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Lição 3 - Discipulado e oração

Sábado à tarde

Discipulado
11 a 18 de janeiro

Ano Bíblico: Gn 34–36

VERSO PARA MEMORIZAR: "Não

rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em Mim,
por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és Tu, ó Pai, em Mim e Eu em Ti,
também sejam eles em nós; para que o mundo creia que Tu Me enviaste." Jo 17:20-21.

Leituras da Semana: Dn 9:2-19; Mt 14:22, 23; 26:36; Jo 17:6-26; Hb 2:17; 1Pe 4:7
Não importa o que fizermos para salvar pessoas, sejam quais forem os programas evangelísticos que
criarmos, devemos orar fervorosamente por aqueles que procuramos alcançar. Isso está no centro da vida
do cristão, e de modo especial na vida do cristão que deseja formar novos discípulos. Que mudanças
poderosas poderiam ocorrer se a oração constante e fervorosa estivesse no centro da nossa metodologia ao
buscarmos fazer e manter discípulos!
"Apeguem-se os obreiros às promessas de Deus, dizendo: 'Tu prometeste: 'Pedi e recebereis' (Jo 16:24). Eu
preciso que esta pessoa se converta a Jesus Cristo.' Solicitem orações em favor das pessoas por quem
vocês trabalham; apresentem-nas perante a igreja como objetos de súplica. [...]
"Escolham alguém, e alguém mais, buscando diariamente a orientação de Deus, em Suas mãos depondo
tudo em fervorosa oração, e trabalhando na sabedoria divina" (Ellen G. White, Medicina e Salvação, p. 244,
245).
Domingo - Compaixão provada pelo tempo

Ano Bíblico: Gn 37–39

Frequentemente, a oração assume uma postura egocêntrica. Os cristãos apresentam suas listas de desejos
diante de Deus, na esperança de obter o que pedem. Ainda que tenhamos sido orientados a colocar nossas
petições diante de Deus, às vezes, nossos motivos não são puros. Afinal, nosso coração não é corrupto,
perverso e enganoso? Nossas orações não poderiam, às vezes, simplesmente refletir o pecado que está
dentro de nós?
No entanto, a oração de intercessão se concentra nas necessidades de outra pessoa, eliminando assim a
possibilidade de motivação egoísta. Ao longo da história, as orações de intercessão representaram as mais
altas expressões do discurso espiritual. Não sendo contaminadas pelo desejo de satisfação pessoal, essas
conversas demonstram abnegação, compaixão e ardente desejo de salvação para os outros.
1. Leia Daniel 9:2-19. O que afligia Daniel? Qual é o papel da confissão nessa oração? Por causa da idade
avançada, Daniel provavelmente não se beneficiaria da restauração de Jerusalém. Por isso, o que motivou
sua oração?
No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da nação dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos
caldeus, 2 no ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que
falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de
Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
setenta anos. 3 E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração, e rogos, e jejum, e pano
de saco, e cinza. 4 E orei ao SENHOR, meu Deus, e confessei, e disse: Ah! Senhor! Deus grande e
tremendo, que guardas o concerto e a misericórdia para com os que te amam e guardam os teus
mandamentos; 5 pecamos, e cometemos iniquidade, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes,
apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos; 6 e não demos ouvidos aos teus servos, os
profetas, que em teu nome falaram aos nossos reis, nossos príncipes e nossos pais, como também a todo o
povo da terra. 7 A ti, ó Senhor, pertence a justiça, mas a nós, a confusão do rosto, como se vê neste dia; aos
homens de Judá, e aos moradores de Jerusalém, e a todo o Israel; aos de perto e aos de longe, em todas as
terras por onde os tens lançado, por causa da sua prevaricação, com que prevaricaram contra ti. 8 Ó
SENHOR, a nós pertence a confusão do rosto, aos nossos reis, aos nossos príncipes e a nossos pais,
porque pecamos contra ti. 9 Ao Senhor, nosso Deus, pertence a misericórdia e o perdão; pois nos rebelamos
contra ele 10 e não obedecemos à voz do SENHOR, nosso Deus, para andarmos nas suas leis, que nos deu
pela mão de seus servos, os profetas. 11 Sim, todo o Israel transgrediu a tua lei, desviando-se, para não
obedecer à tua voz; por isso, a maldição, o juramento que está escrito na Lei de Moisés, servo de Deus, se
derramou sobre nós; porque pecamos contra ele. 12 E ele confirmou a sua palavra, que falou contra nós e
contra os nossos juízes que nos julgavam, trazendo sobre nós um grande mal; porquanto nunca debaixo de
todo o céu aconteceu como em Jerusalém. 13 Como está escrito na Lei de Moisés, todo aquele mal nos
sobreveio; apesar disso, não suplicamos à face do SENHOR, nosso Deus, para nos convertermos das
nossas iniqüidades e para nos aplicarmos à tua verdade. 14 Por isso, o SENHOR vigiou sobre o mal e o
trouxe sobre nós; porque justo é o SENHOR, nosso Deus, em todas as suas obras, que fez, pois não
obedecemos à sua voz. 15 Na verdade, ó Senhor, nosso Deus, que tiraste o teu povo da terra do Egito com
mão poderosa e ganhaste para ti nome, como se vê neste dia, pecamos; procedemos impiamente. 16 Ó
Senhor, segundo todas as tuas justiças, aparte-se a tua ira e o teu furor da tua cidade de Jerusalém, do teu
santo monte; porquanto, por causa dos nossos pecados e por causa das iniqüidades de nossos pais, tornouse Jerusalém e o teu povo um opróbrio para todos os que estão em redor de nós. 17 Agora, pois, ó Deus
nosso, ouve a oração do teu servo e as suas súplicas e sobre o teu santuário assolado faze resplandecer o
teu rosto, por amor do Senhor. 18 Inclina, ó Deus meu, os teus ouvidos e ouve; abre os teus olhos e olha
para a nossa desolação e para a cidade que é chamada pelo teu nome, porque não lançamos as nossas
súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias. 19 Ó Senhor, ouve;
ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e opera sem tardar; por amor de ti mesmo, ó Deus meu; porque a
tua cidade e o teu povo se chamam pelo teu nome. Dn 9:1-19 RC
Setenta anos se haviam passado desde que Jeremias tinha declarado a profecia mencionada por Daniel (Dn
9:2). Depois de tantos anos, os amigos de Daniel em Jerusalém provavelmente já haviam morrido. A
restauração de Jerusalém também não resolveria a situação pessoal do profeta. Nada na oração de Daniel
sugere preocupações egoístas. O antigo profeta implorou expressamente a respeito do futuro da nação
judaica exilada e acerca da reputação do próprio Jeová. A ampla confissão precedeu seus pedidos. Na
confissão, Daniel incluiu a si mesmo entre os desobedientes. O profeta não queria presumir a própria
inocência. Ele assumiu a responsabilidade, enquanto estivesse buscando principalmente a restauração, a
fim de beneficiar os outros.
Pense na sua vida de oração: pelo que você ora, por que e para quem. Sua oração demonstra a morte para
o eu? Como você pode aprender a ser menos egocêntrico em suas orações? Como suas orações podem
ser menos egoístas, mesmo quando você ora por si mesmo?
Segunda - Tempo para oração

Ano Bíblico: Gn 40–42

Pense no real significado da oração: seres humanos pecadores, dignos de morte, podem ter comunicação
direta e instantânea com o Criador do Universo, nosso santo Deus.
Além disso, quando Deus em Cristo Se revestiu da humanidade, aceitando as limitações humanas, Ele
também sentiu necessidade da oração. Embora não estivesse diante do Pai na mesma condição dos
pecadores, Jesus como ser humano ainda sentiu necessidade da oração.
2. Leia Mateus 14:22, 23; 26:36; Marcos 1:35-37; Lucas 5:15, 16; 6:12, 13. O que caracterizava as orações
de Jesus? Descreva as circunstâncias que envolveram as orações de Jesus. Que lições podemos aprender
com a frequência, locais e tempo das orações dEle?
E logo ordenou Jesus que os seus discípulos entrassem no barco e fossem adiante, para a outra banda,
enquanto despedia a multidão. 23 E, despedida a multidão, subiu ao monte para orar à parte. E, chegada já a
Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
tarde, estava ali só. Mt 14:22-23 RC
Então, chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui,
enquanto vou além orar. Mt 26:36 RC
De madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus levantou-se, saiu de casa e foi para um lugar deserto,
onde ficou orando. 36 Simão e seus companheiros foram procurá-lo 37 e, ao encontrá-lo, disseram: "Todos
estão te procurando! " Mc1:35-37 NVI
A sua fama, porém, se divulgava cada vez mais, e grandes multidões se ajuntavam para ouvi-lo e serem
curadas das suas enfermidades. 16 Mas ele se retirava para os desertos, e ali orava. Lc 5:15-16 RA
Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar; e passou a noite toda em oração a Deus. 13 Depois do
amanhecer, chamou seus discípulos, e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de
apóstolos. Lc 6:12-13 RA
Cristo certamente exemplificou a vida de oração que Ele prescreveu a Seus discípulos. De manhã, à tarde,
antes e depois da pregação, sempre que possível, Jesus orava. Em jardins, montanhas e lugares solitários
em que não houvesse distrações, Jesus orava. Separado da presença do Pai fisicamente, Jesus a Ele Se
unia espiritualmente por meio da oração. O "sangue" espiritual de Cristo corria através da artéria espiritual
da oração. Deveriam os modernos seguidores de Cristo, enfraquecidos pelas tendências pecaminosas,
sufocados por preocupações mundanas, frustrados pelas próprias falhas, ficar satisfeitos com algo menos
do que uma vida de oração semelhante à de Jesus?
"A oração é o abrir do coração a Deus como a um amigo. Não que seja necessário, a fim de tornar
conhecido a Deus o que somos; mas sim para nos habilitar a recebê-Lo. A oração não faz Deus baixar a
nós, mas eleva-nos a Ele" (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 93).
Leia Marcos 11:22-26; Lucas 11:13; João 14:12-14. Como devemos entender essas promessas sobre a
oração? Você já experimentou essas promessas? Já aprendeu a lidar com as frustrações, quando Deus não
responde suas orações do jeito que você espera?
Respondeu Jesus: "Tenham fé em Deus. 23 Eu lhes asseguro que se alguém disser a este monte: ‘Levantese e atire-se no mar’, e não duvidar em seu coração, mas crer que acontecerá o que diz, assim lhe será
feito. 24 Portanto, eu lhes digo: tudo o que vocês pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim
lhes sucederá. 25 E quando estiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem-no, para que
também o Pai celestial lhes perdoe os seus pecados". 26 Mas se vocês não perdoarem, também o seu Pai
que está no céu não perdoará os seus pecados. Mc 11:22-26 NVI
Pois, se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o
Espírito Santo àqueles que lho pedirem? Lc 11:13 RC
Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, esse também fará as obras que eu faço, e as
fará maiores do que estas; porque eu vou para o Pai; 13 e tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei,
para que o Pai seja glorificado no Filho. 14 Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei. Jo 14:1214 RA
Terça - Ensino para todos os tempos

Ano Bíblico: Gn 43–45

A oração liga miraculosamente pessoas finitas ao Criador infinito. A oração é um adesivo espiritual. Ligados
ao Pai celestial, os cristãos transcendem sua natureza terrestre e tendências pecaminosas. Essa
transformação os separa do mundo. Se Satanás conseguisse transformar a oração em algo egocêntrico,
roubando assim seu potencial para nossa transformação, seríamos grandemente prejudicados e nosso
testemunho seria frustrado.
3. Leia Mateus 6:7, 8; 7:7-11; 18:19, 20. O que esses versos nos ensinam sobre a oração?
E quando orarem, não fiquem sempre repetindo a mesma coisa, como fazem os pagãos. Eles pensam que
por muito falarem serão ouvidos. 8 Não sejam iguais a eles, porque o seu Pai sabe do que vocês precisam,
antes mesmo de o pedirem. Mt 6:7-8 NVI
Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
"Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta. 8 Pois todo o que
pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta. 9 "Qual de vocês, se seu filho
pedir pão, lhe dará uma pedra? 10 Ou se pedir peixe, lhe dará uma cobra? 11 Se vocês, apesar de serem
maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que está nos céus, dará coisas
boas aos que lhe pedirem! Mt 7:7-11 NVI
Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes
será feito por meu Pai, que está nos céus. 20 Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí
estou eu no meio deles. Mt 18:19-20 RC
O cristão sincero confia na capacidade divina de honrar Suas promessas. Jamais alguém apresentou um
pedido que intimidou Deus. Sua autoridade é ilimitada, Sua força é incomparável. O povo de Deus se
aproxima dos portais do Céu com fé no Senhor, crendo que Ele fará o que é melhor para nós, mesmo que
não possamos perceber isso no momento da nossa súplica. Fé não é simplesmente confiar no que podemos
ver. Verdadeira fé é confiar em Deus quando não podemos ver o resultado que desejamos e antecipamos
(Hb 11:1-7). Sem dúvida, enquanto você servir ao Senhor, enquanto andar pela fé, terá que confiar em Deus,
mesmo quando não perceber as coisas acontecendo como você esperava ou orava a respeito. Mesmo uma
rápida leitura da Bíblia mostrará que você não está sozinho.
QUE É A FÉ? É a convicção segura de que alguma coisa que nós queremos vai acontecer. É a certeza de
que o que nós esperamos está nos aguardando, ainda que o não possamos ver adiante de nós. 2 Homens
de Deus, em tempos passados, foram famosos por sua fé. 3 Pela fé - ao crermos em Deus - sabemos que o
mundo e as estrelas - de fato, todas as coisas - foram feitos mediante uma ordem de Deus; e que foram
feitos do nada! 4 Foi pela fé que Abel obedeceu a Deus e trouxe uma oferta que agradou a Ele mais do que a
oferta de Caim. Deus aceitou Abel e deu prova disso aceitando a sua dádiva; e embora Abel esteja morto há
muito tempo, nós ainda podemos aprender lições dele sobre a confiança em Deus. 5 Também Enoque
confiou em Deus e foi por isso que Deus o levou para o céu sem ele morrer; subitamente ele desapareceu,
porque Deus o levou. Porque antes que isso acontecesse Deus tinha dito como Ele se havia agradado de
Enoque. 6 Nunca se pode agradar a Deus sem fé, sem confiar nele. Qualquer um que queira ir a Deus deve
crer que existe um Deus, e que Ele recompensará aqueles que sinceramente O procuram. 7 Noé foi outro
que confiou em Deus. Quando ouviu o aviso de Deus acerca do futuro, Noé creu nele, muito embora não
houvesse então nenhum sinal de dilúvio, e sem perda de tempo construiu a arca e salvou a família. A crença
de Noé em Deus estava em contraste direto com o pecado e a incredulidade do resto do mundo - que se
recusava a obedecer - e por causa da sua fé ele tornou-se um daqueles que Deus aceitou. Hb 11:1-7 B. Viva
4. Leia Mateus 6:9-15; 26:39. O que esses versos nos ensinam?
Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. 10 Venha o teu
Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu. 11 O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. 12
Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores. 13 E não nos induzas à
tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém! 14 Porque,
se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós. 15 Se, porém,
não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas. Mt
6:9-15 RC
E, indo um pouco adiante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passa
de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres. Mt 26:39 RC
A confiança não deve ser confundida com arrogância ou insolência. Aproximar-se do trono de Deus com
confiança não envolve nenhum senso de direito. O comportamento do cristão é caracterizado pela ousadia e
humildade. No Getsêmani, Cristo declarou claramente Sua preferência, mas concluiu: "Não seja como Eu
quero, e sim como Tu queres". Além da entrega completa, o espírito de perdão é outra indicação de
humildade. Nós mesmos, tendo recebido tão grande perdão, devemos fazer o mesmo com os outros.
Você está com ódio de alguém, achando difícil perdoar? Ore por essa pessoa. Peça que Deus o ensine a
perdoar. Com o tempo, o que deverá acontecer?
Quarta - A guerra do Revolucionário

Ano Bíblico: Gn 46, 47

Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Cristo era a personificação da perfeição, ou seja, todas as perfeições divinas foram reveladas nEle. Houve
alguém mais compassivo do que Cristo? Houve alguém que desejou aliviar o sofrimento humano com mais
intensidade do que Jesus? Qual é a relação da compaixão e intercessão de Cristo com o discipulado?
5. Leia Lucas 22:31, 32; João 17:6-26; Hb 2:17. Como a identificação de Jesus com a humanidade
influenciam Suas orações de intercessão? Quais são os objetivos das orações de Cristo?
Disse também o Senhor: Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo. 32 Mas eu
roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos. Lc 22:31-32
Jesus ora pelos discípulos
Manifestei o teu nome aos homens que, do mundo, me deste. Eles eram teus e tu os deste a mim; e eles
guardaram a tua palavra. 7 Agora, eles sabem que tudo quanto me deste vem de ti, 8 porque eu lhes dei as
palavras que tu me deste, e eles as acolheram; e reconheceram verdadeiramente que eu saí de junto de ti e
creram que tu me enviaste. 9 Eu rogo por eles. Não te rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste,
porque são teus. 10 Tudo o que é meu é teu, e tudo o que é teu é meu. E eu sou glorificado neles. 11 Eu já
não estou no mundo; mas eles estão no mundo, enquanto eu vou para junto de ti. Pai Santo, guarda-os em
teu nome, o nome que me deste, para que eles sejam um, como nós somos um. 12 Quando estava com eles,
eu os guardava em teu nome, o nome que me deste. Eu os guardei, e nenhum deles se perdeu, a não ser o
filho da perdição, para se cumprir a Escritura. 13 Agora, porém, eu vou para junto de ti, e digo estas coisas
estando ainda no mundo, para que tenham em si a minha alegria em plenitude. 14 Eu lhes dei a tua palavra,
mas o mundo os odiou, porque eles não são do mundo, como eu não sou do mundo. 15 Eu não rogo que os
tires do mundo, mas que os guardes do maligno. 16 Eles não são do mundo, como eu não sou do mundo. 17
Consagra-os pela verdade: a tua palavra é a verdade. 18 Assim como tu me enviaste ao mundo, eu também
os enviei ao mundo. 19 Eu me consagro por eles, a fim de que também eles sejam consagrados na verdade.
Jesus ora por todos os crentes
20 Eu não rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela palavra deles. 21 Que
todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim, e eu em ti. Que eles estejam em nós, a fim de que o mundo
creia que tu me enviaste. 22 Eu lhes dei a glória que tu me deste, para que eles sejam um, como nós somos
um: 23 eu neles, e tu em mim, para que sejam perfeitamente unidos, e o mundo conheça que tu me enviaste
e os amaste como amaste a mim. 24 Pai, quero que estejam comigo aqueles que me deste, para que
contemplem a minha glória, a glória que tu me deste, porque me amaste antes da criação do mundo. 25 Pai
justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste. 26 Eu lhes fiz
conhecer o teu nome, e o farei conhecer ainda, para que o amor com que me amaste esteja neles, e eu
mesmo esteja neles”. Jo 17:6-26 CNBB
Como vocês sabem, depois ele quis receber a bênção do seu pai. Mas foi rejeitado porque não encontrou
um modo de mudar o que havia feito, embora procurasse fazer isso até mesmo com lágrimas. Hb 2:17 NTLH
Jesus poderia interceder eficazmente em favor dos Seus discípulos porque estava ativamente envolvido na
vida deles, os compreendia completamente e desejava o seu bem. Hoje, a intercessão eficaz exige as
mesmas coisas. Os formadores de discípulos do século 21 descartarão atividades demoradas que interfiram
em seu relacionamento com os perdidos. Ganhar dinheiro, alcançar fama e até mesmo a excelência
educacional devem se tornar subservientes ao objetivo maior da redenção dos perdidos. Essa é uma
importante verdade que facilmente passa despercebida, porque estamos muitas vezes envolvidos na rotina
diária da vida.
Jesus Se dedicou aos discípulos. Ele os visitava na casa deles, tornava-Se familiarizado com seus parentes,
passava tempo de lazer em sua companhia, e trabalhava ao lado deles. Nada significativo para a vida deles
escapava à Sua observação. Fazer discípulos hoje exige mais do que distribuição de folhetos e
argumentação bíblica incontestável. Orar com consciência solidária em relação às aflições dos outros, e com
grande desejo de aliviar esse sofrimento, ainda é o padrão da oração de intercessão na eficaz formação de
discípulos.
Embora possa soar estranho, há muita verdade na seguinte afirmação: "As pessoas não se importam muito
com o que você sabe até que saibam o quanto você se importa."
Quinta - Compaixão reproduzida em todos os tempos

Ano Bíblico: Gn 48–50

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A mais sincera oferta de louvor é imitação. Os primeiros discípulos de Cristo imitaram a vida de oração do
Mestre. Naturalmente, eles oraram por segurança pessoal, por suas necessidades diárias e por orientação
espiritual individual. No entanto, a oração de intercessão tornou-se componente importante de seu
discipulado.
6. Leia Atos 1:13, 14; 1 Timóteo 2:1-4; Tiago 5:13-16; 1 João 5:16; Judas 20-22; 1 Pedro 4:7. Qual foi o papel
da oração na igreja primitiva? Por quais situações eles oraram? O que podemos aprender com esses
exemplos?
E, entrando, subiram ao cenáculo, onde permaneciam Pedro e João, Tiago e André, Felipe e Tomé,
Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, Simão o Zelote, e Judas, filho de Tiago. 14 Todos estes
perseveravam unanimemente em oração, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele.
At 1:13-14 RA
Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por todos os
homens, 2 pelos reis, e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e
sossegada, em toda a piedade e honestidade. 3 Pois isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador,
4 o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. 1Tm 2:14 RA
Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. 14 Está alguém entre vós doente?
Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; 15 e a oração
da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. 16
Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um
justo pode muito em seus efeitos. Tg 5:13-16 RC
Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não
pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. 1Jo 5:16 RC
Mas vós, amados, edificando-vos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, 21 conservai-vos no
amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna. 22 E apiedai-vos
de alguns que estão na dúvida, Jd 20-22 RA
Mas já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração; 1Pe 4:7 NVI
A constante oração sustentou a igreja primitiva. Sempre que Paulo viajava com propósitos missionários, ele
era comissionado por meio da oração (At 13:3; 14:23). Mesmo as despedidas eram envolvidas em oração
(At 20:36; 21:5). Frequentemente suas orações assumiam a forma de intercessão. Eles oravam pelos líderes
do governo, pelos irmãos e por todos! Paulo intercedeu pelo pai de Públio, homem principal da Ilha de Malta,
que sofria de disenteria. Mesmo quando Estêvão estava morrendo, ele intercedeu por seus assassinos.
Dificilmente poderia haver exagero ao destacar a centralidade da oração entre os primeiros cristãos. As
Escrituras dizem que a oração agrada a Deus porque Ele deseja a salvação para todos e busca promover a
verdade. Mediante a oração, combinada com o ensino apostólico, pregação fervorosa, milagres e
relacionamento de amor, a igreja primitiva rapidamente se multiplicou. Apesar da perseguição vigorosa, o
cristianismo envolveu o império. Milhares e milhares de pessoas aceitaram o evangelho. Vidas
transformadas brilharam como luzes vivas do palácio de César para lugares desconhecidos.
Então, depois que jejuaram, oraram e lhes impuseram as mãos, os despediram. At 13:3 RA
E, havendo-lhes por comum consentimento eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os
encomendaram ao Senhor em quem haviam crido. At 14:23 RC
E, havendo dito isto, pôs-se de joelhos e orou com todos eles. At 20:36 ARCA
Mas quando terminou o nosso tempo ali, partimos e continuamos nossa viagem. Todos os discípulos, com
suas mulheres e filhos, nos acompanharam até fora da cidade, e ali na praia nos ajoelhamos e oramos. At
21:5 NVI
Quanto tempo você dedica à oração de intercessão? Quanto tempo mais você deveria passar nesse tipo de
oração?
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Sexta - Estudo adicional

Ano Bíblico: Gn 31–33

Leia, de Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 126: "Um Movimento de Reforma"; Medicina e
Salvação, p. 244, 245: "Fé Viva".
"Aquele que nada faz além de orar em breve abandonará essa prática; suas orações acabarão se tornando
uma formalidade rotineira. Quando as pessoas se afastam da vida em sociedade e ficam distantes da esfera
do dever cristão, deixando de levar sua cruz; quando deixam de trabalhar de maneira dedicada pelo Mestre,
Aquele que por elas Se entregou, acabam perdendo o objetivo essencial da oração e o estímulo à devoção.
Suas orações se tornam pessoais e egoístas. Não conseguem orar em favor das necessidades dos outros
nem pelo estabelecimento do reino de Cristo, suplicando forças para o trabalho" (Ellen G. White, Caminho a
Cristo, p. 101).
Perguntas para reflexão
1. A ausência da oração intercessória impede o crescimento da igreja?Como uma vida de oração
intercessória estimula a atividade de fazer discípulos?
2. O que os membros devem fazer em favor daqueles por quem oram, além das orações particulares? Como
os membros podem construir relacionamentos com os vizinhos, parentes e colegas de trabalho? As orações
pelos outros devem ser acompanhadas por esforços constantes para sermos amigos deles?
3. Que passos os cristãos devem dar para experimentar uma dinâmica vida de oração? Qual é a relação
entre a bem-sucedida formação de discípulos e a oração? A oração pode mudar as pessoas por quem
oramos sem primeiro nos transformar? O assunto da oração é alterado quando amamos os perdidos? Qual
é o impacto da santidade pessoal e da oração sobre a capacidade de compartilhar a verdade?
4. O que os cristãos podem fazer para ir além dos relacionamentos superficiais com seus semelhantes, a fim
de que conheçam as necessidades específicas pelas quais devem orar?
Respostas sugestivas: 1. A aflição e ruína de Seu povo; Daniel confessou os pecados dele e da nação;
suplicou perdão e restauração para seu povo; em sua idade, sua motivação era amor pelos compatriotas. 2.
Orava sozinho, em meio à natureza; tinha amigos especiais de oração; passava muito tempo orando; orava
de madrugada; apesar de ter muitas atividades, Jesus sempre saía para lugares reservados a fim de orar;
Suas decisões eram resultado da oração. 3. Não devemos sempre repetir as mesmas palavras, mas abrir o
coração a Deus como a um amigo; o que importa não é a quantidade de palavras, mas a qualidade; orar é
bater, pedir e buscar, para que Deus abra, conceda e mostre Suas bênçãos. Deus atende às orações de
grupos de pessoas unidos nos Seus propósitos. 4. A oração deve incluir louvor, confissão, súplica pela
bênção divina e disposição em aceitar a vontade de Deus. 5. Jesus Se tornou humano para que pudesse ser
misericordioso e fiel Sumo Sacerdote em favor dos Seus semelhantes; orava por eles, especialmente pelos
que O seguiam e que O Pai Lhe havia dado; Jesus orou para que Sua Igreja fosse unida, assim como Ele
era unido com o Pai e com a Igreja; só assim eles poderiam cumprir a missão de pregar o evangelho ao
mundo. 6. A oração uniu e preparou a igreja para o cumprimento da missão; eles oravam pela sociedade em
geral, para que tivessem vida tranquila e pudessem dar testemunho da verdade; oravam na alegria e
tristeza; oravam pelos doentes e uns pelos outros; oravam pelos fracos na fé; precisamos ser criteriosos e
sóbrios, para que sejamos perseverantes e sábios na oração.
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Auxiliar - Resumo
Texto-chave: João 17:20, 21
O aluno deverá...
Saber: Que a oração é um ingrediente essencial no discipulado.
Sentir: A importância e a necessidade de oração, admitindo também que ela está envolvida em mistério.
Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Fazer: Cultivar uma atitude de oração que permeie sua vida diária.
Esboço
I. Conhecer: A oração não se trata apenas de "obter coisas".
A. Mencione alguns dos grandes heróis de oração na Bíblia. Nossos ideais sobre a oração refletem a
experiência deles?
B. Que palavra você usaria para descrever a oração eficaz? Por que você escolheu essa palavra? O que ela
diz sobre Deus?
II. Sentir: A oração eficaz não tem uma fórmula secreta.
A. Oração é comunicação com Deus, pura e simples. Que assuntos surgem com mais frequência em sua
conversa com Deus? Por quê?
B. É importante para você saber que Deus Se preocupa com o que você se preocupa? Como você se sente
ao saber que Ele ouve sua oração?
C. Por que é tão difícil dar a Deus a liberdade de responder às nossas orações em Seu próprio tempo?
III. Fazer: Orar sem cessar
A. Os grandes heróis de oração na Bíblia tinham Deus como uma realidade presente. Você cultiva essa
realidade em sua vida?
B. Sua família, amigos, colegas de trabalho percebem que você é uma pessoa de oração?
Resumo: Há poder na oração. Não é que nós dizemos a Deus o que Ele deve fazer. É que, mediante a
oração, pensamos e vivemos de acordo com Seus pensamentos.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: João 17:20, 21
Conceito-chave para o crescimento espiritual: A oração é um ingrediente essencial no discipulado. Ela
envolve muito mais do que apenas "obter respostas".
Somente para o professor: A maioria das pessoas mantém uma série de equívocos sobre a oração. Elas a
tratam como se fosse algum tipo de fórmula mágica que "obriga" Deus a fazer tudo o que pedimos a Ele.
Outros acreditam que, se não recebem o que pedem, não estão se esforçando o suficiente na oração ou que
sua experiência espiritual é de alguma forma deficiente. A lição desta semana vai mostrar que a oração
respondida não é necessariamente um meio confiável para avaliar a condição espiritual de alguém.
Atividade de abertura: discussão
Peça que os alunos descrevam suas primeiras lembranças de experiências com a oração. Tais experiências
podem incluir orações simples (por exemplo, "Agora eu me deito para dormir [...]"), envolver respostas
notáveis à oração, ou envolver crises, nas quais sinceras preces parecem ter sido ignoradas. Procure
oferecer um lugar seguro em que as pessoas possam compartilhar francamente sua experiência, sua fé e
suas dúvidas.
Compreensão
Somente para o professor: É fácil simplificar a experiência de oração, deixando a impressão de que Deus
"sempre" faz isso ou que Ele "nunca" faz aquilo. Na verdade, como veremos, a oração é uma das mais
misteriosas atividades de Deus em nossa experiência. Devemos sempre orar, mas não devemos alegar
crédito demais pelo que acontece quando oramos.
Comentário Bíblico
I. A oração de um justo (Recapitule com a classe Dn 9:2-19.)
Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Entre os aspectos interessantes da oração de Daniel estão os seguintes: Primeiro, Daniel orou na primeira
pessoa do plural. Isso é significativo porque muitas vezes, quando oramos pelos outros, não nos
identificamos com eles. Mas a oração de Daniel foi: "Nós temos cometido pecado e somos culpados. Temos
sido ímpios e rebeldes, e nos afastamos dos Teus mandamentos e das Tuas leis" (Dn 9:5, NVI, grifo
acrescentado). Ainda que Daniel seja um dos poucos personagens da Bíblia sobre o qual nada negativo
esteja escrito, ele ainda se identificou com seu povo que, sem dúvida, era culpado de todas as coisas
mencionadas. Quando Daniel orou, não procurou colocar a culpa "neles"; em vez disso, usou os termos
"nós" e "nos", e o verbo temos na primeira pessoa do plural. Ele se identificou totalmente com seu povo.
Depois que Daniel confessou seu pecado e o pecado de seu povo, ele exaltou a Deus em termos que
reconheceram o poder majestoso de Deus. Usou palavras como "grande", "temível" (v. 4), "justo" (v. 7, NVI),
"misericordioso", "perdoador" (v. 9, NVI). Em outras palavras, depois de confessar as deficiências dele e do
povo, Daniel reconheceu que sua única esperança estava na misericórdia e perdão de um grande e justo
Deus.
O pedido de Daniel foi simples e ao ponto: "Senhor, ouve! Senhor, perdoa! Senhor, vê e age!" (v. 19, NVI).
Daniel não pretendeu dizer a Deus o que fazer. Ele apenas pediu que Deus agisse em favor de Seu povo.
Pense nisto: Embora sejamos ensinados a orar fervorosa e persistentemente, a oração de Daniel nos lembra
de que devemos confiar na ação divina em nosso favor, da forma que melhor se ajuste aos Seus propósitos,
não aos nossos. De que outros exemplos bíblicos de oração poderosa e eficaz você se lembra? Você já orou
como Daniel? Qual foi o resultado? Por quê?
II. Orar sem cessar (Recapitule com a classe Mc 1:35.)
O exemplo de Jesus Se levantando para orar enquanto ainda estava escuro, juntamente com o registro de
que Ele muitas vezes passava noites inteiras em oração, levou alguns a pensar que Deus é de alguma
forma honrado se sacrificamos o sono em favor de uma vida de oração mais intensa.
Mas em nenhum lugar (exceto, talvez, no Jardim do Getsêmani) Jesus deu a impressão de que há alguma
virtude em colocar a oração no lugar das horas de descanso.
Dito isso, podemos nos lembrar de ocasiões em que estivemos tão sobrecarregados por situações e
circunstâncias além do nosso controle, que dormir, e até mesmo comer, era praticamente impossível. Além
disso, embora nossos fardos nos tivessem impedido de dormir, nossa única esperança esteve em nos
apegarmos a Deus e orar como Jacó: "Não Te deixarei ir se me não abençoares" (Gn 32:26).
Se tem uma coisa que aprendemos com a luta prolongada de Jacó com o anjo, e com as longas e escuras
horas da experiência de Cristo no Getsêmani, é o valor da persistência e perseverança na oração.
Pense nisto: A oração, como a salvação, é um assunto de fé, não de obras. Não oramos a fim de torcer o
braço de Deus para que Ele nos dê o que pedimos, mas porque não podemos fazer mais nada (aonde mais
poderíamos ir?). Quando você acha mais difícil orar? Como você supera essa dificuldade? Defina oração ao
completar esta frase: Para mim, oração é _________________________________
III. Orar sem respostas (Recapitule com a classe 2Co 12:7-10; Lc 22:39-44.)
Infelizmente, muitos cristãos, quando abrem o coração, dizendo que não recebem resposta às suas orações,
são informados de que não têm fé suficiente, ou que oraram da forma "errada". Em outras palavras, se eles
tivessem mais fé, ou se orassem corretamente, Deus seria obrigado a responder suas orações exatamente
como desejaram.
Embora isso soe plausível na teoria, de fato, a oração não funciona assim. Oramos a um Deus totalmente
sábio e amoroso, porque não podemos confiar em nós mesmos para pedir as coisas certas, ou mesmo para
saber quais são as coisas certas.
O apóstolo Paulo mencionou "um espinho na [sua] carne, mensageiro de Satanás", enviado para atormentálo (2Co 12:7). Ninguém acusaria Paulo de ser incrédulo, entretanto, por mais que ele orasse por alívio,
aparentemente Deus permitiu que o seu pedido ficasse sem resposta.
Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Com o benefício da retrospectiva, Paulo foi capaz de admitir que Deus sabia o que estava fazendo. "Então,
Ele me disse: A Minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza" (v. 9). Paulo concluiu:
"Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas [...] Pois, quando sou fraco é que
sou forte" (v. 9, 10, NVI).
Outro exemplo de oração que aparentemente ficou "sem resposta" foi a oração de Jesus no Jardim do
Getsêmani (Lc 22:39-44). Com o peso dos pecados de todo o mundo em Seus ombros, ninguém censuraria
Jesus por implorar que Seu Pai removesse aquele fardo. Poderíamos até argumentar que o Pai removeu tal
fardo, mas somente depois que Cristo venceu o pecado, mediante Sua morte e ressurreição.
Em vez disso, Jesus Se submeteu à perfeita vontade de Seu Pai e aceitou ser tratado de acordo com a
exigência do plano da salvação. Embora Jesus tivesse suficiente "fé" para Se livrar da morte, Ele também
tinha suficiente "fé" para seguir em frente e fazer Sua parte na salvação da humanidade.
Pense nisto: Será que é preciso mais fé para conseguir o que queremos ou para expor nosso caso diante de
Deus e aceitar o que Ele oferece, com base em Sua perfeita vontade?
Questões para discussão:
1. Você prefere adorar um Deus que pode ser persuadido a responder nossas orações, de qualquer
maneira? Ou prefere acreditar em um Deus que responde as orações de tal forma que, às vezes, só
entenderemos plenamente na eternidade?
2. Que personagem bíblico, texto, promessa, etc., tem influenciado mais sua compreensão da oração como
disciplina espiritual?
Aplicação
Somente para o professor: O assunto da oração é complexo e, além disso, também pode ser uma fonte de
culpa. Embora algumas pessoas, ao que parece, estejam sempre prontas para compartilhar histórias sobre
alguma resposta incrível à oração, para outras uma resposta verdadeira à oração é rara. Por essa razão,
esse assunto deve ser apresentado com muita sensibilidade.
Aplicação
Quando Paulo instruiu os santos em Tessalônica a "[orar] sem cessar" (1Ts 5:17), Ele não estava dizendo
que eles tinham que ficar continuamente ajoelhados. Ele estava dizendo que o coração e a mente deles
deviam estar sempre em atitude de oração.
Atividade
Peça que os alunos compartilhem experiências sobre lugares inusitados ou formas incomuns que eles
encontraram para orar "sem cessar".
1. Simplificando, a oração é comunicação, tanto falar quanto ouvir. Deus tem falado com você? O que Ele
disse?
2. Como você sabe quando está orando "satisfatoriamente"?
Criatividade e atividades práticas
Somente para o professor: O sucesso de uma vida de oração nada tem que ver com a quantidade de
"respostas" que se recebe ou com aquilo que se recebe fisicamente como resultado da oração. O sucesso é
medido mais pela qualidade da nossa comunicação com Deus, tanto falando com Ele quanto ouvindo Sua
voz.
Atividade
Distribua para cada aluno um pedaço de papel. Peça que cada um classifique sua vida de oração numa
escala de 1 a 10, e escreva o número no papel, sem mostrar o papel a ninguém. Peça que o aluno dobre o
papel e o coloque em uma caixa ou outro recipiente.

Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Misture os pedaços de papel. Em seguida, peça que os alunos reflitam silenciosamente sobre o que precisa
melhorar em sua vida de oração (por exemplo, necessidade de orar mais, ter fé mais profunda, etc.).
Finalmente, retire os papéis do recipiente, um por um, lendo cada número sem fazer qualquer comentário.
Depois que todos os números forem lidos, conclua a lição, orando para que os alunos tenham uma nova
experiência com Deus, como resultado de uma vida de oração mais significativa.
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer na próxima semana como resposta
ao estudo da lição?
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  • 1. Lições Adultos Lição 3 - Discipulado e oração Sábado à tarde Discipulado 11 a 18 de janeiro Ano Bíblico: Gn 34–36 VERSO PARA MEMORIZAR: "Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em Mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és Tu, ó Pai, em Mim e Eu em Ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que Tu Me enviaste." Jo 17:20-21. Leituras da Semana: Dn 9:2-19; Mt 14:22, 23; 26:36; Jo 17:6-26; Hb 2:17; 1Pe 4:7 Não importa o que fizermos para salvar pessoas, sejam quais forem os programas evangelísticos que criarmos, devemos orar fervorosamente por aqueles que procuramos alcançar. Isso está no centro da vida do cristão, e de modo especial na vida do cristão que deseja formar novos discípulos. Que mudanças poderosas poderiam ocorrer se a oração constante e fervorosa estivesse no centro da nossa metodologia ao buscarmos fazer e manter discípulos! "Apeguem-se os obreiros às promessas de Deus, dizendo: 'Tu prometeste: 'Pedi e recebereis' (Jo 16:24). Eu preciso que esta pessoa se converta a Jesus Cristo.' Solicitem orações em favor das pessoas por quem vocês trabalham; apresentem-nas perante a igreja como objetos de súplica. [...] "Escolham alguém, e alguém mais, buscando diariamente a orientação de Deus, em Suas mãos depondo tudo em fervorosa oração, e trabalhando na sabedoria divina" (Ellen G. White, Medicina e Salvação, p. 244, 245). Domingo - Compaixão provada pelo tempo Ano Bíblico: Gn 37–39 Frequentemente, a oração assume uma postura egocêntrica. Os cristãos apresentam suas listas de desejos diante de Deus, na esperança de obter o que pedem. Ainda que tenhamos sido orientados a colocar nossas petições diante de Deus, às vezes, nossos motivos não são puros. Afinal, nosso coração não é corrupto, perverso e enganoso? Nossas orações não poderiam, às vezes, simplesmente refletir o pecado que está dentro de nós? No entanto, a oração de intercessão se concentra nas necessidades de outra pessoa, eliminando assim a possibilidade de motivação egoísta. Ao longo da história, as orações de intercessão representaram as mais altas expressões do discurso espiritual. Não sendo contaminadas pelo desejo de satisfação pessoal, essas conversas demonstram abnegação, compaixão e ardente desejo de salvação para os outros. 1. Leia Daniel 9:2-19. O que afligia Daniel? Qual é o papel da confissão nessa oração? Por causa da idade avançada, Daniel provavelmente não se beneficiaria da restauração de Jerusalém. Por isso, o que motivou sua oração? No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da nação dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus, 2 no ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 2. setenta anos. 3 E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração, e rogos, e jejum, e pano de saco, e cinza. 4 E orei ao SENHOR, meu Deus, e confessei, e disse: Ah! Senhor! Deus grande e tremendo, que guardas o concerto e a misericórdia para com os que te amam e guardam os teus mandamentos; 5 pecamos, e cometemos iniquidade, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos; 6 e não demos ouvidos aos teus servos, os profetas, que em teu nome falaram aos nossos reis, nossos príncipes e nossos pais, como também a todo o povo da terra. 7 A ti, ó Senhor, pertence a justiça, mas a nós, a confusão do rosto, como se vê neste dia; aos homens de Judá, e aos moradores de Jerusalém, e a todo o Israel; aos de perto e aos de longe, em todas as terras por onde os tens lançado, por causa da sua prevaricação, com que prevaricaram contra ti. 8 Ó SENHOR, a nós pertence a confusão do rosto, aos nossos reis, aos nossos príncipes e a nossos pais, porque pecamos contra ti. 9 Ao Senhor, nosso Deus, pertence a misericórdia e o perdão; pois nos rebelamos contra ele 10 e não obedecemos à voz do SENHOR, nosso Deus, para andarmos nas suas leis, que nos deu pela mão de seus servos, os profetas. 11 Sim, todo o Israel transgrediu a tua lei, desviando-se, para não obedecer à tua voz; por isso, a maldição, o juramento que está escrito na Lei de Moisés, servo de Deus, se derramou sobre nós; porque pecamos contra ele. 12 E ele confirmou a sua palavra, que falou contra nós e contra os nossos juízes que nos julgavam, trazendo sobre nós um grande mal; porquanto nunca debaixo de todo o céu aconteceu como em Jerusalém. 13 Como está escrito na Lei de Moisés, todo aquele mal nos sobreveio; apesar disso, não suplicamos à face do SENHOR, nosso Deus, para nos convertermos das nossas iniqüidades e para nos aplicarmos à tua verdade. 14 Por isso, o SENHOR vigiou sobre o mal e o trouxe sobre nós; porque justo é o SENHOR, nosso Deus, em todas as suas obras, que fez, pois não obedecemos à sua voz. 15 Na verdade, ó Senhor, nosso Deus, que tiraste o teu povo da terra do Egito com mão poderosa e ganhaste para ti nome, como se vê neste dia, pecamos; procedemos impiamente. 16 Ó Senhor, segundo todas as tuas justiças, aparte-se a tua ira e o teu furor da tua cidade de Jerusalém, do teu santo monte; porquanto, por causa dos nossos pecados e por causa das iniqüidades de nossos pais, tornouse Jerusalém e o teu povo um opróbrio para todos os que estão em redor de nós. 17 Agora, pois, ó Deus nosso, ouve a oração do teu servo e as suas súplicas e sobre o teu santuário assolado faze resplandecer o teu rosto, por amor do Senhor. 18 Inclina, ó Deus meu, os teus ouvidos e ouve; abre os teus olhos e olha para a nossa desolação e para a cidade que é chamada pelo teu nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias. 19 Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e opera sem tardar; por amor de ti mesmo, ó Deus meu; porque a tua cidade e o teu povo se chamam pelo teu nome. Dn 9:1-19 RC Setenta anos se haviam passado desde que Jeremias tinha declarado a profecia mencionada por Daniel (Dn 9:2). Depois de tantos anos, os amigos de Daniel em Jerusalém provavelmente já haviam morrido. A restauração de Jerusalém também não resolveria a situação pessoal do profeta. Nada na oração de Daniel sugere preocupações egoístas. O antigo profeta implorou expressamente a respeito do futuro da nação judaica exilada e acerca da reputação do próprio Jeová. A ampla confissão precedeu seus pedidos. Na confissão, Daniel incluiu a si mesmo entre os desobedientes. O profeta não queria presumir a própria inocência. Ele assumiu a responsabilidade, enquanto estivesse buscando principalmente a restauração, a fim de beneficiar os outros. Pense na sua vida de oração: pelo que você ora, por que e para quem. Sua oração demonstra a morte para o eu? Como você pode aprender a ser menos egocêntrico em suas orações? Como suas orações podem ser menos egoístas, mesmo quando você ora por si mesmo? Segunda - Tempo para oração Ano Bíblico: Gn 40–42 Pense no real significado da oração: seres humanos pecadores, dignos de morte, podem ter comunicação direta e instantânea com o Criador do Universo, nosso santo Deus. Além disso, quando Deus em Cristo Se revestiu da humanidade, aceitando as limitações humanas, Ele também sentiu necessidade da oração. Embora não estivesse diante do Pai na mesma condição dos pecadores, Jesus como ser humano ainda sentiu necessidade da oração. 2. Leia Mateus 14:22, 23; 26:36; Marcos 1:35-37; Lucas 5:15, 16; 6:12, 13. O que caracterizava as orações de Jesus? Descreva as circunstâncias que envolveram as orações de Jesus. Que lições podemos aprender com a frequência, locais e tempo das orações dEle? E logo ordenou Jesus que os seus discípulos entrassem no barco e fossem adiante, para a outra banda, enquanto despedia a multidão. 23 E, despedida a multidão, subiu ao monte para orar à parte. E, chegada já a Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 3. tarde, estava ali só. Mt 14:22-23 RC Então, chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto vou além orar. Mt 26:36 RC De madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus levantou-se, saiu de casa e foi para um lugar deserto, onde ficou orando. 36 Simão e seus companheiros foram procurá-lo 37 e, ao encontrá-lo, disseram: "Todos estão te procurando! " Mc1:35-37 NVI A sua fama, porém, se divulgava cada vez mais, e grandes multidões se ajuntavam para ouvi-lo e serem curadas das suas enfermidades. 16 Mas ele se retirava para os desertos, e ali orava. Lc 5:15-16 RA Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar; e passou a noite toda em oração a Deus. 13 Depois do amanhecer, chamou seus discípulos, e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos. Lc 6:12-13 RA Cristo certamente exemplificou a vida de oração que Ele prescreveu a Seus discípulos. De manhã, à tarde, antes e depois da pregação, sempre que possível, Jesus orava. Em jardins, montanhas e lugares solitários em que não houvesse distrações, Jesus orava. Separado da presença do Pai fisicamente, Jesus a Ele Se unia espiritualmente por meio da oração. O "sangue" espiritual de Cristo corria através da artéria espiritual da oração. Deveriam os modernos seguidores de Cristo, enfraquecidos pelas tendências pecaminosas, sufocados por preocupações mundanas, frustrados pelas próprias falhas, ficar satisfeitos com algo menos do que uma vida de oração semelhante à de Jesus? "A oração é o abrir do coração a Deus como a um amigo. Não que seja necessário, a fim de tornar conhecido a Deus o que somos; mas sim para nos habilitar a recebê-Lo. A oração não faz Deus baixar a nós, mas eleva-nos a Ele" (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 93). Leia Marcos 11:22-26; Lucas 11:13; João 14:12-14. Como devemos entender essas promessas sobre a oração? Você já experimentou essas promessas? Já aprendeu a lidar com as frustrações, quando Deus não responde suas orações do jeito que você espera? Respondeu Jesus: "Tenham fé em Deus. 23 Eu lhes asseguro que se alguém disser a este monte: ‘Levantese e atire-se no mar’, e não duvidar em seu coração, mas crer que acontecerá o que diz, assim lhe será feito. 24 Portanto, eu lhes digo: tudo o que vocês pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim lhes sucederá. 25 E quando estiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem-no, para que também o Pai celestial lhes perdoe os seus pecados". 26 Mas se vocês não perdoarem, também o seu Pai que está no céu não perdoará os seus pecados. Mc 11:22-26 NVI Pois, se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem? Lc 11:13 RC Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, esse também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas; porque eu vou para o Pai; 13 e tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. 14 Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei. Jo 14:1214 RA Terça - Ensino para todos os tempos Ano Bíblico: Gn 43–45 A oração liga miraculosamente pessoas finitas ao Criador infinito. A oração é um adesivo espiritual. Ligados ao Pai celestial, os cristãos transcendem sua natureza terrestre e tendências pecaminosas. Essa transformação os separa do mundo. Se Satanás conseguisse transformar a oração em algo egocêntrico, roubando assim seu potencial para nossa transformação, seríamos grandemente prejudicados e nosso testemunho seria frustrado. 3. Leia Mateus 6:7, 8; 7:7-11; 18:19, 20. O que esses versos nos ensinam sobre a oração? E quando orarem, não fiquem sempre repetindo a mesma coisa, como fazem os pagãos. Eles pensam que por muito falarem serão ouvidos. 8 Não sejam iguais a eles, porque o seu Pai sabe do que vocês precisam, antes mesmo de o pedirem. Mt 6:7-8 NVI Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 4. "Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta. 8 Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta. 9 "Qual de vocês, se seu filho pedir pão, lhe dará uma pedra? 10 Ou se pedir peixe, lhe dará uma cobra? 11 Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que está nos céus, dará coisas boas aos que lhe pedirem! Mt 7:7-11 NVI Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. 20 Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles. Mt 18:19-20 RC O cristão sincero confia na capacidade divina de honrar Suas promessas. Jamais alguém apresentou um pedido que intimidou Deus. Sua autoridade é ilimitada, Sua força é incomparável. O povo de Deus se aproxima dos portais do Céu com fé no Senhor, crendo que Ele fará o que é melhor para nós, mesmo que não possamos perceber isso no momento da nossa súplica. Fé não é simplesmente confiar no que podemos ver. Verdadeira fé é confiar em Deus quando não podemos ver o resultado que desejamos e antecipamos (Hb 11:1-7). Sem dúvida, enquanto você servir ao Senhor, enquanto andar pela fé, terá que confiar em Deus, mesmo quando não perceber as coisas acontecendo como você esperava ou orava a respeito. Mesmo uma rápida leitura da Bíblia mostrará que você não está sozinho. QUE É A FÉ? É a convicção segura de que alguma coisa que nós queremos vai acontecer. É a certeza de que o que nós esperamos está nos aguardando, ainda que o não possamos ver adiante de nós. 2 Homens de Deus, em tempos passados, foram famosos por sua fé. 3 Pela fé - ao crermos em Deus - sabemos que o mundo e as estrelas - de fato, todas as coisas - foram feitos mediante uma ordem de Deus; e que foram feitos do nada! 4 Foi pela fé que Abel obedeceu a Deus e trouxe uma oferta que agradou a Ele mais do que a oferta de Caim. Deus aceitou Abel e deu prova disso aceitando a sua dádiva; e embora Abel esteja morto há muito tempo, nós ainda podemos aprender lições dele sobre a confiança em Deus. 5 Também Enoque confiou em Deus e foi por isso que Deus o levou para o céu sem ele morrer; subitamente ele desapareceu, porque Deus o levou. Porque antes que isso acontecesse Deus tinha dito como Ele se havia agradado de Enoque. 6 Nunca se pode agradar a Deus sem fé, sem confiar nele. Qualquer um que queira ir a Deus deve crer que existe um Deus, e que Ele recompensará aqueles que sinceramente O procuram. 7 Noé foi outro que confiou em Deus. Quando ouviu o aviso de Deus acerca do futuro, Noé creu nele, muito embora não houvesse então nenhum sinal de dilúvio, e sem perda de tempo construiu a arca e salvou a família. A crença de Noé em Deus estava em contraste direto com o pecado e a incredulidade do resto do mundo - que se recusava a obedecer - e por causa da sua fé ele tornou-se um daqueles que Deus aceitou. Hb 11:1-7 B. Viva 4. Leia Mateus 6:9-15; 26:39. O que esses versos nos ensinam? Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. 10 Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu. 11 O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. 12 Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores. 13 E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém! 14 Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós. 15 Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas. Mt 6:9-15 RC E, indo um pouco adiante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres. Mt 26:39 RC A confiança não deve ser confundida com arrogância ou insolência. Aproximar-se do trono de Deus com confiança não envolve nenhum senso de direito. O comportamento do cristão é caracterizado pela ousadia e humildade. No Getsêmani, Cristo declarou claramente Sua preferência, mas concluiu: "Não seja como Eu quero, e sim como Tu queres". Além da entrega completa, o espírito de perdão é outra indicação de humildade. Nós mesmos, tendo recebido tão grande perdão, devemos fazer o mesmo com os outros. Você está com ódio de alguém, achando difícil perdoar? Ore por essa pessoa. Peça que Deus o ensine a perdoar. Com o tempo, o que deverá acontecer? Quarta - A guerra do Revolucionário Ano Bíblico: Gn 46, 47 Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 5. Cristo era a personificação da perfeição, ou seja, todas as perfeições divinas foram reveladas nEle. Houve alguém mais compassivo do que Cristo? Houve alguém que desejou aliviar o sofrimento humano com mais intensidade do que Jesus? Qual é a relação da compaixão e intercessão de Cristo com o discipulado? 5. Leia Lucas 22:31, 32; João 17:6-26; Hb 2:17. Como a identificação de Jesus com a humanidade influenciam Suas orações de intercessão? Quais são os objetivos das orações de Cristo? Disse também o Senhor: Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo. 32 Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos. Lc 22:31-32 Jesus ora pelos discípulos Manifestei o teu nome aos homens que, do mundo, me deste. Eles eram teus e tu os deste a mim; e eles guardaram a tua palavra. 7 Agora, eles sabem que tudo quanto me deste vem de ti, 8 porque eu lhes dei as palavras que tu me deste, e eles as acolheram; e reconheceram verdadeiramente que eu saí de junto de ti e creram que tu me enviaste. 9 Eu rogo por eles. Não te rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. 10 Tudo o que é meu é teu, e tudo o que é teu é meu. E eu sou glorificado neles. 11 Eu já não estou no mundo; mas eles estão no mundo, enquanto eu vou para junto de ti. Pai Santo, guarda-os em teu nome, o nome que me deste, para que eles sejam um, como nós somos um. 12 Quando estava com eles, eu os guardava em teu nome, o nome que me deste. Eu os guardei, e nenhum deles se perdeu, a não ser o filho da perdição, para se cumprir a Escritura. 13 Agora, porém, eu vou para junto de ti, e digo estas coisas estando ainda no mundo, para que tenham em si a minha alegria em plenitude. 14 Eu lhes dei a tua palavra, mas o mundo os odiou, porque eles não são do mundo, como eu não sou do mundo. 15 Eu não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do maligno. 16 Eles não são do mundo, como eu não sou do mundo. 17 Consagra-os pela verdade: a tua palavra é a verdade. 18 Assim como tu me enviaste ao mundo, eu também os enviei ao mundo. 19 Eu me consagro por eles, a fim de que também eles sejam consagrados na verdade. Jesus ora por todos os crentes 20 Eu não rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela palavra deles. 21 Que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim, e eu em ti. Que eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste. 22 Eu lhes dei a glória que tu me deste, para que eles sejam um, como nós somos um: 23 eu neles, e tu em mim, para que sejam perfeitamente unidos, e o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste como amaste a mim. 24 Pai, quero que estejam comigo aqueles que me deste, para que contemplem a minha glória, a glória que tu me deste, porque me amaste antes da criação do mundo. 25 Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste. 26 Eu lhes fiz conhecer o teu nome, e o farei conhecer ainda, para que o amor com que me amaste esteja neles, e eu mesmo esteja neles”. Jo 17:6-26 CNBB Como vocês sabem, depois ele quis receber a bênção do seu pai. Mas foi rejeitado porque não encontrou um modo de mudar o que havia feito, embora procurasse fazer isso até mesmo com lágrimas. Hb 2:17 NTLH Jesus poderia interceder eficazmente em favor dos Seus discípulos porque estava ativamente envolvido na vida deles, os compreendia completamente e desejava o seu bem. Hoje, a intercessão eficaz exige as mesmas coisas. Os formadores de discípulos do século 21 descartarão atividades demoradas que interfiram em seu relacionamento com os perdidos. Ganhar dinheiro, alcançar fama e até mesmo a excelência educacional devem se tornar subservientes ao objetivo maior da redenção dos perdidos. Essa é uma importante verdade que facilmente passa despercebida, porque estamos muitas vezes envolvidos na rotina diária da vida. Jesus Se dedicou aos discípulos. Ele os visitava na casa deles, tornava-Se familiarizado com seus parentes, passava tempo de lazer em sua companhia, e trabalhava ao lado deles. Nada significativo para a vida deles escapava à Sua observação. Fazer discípulos hoje exige mais do que distribuição de folhetos e argumentação bíblica incontestável. Orar com consciência solidária em relação às aflições dos outros, e com grande desejo de aliviar esse sofrimento, ainda é o padrão da oração de intercessão na eficaz formação de discípulos. Embora possa soar estranho, há muita verdade na seguinte afirmação: "As pessoas não se importam muito com o que você sabe até que saibam o quanto você se importa." Quinta - Compaixão reproduzida em todos os tempos Ano Bíblico: Gn 48–50 Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 6. A mais sincera oferta de louvor é imitação. Os primeiros discípulos de Cristo imitaram a vida de oração do Mestre. Naturalmente, eles oraram por segurança pessoal, por suas necessidades diárias e por orientação espiritual individual. No entanto, a oração de intercessão tornou-se componente importante de seu discipulado. 6. Leia Atos 1:13, 14; 1 Timóteo 2:1-4; Tiago 5:13-16; 1 João 5:16; Judas 20-22; 1 Pedro 4:7. Qual foi o papel da oração na igreja primitiva? Por quais situações eles oraram? O que podemos aprender com esses exemplos? E, entrando, subiram ao cenáculo, onde permaneciam Pedro e João, Tiago e André, Felipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, Simão o Zelote, e Judas, filho de Tiago. 14 Todos estes perseveravam unanimemente em oração, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele. At 1:13-14 RA Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens, 2 pelos reis, e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e sossegada, em toda a piedade e honestidade. 3 Pois isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, 4 o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. 1Tm 2:14 RA Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. 14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; 15 e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. 16 Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. Tg 5:13-16 RC Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. 1Jo 5:16 RC Mas vós, amados, edificando-vos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, 21 conservai-vos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna. 22 E apiedai-vos de alguns que estão na dúvida, Jd 20-22 RA Mas já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração; 1Pe 4:7 NVI A constante oração sustentou a igreja primitiva. Sempre que Paulo viajava com propósitos missionários, ele era comissionado por meio da oração (At 13:3; 14:23). Mesmo as despedidas eram envolvidas em oração (At 20:36; 21:5). Frequentemente suas orações assumiam a forma de intercessão. Eles oravam pelos líderes do governo, pelos irmãos e por todos! Paulo intercedeu pelo pai de Públio, homem principal da Ilha de Malta, que sofria de disenteria. Mesmo quando Estêvão estava morrendo, ele intercedeu por seus assassinos. Dificilmente poderia haver exagero ao destacar a centralidade da oração entre os primeiros cristãos. As Escrituras dizem que a oração agrada a Deus porque Ele deseja a salvação para todos e busca promover a verdade. Mediante a oração, combinada com o ensino apostólico, pregação fervorosa, milagres e relacionamento de amor, a igreja primitiva rapidamente se multiplicou. Apesar da perseguição vigorosa, o cristianismo envolveu o império. Milhares e milhares de pessoas aceitaram o evangelho. Vidas transformadas brilharam como luzes vivas do palácio de César para lugares desconhecidos. Então, depois que jejuaram, oraram e lhes impuseram as mãos, os despediram. At 13:3 RA E, havendo-lhes por comum consentimento eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido. At 14:23 RC E, havendo dito isto, pôs-se de joelhos e orou com todos eles. At 20:36 ARCA Mas quando terminou o nosso tempo ali, partimos e continuamos nossa viagem. Todos os discípulos, com suas mulheres e filhos, nos acompanharam até fora da cidade, e ali na praia nos ajoelhamos e oramos. At 21:5 NVI Quanto tempo você dedica à oração de intercessão? Quanto tempo mais você deveria passar nesse tipo de oração? Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 7. Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Gn 31–33 Leia, de Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 126: "Um Movimento de Reforma"; Medicina e Salvação, p. 244, 245: "Fé Viva". "Aquele que nada faz além de orar em breve abandonará essa prática; suas orações acabarão se tornando uma formalidade rotineira. Quando as pessoas se afastam da vida em sociedade e ficam distantes da esfera do dever cristão, deixando de levar sua cruz; quando deixam de trabalhar de maneira dedicada pelo Mestre, Aquele que por elas Se entregou, acabam perdendo o objetivo essencial da oração e o estímulo à devoção. Suas orações se tornam pessoais e egoístas. Não conseguem orar em favor das necessidades dos outros nem pelo estabelecimento do reino de Cristo, suplicando forças para o trabalho" (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 101). Perguntas para reflexão 1. A ausência da oração intercessória impede o crescimento da igreja?Como uma vida de oração intercessória estimula a atividade de fazer discípulos? 2. O que os membros devem fazer em favor daqueles por quem oram, além das orações particulares? Como os membros podem construir relacionamentos com os vizinhos, parentes e colegas de trabalho? As orações pelos outros devem ser acompanhadas por esforços constantes para sermos amigos deles? 3. Que passos os cristãos devem dar para experimentar uma dinâmica vida de oração? Qual é a relação entre a bem-sucedida formação de discípulos e a oração? A oração pode mudar as pessoas por quem oramos sem primeiro nos transformar? O assunto da oração é alterado quando amamos os perdidos? Qual é o impacto da santidade pessoal e da oração sobre a capacidade de compartilhar a verdade? 4. O que os cristãos podem fazer para ir além dos relacionamentos superficiais com seus semelhantes, a fim de que conheçam as necessidades específicas pelas quais devem orar? Respostas sugestivas: 1. A aflição e ruína de Seu povo; Daniel confessou os pecados dele e da nação; suplicou perdão e restauração para seu povo; em sua idade, sua motivação era amor pelos compatriotas. 2. Orava sozinho, em meio à natureza; tinha amigos especiais de oração; passava muito tempo orando; orava de madrugada; apesar de ter muitas atividades, Jesus sempre saía para lugares reservados a fim de orar; Suas decisões eram resultado da oração. 3. Não devemos sempre repetir as mesmas palavras, mas abrir o coração a Deus como a um amigo; o que importa não é a quantidade de palavras, mas a qualidade; orar é bater, pedir e buscar, para que Deus abra, conceda e mostre Suas bênçãos. Deus atende às orações de grupos de pessoas unidos nos Seus propósitos. 4. A oração deve incluir louvor, confissão, súplica pela bênção divina e disposição em aceitar a vontade de Deus. 5. Jesus Se tornou humano para que pudesse ser misericordioso e fiel Sumo Sacerdote em favor dos Seus semelhantes; orava por eles, especialmente pelos que O seguiam e que O Pai Lhe havia dado; Jesus orou para que Sua Igreja fosse unida, assim como Ele era unido com o Pai e com a Igreja; só assim eles poderiam cumprir a missão de pregar o evangelho ao mundo. 6. A oração uniu e preparou a igreja para o cumprimento da missão; eles oravam pela sociedade em geral, para que tivessem vida tranquila e pudessem dar testemunho da verdade; oravam na alegria e tristeza; oravam pelos doentes e uns pelos outros; oravam pelos fracos na fé; precisamos ser criteriosos e sóbrios, para que sejamos perseverantes e sábios na oração. É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira Auxiliar - Resumo Texto-chave: João 17:20, 21 O aluno deverá... Saber: Que a oração é um ingrediente essencial no discipulado. Sentir: A importância e a necessidade de oração, admitindo também que ela está envolvida em mistério. Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 8. Fazer: Cultivar uma atitude de oração que permeie sua vida diária. Esboço I. Conhecer: A oração não se trata apenas de "obter coisas". A. Mencione alguns dos grandes heróis de oração na Bíblia. Nossos ideais sobre a oração refletem a experiência deles? B. Que palavra você usaria para descrever a oração eficaz? Por que você escolheu essa palavra? O que ela diz sobre Deus? II. Sentir: A oração eficaz não tem uma fórmula secreta. A. Oração é comunicação com Deus, pura e simples. Que assuntos surgem com mais frequência em sua conversa com Deus? Por quê? B. É importante para você saber que Deus Se preocupa com o que você se preocupa? Como você se sente ao saber que Ele ouve sua oração? C. Por que é tão difícil dar a Deus a liberdade de responder às nossas orações em Seu próprio tempo? III. Fazer: Orar sem cessar A. Os grandes heróis de oração na Bíblia tinham Deus como uma realidade presente. Você cultiva essa realidade em sua vida? B. Sua família, amigos, colegas de trabalho percebem que você é uma pessoa de oração? Resumo: Há poder na oração. Não é que nós dizemos a Deus o que Ele deve fazer. É que, mediante a oração, pensamos e vivemos de acordo com Seus pensamentos. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: João 17:20, 21 Conceito-chave para o crescimento espiritual: A oração é um ingrediente essencial no discipulado. Ela envolve muito mais do que apenas "obter respostas". Somente para o professor: A maioria das pessoas mantém uma série de equívocos sobre a oração. Elas a tratam como se fosse algum tipo de fórmula mágica que "obriga" Deus a fazer tudo o que pedimos a Ele. Outros acreditam que, se não recebem o que pedem, não estão se esforçando o suficiente na oração ou que sua experiência espiritual é de alguma forma deficiente. A lição desta semana vai mostrar que a oração respondida não é necessariamente um meio confiável para avaliar a condição espiritual de alguém. Atividade de abertura: discussão Peça que os alunos descrevam suas primeiras lembranças de experiências com a oração. Tais experiências podem incluir orações simples (por exemplo, "Agora eu me deito para dormir [...]"), envolver respostas notáveis à oração, ou envolver crises, nas quais sinceras preces parecem ter sido ignoradas. Procure oferecer um lugar seguro em que as pessoas possam compartilhar francamente sua experiência, sua fé e suas dúvidas. Compreensão Somente para o professor: É fácil simplificar a experiência de oração, deixando a impressão de que Deus "sempre" faz isso ou que Ele "nunca" faz aquilo. Na verdade, como veremos, a oração é uma das mais misteriosas atividades de Deus em nossa experiência. Devemos sempre orar, mas não devemos alegar crédito demais pelo que acontece quando oramos. Comentário Bíblico I. A oração de um justo (Recapitule com a classe Dn 9:2-19.) Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 9. Entre os aspectos interessantes da oração de Daniel estão os seguintes: Primeiro, Daniel orou na primeira pessoa do plural. Isso é significativo porque muitas vezes, quando oramos pelos outros, não nos identificamos com eles. Mas a oração de Daniel foi: "Nós temos cometido pecado e somos culpados. Temos sido ímpios e rebeldes, e nos afastamos dos Teus mandamentos e das Tuas leis" (Dn 9:5, NVI, grifo acrescentado). Ainda que Daniel seja um dos poucos personagens da Bíblia sobre o qual nada negativo esteja escrito, ele ainda se identificou com seu povo que, sem dúvida, era culpado de todas as coisas mencionadas. Quando Daniel orou, não procurou colocar a culpa "neles"; em vez disso, usou os termos "nós" e "nos", e o verbo temos na primeira pessoa do plural. Ele se identificou totalmente com seu povo. Depois que Daniel confessou seu pecado e o pecado de seu povo, ele exaltou a Deus em termos que reconheceram o poder majestoso de Deus. Usou palavras como "grande", "temível" (v. 4), "justo" (v. 7, NVI), "misericordioso", "perdoador" (v. 9, NVI). Em outras palavras, depois de confessar as deficiências dele e do povo, Daniel reconheceu que sua única esperança estava na misericórdia e perdão de um grande e justo Deus. O pedido de Daniel foi simples e ao ponto: "Senhor, ouve! Senhor, perdoa! Senhor, vê e age!" (v. 19, NVI). Daniel não pretendeu dizer a Deus o que fazer. Ele apenas pediu que Deus agisse em favor de Seu povo. Pense nisto: Embora sejamos ensinados a orar fervorosa e persistentemente, a oração de Daniel nos lembra de que devemos confiar na ação divina em nosso favor, da forma que melhor se ajuste aos Seus propósitos, não aos nossos. De que outros exemplos bíblicos de oração poderosa e eficaz você se lembra? Você já orou como Daniel? Qual foi o resultado? Por quê? II. Orar sem cessar (Recapitule com a classe Mc 1:35.) O exemplo de Jesus Se levantando para orar enquanto ainda estava escuro, juntamente com o registro de que Ele muitas vezes passava noites inteiras em oração, levou alguns a pensar que Deus é de alguma forma honrado se sacrificamos o sono em favor de uma vida de oração mais intensa. Mas em nenhum lugar (exceto, talvez, no Jardim do Getsêmani) Jesus deu a impressão de que há alguma virtude em colocar a oração no lugar das horas de descanso. Dito isso, podemos nos lembrar de ocasiões em que estivemos tão sobrecarregados por situações e circunstâncias além do nosso controle, que dormir, e até mesmo comer, era praticamente impossível. Além disso, embora nossos fardos nos tivessem impedido de dormir, nossa única esperança esteve em nos apegarmos a Deus e orar como Jacó: "Não Te deixarei ir se me não abençoares" (Gn 32:26). Se tem uma coisa que aprendemos com a luta prolongada de Jacó com o anjo, e com as longas e escuras horas da experiência de Cristo no Getsêmani, é o valor da persistência e perseverança na oração. Pense nisto: A oração, como a salvação, é um assunto de fé, não de obras. Não oramos a fim de torcer o braço de Deus para que Ele nos dê o que pedimos, mas porque não podemos fazer mais nada (aonde mais poderíamos ir?). Quando você acha mais difícil orar? Como você supera essa dificuldade? Defina oração ao completar esta frase: Para mim, oração é _________________________________ III. Orar sem respostas (Recapitule com a classe 2Co 12:7-10; Lc 22:39-44.) Infelizmente, muitos cristãos, quando abrem o coração, dizendo que não recebem resposta às suas orações, são informados de que não têm fé suficiente, ou que oraram da forma "errada". Em outras palavras, se eles tivessem mais fé, ou se orassem corretamente, Deus seria obrigado a responder suas orações exatamente como desejaram. Embora isso soe plausível na teoria, de fato, a oração não funciona assim. Oramos a um Deus totalmente sábio e amoroso, porque não podemos confiar em nós mesmos para pedir as coisas certas, ou mesmo para saber quais são as coisas certas. O apóstolo Paulo mencionou "um espinho na [sua] carne, mensageiro de Satanás", enviado para atormentálo (2Co 12:7). Ninguém acusaria Paulo de ser incrédulo, entretanto, por mais que ele orasse por alívio, aparentemente Deus permitiu que o seu pedido ficasse sem resposta. Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 10. Com o benefício da retrospectiva, Paulo foi capaz de admitir que Deus sabia o que estava fazendo. "Então, Ele me disse: A Minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza" (v. 9). Paulo concluiu: "Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas [...] Pois, quando sou fraco é que sou forte" (v. 9, 10, NVI). Outro exemplo de oração que aparentemente ficou "sem resposta" foi a oração de Jesus no Jardim do Getsêmani (Lc 22:39-44). Com o peso dos pecados de todo o mundo em Seus ombros, ninguém censuraria Jesus por implorar que Seu Pai removesse aquele fardo. Poderíamos até argumentar que o Pai removeu tal fardo, mas somente depois que Cristo venceu o pecado, mediante Sua morte e ressurreição. Em vez disso, Jesus Se submeteu à perfeita vontade de Seu Pai e aceitou ser tratado de acordo com a exigência do plano da salvação. Embora Jesus tivesse suficiente "fé" para Se livrar da morte, Ele também tinha suficiente "fé" para seguir em frente e fazer Sua parte na salvação da humanidade. Pense nisto: Será que é preciso mais fé para conseguir o que queremos ou para expor nosso caso diante de Deus e aceitar o que Ele oferece, com base em Sua perfeita vontade? Questões para discussão: 1. Você prefere adorar um Deus que pode ser persuadido a responder nossas orações, de qualquer maneira? Ou prefere acreditar em um Deus que responde as orações de tal forma que, às vezes, só entenderemos plenamente na eternidade? 2. Que personagem bíblico, texto, promessa, etc., tem influenciado mais sua compreensão da oração como disciplina espiritual? Aplicação Somente para o professor: O assunto da oração é complexo e, além disso, também pode ser uma fonte de culpa. Embora algumas pessoas, ao que parece, estejam sempre prontas para compartilhar histórias sobre alguma resposta incrível à oração, para outras uma resposta verdadeira à oração é rara. Por essa razão, esse assunto deve ser apresentado com muita sensibilidade. Aplicação Quando Paulo instruiu os santos em Tessalônica a "[orar] sem cessar" (1Ts 5:17), Ele não estava dizendo que eles tinham que ficar continuamente ajoelhados. Ele estava dizendo que o coração e a mente deles deviam estar sempre em atitude de oração. Atividade Peça que os alunos compartilhem experiências sobre lugares inusitados ou formas incomuns que eles encontraram para orar "sem cessar". 1. Simplificando, a oração é comunicação, tanto falar quanto ouvir. Deus tem falado com você? O que Ele disse? 2. Como você sabe quando está orando "satisfatoriamente"? Criatividade e atividades práticas Somente para o professor: O sucesso de uma vida de oração nada tem que ver com a quantidade de "respostas" que se recebe ou com aquilo que se recebe fisicamente como resultado da oração. O sucesso é medido mais pela qualidade da nossa comunicação com Deus, tanto falando com Ele quanto ouvindo Sua voz. Atividade Distribua para cada aluno um pedaço de papel. Peça que cada um classifique sua vida de oração numa escala de 1 a 10, e escreva o número no papel, sem mostrar o papel a ninguém. Peça que o aluno dobre o papel e o coloque em uma caixa ou outro recipiente. Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 11. Misture os pedaços de papel. Em seguida, peça que os alunos reflitam silenciosamente sobre o que precisa melhorar em sua vida de oração (por exemplo, necessidade de orar mais, ter fé mais profunda, etc.). Finalmente, retire os papéis do recipiente, um por um, lendo cada número sem fazer qualquer comentário. Depois que todos os números forem lidos, conclua a lição, orando para que os alunos tenham uma nova experiência com Deus, como resultado de uma vida de oração mais significativa. Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira Veja esta e outras lições sobre o discipulado em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html