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Eletroquímica
Everardo Paulo de Oliveira júnior
Reações de Oxidação
Perda de elétrons;
Aumento do nox;
Agente redutor;
Ânodo.
E0 → En++ ne←
Na0 → Na++ e←
Zn0 → Zn2++ 2e←
Al0 → Al3++ 3e←
Reação de redução
Ganho de elétrons;
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Cátodo.
→
En++ ne- ← E0
→
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→
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→
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Tabela de Nox
Elementos

Nox

Familia 1 (Li,Na,K,Rb,Cs e Fr)

+1 nos sais e nas bases

Familia 2 (Be,Mg,Ca,Sr,Ba,Ra)

+2 nos sais e nas bases

Zn,Cd,Fe,Cu,Pb

+2 nos sais e nas bases

Ag,Cu

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Al,Fe

+3 nos sais e nas bases

Família 7, Halogênio (F,Cl,Br,I)

+7 a -7 sais e ácidos

Família 6, Calcogênio (S,Te,Po)

+6 a -6 sais e ácidos

Hidrogênio

+1 maioria
-1 Hidretos junto com os íons da
família1 e 2

Oxigênio

-2 óxidos
-1peroxidos
-1/2 peróxidos
Pilha

Alessandro
Volta

No século XVIII, Alessandro
Volta, pondo em prática uma
experiência de Luigi Galvani,
descobriu algo curioso. Verificou
que, se dois metais diferentes
forem postos em contacto um com
o outro, um dos metais fica
ligeiramente negativo e o outro
ligeiramente positivo.
Estabelece-se entre eles uma
diferença de potencial ou seja,
uma tensão eléctrica. Usando esta
experiência como base, concebeu
uma pilha, a que deu o nome de
pilha voltaica.
Pilha Voltaica

Cela Eletrólitica
Pilha de Daniell

Pilha de Daniel Cu e Zn com
ponte salina de KNO3.
Pólo negativo
•Ocorre a Oxidação
•Perde elétron
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•Corrosão do Zn
•Aumento da concetração de Zn

Zn0 → Zn2++ 2e←
Pólo positivo
•Ocorre a Redução
•Ganha elétron
•Destino dos elétrons no circuito
•Redução do Cu
•Diminuição da concetração de
Cu

→
Cu2++ 2e- ← Cu0
Reação Global
→
Cu2++ 2e- ← Cu0
Zn0 → Zn2++ 2e←
Cu2++ Zn0 ← Cu0 + Zn2+
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Equação da Pilha
ânodo // cátodo
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Zn0/Zn2+//Cu2+/Cu0
Potencial de reduçaõ e de
oxidação

Tabela do Potencia redução e oxidação
Diferença de potencial
padrão(ddp)
ΔE0= E0(Red) +E0(Oxi)
Δ E0= E0(Red Maior) - E0(RedMenor)
ΔE0>0 Indica uma reação
espontânea(pilha)
ΔE0<0 Indica uma reação é
não espontanea (eletrolise)
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Utiliza-se um metal que tenha um pontecia de redução
menor ou um pontencial de oxidação maior para que assim
haja uma corrosão preferencial.
ΔG° (Variação da energia livre de Gibbs)
ΔG°= -nFE°
ΔG°

Variação da energia livre de Gibbs
n n° de eletrons transferido na reação
F constante de Faraday
E° Diferença de potencia padrão
Equação de Nernst
E= E° - RT ln Q
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T = 298,2 K (25 °C);
F = 96485 C.mol-1 ;
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Eletrólise
Processo em que uma carga gerada
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ΔE°<0 Indica uma reação é
não espontanea (eletrolise)
Eletrólise ígnea
Eletrólise ígnea
NaCl → Na+ + Cl→ 0
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NaCl → Na+ + ClH2O → H+ + OH→
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2Cl- ← Cl2 + 2e→
+

-

2NaCl + 2H2O ← Cl2 + H2 + 2OH- + 2Na+
Lei de Faraday
1 e1,6 . 10-19
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Então:
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  • 2. Reações de Oxidação Perda de elétrons; Aumento do nox; Agente redutor; Ânodo. E0 → En++ ne← Na0 → Na++ e← Zn0 → Zn2++ 2e← Al0 → Al3++ 3e←
  • 3. Reação de redução Ganho de elétrons; Diminuição do nox; Agente oxidante; Cátodo. → En++ ne- ← E0 → Na++ e- ← Na0 → Zn2++ 2e- ← Zn0 → Al3++ 3e- ← Al0
  • 4. Tabela de Nox Elementos Nox Familia 1 (Li,Na,K,Rb,Cs e Fr) +1 nos sais e nas bases Familia 2 (Be,Mg,Ca,Sr,Ba,Ra) +2 nos sais e nas bases Zn,Cd,Fe,Cu,Pb +2 nos sais e nas bases Ag,Cu +1 nos sais e nas bases Al,Fe +3 nos sais e nas bases Família 7, Halogênio (F,Cl,Br,I) +7 a -7 sais e ácidos Família 6, Calcogênio (S,Te,Po) +6 a -6 sais e ácidos Hidrogênio +1 maioria -1 Hidretos junto com os íons da família1 e 2 Oxigênio -2 óxidos -1peroxidos -1/2 peróxidos
  • 5. Pilha Alessandro Volta No século XVIII, Alessandro Volta, pondo em prática uma experiência de Luigi Galvani, descobriu algo curioso. Verificou que, se dois metais diferentes forem postos em contacto um com o outro, um dos metais fica ligeiramente negativo e o outro ligeiramente positivo. Estabelece-se entre eles uma diferença de potencial ou seja, uma tensão eléctrica. Usando esta experiência como base, concebeu uma pilha, a que deu o nome de pilha voltaica.
  • 7. Pilha de Daniell Pilha de Daniel Cu e Zn com ponte salina de KNO3.
  • 8. Pólo negativo •Ocorre a Oxidação •Perde elétron •Fonte de elétrons ao circuito •Corrosão do Zn •Aumento da concetração de Zn Zn0 → Zn2++ 2e←
  • 9. Pólo positivo •Ocorre a Redução •Ganha elétron •Destino dos elétrons no circuito •Redução do Cu •Diminuição da concetração de Cu → Cu2++ 2e- ← Cu0
  • 10. Reação Global → Cu2++ 2e- ← Cu0 Zn0 → Zn2++ 2e← Cu2++ Zn0 ← Cu0 + Zn2+ → Equação da Pilha ânodo // cátodo Me0/Me2+ // Me2+/Me0 Zn0/Zn2+//Cu2+/Cu0
  • 11. Potencial de reduçaõ e de oxidação Tabela do Potencia redução e oxidação
  • 12. Diferença de potencial padrão(ddp) ΔE0= E0(Red) +E0(Oxi) Δ E0= E0(Red Maior) - E0(RedMenor) ΔE0>0 Indica uma reação espontânea(pilha) ΔE0<0 Indica uma reação é não espontanea (eletrolise)
  • 13. Metal de sacrifício Utiliza-se um metal que tenha um pontecia de redução menor ou um pontencial de oxidação maior para que assim haja uma corrosão preferencial.
  • 14. ΔG° (Variação da energia livre de Gibbs) ΔG°= -nFE° ΔG° Variação da energia livre de Gibbs n n° de eletrons transferido na reação F constante de Faraday E° Diferença de potencia padrão
  • 15. Equação de Nernst E= E° - RT ln Q nF R = 8,315 J K-1.mol-1; T = 298,2 K (25 °C); F = 96485 C.mol-1 ; ln= 2,303 log Substituindo temos: E= E° -0,059 n log [P]/[R]
  • 16. Eletrólise Processo em que uma carga gerada por um gerador em uma cuba eletrolitica. ΔE°<0 Indica uma reação é não espontanea (eletrolise)
  • 18. Eletrólise ígnea NaCl → Na+ + Cl→ 0 Red Na + e ← Na Oxi 2Cl- → Cl2 + 2e← + - 2NaCl → 2Na0 + Cl2
  • 19. Eletrólise aquosa CA → C+ + AH2O → H+ + OHNeste caso para sabermos quem vai se reduzir e se oxidar e preciso verificar seus potenciais de redução. Li+,Na+,H+,Mn2+,Zn2+,Fe2+,Pb2+,Cu2+,Ag+,Hg2+,Au3+ Ordem crescente de descarga F-, NO3-,SO42-,OH-, Cl-,Br-,I-,S2-
  • 20. Eletrólise aquosa NaCl NaCl → Na+ + ClH2O → H+ + OH→ 2H + 2e ← H2 → 2Cl- ← Cl2 + 2e→ + - 2NaCl + 2H2O ← Cl2 + H2 + 2OH- + 2Na+
  • 21. Lei de Faraday 1 e1,6 . 10-19 1 mol X 1 mol 6,02 . 10-23 Então: X = 1,6 . 10-19 . 6,02 . 10-23 X =96.500 C
  • 22. Lei de Faraday Q=it Q é a carga em “C” coulombs i é a intensidade de corrente em “A” àmpers t é o tempo de exposição do sistema a corrente.