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“Sistema Local de Notificação de Incidentes
e os Desafios da Integração com o SNNIEA”

Fernando Barroso,
CHS, EPE, - CQSD, GIARC / Departamento da Qualidade na Saúde
Enfermeiro Chefe / Consultor DGS
Os Sistemas Locais
• Os sistemas locais surgem nas
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Fernando Barroso - 2013/11/29
Os Sistemas Locais
• Possuem uma estrutura própria;
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• Muito dependentes da Cultura de Segurança
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Fernando Barroso - 2013/11/29
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• Utilizam sistemas informáticos adquiridos
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Fernando Barroso - 2013/11/29
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• O Sistema de Notificação de Incidentes foi
sendo construído internamente;
 Em papel com uma base de dados em Access;
 Em papel + on-line e com uma base dados
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Fernando Barroso - 2013/11/29
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Fernando Barroso - 2013/11/29
Base Dados em Excel

Fernando Barroso - 2013/11/29
Como nos organizamos?

• Existem duas Estruturas Internas
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do CHS.
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Que vantagens identificamos?

•
•
•
•
•
•

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nacional e identificação de áreas de atuação
prioritárias;
Fernando Barroso - 2013/11/29
Quais são os Desafios?
• Os Profissionais/Instituições tem de
reconhecer a notificação de incidentes
como uma ferramenta útil;
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necessidade de mais informação
requerida pelos Profissionais/Instituições.

Fernando Barroso - 2013/11/29
Quais são os Desafios?
• Um sistema de notificação tem de
ser:
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um SNNIEA
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Nacional;
• Partilha de Boas Práticas e Soluções
Implementadas;
• Conhecimento das Dificuldades
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Fernando Barroso - 2013/11/29
Num Mundo Ideal…

Sistema
Notificação Único
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Mas…
Fernando Barroso - 2013/11/29
Temos uma Oportunidade
• Aproveitar o que de melhor existe nos dois
lados.
• Continuar a desenvolver o SNNIEA;
• Definir um Resumo Mínimo de Dados (RMD);
• Permitir a recolha de informação de forma
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Fernando Barroso - 2013/11/29
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Desafios da integração de sistemas locais no SNNIEA

  • 1. “Sistema Local de Notificação de Incidentes e os Desafios da Integração com o SNNIEA” Fernando Barroso, CHS, EPE, - CQSD, GIARC / Departamento da Qualidade na Saúde Enfermeiro Chefe / Consultor DGS
  • 2. Os Sistemas Locais • Os sistemas locais surgem nas instituições de saúde como consequência da implementação dos Programas de Acreditação da Qualidade em Saúde e dos Programas de Certificação; • Estes sistemas fazem um percurso de desenvolvimento “individual”, não estando “regulados”; Fernando Barroso - 2013/11/29
  • 3. Os Sistemas Locais • Possuem uma estrutura própria; • Desenvolvem ferramentas de apoio, adequadas às necessidades locais; • Muito dependentes da Cultura de Segurança local; • São sistemas “fechados” em si mesmos; Fernando Barroso - 2013/11/29
  • 4. Os Sistemas Locais • Utilizam sistemas informáticos adquiridos a empresas privadas e parametrizados às necessidades locais, mas, também existem sistemas desenvolvidos localmente (Excel; Access); • A maioria diz-se “Anónimos”, mas são quanto muito, “Confidenciais”; Fernando Barroso - 2013/11/29
  • 5. Os Sistemas Locais • Utilizam diferentes nomenclaturas (apesar da CISD), situação que se complica para os sistemas que incluem o risco “não clínico/geral”; Fernando Barroso - 2013/11/29
  • 6. Que Sistema utilizamos no Centro Hospitalar de Setúbal, E.P.E. • O CHS iniciou um Programa de Acreditação de Qualidade na Saúde pelo CHKS em 2006; • O Sistema de Notificação de Incidentes foi sendo construído internamente;  Em papel com uma base de dados em Access;  Em papel + on-line e com uma base dados em Excel (actualmente);  Utiliza a CISD para os incidentes clínicos; Fernando Barroso - 2013/11/29
  • 8. Base Dados em Excel Fernando Barroso - 2013/11/29
  • 9. Como nos organizamos? • Existem duas Estruturas Internas – A Comissão de Gestão do Risco (gestão do risco não clínico/geral) – O Grupo de Indicadores, Auditoria e Risco Clinico (gestão do risco clínico) • Ambas as estruturas possuem um elemento com dedicação “exclusiva”. • Sistema claramente apoiado pelo Conselho de Administração e Profissionais do CHS. Fernando Barroso - 2013/11/29
  • 10. Que vantagens identificamos? • • • • • • Autonomia; Adaptabilidade à realidade local; Acesso aos dados; Rapidez da informação e “feedback”; Promoção da mudança; Percebido pelos Profissionais como uma Ferramenta de Promoção da Segurança do Doente e da Qualidade dos Cuidados; Fernando Barroso - 2013/11/29
  • 11. Pontos Fortes? • Feedback constante; • Forte envolvimento dos Profissionais; • Confidencialidade; • Mudança visível. Fernando Barroso - 2013/11/29
  • 12. Porque queremos o SNNIEA? • Caracterização e quantificação da tipologia de incidentes que ocorrem em Portugal; • Possibilidade da DGS alocar recursos aos incidentes com maior expressão; – Notificar no SNNIEA é contribuir para o conhecimento nacional e identificação de áreas de atuação prioritárias; Fernando Barroso - 2013/11/29
  • 13. Quais são os Desafios? • Os Profissionais/Instituições tem de reconhecer a notificação de incidentes como uma ferramenta útil; • A DGS/SNNIEA compreende a necessidade de mais informação requerida pelos Profissionais/Instituições. Fernando Barroso - 2013/11/29
  • 14. Quais são os Desafios? • Um sistema de notificação tem de ser: – Seguro; – Utilização Simples; – Têm de Dar Respostas, ou …, • Deixa de ser utilizado pelos profissionais; Fernando Barroso - 2013/11/29
  • 15. Todos Beneficiamos com um SNNIEA • Conhecimento da Tipologia de Incidentes Nacional; • Partilha de Boas Práticas e Soluções Implementadas; • Conhecimento das Dificuldades Existentes; Fernando Barroso - 2013/11/29
  • 16. Num Mundo Ideal… Sistema Notificação Único e Nacional Mas… Fernando Barroso - 2013/11/29
  • 17. Temos uma Oportunidade • Aproveitar o que de melhor existe nos dois lados. • Continuar a desenvolver o SNNIEA; • Definir um Resumo Mínimo de Dados (RMD); • Permitir a recolha de informação de forma automática, com base no RMD; • Partilhar a Informação de forma agregada; – Norma nº 008/2013 de 15/05/2013 • Promover a notificação e a partilha de medidas corretivas; Fernando Barroso - 2013/11/29
  • 18. Fernando Fausto M Barroso fernando.barroso@dgs.pt fernandofaustombarroso@hotmail.com snniea@dgs.pt