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Avaliação Escolar
• A avaliação da aprendizagem de modo geral, é entendida
pela maioria dos alunos e por muitos professores, como
aplicações de provas e exames.
• Embora seja um processo burocrático necessário que
precisa ser traduzido em notas, conceitos ou menções,
seu emprego acaba tornando-se motivo de tormento
para os estudantes.
• É preciso entender o real sentido da avaliação,
fazendo com que esta não se transforme em
uma máquina classificatória excludente.
O processo de Avaliação
• A maneira em que a educação abrange a
avaliação nos dias de hoje, vem de um
processo iniciado na década de 1940 graças à
atuação de Ralph W. Tyler,
avaliação
• Consiste essencialmente em determinar se os objetivos
educacionais estão sendo realmente alcançados pelo
programa do currículo e do ensino como os objetivos
visados constituem em produzir certas modificações
desejáveis nos padrões de comportamento do
estudante, avaliação é o processo mediante o qual
determina-se o grau em que essas mudanças de
comportamento estão realmente ocorrendo” (Tyler,
1975:99).
A Avaliação Segundo a LDB
• V - a verificação do rendimento escolar observará os
seguintes critérios:
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do
aluno, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos
resultados ao longo do período sobre os de eventuais
provas finais;
• b) possibilidade de aceleração de estudos para
alunos com atraso escolar;
• c) possibilidade de avanço nos cursos e nas
séries mediante verificação do
• aprendizado;
• d) aproveitamento de estudos concluídos com
êxito;
• e) “obrigatoriedade de estudos de
recuperação, de preferência paralelos ao
período letivo, para os casos de baixo
rendimento escolar, a serem disciplinados
pelas instituições de ensino em seus
regimentos;”
• O professor deve valorizar o processo de
formação a fim de adequá-lo melhor, não
acrescentando na prova final somente a nota
daquela avaliação,
• Na avaliação escolar, não se avalia um objeto
concreto observável e sim um processo
humano contínuo.
• para impedir que a avaliação de um
momento seja generalizada para todo o
processo, deve-se proceder a uma avaliação
continua que capte o desenvolvimento do
educando em todos os seus aspectos.
Avaliação como Perspectiva
• A maneira correta de avaliar está diretamente
ligada aos objetivos da proposta escolar,
• grande maioria das práticas avaliativas possui
elementos controladores e excludentes,
• a avaliação não pode limitar-se aos
conhecimentos transmitidos pelo docente e
adquiridos pelo aluno, mas sim, a
implementação da soma das experiências do
meio escolar com o meio sócio cultural trazido
pelo aluno, tendo com resultado deste
processo a
• contínua expansão do saber.
Limites e Possibilidades
• A avaliação escolar.
• Seu principal objetivo é o aperfeiçoamento
do ensino.
• Torna-se um instrumento eficaz e valioso
quando utilizado com o propósito de analisar
e compreender o processo de aprendizagem.
• A avaliação tem sido utilizada muitas vezes de
forma errônea, reducionista, como se pudesse
limitar-se a um instrumento de coleta de
informações.
É comum ouvir-se “vou fazer uma avaliação”,
quando se vai aplicar uma prova ou um teste.
• Avaliar exige, antes que se defina aonde se quer chegar,
que se estabeleçam os critérios, para, em seguida,
escolherem-se os procedimentos.
• Definir por meio de nota ou conceito as dificuldades e
facilidades do aluno é apenas um recurso simplificado
que identifica a posição do aluno em uma escala.
• Para que a avaliação não se torne ineficaz ou
excludente, é preciso não apenas aplicar
provas que priorize um tipo específico de
habilidade, mas sim se tenha um
entendimento de o que está sendo avaliado,
qual o verdadeiro propósito desta avaliação.
• avaliação do nível de aprendizagem do aluno
não pode ser tomada como
• verdade absoluta, portanto ela pode ser
questionada.
Reações e Efeitos
• Quando usada somente a avaliação como
instrumento de aprovação ou reprovação do
aluno, define apenas a progressão vertical
deste aluno, suas reduções e
descompromissos.
• Desta forma, jamais se obterá um diagnóstico
sobre a personalidade do aluno, pois se limita
aos objetivos do ensino do programa escolar.
• utilizada de forma participativa e
transparente, permite também ao aluno
reconhecer suas próprias necessidades,
desenvolver a consciência de sua situação
escolar e orientar seus esforços na direção
dos critérios de exigências da escola.
• A avaliação deve ser utilizada com o apoio de
múltiplos instrumentos de coleta de
informações, baseada nas características do
plano de ensino, dos objetivos que se está
buscando junto ao aluno.
• conforme o tipo de objetivo pode ser
empregado trabalhos tanto em grupos como
individuais, provas orais e escritas, seminários,
observação de cadernos, realização de
exercícios em classe ou em casa e observação
dos estudantes em classe.
Teresina, 2015
Universidade Estadual do Piauí
Email: amitaflustosa@gmail.com
Prof.: Fátima Lustosa

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Avaliação Escolar

  • 2. • A avaliação da aprendizagem de modo geral, é entendida pela maioria dos alunos e por muitos professores, como aplicações de provas e exames. • Embora seja um processo burocrático necessário que precisa ser traduzido em notas, conceitos ou menções, seu emprego acaba tornando-se motivo de tormento para os estudantes.
  • 3. • É preciso entender o real sentido da avaliação, fazendo com que esta não se transforme em uma máquina classificatória excludente.
  • 4. O processo de Avaliação • A maneira em que a educação abrange a avaliação nos dias de hoje, vem de um processo iniciado na década de 1940 graças à atuação de Ralph W. Tyler,
  • 5. avaliação • Consiste essencialmente em determinar se os objetivos educacionais estão sendo realmente alcançados pelo programa do currículo e do ensino como os objetivos visados constituem em produzir certas modificações desejáveis nos padrões de comportamento do estudante, avaliação é o processo mediante o qual determina-se o grau em que essas mudanças de comportamento estão realmente ocorrendo” (Tyler, 1975:99).
  • 6. A Avaliação Segundo a LDB • V - a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios: a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;
  • 7. • b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar; • c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do • aprendizado; • d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
  • 8. • e) “obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos;”
  • 9. • O professor deve valorizar o processo de formação a fim de adequá-lo melhor, não acrescentando na prova final somente a nota daquela avaliação,
  • 10. • Na avaliação escolar, não se avalia um objeto concreto observável e sim um processo humano contínuo. • para impedir que a avaliação de um momento seja generalizada para todo o processo, deve-se proceder a uma avaliação continua que capte o desenvolvimento do educando em todos os seus aspectos.
  • 11. Avaliação como Perspectiva • A maneira correta de avaliar está diretamente ligada aos objetivos da proposta escolar, • grande maioria das práticas avaliativas possui elementos controladores e excludentes,
  • 12. • a avaliação não pode limitar-se aos conhecimentos transmitidos pelo docente e adquiridos pelo aluno, mas sim, a implementação da soma das experiências do meio escolar com o meio sócio cultural trazido pelo aluno, tendo com resultado deste processo a • contínua expansão do saber.
  • 13. Limites e Possibilidades • A avaliação escolar. • Seu principal objetivo é o aperfeiçoamento do ensino. • Torna-se um instrumento eficaz e valioso quando utilizado com o propósito de analisar e compreender o processo de aprendizagem.
  • 14. • A avaliação tem sido utilizada muitas vezes de forma errônea, reducionista, como se pudesse limitar-se a um instrumento de coleta de informações. É comum ouvir-se “vou fazer uma avaliação”, quando se vai aplicar uma prova ou um teste.
  • 15. • Avaliar exige, antes que se defina aonde se quer chegar, que se estabeleçam os critérios, para, em seguida, escolherem-se os procedimentos. • Definir por meio de nota ou conceito as dificuldades e facilidades do aluno é apenas um recurso simplificado que identifica a posição do aluno em uma escala.
  • 16. • Para que a avaliação não se torne ineficaz ou excludente, é preciso não apenas aplicar provas que priorize um tipo específico de habilidade, mas sim se tenha um entendimento de o que está sendo avaliado, qual o verdadeiro propósito desta avaliação.
  • 17. • avaliação do nível de aprendizagem do aluno não pode ser tomada como • verdade absoluta, portanto ela pode ser questionada.
  • 18. Reações e Efeitos • Quando usada somente a avaliação como instrumento de aprovação ou reprovação do aluno, define apenas a progressão vertical deste aluno, suas reduções e descompromissos. • Desta forma, jamais se obterá um diagnóstico sobre a personalidade do aluno, pois se limita aos objetivos do ensino do programa escolar.
  • 19. • utilizada de forma participativa e transparente, permite também ao aluno reconhecer suas próprias necessidades, desenvolver a consciência de sua situação escolar e orientar seus esforços na direção dos critérios de exigências da escola.
  • 20. • A avaliação deve ser utilizada com o apoio de múltiplos instrumentos de coleta de informações, baseada nas características do plano de ensino, dos objetivos que se está buscando junto ao aluno.
  • 21. • conforme o tipo de objetivo pode ser empregado trabalhos tanto em grupos como individuais, provas orais e escritas, seminários, observação de cadernos, realização de exercícios em classe ou em casa e observação dos estudantes em classe.
  • 22. Teresina, 2015 Universidade Estadual do Piauí Email: amitaflustosa@gmail.com Prof.: Fátima Lustosa