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A doutrina    “Purifica-me, Senhor”
 bíblica
da oração     A oração após os tempos
                      bíblicos
Estudo 09
               Textos bíblicos: Salmos
             4; 17; 19; 38; 42; 62; 67

             Texto áureo: Salmo 19.12

               ” Quem pode discernir os
             próprios erros? Purifica-me tu
                dos que me são ocultos.”
Não temos muitas notícias sobre     A doutrina bíblica
 como a igreja de Cristo cultivou o
ministério da oração após os tempos       da oração
 bíblicos. Depois que João escreveu
    o seu "apocalipse", o registro       Introdução I
  histórico dos caminhos adotados
    pela igreja vão se perder. O
     Evangelho iniciante havia se
espalhado pelo mundo conhecido da
   época, saindo de seu berço na
  Palestina e subindo até a Àsia, a
 Turquia moderna, indo mesmo até
as fronteiras com a Rússia de hoje,
depois, derivando para o Ocidente,
chegando à Europa, e flanquando o
    Mediterrâneo, descido até a
África. O contorno do Grande Mar
    estava cercado pelos núcleos
  formadores da igreja de Cristo.
Após os tempos bíblicos o Evangelho se espraiou por todo o
mundo conhecido da época, especialmente em torno do “Mare
      Nostrum”, onde o Império Romano predominava




                                   Esmirna
                                   Esmirna
                                                    Antioquia




                                     Alexandri
                                       Alexandria
                                          a

    Cartago
   Cartago
Os chamados "pais da igreja", já
A doutrina bíblica   na Era Crista (depois de Cristo):
    da oração
                       Inácio (68 a 107 – Antioquia)
  Introdução II        Policarpo (69 a 156 – Esmirna)
                     Clemente (150 a 215 – Alexandria)
                      Tertuliano (160 a 220 – Cartago)

                        por certo, pelo que a História
                           consegue nos transmitir
                       procuraram passar à igreja em
                     início as noções de espiritualidade
                         e vida santa que se deveria
                      requerer dos crentes em Cristo.
                         Muitos foram perseguidos e
                     morreram mesmo, por esta causa,
                      como por exemplo Policarpo, que
                          foi sacrificado por sua fé.
A doutrina bíblica      A verdade absoluta que podemos
                          retirar desse contexto é que
    da oração           somente pelo poder da oração a
                       arma primeira e última do crente
                     para enfrentar a adversidade é que
                         a igreja conseguiu sobreviver a
                     esses tempos difíceis chegando aos
                         nossos tempos. Sem dúvida, os
                      salmos que eram mais conhecidos e
                         cantados por alguns grupos de
                     cristãos, representavam para eles o
                     caminho para o encontro da paz em
                     Cristo. Davi, com o Salmo 4.1, por
                       exemplo, deve ter inspirado muito
                                   os pioneiros:
                      "Responde-me quando eu clamar, ó
                              Deus da minha justiça!
                         Na angústia me deste largueza;
  Primeiro ensino       tem misericórdia de mim e ouve
                                a minha oração"
1. A oração em tempos difíceis – Salmo 4
1 Responde-me quando eu clamar, ó Deus da minha justiça!
 Na angústia me deste largueza; tem misericórdia de mim e
                    ouve a minha oração.
2 Filhos dos homens, até quando convertereis a minha glória
  em infâmia? Até quando amareis a vaidade e buscareis a
                          mentira?
3 Sabei que o Senhor separou para si aquele que é piedoso;
          o Senhor me ouve quando eu clamo a ele.
4 Irai-vos e não pequeis; consultai com o vosso coração em
                  vosso leito, e calai-vos.
   5 Oferecei sacrifícios de justiça, e confiai no Senhor.
   6 Muitos dizem: Quem nos mostrará o bem? Levanta,
            Senhor, sobre nós a luz do teu rosto.
  7 Puseste no meu coração mais alegria do que a deles no
     tempo em que se lhes multiplicam o trigo e o vinho.
8 Em paz me deitarei e dormirei, porque só tu, Senhor, me
                fazes habitar em segurança.
Neste período, sem dúvida, para tais
pioneiros, a oração era o reduto final   A doutrina bíblica
  de busca de fortaleza e segurança
     para a vida árdua e triste que
                                             da oração
      enfrentavam. Os salmos, que
    circulavam pela igreja nascente,
 deveriam ser uma das poucas fontes
   de alívio e de descanso para suas
vidas, como por exemplo o Salmo 17:

   "Ouve, Senhor, a justa causa;
atende ao meu clamor; dá ouvidos à
  minha oração... A ti, ó Deus, eu
    clamo, pois tu me ouvirás."

Esses grupos de crentes, resistiam e
permaneciam fiéis à diretriz definida
   por Cristo e seus apóstolos, da
 oração como forma pessoal e única
                                           Segundo ensino
        para falar com Deus.
2. A oração solitária – Salmo 17
     1 Ouve, Senhor, a justa causa; atende ao meu clamor; dá ouvidos à minha
  oração, que não procede de lábios enganosos. 2 Venha de ti a minha sentença;
 atendam os teus olhos à eqüidade. 3 Provas-me o coração, visitas-me de noite;
 examinas-me e não achas iniqüidade; a minha boca não transgride. 4 Quanto às
     obras dos homens, pela palavra dos teus lábios eu me tenho guardado dos
  caminhos do homem violento. 5 Os meus passos apegaram-se às tuas veredas,
não resvalaram os meus pés. 6 A ti, ó Deus, eu clamo, pois tu me ouvirás; inclina
   para mim os teus ouvidos, e ouve as minhas palavras. 7 Faze maravilhosas as
tuas beneficências, ó Salvador dos que à tua destra se refugiam daqueles que se
    levantam contra eles. 8 Guarda-me como à menina do olho; esconde-me, à
 sombra das tuas asas, 9 dos ímpios que me despojam, dos meus inimigos mortais
         que me cercam. 10 Eles fecham o seu coração; com a boca falam
 soberbamente.11 Andam agora rodeando os meus passos; fixam em mim os seus
    olhos para me derrubarem por terra. 12 Parecem-se com o leão que deseja
    arrebatar a sua presa, e com o leãozinho que espreita em esconderijos. 13
    Levanta-te, Senhor, detém-nos, derruba-os; livra-me dos ímpios, pela tua
    espada, 14 dos homens, pela tua mão, Senhor, dos homens do mundo, cujo
quinhão está nesta vida. Enche-lhes o ventre da tua ira entesourada. Fartem-se
dela os seus filhos, e dêem ainda os sobejos por herança aos seus pequeninos. 15
 Quanto a mim, em retidão contemplarei a tua face; eu me satisfarei com a tua
                           semelhança quando acordar.
Como o povo não tinha nenhum acesso      A doutrina
      à leitura da Bíblia, os salmos
     continuaram sendo para ele, um
                                           bíblica
   lenitivo permanente para a dor e o     da oração
 alento para a esperança. Por exemplo
  com o salmo 19 de Davi, a igreja de
   Cristo, recitando-o em espírito de
   oração, compartilhava um pouco em
  cada comunidade a grandiosidade do
      Deus que adoravam e temiam:
"Os céus proclamam a glória de Deus e
 o firmamento anuncia a obra das suas
 mãos... A lei do Senhor é perfeita, e
     refrigera a alma... Quem pode
      discernir os próprios erros?
      Assim os salmos iam como que
  embalando a igreja, para que quando
 chegasse o dia de sua afirmação, ela    Terceiro ensino
estivesse em condições de desfrutá-lo.
3. A oração de adoração – Salmo 19
1 Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das
                     suas mãos. 2 Um dia faz declaração a outro dia, e
                   uma noite revela conhecimento a outra noite.3 Não há
                   fala, nem palavras; não se lhes ouve a voz. 4 Por toda
                   a terra estende-se a sua linha, e as suas palavras até
                   os confins do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,
                   5 que é qual noivo que sai do seu tálamo, e se alegra,
                           como um herói, a correr a sua carreira.
 6 A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso até a
                     outra extremidade deles; e nada se esconde ao seu
                      calor. 7 A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a
                    alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria
                     aos simples. 8 Os preceitos do Senhor são retos, e
                   alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro, e
                       alumia os olhos. 9 O temor do Senhor é limpo, e
                       permanece para sempre; os juízos do Senhor são
                   verdadeiros e inteiramente justos. 10 Mais desejáveis
                   são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais
                       doces do que o mel e o que goteja dos favos. 11
                     Também por eles o teu servo é advertido; e em os
                        guardar há grande recompensa. 12 Quem pode
                   discernir os próprios erros? Purifica-me tu dos que me
O que vai mudar o
A doutrina bíblica    desenvolvimento do ministério da
    da oração            oração para a igreja, não foi
                         resultado de qualquer esforço
                        oriundo da própria igreja, mas
                           sim de dois atos isolados,
                     liderados por dois homens que em
                      separado, fizeram com que suas
                     idéias ou inventos, mudassem não
                        somente a face da igreja, mas
                        também a própria evolução da
                            civilização. Guttemberg
                       (1394/1468),e Martinho Lutero
                     (1483/1546) vão trazer a Bíblia
                       impressa e as idéias novas para
                      que a igreja pudesse começar a
                     compartilhar a oração através de
  Quarto ensino            um salmo como este (38).
4. A oração de confissão – Salmo 38

uao Senhor estava para tomar
 1 Ó Senhor, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor. 2 Porque as
   tuas flechas se cravaram em mim, e sobre mim a tua mão pesou.3 Não há coisa sã na
  minha carne, por causa da tua cólera; nem há saúde nos meus ossos, por causa do meu
  pecado. 4 Pois já as minhas iniqüidades submergem a minha cabeça; como carga pesada
    excedem as minhas forças. 5 As minhas chagas se tornam fétidas e purulentas, por
 causa da minha loucura. 6 Estou encurvado, estou muito abatido, ando lamentando o dia
 todo. 7 Pois os meus lombos estão cheios de ardor, e não há coisa sã na minha carne. 8
  Estou gasto e muito esmagado; dou rugidos por causa do desassossego do meu coração.
     9 Senhor, diante de ti está todo o meu desejo, e o meu suspirar não te é oculto.
  10 O meu coração está agitado; a minha força me falta; quanto à luz dos meus olhos,
 até essa me deixou. 11 Os meus amigos e os meus companheiros afastaram-se da minha
 chaga; e os meus parentes se põem à distância. 12 Também os que buscam a minha vida
    me armam laços, e os que procuram o meu mal dizem coisas perniciosas, 13 Mas eu,
    como um surdo, não ouço; e sou qual um mudo que não abre a boca. 14 Assim eu sou
 como homem que não ouve, e em cuja boca há com que replicar. 15 Mas por ti, Senhor,
  espero; tu, Senhor meu Deus, responderás.16 Rogo, pois: Ouve-me, para que eles não
  se regozijem sobre mim e não se engrandeçam contra mim quando resvala o meu pé. 17
   Pois estou prestes a tropeçar; a minha dor está sempre comigo. 18 Confesso a minha
 iniqüidade; entristeço-me por causa do meu pecado. 19 Mas os meus inimigos são cheios
   de vida e são fortes, e muitos são os que sem causa me odeiam. 20 Os que tornam o
        mal pelo bem são meus adversários, porque eu sigo o que é bom. 21 Não me
     desampares, ó Senhor; Deus meu, não te alongues de mim. 22 Apressa-te em meu
                             auxílio, Senhor, minha salvação.
Sim, foi isto que aconteceu com a
A doutrina bíblica   igreja cristã. Liberta das amarras da
    da oração         igreja oficial, embora esta vá reagir
                        com a Inquisição se tornando mais
                       intensa, perseguindo, torturando e
                        matando mesmo os crentes que se
                            declaravam fiéis a esta nova
                      existência na presença de Deus, sem
                       a necessidade de um tutor, o fato
                         verdadeiro é que os crentes vão
                       passar a ter livre acesso ao Pai. A
                        Bíblia não está mais trancada nos
                        monastérios e conventos... O seu
                     texto já não está mais restrito a uma
                          língua que muitos consideravam
                       "morta". Ela agora podia ser lida e
                     pregada no idioma de cada povo. Com
                      isto, as idéias reformistas foram se
  Quinto ensino          desenvolvendo e os novos tempos
                                     chegaram.
5. A oração de libertação – Salmo 42
uando Como o cervo anseia tomar correntes das águas, assim a minha alma
   1 o Senhor estava para pelas
  anseia por ti, ó Deus!2 A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo;
quando entrarei e verei a face de Deus? 3 As minhas lágrimas têm sido o
   meu alimento de dia e de noite, porquanto se me diz constantemente:
     Onde está o teu Deus? 4 Dentro de mim derramo a minha alma ao
lembrar-me de como eu ia com a multidão, guiando-a em procissão à casa
   de Deus, com brados de júbilo e louvor, uma multidão que festejava.
5 Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de
  mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei pela salvação que há na sua
    presença. 6 ó Deus meu, dentro de mim a minha alma está abatida;
     porquanto me lembrarei de ti desde a terra do Jordão, e desde o
   Hermom, desde o monte Mizar. 7 Um abismo chama outro abismo ao
ruído das tuas catadupas; todas as tuas ondas e vagas têm passado sobre
mim. 8 Contudo, de dia o Senhor ordena a sua bondade, e de noite a sua
   canção está comigo, uma oração ao Deus da minha vida. 9 A Deus, a
    minha rocha, digo: Por que te esqueceste de mim? Por que ando em
 pranto por causa da opressão do inimigo? 10 Como com ferida mortal nos
meus ossos me afrontam os meus adversários, dizendo-me continuamente:
  Onde está o teu Deus? 11 Por que estás abatida, ó minha alma, e por
 que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei,
                 a ele que é o meu socorro, e o meu Deus.
Nossos leitores devem ter percebido que
em toda esta semana em que procuramos A    doutrina bíblica
 nos situar nos tempos que sucederam à       da oração
  igreja de Cristo e aos crentes, desde
    logo após os tempos bíblicos até aos
   nossos dias, que todos os textos que
   lemos da Palavra de Deus para nossa
 meditação diária, foram extraídos dos
        Salmos, e todos eles, de Davi.
Isto porque, talvez não tenha havido nos
  tempos bíblicos outro personagem que
      tenha tido tanta intimidade com o
Senhor Deus, por meio da oração. Davi,
é um exemplo para nós, pois com os seus
  salmos, que são verdadeiras orações,
    tudo levava ao Senhor Deus: louvor,
     alegria, dor, sofrimento, angústia,
        temor, exaltação, todos esses
 sentimentos e outros foram levados ao      Sexto ensino
trono de graças pelo salmista de Israel.
6. A oração de dependência – Salmo 62
uaenho estava para tomar
 1 Somente em Deus espera silenciosa a minha alma; dele vem a minha
 salvação. 2 Só ele é a minha rocha e a minha salvação; é ele a minha
 fortaleza; não serei grandemente abalado. 3 Até quando acometereis
  um homem, todos vós, para o derrubardes, como a um muro pendido,
 uma cerca prestes a cair? 4 Eles somente consultam como derrubá-lo
  da sua alta posição; deleitam-se em mentiras; com a boca bendizem,
mas no íntimo maldizem. 5 ó minha alma, espera silenciosa somente em
Deus, porque dele vem a minha esperança. 6 Só ele é a minha rocha e
 a minha salvação; é a minha fortaleza; não serei abalado. 7 Em Deus
 está a minha salvação e a minha glória; Deus é o meu forte rochedo e
    o meu refúgio. 8 Confiai nele, ó povo, em todo o tempo; derramai
perante ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio. 9 Certamente que
  os filhos de Adão são vaidade, e os filhos dos homens são desilusão;
   postos na balança, subiriam; todos juntos são mais leves do que um
 sopro. 10 Não confieis na opressão, nem vos vanglorieis na rapina; se
 as vossas riquezas aumentarem, não ponhais nelas o coração. 11 Uma
 vez falou Deus, duas vezes tenho ouvido isto: que o poder pertence a
Deus. 12 A ti também, Senhor, pertence a benignidade; pois retribuis
                     a cada um segundo a sua obra.
Quando recitamos o texto da chamada
 oração modelo, que Cristo ensinou aos A   doutrina bíblica
  seus seguidores em meio ao sermão          da oração
   que pregava nos montes ao lado de
Cafarnaum, estamos como que fazendo
     uma oração que foi escrita para
     sempre. No entanto, ela não foi
ensinada como uma "camisa-de-força"
  que nos amarra a um recitativo que
com o passar do tempo pode se tornar
  sem nexo e sem efeito para os que
    assim o repetem. O que o Senhor
    desejava é que estes assuntos ou
 temas, fossem sempre lembrados pelo
crente que ora, porque são aqueles que
  devem estar envolvendo o seu viver
      dia-a-dia em todos o tempos.
 O salmista expressa isto num pequeno
salmo de louvor que, encerra tudo isto      Sétimo ensino
        que acima mencionamos:
7. A oração modelo de ação de graças – Salmo 67

uaenhestava para tomar

   1 Deus se compadeça de nós e nos abençoe, e faça
          resplandecer o seu rosto sobre nós,
 2 para que se conheça na terra o seu caminho e entre
            todas as nações a sua salvação.
   3 Louvem-te, ó Deus, os povos; louvem-te os povos
                         todos.
 4 Alegrem-se e regozijem-se as nações, pois julgas os
  povos com eqüidade, e guias as nações sobre a terra.
 5 Louvem-te, ó Deus, os povos; louvem os povos todos.
 6 A terra tem produzido o seu fruto; e Deus, o nosso
               Deus, tem nos abençoado.
     7 Deus nos tem abençoado; temam-no todas as
                 extremidades da terra!
A doutrina bíblica     Assim, a vida cristã passou a ter
                          um novo patamar. Aquele viver
    da oração            monitorado pelo clero, que tanto
                       católico como protestante, ditavam
                      normas e cobravam indulgências, foi
                      ficando no passado e a igreja cristã
                     ganhou ares mais liberais, permitindo
                     ao crente que ele mesmo, se tornasse
                     mentor de sua vida santa e separada.
                        Em contato direto com o Pai, ele
                        podia orar para pedir, agradecer,
                          interceder. A "reza" oficial vai
                          perdendo seu efeito, ficando a
                            critério de cada pessoa, em
                       decorrência do seu maior e melhor
                       relacionamento com o Pai, fazer a
                       sua oração de foro íntimo, sem os
   Conclusão I           ditames de uma prece decorada.
Para refletir:
                            A doutrina bíblica
1. Como você têm vivido sua     da oração
       vida de oração?
 2. Aliás, você se considera
   um crente com “vida de
           oração”?
3. Ou a oração é passageira
    e virtual para você?
4. Como você fala com Deus?
5. Como você procura ouvir a
        voz de Deus?
 6. O que é para você uma
      vida de oração?
                               Conclusão II
Convite à
    oração

Vamos lembrar-
    nos sempre
daqueles motivos
  de oração que
   devem estar
  presentes em
 nosso dia nesta
   semana que
     começa.

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“Purifica-me Senhor”

  • 1. A doutrina “Purifica-me, Senhor” bíblica da oração A oração após os tempos bíblicos Estudo 09 Textos bíblicos: Salmos 4; 17; 19; 38; 42; 62; 67 Texto áureo: Salmo 19.12 ” Quem pode discernir os próprios erros? Purifica-me tu dos que me são ocultos.”
  • 2. Não temos muitas notícias sobre A doutrina bíblica como a igreja de Cristo cultivou o ministério da oração após os tempos da oração bíblicos. Depois que João escreveu o seu "apocalipse", o registro Introdução I histórico dos caminhos adotados pela igreja vão se perder. O Evangelho iniciante havia se espalhado pelo mundo conhecido da época, saindo de seu berço na Palestina e subindo até a Àsia, a Turquia moderna, indo mesmo até as fronteiras com a Rússia de hoje, depois, derivando para o Ocidente, chegando à Europa, e flanquando o Mediterrâneo, descido até a África. O contorno do Grande Mar estava cercado pelos núcleos formadores da igreja de Cristo.
  • 3. Após os tempos bíblicos o Evangelho se espraiou por todo o mundo conhecido da época, especialmente em torno do “Mare Nostrum”, onde o Império Romano predominava Esmirna Esmirna Antioquia Alexandri Alexandria a Cartago Cartago
  • 4. Os chamados "pais da igreja", já A doutrina bíblica na Era Crista (depois de Cristo): da oração Inácio (68 a 107 – Antioquia) Introdução II Policarpo (69 a 156 – Esmirna) Clemente (150 a 215 – Alexandria) Tertuliano (160 a 220 – Cartago) por certo, pelo que a História consegue nos transmitir procuraram passar à igreja em início as noções de espiritualidade e vida santa que se deveria requerer dos crentes em Cristo. Muitos foram perseguidos e morreram mesmo, por esta causa, como por exemplo Policarpo, que foi sacrificado por sua fé.
  • 5. A doutrina bíblica A verdade absoluta que podemos retirar desse contexto é que da oração somente pelo poder da oração a arma primeira e última do crente para enfrentar a adversidade é que a igreja conseguiu sobreviver a esses tempos difíceis chegando aos nossos tempos. Sem dúvida, os salmos que eram mais conhecidos e cantados por alguns grupos de cristãos, representavam para eles o caminho para o encontro da paz em Cristo. Davi, com o Salmo 4.1, por exemplo, deve ter inspirado muito os pioneiros: "Responde-me quando eu clamar, ó Deus da minha justiça! Na angústia me deste largueza; Primeiro ensino tem misericórdia de mim e ouve a minha oração"
  • 6. 1. A oração em tempos difíceis – Salmo 4 1 Responde-me quando eu clamar, ó Deus da minha justiça! Na angústia me deste largueza; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração. 2 Filhos dos homens, até quando convertereis a minha glória em infâmia? Até quando amareis a vaidade e buscareis a mentira? 3 Sabei que o Senhor separou para si aquele que é piedoso; o Senhor me ouve quando eu clamo a ele. 4 Irai-vos e não pequeis; consultai com o vosso coração em vosso leito, e calai-vos. 5 Oferecei sacrifícios de justiça, e confiai no Senhor. 6 Muitos dizem: Quem nos mostrará o bem? Levanta, Senhor, sobre nós a luz do teu rosto. 7 Puseste no meu coração mais alegria do que a deles no tempo em que se lhes multiplicam o trigo e o vinho. 8 Em paz me deitarei e dormirei, porque só tu, Senhor, me fazes habitar em segurança.
  • 7. Neste período, sem dúvida, para tais pioneiros, a oração era o reduto final A doutrina bíblica de busca de fortaleza e segurança para a vida árdua e triste que da oração enfrentavam. Os salmos, que circulavam pela igreja nascente, deveriam ser uma das poucas fontes de alívio e de descanso para suas vidas, como por exemplo o Salmo 17: "Ouve, Senhor, a justa causa; atende ao meu clamor; dá ouvidos à minha oração... A ti, ó Deus, eu clamo, pois tu me ouvirás." Esses grupos de crentes, resistiam e permaneciam fiéis à diretriz definida por Cristo e seus apóstolos, da oração como forma pessoal e única Segundo ensino para falar com Deus.
  • 8. 2. A oração solitária – Salmo 17 1 Ouve, Senhor, a justa causa; atende ao meu clamor; dá ouvidos à minha oração, que não procede de lábios enganosos. 2 Venha de ti a minha sentença; atendam os teus olhos à eqüidade. 3 Provas-me o coração, visitas-me de noite; examinas-me e não achas iniqüidade; a minha boca não transgride. 4 Quanto às obras dos homens, pela palavra dos teus lábios eu me tenho guardado dos caminhos do homem violento. 5 Os meus passos apegaram-se às tuas veredas, não resvalaram os meus pés. 6 A ti, ó Deus, eu clamo, pois tu me ouvirás; inclina para mim os teus ouvidos, e ouve as minhas palavras. 7 Faze maravilhosas as tuas beneficências, ó Salvador dos que à tua destra se refugiam daqueles que se levantam contra eles. 8 Guarda-me como à menina do olho; esconde-me, à sombra das tuas asas, 9 dos ímpios que me despojam, dos meus inimigos mortais que me cercam. 10 Eles fecham o seu coração; com a boca falam soberbamente.11 Andam agora rodeando os meus passos; fixam em mim os seus olhos para me derrubarem por terra. 12 Parecem-se com o leão que deseja arrebatar a sua presa, e com o leãozinho que espreita em esconderijos. 13 Levanta-te, Senhor, detém-nos, derruba-os; livra-me dos ímpios, pela tua espada, 14 dos homens, pela tua mão, Senhor, dos homens do mundo, cujo quinhão está nesta vida. Enche-lhes o ventre da tua ira entesourada. Fartem-se dela os seus filhos, e dêem ainda os sobejos por herança aos seus pequeninos. 15 Quanto a mim, em retidão contemplarei a tua face; eu me satisfarei com a tua semelhança quando acordar.
  • 9. Como o povo não tinha nenhum acesso A doutrina à leitura da Bíblia, os salmos continuaram sendo para ele, um bíblica lenitivo permanente para a dor e o da oração alento para a esperança. Por exemplo com o salmo 19 de Davi, a igreja de Cristo, recitando-o em espírito de oração, compartilhava um pouco em cada comunidade a grandiosidade do Deus que adoravam e temiam: "Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos... A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma... Quem pode discernir os próprios erros? Assim os salmos iam como que embalando a igreja, para que quando chegasse o dia de sua afirmação, ela Terceiro ensino estivesse em condições de desfrutá-lo.
  • 10. 3. A oração de adoração – Salmo 19 1 Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. 2 Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite.3 Não há fala, nem palavras; não se lhes ouve a voz. 4 Por toda a terra estende-se a sua linha, e as suas palavras até os confins do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol, 5 que é qual noivo que sai do seu tálamo, e se alegra, como um herói, a correr a sua carreira. 6 A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso até a outra extremidade deles; e nada se esconde ao seu calor. 7 A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos simples. 8 Os preceitos do Senhor são retos, e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro, e alumia os olhos. 9 O temor do Senhor é limpo, e permanece para sempre; os juízos do Senhor são verdadeiros e inteiramente justos. 10 Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais doces do que o mel e o que goteja dos favos. 11 Também por eles o teu servo é advertido; e em os guardar há grande recompensa. 12 Quem pode discernir os próprios erros? Purifica-me tu dos que me
  • 11. O que vai mudar o A doutrina bíblica desenvolvimento do ministério da da oração oração para a igreja, não foi resultado de qualquer esforço oriundo da própria igreja, mas sim de dois atos isolados, liderados por dois homens que em separado, fizeram com que suas idéias ou inventos, mudassem não somente a face da igreja, mas também a própria evolução da civilização. Guttemberg (1394/1468),e Martinho Lutero (1483/1546) vão trazer a Bíblia impressa e as idéias novas para que a igreja pudesse começar a compartilhar a oração através de Quarto ensino um salmo como este (38).
  • 12. 4. A oração de confissão – Salmo 38 uao Senhor estava para tomar 1 Ó Senhor, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor. 2 Porque as tuas flechas se cravaram em mim, e sobre mim a tua mão pesou.3 Não há coisa sã na minha carne, por causa da tua cólera; nem há saúde nos meus ossos, por causa do meu pecado. 4 Pois já as minhas iniqüidades submergem a minha cabeça; como carga pesada excedem as minhas forças. 5 As minhas chagas se tornam fétidas e purulentas, por causa da minha loucura. 6 Estou encurvado, estou muito abatido, ando lamentando o dia todo. 7 Pois os meus lombos estão cheios de ardor, e não há coisa sã na minha carne. 8 Estou gasto e muito esmagado; dou rugidos por causa do desassossego do meu coração. 9 Senhor, diante de ti está todo o meu desejo, e o meu suspirar não te é oculto. 10 O meu coração está agitado; a minha força me falta; quanto à luz dos meus olhos, até essa me deixou. 11 Os meus amigos e os meus companheiros afastaram-se da minha chaga; e os meus parentes se põem à distância. 12 Também os que buscam a minha vida me armam laços, e os que procuram o meu mal dizem coisas perniciosas, 13 Mas eu, como um surdo, não ouço; e sou qual um mudo que não abre a boca. 14 Assim eu sou como homem que não ouve, e em cuja boca há com que replicar. 15 Mas por ti, Senhor, espero; tu, Senhor meu Deus, responderás.16 Rogo, pois: Ouve-me, para que eles não se regozijem sobre mim e não se engrandeçam contra mim quando resvala o meu pé. 17 Pois estou prestes a tropeçar; a minha dor está sempre comigo. 18 Confesso a minha iniqüidade; entristeço-me por causa do meu pecado. 19 Mas os meus inimigos são cheios de vida e são fortes, e muitos são os que sem causa me odeiam. 20 Os que tornam o mal pelo bem são meus adversários, porque eu sigo o que é bom. 21 Não me desampares, ó Senhor; Deus meu, não te alongues de mim. 22 Apressa-te em meu auxílio, Senhor, minha salvação.
  • 13. Sim, foi isto que aconteceu com a A doutrina bíblica igreja cristã. Liberta das amarras da da oração igreja oficial, embora esta vá reagir com a Inquisição se tornando mais intensa, perseguindo, torturando e matando mesmo os crentes que se declaravam fiéis a esta nova existência na presença de Deus, sem a necessidade de um tutor, o fato verdadeiro é que os crentes vão passar a ter livre acesso ao Pai. A Bíblia não está mais trancada nos monastérios e conventos... O seu texto já não está mais restrito a uma língua que muitos consideravam "morta". Ela agora podia ser lida e pregada no idioma de cada povo. Com isto, as idéias reformistas foram se Quinto ensino desenvolvendo e os novos tempos chegaram.
  • 14. 5. A oração de libertação – Salmo 42 uando Como o cervo anseia tomar correntes das águas, assim a minha alma 1 o Senhor estava para pelas anseia por ti, ó Deus!2 A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e verei a face de Deus? 3 As minhas lágrimas têm sido o meu alimento de dia e de noite, porquanto se me diz constantemente: Onde está o teu Deus? 4 Dentro de mim derramo a minha alma ao lembrar-me de como eu ia com a multidão, guiando-a em procissão à casa de Deus, com brados de júbilo e louvor, uma multidão que festejava. 5 Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei pela salvação que há na sua presença. 6 ó Deus meu, dentro de mim a minha alma está abatida; porquanto me lembrarei de ti desde a terra do Jordão, e desde o Hermom, desde o monte Mizar. 7 Um abismo chama outro abismo ao ruído das tuas catadupas; todas as tuas ondas e vagas têm passado sobre mim. 8 Contudo, de dia o Senhor ordena a sua bondade, e de noite a sua canção está comigo, uma oração ao Deus da minha vida. 9 A Deus, a minha rocha, digo: Por que te esqueceste de mim? Por que ando em pranto por causa da opressão do inimigo? 10 Como com ferida mortal nos meus ossos me afrontam os meus adversários, dizendo-me continuamente: Onde está o teu Deus? 11 Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele que é o meu socorro, e o meu Deus.
  • 15. Nossos leitores devem ter percebido que em toda esta semana em que procuramos A doutrina bíblica nos situar nos tempos que sucederam à da oração igreja de Cristo e aos crentes, desde logo após os tempos bíblicos até aos nossos dias, que todos os textos que lemos da Palavra de Deus para nossa meditação diária, foram extraídos dos Salmos, e todos eles, de Davi. Isto porque, talvez não tenha havido nos tempos bíblicos outro personagem que tenha tido tanta intimidade com o Senhor Deus, por meio da oração. Davi, é um exemplo para nós, pois com os seus salmos, que são verdadeiras orações, tudo levava ao Senhor Deus: louvor, alegria, dor, sofrimento, angústia, temor, exaltação, todos esses sentimentos e outros foram levados ao Sexto ensino trono de graças pelo salmista de Israel.
  • 16. 6. A oração de dependência – Salmo 62 uaenho estava para tomar 1 Somente em Deus espera silenciosa a minha alma; dele vem a minha salvação. 2 Só ele é a minha rocha e a minha salvação; é ele a minha fortaleza; não serei grandemente abalado. 3 Até quando acometereis um homem, todos vós, para o derrubardes, como a um muro pendido, uma cerca prestes a cair? 4 Eles somente consultam como derrubá-lo da sua alta posição; deleitam-se em mentiras; com a boca bendizem, mas no íntimo maldizem. 5 ó minha alma, espera silenciosa somente em Deus, porque dele vem a minha esperança. 6 Só ele é a minha rocha e a minha salvação; é a minha fortaleza; não serei abalado. 7 Em Deus está a minha salvação e a minha glória; Deus é o meu forte rochedo e o meu refúgio. 8 Confiai nele, ó povo, em todo o tempo; derramai perante ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio. 9 Certamente que os filhos de Adão são vaidade, e os filhos dos homens são desilusão; postos na balança, subiriam; todos juntos são mais leves do que um sopro. 10 Não confieis na opressão, nem vos vanglorieis na rapina; se as vossas riquezas aumentarem, não ponhais nelas o coração. 11 Uma vez falou Deus, duas vezes tenho ouvido isto: que o poder pertence a Deus. 12 A ti também, Senhor, pertence a benignidade; pois retribuis a cada um segundo a sua obra.
  • 17. Quando recitamos o texto da chamada oração modelo, que Cristo ensinou aos A doutrina bíblica seus seguidores em meio ao sermão da oração que pregava nos montes ao lado de Cafarnaum, estamos como que fazendo uma oração que foi escrita para sempre. No entanto, ela não foi ensinada como uma "camisa-de-força" que nos amarra a um recitativo que com o passar do tempo pode se tornar sem nexo e sem efeito para os que assim o repetem. O que o Senhor desejava é que estes assuntos ou temas, fossem sempre lembrados pelo crente que ora, porque são aqueles que devem estar envolvendo o seu viver dia-a-dia em todos o tempos.  O salmista expressa isto num pequeno salmo de louvor que, encerra tudo isto Sétimo ensino que acima mencionamos:
  • 18. 7. A oração modelo de ação de graças – Salmo 67 uaenhestava para tomar 1 Deus se compadeça de nós e nos abençoe, e faça resplandecer o seu rosto sobre nós, 2 para que se conheça na terra o seu caminho e entre todas as nações a sua salvação. 3 Louvem-te, ó Deus, os povos; louvem-te os povos todos. 4 Alegrem-se e regozijem-se as nações, pois julgas os povos com eqüidade, e guias as nações sobre a terra. 5 Louvem-te, ó Deus, os povos; louvem os povos todos. 6 A terra tem produzido o seu fruto; e Deus, o nosso Deus, tem nos abençoado. 7 Deus nos tem abençoado; temam-no todas as extremidades da terra!
  • 19. A doutrina bíblica Assim, a vida cristã passou a ter um novo patamar. Aquele viver da oração monitorado pelo clero, que tanto católico como protestante, ditavam normas e cobravam indulgências, foi ficando no passado e a igreja cristã ganhou ares mais liberais, permitindo ao crente que ele mesmo, se tornasse mentor de sua vida santa e separada. Em contato direto com o Pai, ele podia orar para pedir, agradecer, interceder. A "reza" oficial vai perdendo seu efeito, ficando a critério de cada pessoa, em decorrência do seu maior e melhor relacionamento com o Pai, fazer a sua oração de foro íntimo, sem os Conclusão I ditames de uma prece decorada.
  • 20. Para refletir: A doutrina bíblica 1. Como você têm vivido sua da oração vida de oração? 2. Aliás, você se considera um crente com “vida de oração”? 3. Ou a oração é passageira e virtual para você? 4. Como você fala com Deus? 5. Como você procura ouvir a voz de Deus? 6. O que é para você uma vida de oração? Conclusão II
  • 21. Convite à oração Vamos lembrar- nos sempre daqueles motivos de oração que devem estar presentes em nosso dia nesta semana que começa.