Daniel e seus amigos são levados cativos para a Babilônia. Eles recebem novos nomes babilônicos, mas decidem não se contaminar com a comida e bebida do rei, buscando fidelidade a Deus. Como resultado, Deus abençoa sua sabedoria e dom de entendimento.
1. TUA SENHOR É A FORÇA,
A GRANDEZA E A MAJESTADE
E O LOUVOR E A GLÓRIA E O PODER
SEMPRE TE DAREMOS
TUDO O QUE TEMOS
PRA TE ADORAR
DIANTE DE TUAS OBRAS PODEMOS DECLARAR
QUE NÃO HÁ OUTRO DEUS NO CÉU
NA TERRA OU NO MAR
TU REINAS PARA SEMPRE E NADA IMPEDIRÁ
QUE TODOS OS POVOS E NAÇÕES
VENHAM TE ADORAR
TUA SENHOR É A FORÇA
2.
3. NOSSO ROTEIRO DE TRABALHO
1. Leitura 1 do livro de DANIEL – 04/05
Leitura 2 do livro de DANIEL – 01/06
• Como a Bíblia é a História de Deus e não de homens, a
dica é procurar Deus e tudo que podemos aprender
sobre Ele e nós no livro de Daniel.
TAREFAS DA DISCIPLINA
2. Não vamos usar apostila! Faça suas Anotações!
• Você deve fazer anotações de tudo que for falado.
• Leia as instruções no caderno de notas que você recebeu.
• Suas anotações valem nota e serão verificadas a cada 2 semanas.
Valor das Notas:
• Quantidade: soma do valor das aulas (Notas + Destaques + Resumo) ÷ nº
aulas
• Qualidade (Capricho)
4. 3. TRABALHO EM GRUPO
• Produção Artística Temática (desenho, pintura,
• escultura, miniaturas, gráfico, etc.)
1. A Estátua de Nabucodonosor
2. Os 4 animais
3. Daniel na cova dos leões
4. As 70 semanas
Cada membro do grupo deve estar apto a discursar sobre o seu tema
(motivo e significado)
Entrega do Trabalho – 30/05
TAREFAS DA DISCIPLINA
5. OBJETIVO GERAL DO LIVRO DE DANIEL
Seu objetivo principal é declarar a soberania de Deus sobre todas as
nações, conforme foi demonstrado por intermédio de Daniel e seus amigos
a dois monarcas da Babilônia e a dois da Pérsia.
Assim, Daniel revela a previsão de quatro reinos gentios e “setenta
semanas” de Israel, que teriam de cumprir o seu tempo antes do próprio
Deus estabelecer um reino eterno na terra.
O propósito do Livro de Daniel não é enfatizar o programa redentor de
Deus, mas o programa do seu reino, até que ele seja estabelecido
permanentemente com o Messias.
Embora esse livro esteja repleto de conteúdo profético, está também
impregnado de muitos desafios para a vida prática e piedosa. As
profecias foram dadas não para promover misticismo, mas fortalecer o
caráter. Não como motivo de curiosidade, mas para infundir coragem.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO LIVRO DE DANIEL
O autor esmera-se em registrar como uma vida pura, com estudo bíblico e
persistente oração, constitui o manancial de onde ele recebeu as visões de
Deus (1:8-9; 9:2-20).
Na grande profecia das “setenta semanas” para Israel em 9:24-27, por
exemplo, os princípios praticados tiveram antes grande ênfase. Essa
profecia de quatro versículos é precedida de um longo relato de Daniel a
estudar Jeremias, a orar, a confessar os seus pecados, a apelar a Deus
com base nas suas alianças e compaixão.
Deve também ser observado que essa revelação de longo alcance foi
dada logo após a experiência de Daniel na cova dos leões (6:1: 9:1). Um
objetivo básico da profecia é promover vida piedosa. Nos difíceis tempos
dos Macabeus, o Livro de Daniel foi sem dúvida um fator preponderante na
inspiração da coragem piedosa deles, e os estimulou para serem fortes e
executarem grandes feitos (11:32).
6. Assim diz o Senhor ao
profeta Jeremias...
(Jr 25:1-14)
7. “A palavra que veio a Jeremias
acerca de todo o povo de Judá, no
ano quarto de Jeoiaquim, filho de
Josias, rei de Judá (que era o
primeiro ano de Nabucodonosor,
rei de Babilônia, a qual anunciou o
profeta Jeremias a todo o povo de
Judá, e a todos os habitantes de
Jerusalém, dizendo:
8. ...‘Desde o ano treze de Josias,
filho de Amom, rei de Judá, até o
dia de hoje, período de vinte e
três anos, tem vindo a mim a
palavra do Senhor, e vo-la tenho
anunciado, falando-vos
insistentemente; mas vós não
tendes escutado.
9. Também o Senhor vos tem enviado
com insistência todos os seus
servos, os profetas mas vós não
escutastes, nem inclinastes os
vossos ouvidos para ouvir, quando
vos diziam: Convertei-vos agora cada
um do seu mau caminho, e da
maldade das suas ações, e habitai na
terra que o Senhor vos deu e a
vossos pais, desde os tempos antigos
e para sempre;
10. ...E não andeis após deuses alheios
para os servirdes, e para os
adorardes, nem me provoqueis à ira
com a obra de vossas mãos; e não
vos farei mal algum.Todavia não me
escutastes, diz o Senhor, mas me
provocastes à ira com a obra de
vossas mãos, para vosso mal.
11. Portanto assim diz o Senhor dos
exércitos: Visto que não
escutastes as minhas palavras eis
que eu enviarei, e tomarei a todas
as famílias do Norte, diz o Senhor,
como também a Nabucodonosor, rei
de Babilônia, meu servo, e os trarei
sobre esta terra, e sobre os seus
moradores,
12. ...E sobre todas estas nações em
redor e os destruirei totalmente, e
farei que sejam objeto de espanto,
e de assobio, e de perpétuo
opróbrio. E farei cessar dentre
eles a voz de gozo e a voz de
alegria, a voz do noivo e a voz da
noiva, o som das mós e a luz do
candeeiro.
13. E toda esta terra virá a ser uma
desolação e um espanto; e estas
nações servirão ao rei de Babilônia
setenta anos. Acontecerá, porém,
que quando se cumprirem os setenta
anos, castigarei o rei de Babilônia, e
esta nação, diz o Senhor, castigando
a sua iniqüidade, e a terra dos
caldeus; farei dela uma desolação
perpetua.
14. E trarei sobre aquela terra todas as
minhas palavras, que tenho
proferido contra ela, tudo quanto
está escrito neste livro, que
profetizou Jeremias contra todas
as nações. Porque deles, sim, deles
mesmos muitas nações e grandes
reis farão escravos; assim lhes
retribuirei segundo os seus feitos, e
segundo as obras das suas mãos.”
16. Depois de
derrotar a
Assíria,
Nabucodonosor
enfrenta o
exército Egípcio
na batalha de
carquemis e os
derrota,
tornando a
babilônia o
maior império
mundial do seu
tempo.
A partir desta
vitória sobre o
Egito, ele vê a
oportunidade
de se apossar
também da
terra de Israel,
entrando em
Jerusalém,
capturando
muitos dos
nobres do
povo e alguns
tesouros.
20. MAIS ALGUMAS OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
1. Daniel, um dos maiores homens da história do V.T.
2. Em Ezequiel, Mateus e Hebreus há registros de sua existência e profecias
3. Jovem, foi deportado para a Babilônia em 605 a.C.
4. Estava vivo quando a Babilônia foi conquistada pela Pérsia em 539 a.C.
5. Viveu e ministrou na Babilônia por 60 anos
6. Viveu quatro reinados: Nabucodonosor, Belsazar, Dario e Ciro e três diferentes reinos: Babilônia,
Media e Pérsia
7. Foi testemunha do Deus verdadeiro num reino perverso e idólatra por mais de 75 anos.
8. Daniel é para o V.T. o que Apocalipse é para o N.T.
9. A profecia de Daniel é para o “Tempo dos Gentios” (606 a.C. –> A volta de Cristo para
estabelecer o Seu Reino)
10.Em Daniel, Deus revela todo o Seu plano na história das nações, desde o cativeiro Babilônico
até o reino do Anticristo
11.Daniel revela que: “Há um Deus no céu” (2:28) e que “O Altíssimo tem domínio sobre os
reinos dos homens” (4:25)
12.O livro é escrito em Hebraico e em Aramaico (Caldeu).
1:1 – 2:3 Hebraico (para os Judeus); 2:4 – 7:28 Aramaico (para os Gentios); 8:1 – 12:13 Hebraico (para
21. DATA E LOCAL DA ESCRITURA
1. Alguns estudiosos veem na precisão das profecias a respeito dos reinos mundiais um atestado de que foi
escrito pelo menos no século 2 a.C. (± 168 a.C. Antioco Epifânio)
2. Mas as profecias exatas mesmo muito antigas em relação ao seu cumprimento são uma marca da revelação
divina do texto.
3. Já as evidências linguísticas (o aramaico e o hebraico antigos usados no texto) indicam uma escrita durante ou
muito perto do tempo do império babilônico
4. F. Lenormant* (1985) nota “a coloração nitidamente babilônica”, bem como “certos aspectos da vida da corte
de Nabucodonosor” descritos com tal exatidão que seria difícil a qualquer escritor fazer séculos depois.
5. Em 1941, Pfeiffer* atribuiu a Daniel dois genuínos ecos da história babilônica: “o autor sabia que a nova
Babilônia era criação de Nabucodonosor (4:30) como ficou provado pelas escavações (arqueológicas em
1915)” e que Belsasar estava na função de Rei quando Ciro tomou babilônia em 538 (o que é mencionado tão
somente em registros babilônicos).
6. Por estas razões, o local da escrita foi muito provavelmente na própria babilônia durante a vida de Daniel no
exílio (605 a.C. –> 539 a.C.)
François Lenormant (17 de janeiro de 1837 - 9 de dezembro de 1883) foi um helenista , assiriólogo e arqueólogo francês do século XIX
Robert Henry Pfeiffer ( 1892-1958 ) Mestrado e doutorado pela Universidade de Harvard . Exerceu o pastorado em Sanborn, Nova York , de 1916 a 1919 . Professor
na Universidade de Harvard, nomeado Professor Hancock de Hebraico e Outras Línguas Orientais em 1953 . Pfeiffer também atuou como curador do Museu Semítico de Harvard .
24. TUA SENHOR É A FORÇA,
A GRANDEZA E A MAJESTADE
E O LOUVOR E A GLÓRIA E O PODER
SEMPRE TE DAREMOS
TUDO O QUE TEMOS
PRA TE ADORAR
DIANTE DE TUAS OBRAS PODEMOS DECLARAR
QUE NÃO HÁ OUTRO DEUS NO CÉU
NA TERRA OU NO MAR
TU REINAS PARA SEMPRE E NADA IMPEDIRÁ
QUE TODOS OS POVOS E NAÇÕES
VENHAM TE ADORAR
TUA SENHOR É A FORÇA
26. 1. Nabucodonosor leva para a Babilônia os nobres, jovens, sábios e sadios,
entre eles Daniel e seus amigos.
2. A atitude de Daniel e seus amigos parece conformada e subserviente, mas
certamente tinha outra motivação.
3. Os quatro têm seus nomes mudados.
“Os povos antigos tinham o costume de trocar nomes para fazer referência a
certas divindades ou para expressar melhor certas qualidades, experiências ou
condições de vida de uma pessoa. Isso também acontecia com alguns exilados
que eram transportados de suas nações subjugadas.
Em alguns casos esses exilados recebiam novos nomes que serviam para
designá-los na vida civil da nova nação em que eram levados. Isso era mais
comum acontecer com pessoas notáveis que poderiam ser úteis ao reino
soberano. Foi isso o que aconteceu com Daniel e seus três amigos.”
27. Misael – Mesaque
Mesaque foi o nome babilônico dado pelo chefe dos eunucos na Babilônia ao jovem
Misael. Seu nome hebraico, Misael, significa “Quem é igual a Deus?”. Entretanto,
alguns intérpretes sugerem que Mesaque em acádio pode ter sido Mishaaku, que
significa “Quem é igual à Aku?”. Aku era o deus sumeriano da lua.
Hananias – Sadraque
O nome Sadraque é babilônico e, apesar de muitas tentativas por parte dos
estudiosos, nenhum significado realmente satisfatório foi encontrado para esse
nome. Já seu nome hebraico, Hananias, significa “Jeová tem sido gracioso” ou
“Jeová foi misericordioso”.
Daniel – Beltessazar
Beltessazar foi o nome dado ao profeta Daniel quando ele foi levado cativo para a
Babilônia. O significado do nome Beltessazar é discutido entre os estudiosos.
Muitos acreditam que esse nome seja uma transliteração em hebraico do nome
babilônico Balatusu-usur que significa “proteja a vida dele” ou “proteja sua vida”.
Nesse caso o nome da divindade é omitido, ou seja, o nome babilônico não faz
referência explicita a uma divindade, mas alguns sugerem que a divindade poderia
ser Bel.
28. 4. Vários desses jovens são preparados para servir no palácio de Nabucodonosor recebendo
o melhor da comida e da bebida Caldéia
5. Daniel, seguido por seus amigos, decide não “se contaminar” com aquelas coisas. Deus os
abençoa por sua fidelidade e busca de santidade.
6. Todos são cheios de sabedoria mas Daniel recebe o dom de conhecer e interpretar as
visões e os sonhos
Mesmo em situação desfavorável, humilhante, com perdas grandes, vale a pena
olhar para Deus e esperar nEle, sendo fiel e buscando a santidade.
Azarias – Abede-Nego (ou Abednego)
Azarias, outro jovem hebreu levado cativo para a Babilônia, também teve seu
nome trocado para Abede-Nego (ou Abednego) que significa “servo de
Nebo”. Nebo era o principal deus cultuado na Babilônia. Por esse motivo, muitos
acreditam que os escribas judeus trocaram “Nebo” por “Nego”, para que o nome
não honrasse uma divindade pagã. Por outro lado, seu nome hebraico Azarias
significa “Jeová tem ajudado”.
32. QUEM É DEUS ACIMA DO SENHOR?
QUEM É ROCHA COMO NOSSO DEUS?
DÁ FORÇA E PROTEÇÃO,
ELE É A FONTE DE LIBERTAÇÃO
AOS QUE CONFIAM NO SENHOR
QUEM É DEUS ACIMA DO SENHOR?
QUEM É ROCHA COMO NOSSO DEUS?
ME TREINA PRA LUTAR,
ME MOSTRA ONDE DEVO EU ANDAR (2X)
GLÓRIAS AO NOME DO SENHOR
50. Ó Senhor, teu povo aqui presente vem te adorar
Corações contritos, quebrantados, sobre o teu altar
Tantas mãos que se levantam, e joelhos que se dobram
Ouvidos atentos à Tua voz,
Pra fazer Tua vontade e viver em santidade,
Espírito Santo opera em nós.
Vem revelar Tua glória, vem transformar nossa história
Vem mostrar Teu poder e o mundo há de crer
Que no meio de nós Tu estás
Vem sarar nossas feridas, santificar nossas vidas
Toda honra e louvor te daremos Senhor
Desde agora e pra sempre amém!
51. “Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalto e glorifico ao Rei do
céu; porque todas as suas obras são verdade, e os seus caminhos
juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.”
(Daniel 4:37)
55. De acordo com o relato bíblico, o profeta Daniel viu subindo do
Mar Grande, quatro grandes animais. É importante observar que o
mar estava sendo agitado pelos quatro ventos do céu quando estes
quatro animais apareceram.
Os quatro ventos que agitaram o Mar Grande (Daniel 7:2)
significam lutas, guerras e comoções (Jeremias 49:36 e 37). Os
reinos surgiram e ruíram como resultado das guerras. Mar e águas,
nas profecias, representam povos, multidões, nações e línguas
(Isaías 17:12 e 13; Jeremias 47:1 e 2; Apocalipse 17:15).
Nesta profecia, ao ser mencionado o “Mar Grande” (atualmente
conhecido por Mar Mediterrâneo), Deus queria também chamar a
atenção quanto à localização geográfica onde ocorreriam esses
conflitos. Os quatro ventos soprando sobre o mar simbolizam
56. Eles sopraram sobre povos, nações e dessas guerras entre os
homens surgiram quatro grandes bestas ou monarquias, que
tiveram seu período de domínio uma após outra.
Eram quatro os animais que o profeta Daniel viu em visão subindo
do mar: o leão, o urso, o leopardo e o animal terrível e espantoso. O
profeta ficou espantado diante do que vira e pedindo explicações,
foi-lhe dito que os quatro grandes animais simbolizavam quatro
reinos poderosos que se levantariam sucessivamente (Daniel 7:17),
sendo eles respectivamente: Babilônia, Medo-Persa, Grécia e Roma.
A visão que Daniel teve no capítulo 7, no que diz respeito aos
reinos, é paralela ao sonho que Nabucodonosor teve no capítulo 2,
aproximadamente 50 anos antes.
57. 1) LEÃO – O PRIMEIRO IMPÉRIO
O Império Babilônico, representado na grande estátua pela
cabeça de ouro (Daniel 2:32), é apropriadamente representado
aqui por um leão, o primeiro desses quatro grandes animais
(Daniel 7:4).
O profeta Jeremias se refere à Babilônia como um leão
(Jeremias 4:6 e 7). Os símbolos de Babilônia são todos
superlativos: O ouro (uma representação de Babilônia, conforme
Daniel 2:38) é o mais precioso dentre todos os metais; o leão é
rei dos animais; a águia é o rei do ar. A Babilônia foi um reino
rico e poderoso.
Exerceu o seu domínio de 606 a 538 a.C. Quanto às asas de
águia sem dúvida denotam a rapidez com que Babilônia
estendeu suas conquistas sob o reinado de Nabucodonosor. Ao
58. 2) URSO – O SEGUNDO IMPÉRIO
O Império Medo-Persa, simbolizado na grande estátua pelo
peito e braços de prata (Daniel 2:32 e 39), é aqui representado
segundo animal, semelhante a um urso.
Dominou de 538 a 331 a.C. O animal tinha três costelas na
simbolizando a conquista de três reinos: Babilônia, Egito e Lídia,
que deram grande poder aos persas. A profecia indica que o urso
se “levantou de um lado”.
A história confirma que, apesar de os Medos e Persas terem se
unido nas batalhas, os Persas eram mais fortes. Uma outra
referência quanto a esta desigualdade de forças, nós encontramos
registrado em Daniel 8:3, onde diz que o carneiro tinha dois
Eles eram altos, mas um era mais alto do que o outro. O carneiro
59. 3) LEOPARDO – O TERCEIRO IMPÉRIO
A Grécia é simbolizada na grande estátua pelo ventre e coxas de
bronze Daniel 2:32 e 39). Este poderoso Império é aqui representado
terceiro animal, semelhante a um leopardo.
A própria Bíblia confirma a seqüência destes reinos. Grécia é
representada pelo bode (Daniel 8:21), o qual derrotou o carneiro, uma
representação da Medo-Persa (Daniel 8:20). Grécia governou o mundo
331 a 168 a.C.
O animal tinha nas costas quatro asas de ave. As quatro asas
representam a grande velocidade nas conquistas. A Grécia, sob o
comando de Alexandre, o Grande, literalmente voou em sua conquista
dominação do mundo.
A profecia relata que este animal tinha quatro cabeças, significando
que, com a morte prematura de seu maior comandante, Alexandre, o
Grande, quatro generais o substituíram. Eram eles: Cassandro
60. 4) ANIMAL TERRÍVEL E ESPANTOSO – O QUARTO IMPÉRIO
No sonho de Nabucodonosor, as pernas de ferro (Daniel 2:33 e
40) representavam o Império Romano. Agora, o profeta Daniel, ao
descrever o quarto animal (Daniel 7:7), nos chamou a atenção que
ele era diferente de todos os animais que apareceram antes dele.
Era terrível e espantoso, muito forte e violento. Tinha dentes
ferro, representando a dureza de Roma que subjugou o mundo, e
unhas de bronze (Daniel 7:19), representando a cultura e a língua
grega que dominava o cenário linguístico e cultural do império
Romano.
Sem nenhuma dúvida, este animal representava perfeitamente
Império Romano, pois, de acordo com a história, dominou o
de 168 a.C a 476 d.C., quando as tribos bárbaras invadiram a
61. Além das características acima mencionadas que o diferenciaram
dos demais animais, o quarto animal tinha dez chifres ou pontas na
sua cabeça, os quais simbolizavam os fragmentos deste potente
reino, depois de sua derrota em 476 d.C., pelas tribos bárbaras, a
saber: Hunos, Francos, Burgúndios, Anglo-Saxões, Visigodos, Suevos,
Lombardos, Vândalos, Hérulos e Ostrogodos.
Interessante perceber que os dez chifres na cabeça do quarto
animal e os dez dedos da estátua (Daniel 2:41-43) representavam a
mesma coisa, ou seja, a o domínio do Império Romano e sua
“continuidade e conclusão” no reino futuro com as mesmas
características. Isto quer dizer que ainda resta um reino, que será
mundial, porém, dividido, tendo a força do ferro e a fraqueza do
barro.
É muito importante relembrar que, como já vimos, o próximo
63. NA HISTÓRIA
O imperador da Roma Oriental, Justiniano, que ainda
permanecia viva, agora cristã, entende que deve
converter os povos germânicos (10 tribos) ao
cristianismo. Mas três deles não se sujeitam e
continuam resistir. Diante disto Justiniano envia seu
general Flávio Belissário para que resolva o “problema
dos pagãos arianos”
Com base no testemunho histórico, estes povos
foram destruídos, os hérulos em 493 d.C., os Vândalos
em 534 d.C. e os Ostrogodos em 554 d.C.
A Igreja Papal, o “império religioso” do catolicismo
romano, segue o mesmo modelo de governo e
dominação do Império Romano Político e segue na
história perseguindo e buscando a destruição, não só
de muçulmanos e judeus, mas até dos que “protestam”
65. CARATCERÍSTICAS DO CHIFRE PQUENO
1. Localização – Dn 7:8
2. Atuação – Dn 7:8, 20, 24
3. Época – “Igreja romana”
4. Palavras contra Deus – Dn 7:25
5. Guerra aos Santos – Dn 7:21, 25
6. Duração – Dn 7:25 ( 1 + 2 + ½)
DANIEL 7
1. Localização – Ap 13:1,2
2. Atuação – Ap 13:5
3. Época – Tribulação
4. Palavras contra Deus – Ap 13:5
5. Guerra aos Santos – Ap 13:7
6. Duração – Ap 13:5( 42 meses)
APOCALIPSE 13
66.
67. • O Papa e o “império” cristão católico romano, que destruiu três povos entre os dez
dos povos bárbaros (Hérulos, os Vândalos e os Ostrogodos?) SIM
• O Império romano político continuado na pessoa do Anticristo? SIM
...
68. “Palavra que do Senhor veio a Jeremias, dizendo: Assim fala
o Senhor, Deus de Israel: Escreve num livro todas as palavras que eu
disse.
Porque eis que vêm dias, diz o Senhor, em que mudarei a sorte do
meu povo de Israel e de Judá, diz o Senhor; fá-los-ei voltar para a
terra que dei a seus pais, e a possuirão.
São estas as palavras que disse o Senhor acerca de Israel e de
Judá: Assim diz o Senhor: Ouvimos uma voz de tremor e de temor e
não de paz. Perguntai, pois, e vede se, acaso, um homem tem dores
de parto.
Por que vejo, pois, a cada homem com as mãos na cintura, como a
que está dando à luz? E por que se tornaram pálidos todos os
rostos? Ah! Que grande é aquele dia, e não há outro semelhante! É
tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será livre dela.” (Jr 30:1-7)
69. “Está perto o grande Dia do Senhor; está perto e muito se apressa.
Atenção! O Dia do Senhor é amargo, e nele clama até o homem
poderoso.
Aquele dia é dia de indignação, dia de angústia e dia de alvoroço e
desolação, dia de escuridade e negrume, dia de nuvens e densas
trevas, dia de trombeta e de rebate contra as cidades fortes e contra
as torres altas.
Trarei angústia sobre os homens, e eles andarão como cegos,
porque pecaram contra o Senhor; e o sangue deles se derramará
como pó, e a sua carne será atirada como esterco.
Nem a sua prata nem o seu ouro os poderão livrar no dia da
indignação do Senhor, mas, pelo fogo do seu zelo, a terra será
consumida, porque, certamente, fará destruição total e repentina de
todos os moradores da terra”. (Sf 1.14-18)
73. O BODE COM 1 CHIFRE
GRANDE, VINDO SOBRE A
TERRA SEM TOCAR NO CHÃO,
O QUAL FERIU O CARNEIRO E
LHE QUEBROU AS DUAS
PONTAS.
O CARNEIRO COM 2
CHIFRES , UM MAIOR
QUE O OUTRO, QUE ESTÁ
DIANTE DO RIO
74. DANIEL 8: 8, 9
E o bode se
engrandeceu
sobremaneira; mas,
estando na sua
maior força, aquele
grande chifre foi
quebrado; e no seu
lugar subiram outros
quatro também
insignes, para os
quatro ventos do
céu.
E de um deles saiu
um chifre muito
pequeno, o qual
cresceu muito para
o sul, e para o
oriente, e para a
terra formosa.
80. PAI TU SABES QUANTO FRACOS SOMOS NÓS
E O QUANTO NECESSITAMOS DA TUA GRAÇA E AMOR
MAS NA TUA ONISCIÊNCIA SABES QUANTO QUEREMOS TE SERVIR
TOMA ESTE PEQUENO SER, USA-ME!
E PELO TOQUE DO TEU PODER ESTA BRECHA NOS IREMOS PREENCHER
SERÁ POSSÍVEL ENCONTRAR QUEM QUEIRA NA BRECHA SE COLOCAR?
BUSCO DENTRE MEUS FILHOS, ALGUÉM QUE SE DISPONHA A IR
E AOS CATIVOS MEU AMOR REVELAR
Ó DEUS SOBERANO, INFINITO EM PODER
QUE ATRAVÉS DE NOSSAS VIDAS MUITOS POSSAM TE CONHECER
ENCONTRAR O TEU CAMINHO, TUA LUZ E SALVAÇÃO
LIBERTOS DO PECADO, ENTÃO, VENHAM SER
POIS SOMENTE JESUS CRISTO GARANTE ESSAS COISAS AO QUE CRER.
87. É necessário compreendermos a visão em Daniel 8 a qual
aborda os impérios e potências mundiais, mas não todos, e sim
de um delimitado período profético na história – o período
de contagem das 70 semanas determinadas sobre Jerusalém e
os judeus: durante as 7 semanas + 62 semanas + 1 semana –
de anos da profecia.
88. As 2300 tardes e manhãs (ou seja, os 6 anos, 3 meses e 15
dias ) se cumprem em plena septuagéssima semana – última
semana de anos da profecia de Daniel 9.
Por isso, Daniel 8 aborda 2 impérios mundiais (Medos-
Persas/Grécia) que ocorrem durante as primeiras 7
semanas e subsequentes 62 semanas da profecia – até o
Messias (Cristo):
89. A contagem é iniciada na saída da ordem para restaurar
Jerusalém (no ano 1º do rei da Pérsia, Ciro) quando também se
iniciava o império Medo-Persa (Esd. 1:1-3); depois a visão passa
à Grécia – segundo império dentro da janela profética de eventos
dentro das 70 semana.
90. E ao descrever o império grego e sua subdivisão por 4 partes
aos 4 ventos (norte, sul, leste e oeste) então a visão interrompe-
se, realizando um salto no tempo e na história – para descrever
a última semana de anos (a 70ª semana) da profecia.
Este período não se interliga ao império grego através do
tempo cronológico natural e histórico (mas deriva-se do império
grego geograficamente);
91. Não ocorre de imediato ao império grego – senão na
cronologia profética e histórica das 70 semanas determinadas
sobre Jerusalém e os judeus – a esperada 70ª semana da
profecia – em seus respectivos 7 anos de vigência.
Nesta última semana há de se dar o levante dessa ponta
mui pequena (o anticristo) para cumprir-se a visão profética
com suas 2300 tardes e manhãs: de sacrifício
contínuo + transgressão assoladora (abominação desoladora).
92. Porque a visão ocorre e se interage unicamente dentro do
período das 70 semanas – visualizando potências mundiais
durante as 7 semanas e 62 semanas (até o Messias)
ignorando na história tudo que se ocorra (após as 62 semanas
determinadas) e antes da 70ª semana também determinada.
E é sobre as 2300 tardes e manhãs que se cumprem
durante a 70ª semana que agora deveremos pormenorizar...
93.
94. A 70ª SEMANA
3 ANOS E ½
FALSA PAZ
3 ANOS E ½
GRANDE TRIBULAÇÃO
Edificação do
Templo
Aproximadamente
256 dias
(8 meses e ½)
1290 Dias de Transgressão
Assoladora
As 2300 tardes e manhãs (6 anos, 3 meses, 15 dias) ?
Vamos fazer as contas....
1010 dias de
Sacrifício contínuo
O Anticristo
quebra o
PACTO
Abominação
Desoladora
Julgamentos sobre
o mundo Israel Perseguido
Arrebatamento
Da Igreja
2ª VINDA
PACTO ISRAEL
Surge
o A.C.
= 2300
98. ESPIRITUALMENTE, A COVA
DOS LEÕES REPRESENTA
• Um grande problema
(Isaias 38.17);
• O auge de um problema
(Salmo 88.6,7);
• Um problema de solução
humanamente impossível
(Jonas 2.1-10).
AS LIÇÕES DA COVA
DOS LEÕES
99. AS LIÇÕES DA COVA
DOS LEÕES
ATITUDES DE DANIEL ANTES
DE SER LEVADO PARA A
COVA DOS LEÕES
• Priorizou oração (Dn 6.10;
Ef 6.18);
• Mantinha permanente
comunhão com Deus
(Daniel 10.12);
• Expressava sua gratidão
para com Deus (Daniel
2.20);
• Levava os seus problemas
a Deus (Filipenses 4.6:1
Pedro 5.7).
100. AS LIÇÕES DA COVA
DOS LEÕES
SITUAÇÃO DE DANIEL
DENTRO DA COVA DOS LEÕES
• Estava sozinho (Dn 6.16)
Isto quer dizer que, se em
meio aos problemas formos
abandonados por nossos
amigos.
O Senhor não se esquecerá de
nós. Ainda que pareça que você
esteja sozinho, tenha certeza
absoluta Jesus está contigo, pois
foi ele mesmo quem disse
"Estarei convosco até a
consumação dos seculos".
101. SITUAÇÃO DE DANIEL DENTRO
DA COVA DOS LEÕES
• Não tinha controle da situação
(Daniel 6.24)
Ninguém poderia escapar das
garras daqueles leões famintos.
O diabo igualmente ruge como
leão (1 Pedro 5.8).
Deus diz na sua santa palavra
"Operando Eu quem impedirá?",
ele tem poder sobre todas as
coisas, pois tudo foi feito por Ele e
para Ele.
Se Deus fechou a boca dos
leões, fique tranquilo Ele pode
fechar a boca de qualquer um.
AS LIÇÕES DA COVA
DOS LEÕES
102. SITUAÇÃO DE DANIEL
DENTRO DA COVA DOS LEÕES
• Existia uma sentença de
morte contra ele (Daniel 6.1 7b)
A pedra estava selada. Isto quer
dizer que ninguém poderia
remover a pedra sem a ordem
do rei.
Todos acharam que era o fim de
Daniel, mas saiba que a ultima
palavra é de Deus.
AS LIÇÕES DA COVA
DOS LEÕES
103. SITUAÇÃO DE DANIEL
DENTRO DA COVA DOS LEÕES
• Passou várias horas na cova
(Daniel 6.16-23)
Daniel foi jogado no início da
noite de um dia e ficou até a
manhã do dia seguinte.
“O choro pode durar
uma noite inteira, mas a alegria
vem pela manhã” (Salmo 30.5).
AS LIÇÕES DA COVA
DOS LEÕES
104. O QUE ACONTECEU A DANIEL
DEPOIS QUE SAIU DA COVA
DOS LEÕES
• Testemunhou sobre o seu
Deus (Daniel 6.21,22);
• Deus foi glorificado
(Daniel 6.25-27);
• Venceu os inimigos
(Daniel 6.24);
• Foi exaltado
(Daniel 6.28; Salmo 30.5).
AS LIÇÕES DA COVA
DOS LEÕES
105. A Vitória (Asaph Borba)
A vitória é daquele que confessar
Ao Cordeiro, Cristo, Leão da tribo de Judá
Que foi morto e com seu sangue pode então comprar
Homens que com Ele, sobre a terra vão reinar
A vitória é daquele que o adorar
Ao seu lado, no seu trono se assentará
Se a Jesus seguir e for por onde Ele andar
No seu monte Santo um novo canto entoará
A vitória do Senhor é certa, Aleluia
Com o sopro de sua boca, sim, destruirá
O inimigo, o anticristo, que não resistirá
Jesus Cristo, o Rei, dominará
108. A PREPARAÇÃO PARA AS ÚLTIMAS REVELAÇÕES
1. 3 semanas de oração e jejum – 1-3
2. O Mensageiro Celeste – 4-9
a. Cristofania
b. Gabriel
c. Outro anjo poderoso
3. Daniel confortado – 10-21
a. Um toque sobrenatural
b. Um amor sobrenatural
c. Uma resposta sobrenatural
d. Uma resistência sobrenatural
109. A BATALHA INVISÍVEL
Qual a razão desta batalha?
Quem é o príncipe da Pérsia?
Quem é o príncipe da Grécia?
Quem é Miguel?
111. QUEM É MIGUEL?
Nas Escrituras, Miguel, cujo nome significa “Quem é como Deus?”, é
descrito como “arcanjo” (Judas 9), o líder das hostes angélicas no conflito com
Satanás e os anjos maus (Apocalipse 12:7), “um dos primeiros príncipes”
(Daniel 10:13), “vosso príncipe” (Daniel 10:21) e “o grande príncipe, o defensor
dos filhos do teu povo” (Daniel 12:1).
Uma análise detida dessas expressões dentro do contexto bíblico deixa
claro que Miguel é apresentado no texto sagrado como um ser divino, cujas
características refletem a glória de Deus no Antigo Testamento.
112. A RAZÃO DA BATALHA
O mensageiro celestial revelou a Daniel a guerra cósmica que ocorre nos
bastidores da História humana. Assim que Daniel começou a orar, teve início
uma batalha espiritual entre o Céu e a Terra.
Seres celestiais começaram uma luta contra o rei da Pérsia para deixar que
os judeus levassem adiante a reconstrução da cidade de Jerusalém e do
templo de Deus.
Sabemos desde o início de Daniel 10 que o rei da Pérsia, no contexto
humano, era Ciro.
113. No entanto, um rei humano sozinho não pode oferecer oposição
significativa a um ser celestial. Isso indica que, por trás do rei humano, existia
um agente espiritual maligno que instigava Ciro a não permitir que os judeus
reconstruíssem a cidade e o templo.
Uma situação semelhante ocorre em Ezequiel 28, em que o rei de Tiro
representa Satanás, o poder espiritual por trás do rei humano daquela cidade.
Assim, não é de admirar que os reis da Pérsia contra quem Miguel lutou
incluíssem Satanás e seus anjos.
Isso mostra que a oposição humana à reconstrução de Jerusalém e do
templo tinha um equivalente no reino espiritual
114. No A citação da expressão “príncipe da Pérsia” em oposição ao “Príncipe
dos exércitos do Céu” revela a guerra espiritual que se trava nos bastidores
dos poderes governantes terrenos.
Alguma decisão muito importante que envolvia o povo de Deus estava nas
mãos de Ciro, provavelmente a retenção do povo de Deus na Babilônia ou a
proibição da reconstrução do templo e dos muros de Jerusalém.
“Durante três semanas Gabriel se empenhou em luta contra os poderes das
trevas, procurando conter as influências em operação na mente de Ciro. […]
115. “O céu estava em ação a favor do povo de Deus.
A vitória foi finalmente ganha; as forças do inimigo foram contidas todos os
dias de Ciro e todos os dias de seu filho Cambises”.
Gabriel ainda diz que quando esta batalha fosse ganha, outra batalha se
iniciaria, pois, depois dos governantes persas, viria o príncipe da Grécia (v.
20).
As forças do mal agiriam, trazendo a ruína aos persas, através de
Alexandre, o líder dos exércitos grecomacedônicos.
117. “Daniel 10.13 “Mas o príncipe do reino da Pérsia me resistiu por vinte e um
dias, porém Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, e eu
obtive vitória sobre os reis da Pérsia”
A luta espiritual que acontecia nos céus era por causa do povo de Deus que
estava cativo sob o domínio dos persas. Mas o Senhor tinha um propósito de
naquele tempo salvar o seu povo. Para isso Daniel foi levantado como
intercessor e profeta.
Gabriel foi enviado para dar a revelação a Daniel. Mas houve “resistência”. A
luta se tornou tão forte que Miguel, o Arcanjo (Judas v.9), maioral do exército
celestial foi enviado em seu socorro.
118. Gabriel afirma que quando Daniel começou a orar a resposta foi enviada
através dele: “ele disse: Sabes por que eu vim a ti? Eu tornarei a pelejar contra
o príncipe dos persas; e, saindo eu, eis que virá o príncipe da Grécia” (v.20).
Durante a oração de Daniel, os anjos de Deus foram enviados para cumprir
o propósito do Senhor, mas os demônios que atuavam nos reinos do mundo
tentaram impedir a ação dos anjos.
Eles são chamados aqui de “príncipe da Pérsia” e “príncipe da Grécia.”
119. Aparentemente, para estes lugares e contextos que são relevantes em face
do plano de Deus, o inimigo envia espíritos “territoriais” como ‘padroeiros’ e
Deus envia seus anjos para combater, quando o povo de Deus se coloca em
oração.
Estes espíritos territoriais fazem com que exista um problema mais evidente
em cada lugar, por exemplo: vícios, violência, prostituição, inveja, idolatria,
mentira, resistência a Deus, etc.
Por isso existem lugares em que um tipo de problema se destaca, pois há
espíritos malignos atuando naquele território como um principado.” (Ef 2:22;
3:10; 6:12)
https://www.esbocosermao.com/2011/09/daniel-10-batalha-dos-anjos.html
120. Peregrinando por sobre os montes, dentro dos
vales, sempre na luz!
Cristo promete nunca deixar-me, “eis-me
convosco”, disse Jesus
Brilho celeste! Brilho celeste!, enche a minha
alma a glória do céu!
Oh Aleluia! Sigo cantando, dando louvores
pois Cristo é meu!
Sombras à roda, sombras em cima, o Salvador
não hão de ocultar
Ele é a luz que nunca se apaga, sempre ao seu
lado, eu hei de andar
A luz bendita me vai guiando, passos avante
para a mansão
Mais e mais perto ao Mestre seguindo, dando os
louvores da salvação
121. MIGUEL
PRINCIPE DA PÉRSIA
GABRIEL
PRINCIPE DA GRÉCIA
“Olhei para cima, e diante de mim estava
um homem vestido de linho, com um
cinto de ouro puríssimo na cintura.
Seu corpo era como o berilo, o rosto
como o relâmpago, os olhos como
tochas acesas, os braços e pernas como
o reflexo do bronze polido, e a sua voz
era como o som de uma multidão.
Somente eu, Daniel, vi a visão; os que
me acompanhavam nada viram, mas
apoderou-se deles tanto pavor que eles
fugiram e se esconderam.
Assim fiquei sozinho, olhando para
aquela grande visão; fiquei sem forças,
muito pálido, e quase desfaleci.
Então eu o ouvi falando, e, ao ouvi-lo, caí
prostrado, rosto em terra, e perdi os
sentidos.”
(Daniel 10:5-9)
Apesar de toda a glória angelical que ele
presenciou, antes de qualquer coisa estava a
glória do Senhor que ele viu. Aquela glória que foi
vista na antiguidade e nunca mudou nem mudará
até a consumação dos tempos.
“E virei-me para ver quem falava comigo.
E, virando-me, vi sete castiçais de ouro;
E no meio dos sete castiçais um semelhante ao
Filho do homem, vestido até aos pés de uma
roupa comprida, e cingido pelos peitos com um
cinto de ouro.
E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã
branca, como a neve, e os seus olhos como
chama de fogo;
E os seus pés, semelhantes a latão reluzente,
como se tivessem sido refinados numa fornalha, e
a sua voz como a voz de muitas águas.
E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua
boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu
rosto era como o sol, quando na sua força
resplandece.”
(Apocalipse 1:12-16)
123. Daniel 11
O Futuro Imediato de Israel em Relação às Nações. 11:1-35.
a) A profecia sobre os Medos e os Persas (vs. 1, 2).
O propósito e a natureza do fortalecimento angélico dado a Dario só pode ser
imaginado. Talvez tenha algo a ver com o tratamento benevolente que o rei concedeu
aos judeus. Os quatro reis da Pérsia que seguiram Ciro foram:
Primeiro, Cambises, o filho de Ciro (ascensão em 529 A.C.);
Segundo, Pseudo-Smerdis, um impostor (embora Olmstead, History of Persia,
argumente que ele foi um genuíno Aquemênida que reinou por pouco espaço de tempo
em 522 A.C.);
Terceiro, Dario I, ou Histaspes, também chamado, o Grande, (522-486 A.C.), um
monarca verdadeiramente grande.
Quarto, mais do que todos, era, então, Xerxes, conhecido em Ester como Assuero
(486-464 A.C.).
As guerras de Dario I e Xerxes, com as quais os persas enfureceram toda a Grécia,
são bem conhecidas dos estudantes da antiguidade clássica e história antiga.
124. b) A Profecia sobre os Gregos e Alexandre (vs. 3, 4). (capítulo 8)
Que acrescenta detalhes quanto aos períodos medo-persa e grego. Após
uma introdução histórica (v.1), descreve-se a visão de um carneiro e um bode
(vs.2,14), seguida por uma interpretação (vs.15.26), e uma conclusão (v. 27).
c) Profecia sobre a Síria e o Egito em Conflito Entre eles e com os Judeus
(vs. 5-35).
A profecia não apresenta um aspecto contínuo; isto é, tem brechas. Nem
apresenta um apanhado completo da história egípcia da época.
Até mesmo nas porções do V.T, que são chamadas de históricas falta a
precisão exigida na história estrita. Não podemos, portanto, esperar que as
predições sejam tão precisas quanto à sequência cronológica quanto a nossa
curiosidade exige.
125. d) A Profecia de Israel em Conflito com "o Rei Voluntarioso" (vs. 36-45).
37. “Deus de seus pais” (elhê 'abatayw). Embora possa ser traduzida
assim, esta frase certamente deve ser interpretada referindo-se ao Senhor
Deus de Israel, pois um falso Messias dos judeus dificilmente seria um gentio.
“Deus de seus pais “ é uma designação familiar para o Senhor.
38, 39. O deus das fortalezas. Adoração ao poder militar, como a dos
Césares, dos heteus, etc.
40. No tempo do fim. (Conf. I Co 15:24; Mt 13:39; 28:20;)
O fim é o fim dos acontecimentos da história humana.
126. 1. Leitura 1 do livro de DANIEL – 04/05
Leitura 2 do livro de DANIEL – 01/06
2. TRABALHO EM GRUPO
• Produção Artística Temática (desenho, pintura,
• escultura, miniaturas, gráfico, etc.)
1. A Estátua de Nabucodonosor
2. Os 4 animais
3. Daniel na cova dos leões
4. As 70 semanas
Cada membro do grupo deve estar apto a discursar sobre o seu tema
(motivo e significado)
Entrega do Trabalho – 30/05
TAREFAS DA DISCIPLINA
130. A grande Tribulação e o livramento de Israel
Jesus falou do tempo de tribulação em Mateus 24 e 25.
Sabemos que Miguel terá uma participação especial, expulsando Satanás das
regiões celestiais durante a tribulação (Apocalipse 12), pois do céu ele já fora
expulso. (Ez 28 e Is 14)
O versículo 2 não se refere à Igreja, mas à Israel que ressuscitará para o
Reino, o Milênio.
Há uma soma de dias importantes para a compreensão.
A segunda parte da tribulação terá 1260 dias:
Os 30 dias que somam 1290, possivelmente se referem ao julgamento ou ao
trono de Sua glória que serão instalados no fim do milênio, após a última
rebelião de satanás e seus seguidores. (Mateus 25.31).
Feliz daquele que chega até a 1335 dias, pois são os 45 dias de preparo para o
reino. Portanto, os que passarem dos 1290 dias são as ovelhas e reinarão com
Cristo.
131. E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida
eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno.
Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento;
e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e
eternamente.
Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento;
e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e
eternamente.
Daniel 12:2, 3
132. “Tu, porém, vai até ao fim; porque descansarás, e te
levantarás na tua herança, no fim dos dias.”
Daniel 12:13
"Mas receberão poder quando o Espírito Santo
descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em
Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os
confins da terra."
Atos 1: 7, 8
“Num abrir e fechar de olhos, quando soar a última
trombeta, os mortos em Cristo ressuscitarão e nós os
que estivermos vivos seremos transformados e
arrebatados com eles nas nuvens e estaremos para
sempre com o Senhor.”
1Cor 15:52
133. Daniel foi uma pessoa integra e justa, temente a Deus acima de
qualquer coisa. Ele nunca aceitou se corromper, por maior que
fosse o tesouro que lhe oferecesse.
Daniel era fiel a Deus mesmo que isso custasse sua vida. Ele
também nos mostrou como é possível buscar a Deus mesmo em
uma terra estranha e mergulhada no paganismo.
Provavelmente o Profeta Daniel alcançou os 90 anos de idade,
vivendo até aproximadamente 536 a.C., no terceiro ano do
reinado de Ciro.
Existe uma tradição rabínica que afirma que Daniel voltou para
Jerusalém no final de sua vida, com a libertação dos exilados.
Porém, não existe qualquer evidência maior para atestar tal
Deus é meu Juiz
Notas do Editor
A profecia não apresenta um aspecto contínuo; isto é, tem brechas. Nem apresenta um apanhado completo da história egípcia da época.
Até mesmo nas porções do V.T, que são chamadas de históricas falta a precisão exigida na história estrita. Não podemos, portanto, esperar que as predições sejam tão precisas quanto à sequência cronológica quanto a nossa curiosidade exige.