de alimentos. Em que situações você se encontra agora nas quais pode testemunhar de sua fé? Você está dando um testemunho passivo, ativo ou ambos? Quais são as coisas que você pode dizer ou fazer que deixariam nos outros uma impressão mais poderosa sobre a bondade e o amor de Deus? ❉ Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Is 5–7 “Multidões serão chamadas para um ministério mais amplo. O mundo todo se está abrindo para o evangelho. [...] De toda parte deste nosso mundo, vem o clamor de corações feridos pelo pecado em busca de conhecimento do Deus de amor. [...] Recai sobre nós, que recebemos esse conhecimento, e sobre nossos filhos, a quem o podemos comunicar, responder ao seu clamor. A toda casa e escola, a todo pai, professor e criança sobre quem resplandeceu a luz do evangelho, impõe-se, neste momento crítico, a pergunta feita à rainha Ester naquela grave crise da história de Israel: ‘Quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?’” (Et 4:14, ARC; Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 484, 485). Perguntas para reflexão 1. Comente as profecias do livro de Daniel, especialmente os capítulos 2, 7 e 8. De que forma essas profecias são um testemunho poderoso, não só da confiabilidade da Bíblia, mas do conhecimento que Deus tem do futuro? Note como, entre Daniel 2, 7 e 8, três dos quatro reinos principais são mencionados. Como isso nos ajuda a confiar na Palavra de Deus e em Suas promessas? 2. Nos relatos de Daniel e em algumas outras histórias (como a de José) há alguns milagres que, naturalmente, aumentaram grandemente a credibilidade do testemunho dos servos de Deus aos pagãos que estavam ao seu redor. Ao mesmo tempo, que aspectos do caráter deles deu ainda mais credibilidade ao seu testemunho? Isto é, de que forma o caráter e a fidelidade, mais ainda do que sinais e maravilhas, podem ser um poderoso testemunho sobre a realidade de Deus e do que Ele pode fazer em nossa vida? 3. Como vimos na lição de quarta-feira, Mateus 24:14 diz que o evangelho precisa ir até aos confins da Terra, e então virá o fim. Isso significa que Jesus só voltará depois que fizermos a obra que Ele nos chamou a fazer? Comente com a classe. Respostas sugestivas: 1. Daniel relata o cumprimento da predição feita por Isaías, que já dizia que jovens israelitas seriam levados cativos para o palácio do rei da Babilônia. 2. Daniel tomou a firme decisão de permanecer leal aos princípios de Deus. Era conhecido por seu espírito excelente, conhecimento, inteligência, fidelidade e integridade absolutas. Sua atitude foi colocar-se como participante do pecado da nação, e não como alguém superior. 3. Ele se referiu ao Deus de Daniel como o Deus dos deuses e o Senhor dos reis, o que Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 8. mostra que ele reconhecia o Deus vivo como superior aos outros deuses. 4. Ele disse que tudo o que Deus faz é certo e que os Seus caminhos são justos, e que Ele pode humilhar os arrogantes. 5. Está implícito que Daniel, em todos os momentos, lugares e circunstâncias, procurava fazer a vontade de Deus, e também que o Deus a quem ele servia era vivo, não morto como os ídolos. 6. O capítulo ressalta que o rei já conhecia o Deus de Daniel, pois seu decreto mostra que ele sabia que o Deus de Daniel permaneceria para sempre, que Seu reino jamais seria destruído e que Seu domínio não teria fim. Isso deixa implícito que Daniel já havia dado testemunho a ele a respeito de Deus. 7. A inauguração do reino eterno de Deus; nesse tempo, todos os povos, nações e homens de todas as línguas adorarão o Filho do homem. Isso quer dizer que o evangelho terá sido levado a todo o mundo; isso será feito pelo povo de Deus. 8. José conseguiu testemunhar aos egípcios por sua vida e por sua interpretação correta de sonhos dados por Deus ao rei, ressaltando ao mesmo tempo que essa interpretação não vinha dele, mas do Deus a quem ele servia. O mesmo ocorreu com Daniel. Auxiliar - Resumo Texto-chave: Daniel 1:3, 4, 8, 19 O aluno deverá: Conhecer: Lições importantes, extraídas da experiência de exilados bíblicos, sobre fidelidade a Deus em circunstâncias difíceis. Sentir: Inspiração por meio da coragem de personagens como Daniel, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Fazer: Decidir não se excluir da sociedade, mas participar dela de forma a chamar a atenção para os valores do reino de Deus. Esboço I. Conhecer: A âncora da identidade A. Para atuar como membros da corte babilônica, Daniel e os outros exilados devem ter se despojado de algumas de suas práticas culturais judaicas. Qual é o significado das questões que os exilados escolheram como sendo inegociáveis? B. Quais são alguns marcos históricos da identidade adventista do sétimo dia, e como eles servem para nos manter ancorados à nossa fé e missão? II. Sentir: A flacidez espiritual A. O fato de nos sentirmos seguros na prática de nossa fé pode prejudicar nossa saúde espiritual? B. Como nos sentimos quando exercitamos coragem espiritual numa situação difícil? Que emoções experimentamos quando escolhemos a saída mais fácil? III. Fazer: Exercitar nossos músculos espirituais A. Qual foi a última vez que você colocou Deus à prova, de maneira semelhante à experiência de Daniel nos dez dias de dieta (Dn 1:12-15)? Como isso impactou sua fé? B. Mesmo que você não ore diante de uma janela aberta como Daniel fez, os outros conseguem perceber que você é uma pessoa de oração? De que maneira? C. De que forma a oração de Jesus registrada em João 17:15-18 nos ajuda a enfrentar com coragem os desafios de se “viver no exílio”? Resumo: O fato de se sentirem muito à vontade neste mundo deve ser um sinal de advertência para os seguidores de Cristo. Porém, embora almejemos nosso lar eterno, a lição desta semana nos lembra que também temos a missão de participar da sociedade de modo positivo e, dentro de nossa cultura, demonstrar o poder transformador da fé. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 9. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Daniel 3:17, 18 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Como Daniel e os outros fiéis que estavam exilados em Babilônia, temos a oportunidade de representar Deus e Sua missão de maneira autêntica, não importa onde vivamos ou os desafios que enfrentemos. Para o professor: Os pensadores cristãos têm debatido por séculos qual a melhor forma de nos relacionarmos com a cultura que nos cerca. A atitude mais fácil é simplesmente assimilá-la. O livro de Daniel não nos diz quantos exilados judeus optaram por isso. Sem dúvida, muitos escolheram o caminho “mais seguro” de não criar confusão, simplesmente comer da mesa do rei e se curvar diante do ídolo na planície de Dura. Contudo, o que a Bíblia apresenta é o exemplo de Daniel e seus três amigos, que tomaram outra atitude. Comente como esses fiéis exilados encontraram o equilíbrio entre o envolvimento ativo na cultura babilônica e a recusa em fazer concessões, com base nos seus princípios. Discussão de abertura Em 2007, o jornal The Washington Post fez uma experiência. Fizeram arranjos para que Joshua Bell, um dos maiores violinistas clássicos do mundo, tocasse na entrada da estação L’Enfant Plaza do metrô em Washington, D.C. Desejavam avaliar a reação dos usuários do metrô que passavam por ali. Estava no horário de pico, pela manhã, num dia frio de inverno. Segurando seu violino Stradivarius de 3,5 milhões de dólares, ele tocou seis peças, durante cerca de meia hora. Durante esse tempo, somente sete pessoas pararam para ouvir pelo menos um minuto; outras 1.097 passaram por ele e continuaram andando. As pessoas jogaram alguns trocados na caixa de seu violino, totalizando 32,17 dólares, para um gênio mundialmente famoso que pode ganhar mil dólares por minuto tocando nas grandes casas de concerto do mundo. (A história toda pode ser lida no artigo de Gene Weingarten, “Pearls Before Breakfast” [Pérolas antes do desjejum], Washington Post Magazine, 8 de abril de 2007.) Às vezes pode ser desanimador quando nós, adventistas do sétimo dia, procuramos tocar a “antiga melodia” para o mundo. É como tocar violino para pessoas que não param para ouvir. Talvez estejamos tocando a mais bela melodia do Universo, mas a maioria simplesmente segue em frente. Pense nisto: Que lições essa história ensina? De que maneira o fato de vivermos numa cultura secular, ou numa cultura dominada por outra religião, é semelhante a viver em exílio num país estrangeiro? Como podemos encontrar melhores formas de tocar a “antiga melodia” da salvação? Compreensão Para o professor: Daniel e seus companheiros de exílio tiveram êxito em sua missão por várias razões: identidade e integridade, envolvimento e oração. Comente com a classe como podemos praticar esses princípios. Comentário Bíblico I. Identidade e integridade (Recapitule com a classe Daniel 3:17-19 e 6:10.) O exílio é um tema doloroso que se entrelaça com a história de Israel. No Novo Testamento, os cristãos são retratados como estrangeiros numa terra estranha ou, nas palavras de Pedro, como “estrangeiros e peregrinos no mundo” (1Pe 2:11, NVI). O apóstolo João nos adverte a não amar o mundo nem as coisas que nele há (1Jo 2:15), e Tiago compara a amizade com o mundo à inimizade com Deus. Paulo cita Isaías: “Saiam do meio deles e separem-se” (2Co 6:17, NVI). Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 10. Contudo, Jesus disse que embora não sejamos do mundo, precisamos estar nele. Isso significa guardar cuidadosamente nossa herança espiritual e a verdade que Deus nos deu (1Tm 3:14; 6:20). Pense nisto: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego se destacaram literalmente da multidão ao se manterem em pé na planície de Dura; Daniel proclamou publicamente sua fé ao orar com a janela aberta. De que forma nos destacamos da comunidade, ou nos misturamos com ela? Quais são as características exteriores que nós, adventistas do sétimo dia, devemos mostrar para identificar que somos um povo no exílio? II. Envolvimento (Recapitule com a classe Daniel 6:3.) Como, exatamente, se esperava que o povo judeu se comportasse no exílio? Era fundamental manter a identidade, mas não por meio de um comportamento exclusivista. Falando aos judeus que estavam prestes a ser exilados em Babilônia, Deus lhes disse que não deviam estabelecer um reduto separado, afastado do resto da comunidade babilônica: “Procurai a paz [shalom] da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao Senhor; porque na sua paz vós tereis paz” (Jr 29:7). A palavra hebraica shalom é um termo belo, multidimensional, que significa “bem-estar, paz, prosperidade”. Deus está dizendo aos exilados que trabalhem e orem pela shalom de Babilônia. Vemos isso em ação na vida de Daniel e de seus três amigos. Embora permanecessem leais a suas crenças e a sua herança, envolveram-se nos negócios políticos e civis de Babilônia. Daniel procurou a shalom de vários reis babilônicos, interpretando-lhes os sonhos e levando a eles mensagens de Deus. Pense nisto: O exemplo de Daniel é muitas vezes citado como modelo da maneira pela qual os cristãos podem se envolver seguramente no mundo político ou civil. Você acha que um cargo de liderança na esfera pública, na política, nos negócios ou na mídia, sempre levará a pessoa a fazer concessões? Por quê? Quais são as salvaguardas espirituais que podem ajudar-nos a enfrentar esses desafios? III. Oração (Recapitule com a classe Daniel 6:4, 5, 10, 11.) Ao longo do livro de Daniel, a oração é uma parte indispensável da identidade e do ministério dele, seja na ação de graças (6:10), na solicitação a Deus por ajuda (6:11), na confissão (9:5-11), na petição em favor de sua terra (9:16-19) ou no pedido a Deus para que lhe concedesse a interpretação dos sonhos dos reis. Contudo, o conselho de Jesus para que a oração seja feita em particular, até num pequeno aposento, se necessário, poderia ter sido muito atrativo para Daniel, em vista da pena de morte prometida a quem orasse a qualquer pessoa, exceto ao rei. Teria sido fácil racionalizar: “Continuarei orando, só que não publicamente.” “Não poderei continuar sendo missionário de Deus aqui em Babilônia se eu morrer.” “Em parte alguma as Escrituras dizem que tenho que orar onde possa ser visto.” Porém, o conselho de Jesus foi dirigido aos que oravam publicamente para exibir suas boas obras. No caso de Daniel, aquele homem de integridade, o fato de mudar seus hábitos de oração teria parecido uma transigência. Por isso, ele permaneceu firme. Pense nisto: A vida de oração de Daniel parece ter sido marcada pela constância: a hora do dia, a postura e o local. Que papel os hábitos diários podem exercer no sentido de ajudar ou atrapalhar sua ligação com Deus por meio da oração? Aplicação Para o professor: O sociólogo Rodney Stark argumenta que a chave para o rápido crescimento da igreja primitiva foi seu ministério completo em favor da comunidade. Embora estivessem numa sociedade pagã como exilados, não se mantiveram reclusos: “O cristianismo serviu como um movimento de revitalização que surgiu em resposta à miséria, ao caos, ao medo e à brutalidade da vida urbana no mundo greco-romano” (Rodney Stark, The Rise of Christianity [O Surgimento do Cristianismo]. Princeton, N.J.: Princeton University Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 11. Press, 1966; p. 161). Assim, por exemplo, em tempos de pragas e doenças os sacerdotes pagãos fugiam das cidades, enquanto os cristãos permaneciam para ajudar os doentes e os sofredores. Numa declaração frequentemente citada, o teólogo Tertuliano, pagão convertido, disse: “É nosso cuidado pelos indefesos, nossa prática da misericórdia que nos rotula aos olhos de muitos de nossos oponentes. ‘Olhem só‘, dizem eles, ‘olhem como eles se amam’” (p. 87). O imperador Juliano escreveu: “Os ímpios galileus sustentam não apenas os seus pobres, mas os nossos também; todo mundo pode ver que nosso povo não recebe nossa assistência” (p. 84). Pense nisto: Como sua comunidade vê os adventistas do sétimo dia? Criatividade e atividades práticas Para o professor: Lembre sua classe de que não estamos simplesmente falando sobre algo que “aconteceu lá no passado” ou sobre algo que constitui um ponto teológico interessante a ser considerado. Estamos falando sobre como aplicar fielmente os princípios bíblicos à nossa vida, às vezes em situações difíceis. Na classe, conversem sobre a diferença entre falar, simplesmente, sobre nossas crenças e vivê-las fielmente, mesmo em face do calor da fornalha de fogo. Atividade Dependendo do tamanho da classe, forme grupos menores ou permaneçam juntos para esta atividade. Considerem as situações seguintes que um adventista do sétimo dia poderia enfrentar (ou invente cenários diferentes que sejam mais relevantes para sua cultura local) e aconselhem essas pessoas sobre como elas podem ser missionárias fiéis apesar dos desafios que enfrentam: 1. Um trabalhador adventista num país em desenvolvimento ganha cerca de 30 reais por dia limpando ruas – o que mal dá para sustentar sua família de quatro filhos. Ele é informado de que precisa trabalhar aos sábados. Se recusar, ele sabe que haverá centenas de pessoas na fila para pegar seu emprego, e ele não terá nenhuma fonte de renda. 2. Uma jovem adventista começa as aulas numa universidade pública e pela primeira vez se defronta com perspectivas ateístas e materialistas, que são apresentadas de maneira convincente e atrativa. Todos os seus colegas de classe parecem simplesmente aceitar isso. Ela entra numa crise de fé e está sem saber como sair dela. 3. Um jovem formando de uma faculdade adventista encontra emprego numa cidade do interior onde não há igreja adventista. Seus únicos amigos são do local de trabalho, e as reuniões que eles fazem sempre envolvem bebida e cigarros. Deve o jovem se conformar em não ter vida social? Ou pode frequentar essas festas? Dê razões para suas respostas. Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com