1. A organização do Planejamento e
da Rotina no ciclo de alfabetização
na perspectiva do Letramento
2. Planejamento no ciclo de
alfabetização:objetivos e estratégias
para o ensino relativo ao
componente curricular - Língua
Portuguesa
3. DISCUSSÃO:
A IMPORTÂNCIA DO
PLANEJAMENTO
PARA O PROCESSO
DE ALFABETIZAÇÃO
4. • Considerando-o como um processo que visa
dar respostas a problemas pelo
estabelecimento de fins e meios que apontam
para sua superação.
• Por meio do planejamento o professor pode
organizar , didática e pedagogicamente, o
trabalho a ser desenvolvido e o tempo a ser
destinado para cada ação.
5. Para Libâneo(1994) :
o planejamento é um processo de
racionalização, organização e
coordenação da ação docente,
articulando a atividade escolar e a
problemática do contexto social.
6. Para cada um deles existem conteúdos procedimentais,
atitudinais e conceituais, bem como ações e estratégias
específicas para a sua efetivação.
7. E o que cabe a escola?
• Elaborar um plano escolar sobre a
organização, o funcionamento e a proposta
pedagógica da instituição.
Importante:
• A proposta curricular deve orientar quanto
às experiências de aprendizagem a serem
oferecidas à criança na escola.
8. E aos professores?
• Com base nos planos elencados , o
coletivo de professores deve elaborar
um planejamento de ensino para o ciclo
de alfabetização que vise à definição das
ações concretas para as situações do
trabalho pedagógico, com o objetivo de
possibilitar a apropriação e a
consolidação da alfabetização.
9. ROTINA ESCOLAR
• Momento de escolhas e decisões didáticas e
pedagógicas baseadas na reflexão sobre
como agir e sobre suas possibilidades.
• Para planejar é importante ter consciência
dos direitos de aprendizagem no ciclo de
alfabetização, estabelecendo uma progressão
no ensino que proporciona a progressão nas
aprendizagens a cada ano.
10. O que precisamos pensar?
• O planejamento que queremos para
os três anos , para cada ano, para
cada etapa dentro de cada ano , e
para cada eixo do componente
curricular Língua Portuguesa
visando a atender a cada criança
em seu processo de aprendizagem.
11. É necessário organizar nossa ação em relação a:
• Quais nossas prioridades no ensino a cada ano?
• O que as crianças já sabem?
• O que esperamos que os alunos aprendam?
• Como planejamos os eixos do ensino do
componente curricular Língua Portuguesa e
como os distribuímos ao longo da semana?
• Em quais critérios nos baseamos para fazer a
escolha da frequência de cada um deles? Como
buscamos explorá-los?
12. Essa forma de Planejamento:
• Cria oportunidades diferenciadas para cada
criança , o que pode representar um ganho
significativo na direção da formação de todos,
sem excluir ninguém, e na garantia da
construção dos direitos de aprendizagem por
todas as crianças em tempo oportuno.
13. • [...]Na prática cotidiana, temos várias
situações que podem fugir ao que planejamos
como situações ideais de ensino e de
aprendizagem. Nessas ocasiões, é preciso
improvisar e, para improvisarmos com
qualidade, é importante conhecermos bem a
situação e as consequências dela, o que nos
dá capacidade de renovar e variar as
estratégias de ensino, sem desperdiçarmos o
tempo de aprendizagem das crianças.
(GUEDES PINTO et al., 2006).
14. IMPORTANTE:
• os livros didáticos de alfabetização,
atualmente, sinalizam como podemos
planejar os eixos de ensino do componente
curricular Língua Portuguesa, tanto pela
diversidade de atividades que propõem, como
por ser um material que tem passado por
avaliações sistemáticas do MEC, por meio do
Programa Nacional do Livro Didático (PNLD),
desde 1995.
15. As duas coleções :
dois volumes voltados para a alfabetização (para
o ano 1 e 2) e um para o ensino do componente
curricular Língua Portuguesa (ano 3), devendo a
apropriação do Sistema de Escrita Alfabética ser
enfatizada logo nos dois primeiros anos. Em
relação à presença dos eixos do componente
curricular Língua Portuguesa, nas dezenove obras
aprovadas no PNLD 2010, a análise das coleções
evidenciou alguns avanços e limites em relação a
cada eixo de ensino:
16. • Leitura: crescente exploração da diversidade
textual (circulação, gênero, tamanho, autores),
presença de textos curtos, exploração das
estratégias de leitura, do vocabulário e do
contexto de produção;
• Produção de textos: exploração do contexto de
produção, destinatários e objetivos específicos
de cada gênero a ser trabalhado e pouca ênfase
em atividades de planejamento e revisão dos
textos;
• Oralidade: menor avanço quanto à exploração do
gênero e suas características, presença de
atividades que exploram cantorias e conversas;
• Análise linguística: crescente exploração de várias
habilidades que possibilitam o domínio efetivo da
escrita alfabética.
17. • A rotina de sala de aula deve contemplar os
vários eixos como objetos de ensino, pois é
primordial diversificar as atividades para
melhor atender aos alunos em todos os anos
do ciclo de alfabetização.
18. • No eixo da análise linguística, é preciso
considerar as atividades voltadas para o que
queremos ensinar sobre o Sistema de Escrita
Alfabética (como se organiza esse sistema),
considerando quais conhecimentos foram
construídos pelos estudantes e como eles se
apropriam desses conhecimentos.
19. • Todo o processo pode ser desenvolvido de
forma lúdica, por meio de jogos e atividades
que promovam a reflexão sobre o
funcionamento das palavras escritas (ordem,
estabilidade e repetição das letras,
quantidade de partes faladas e escritas,
semelhanças sonoras).
20. As atividades devem ser:
• ações de comparar, montar e desmontar
palavras para observar e discutir os princípios
do Sistema de Escrita Alfabética, promovendo
a apropriação e a consolidação da
alfabetização.
• Foco: o domínio do sistema e o uso adequado
das palavras nos textos, por meio da reflexão
sobre os recursos linguísticos necessários para
a constituição de efeitos de sentido em textos
orais e escritos.
21. • Após as crianças estarem alfabéticas, o
processo de consolidação das relações som-
grafia pode passar a ser o foco do ensino no
eixo da análise linguística. Um dos aspectos a
serem planejados é a exploração da norma
ortográfica, pois a apropriação da escrita
alfabética não leva a criança a dominar todas
as convenções regulares.
22. • Ao atingir a hipótese alfabética é preciso que
a criança reflita sobre a norma ortográfica,
compreendendo as regularidades e
memorizando as irregularidades ortográficas,
a fim de escrever convencionalmente as
palavras (MORAIS, 1999).
23. O que devemos fazer?
• planejar as atividades de reflexão sobre as
dificuldades ortográficas despertando-as para o
princípio gerativo subjacente à escrita das
palavras, ou seja, para o princípio de que quando
conhecemos uma regra podemos aplicá-la a
todas as palavras cuja escrita dependa dessa
regra.
• Por exemplo:
a regra de que o som /k/ antes de A, O e U pode
ser representado por C ou K e antes de E e I, por
QU ou K, quando aprendida, pode ser aplicada
em muitas palavras.
24. A preocupação do professor
não deve ser com a
memorização das regras, mas
com a compreensão.
25. • O eixo da leitura tem, dentre outras, a
finalidade de proporcionar às crianças a
capacidade de ler para: aprender a fazer
algo, aprender assuntos do seu interesse,
informar-se sobre algum tema e ter prazer
na leitura.
26. • Para o planejamento dessas atividades
concebemos a leitura como uma relação
dialética entre interlocutores, que pressupõe
a interação entre texto e leitor e não um
simples ato mecânico de decifração de signos
gráficos.
• O ensino da compreensão de texto é,
portanto, um processo em espiral no qual o
leitor realiza um trabalho ativo de construção
do sentido do texto pela ativação de
diferentes esquemas.
27. No segundo ano:
• espera-se que a criança já possua domínio da
apropriação do sistema de escrita e alguma
fluência mínima de leitura para que desenvolva
autonomia na compreensão dos textos.
• As estratégias de leitura são operações utilizadas
para abordar o texto, são as responsáveis pela
construção da compreensão e tornam o leitor
capaz de resolver problemas frente à leitura.
28. • Segundo Brandão e Rosa (2010), para que a
criança compreenda a leitura como uma
atividade de construção de sentidos, em que é
preciso interagir ativamente com o texto, é
importante que, após a atividade de leitura,
ocorram conversas sobre o texto lido.
29. Perguntas antes da leitura
• Antecipar sentidos do texto;
• Ativar conhecimentos prévios;
• Estabelecer finalidades para a leitura.
30. Perguntas durante e/ou depois da leitura
• Localizar informação explícita de um texto;
• Elaborar inferências;
• Estabelecer relações lógicas entre partes do
texto;
• Identificar tema ou apreender o sentido geral do
texto;
• Interpretar frases e expressões;
• Distinguir ponto de vista do “autor” de opiniões
do leitor;
• Estabelecer relações de intertextualidade;
31. • Explorar vocabulário e recursos coesivos;
• Explorar características do gênero textual;
• Explorar recursos estéticos e expressivos do
texto;
• Explorar imagens como elemento constitutivo
das possibilidades de sentido;
• Explorar dialetos e registros;
• Identificar ideia central a partir do texto;
• Emitir opinião sobre o texto;
• Responder aos textos (extrapolação).
• Levantar e confirmar hipóteses (previsões sobre
o texto).
32. • Nessas situações de leitura é importante
considerar o papel do professor como um
modelo de ações, atitudes e expressões de um
leitor mais experiente.
• Propor uma boa conversa planejada sobre o
texto lido, o professor pode auxiliar as
crianças a construir significados com base no
que escutou, confrontando diferentes
interpretações ou opiniões sobre o que foi
ouvido e descobrindo significados não
observados anteriormente.
33. Na escolha dos textos a serem lidos, é importante considerar:
•
Qual é meu objetivo ao escolher este texto para esta turma?
• O que espero de meus alunos com a leitura deste texto?
• Qual seria um bom texto para desenvolver determinada habilidade de leitura
que meus alunos ainda não dominam bem?
• Qual é o lugar deste texto no conjunto dos textos a serem lidos ao longo do
bimestre, do semestre ou do ano?
• Qual a relação deste texto com o projeto pedagógico da escola, ou com meu
próprio projeto para esta turma?
• Minhas escolhas levam em consideração os interesses de meus alunos?
• Quais foram as dificuldades encontradas por meus alunos para a
compreensão do texto lido?
• Se eu planejei alguma atividade para desenvolver a partir do texto lido, essa
atividade contribuiu para a melhor compreensão do texto?
34. Questões que podem ser consideradas no
planejamento das atividades de leitura:
• Quem irá ler?
• Como será a leitura?
• Qual gênero será lido?
• Qual a regularidade dessa atividade na semana?
• Como iremos explorar as características do gênero?
• Que atividades irão demandar da leitura?
• Quais atividades de exploração da compreensão do
texto são adequadas ao gênero?
35. IMPORTANTE!
• Em relação ao planejamento das atividades
voltadas para o eixo da produção de textos, é
importante que estas busquem contemplar as
reflexões acerca do contexto de produção.
• O contexto de produção, tal como propõem
vários autores, determina não apenas o que
dizemos sobre o “mundo”, mas também a
forma que escolhemos para “dizer”.
36. • É necessário na escrita de um texto que se
tenha não somente “o que escrever”, mas
também “para que” e “para quem” escrever;
ou seja, quem escreve um texto elabora
representações sobre a situação de interação,
sobre os interlocutores e sobre as
representações do interlocutor.
37. • em relação ao eixo da oralidade, não é certo afirmar
que a fala é informal e a escrita formal. Ambas têm
graus de formalidade variáveis de acordo com as
situações comunicativas, pois os usos da língua são
situados, sociais e históricos, e possuem certo grau
de implícito e envolvimento.
• a fala e a escrita são atividades discursivas e essa
relação entre fala e escrita se dá em forma de um
contínuo, sendo as duas ações planejadas.
38. Rotinas de alfabetização na perspectiva do letramento: a
organização do processo de ensino e da aprendizagem
• A organização do trabalho pedagógico se reflete na
organização da sala de aula, ou seja, no processo de
ensino e de aprendizagem. Para organização das
rotinas é necessário considerar e articular uma clara
definição dos objetivos da alfabetização, da opção
conceitual e da definição das ações, procedimentos e
técnicas para atingir os objetivos e não apenas
estabelecer “um conjunto de prescrições geradoras
de uma prática rotineira” (SOARES, 2003, p. 95).
39. Pensem:
Como organizar propostas de
ensino que contribuam,
efetivamente, para a
apropriação da alfabetização na
perspectiva do letramento?
40. A sala de aula deve ter o duplo
sentido:
1º) consiste em ajudar a criança por meio da
reflexão “sobre as características dos
diferentes textos que circulam ao seu redor,
sobre seus estilos, usos e finalidades.
2º) implica ajudá-la a se apropriar do sistema
de escrita, para que tenha autonomia para
interagir por meio da escrita.
41. • [...] sem proposições metodológicas claras,
estamos correndo o risco de ampliar o
fracasso escolar, ou porque rejeitamos os
tradicionais métodos [...] ou porque não
saberemos resolver o conflito entre uma
concepção construtivista da alfabetização e a
ortodoxia da escola ou [...] porque podemos
incorrer no espontaneísmo.
• (SOARES, 2003, p. 96).
42. Qual a importância da organização das
atividades de ensino do componente
curricular Língua Portuguesa na rotina?
A organização do tempo pedagógico garante
que cada eixo de ensino seja contemplado,
sendo importante ao professor refletir sobre o
que ensina, por que ensina e que tempo (etapa
e duração) precisa para ensinar o que ensina.
43. • Por meio do planejamento, podemos refletir
sobre nossas decisões, considerando as
habilidades, possibilidades e conhecimentos
prévios dos alunos.
• Organizando as rotinas podemos conduzir
melhor a aula, prevendo dificuldades dos
alunos, organizando o tempo de forma mais
sistemática, flexibilizando as estratégias de
ensino e avaliando os resultados obtidos.
44. • No planejamento das rotinas é importante
estabelecer acordos com base em
planejamento e com objetivos partilhados
considerando a organização espacial e
temporal para as tarefas pedagógicas.
45. Na organização
das atividades é imprescindível pensar em:
• Quais os objetivos da atividade?
• O que o aluno já sabe e o que pode aprender com a
atividade?
• Como deve ser a organização da sala ou do grupo?
• Para que nível de escrita é mais produtiva a
atividade?
• Como posso intervir durante/após a atividade?
• Como será a sequência/regularidade da atividade?
46. Para a organização das atividades em sala de aula no
atendimento à diversidade é importante pensar:
• Como podemos organizar as atividades necessárias para cada
turma dentro da rotina diária e semanal?
• Os alunos se alfabetizam só pela leitura de textos?
• É preciso reservar tempo na rotina para ensinar linguagem
oral?
• Que unidades linguísticas devemos/podemos explorar em
sala de aula?
• Como podemos fazer essa sistematização?
• Com que regularidade?
• Para desenvolver a compreensão da leitura e da produção
textual, precisamos refletir sobre os gêneros textuais ou basta
promover situações de leitura e de produção de textos?
47. Na organização dos projetos didáticos, é
importante estabelecer critérios de análise, tais como
os utilizados para verificar se:
• A temática é pertinente à turma?
• O projeto apresenta um problema?
• A apresentação contempla as ideias gerais do
projeto?
• Os argumentos que justificam a realização do
projeto estão claros e articulados com a
temática proposta?
• Os objetivos gerais e específicos são
apresentados com clareza?
48. • Os objetivos gerais e específicos são coerentes
com a temática abordada?
• A articulação entre os objetivos específicos
permite que o objetivo geral seja alcançado?
• A fundamentação teórica é pertinente à
temática?
• Os conteúdos a serem trabalhados estão
expressos e estão articulados com a temática?
• As etapas previstas no projeto contemplam
os objetivos almejados?
49. • O tempo de duração é apropriado ao
desenvolvimento das atividades?
• A forma de avaliação definida é coerente com
a temática, com os objetivos estabelecidos,
com as atividades propostas, com o tempo
disponível e os sujeitos envolvidos?
• O projeto é viável?
50. • As atividades de rotina que realizo em minha
turma são: escrita da rotina do dia no
quadro, escrita do nome da escola e data e
marcação da data no calendário.
• Essas atividades são utilizadas para trabalhar
a leitura, as relações grafofônicas e a criação
de repertório de palavras estáveis.
51. • A escrita da rotina no quadro normalmente é
a primeira atividade, na maioria das vezes,
eu escrevo os momentos que iremos ter
durante a aula, mas os alunos também são
convidados para serem meus escribas.
52. • Ainda em relação às formas de organização
do trabalho pedagógico, os jogos se
configuram como atividades lúdicas
desenvolvidas como recurso em várias
modalidades da atividade pedagógica atrelado
à mediação do docente.
• Uma das práticas que muito contribui para a
consolidação do SEA são os jogos, sendo de
alfabetização ou populares.
53. • A organização das aprendizagens na rotina deve priorizar a
importância das atividades permanentes e dos jogos na
alfabetização como atividades diárias que proporcionam
reflexões sobre o Sistema de Escrita alfabética, contemplando
diferentes unidades linguísticas.
54.
55.
56. Materiais didáticos no ciclo de
alfabetização
• no bojo da ação de planejar, como já
dissemos, está a ação de selecionar os
recursos didáticos adequados ao que
queremos ensinar. Igualmente, é preciso
refletir para escolher tais recursos.
• De igual modo, é necessário ter clareza sobre
as finalidades do ensino, as finalidades da
escola e atentar que, nessa instituição,
57. • De igual modo, é necessário ter clareza sobre
as finalidades do ensino, as finalidades da
escola e atentar que, nessa instituição, além
dos conceitos e teorias, estamos
influenciando a construção de identidades,
de subjetividades. Assim, na escolha dos
recursos didáticos, tais questões precisam
ser consideradas.
• Uma das tarefas do professor quando planeja
sua ação didática é escolher os recursos a
serem utilizados.
58. Materiais que fazem parte de
Programas de Distribuição de Recursos
Didáticos do Ministério da Educação:
61. DIREITOS GERAIS DE
DIREITOS GERAIS DE
APRENDIZAGEM:HISTÓRIA
APRENDIZAGEM:HISTÓRIA
62. • DIREITO: Identificar e comparar os diferentes tipos de
registros documentais utilizados para a construção, descrição
ou rememoração dos fatos históricos: textos manuscritos e
impressos, imagens estáticas ou em movimento, mapas,
registros orais, monumentos históricos, obras de arte,
registros familiares, objetos materiais, dentre outros.
• ATIVIDADE: Solicitar as crianças que tragam a
cópia dos registros de sua família , inclusive dos
avós , pesquisar outros modelos de registro,
socializar as diferenças encontradas nos
documentos, analisar oralmente e posteriormente
fazer uma exposição.
• Sugestão:Visitar o cartório da cidade
63. DIREITO: Sujeitos históricos
• Identificar as diferentes instituições existentes na
localidade, na atualidade e no passado.
• ATIVIDADE: Solicitar as crianças que registrem as
instituições que conhecem na comunidade.
• Elaborar com as crianças um roteiro de entrevista.
• Entrevistar os moradores mais próximos de sua casa,
os mais antigos da comunidade a fim de
identificarem as instituições existentes na atualidade
e no passado.
• Fazer o registro das informações
64. Tempo Histórico
• DIREITO: Situar-se com relação ao “ontem” (ao que passou),
com relação ao “hoje” (ao que está ocorrendo) e com relação
ao “amanhã” (a expectativa do porvir).
• Leitura de mapas e imagens.
• Identificação do tempo histórico através de leitura de textos
pedir as crianças que encontrem e destaquem marcadores
temporais como "depois de", "antes de", "durante",
"enquanto isso” e outros.
• Elaboração de uma linha do tempo
• Sugestão:História do Estado de Minas Gerais
65. Fatos históricos
• DIREITO: Identificar dados governamentais sobre a
história da localidade (rua, bairro e/ou município):
origem do nome, data de criação, localização
geográfica e extensão territorial, produção
econômica, população etc.
• ATIVIDADE: Realizar pesquisa documental
(leitura de mapas e imagens) acerca do
surgimento da comunidade e outros dados ,
levantar dados com moradores antigos e
construir uma maquete de forma que registre
os dados mais relevantes da região.
66. VÍDEO
• Orientações para preparar um "Plano de Aula"
com a Profa. Denise A. Moura de Oliveira
UNASP-EC
• Disponível em:
wwwhttp://www.youtube.com/watch?v=WDLliGw