5. AEE
Serviço de educação especial (MEC)
Objetivo:
Eliminar barreiras que dificultam o
acesso e a permanência dos educandos
no ensino comum, considerando suas
necessidades específicas.
6. Deficiência Intelectual
Pessoas que possuem funcionamento
intelectual inferior à média;
Com manifestações antes dos 18 anos;
Com limitações associadas a duas ou mais
áreas de habilidades adaptativas, tais como:
Comunicação, cuidado pessoal, habilidades
sociais, utilização de recursos da comunidade,
saúde e segurança, habilidades acadêmicas,
lazer e trabalho.
7. Nova Classificação de Deficiência
Intelectual
Os Recursos comunitários promovem:
aumento da capacidade participativa da
pessoa, permitindo maior exploração e
vivência de situações do cotidiano;
melhora na comunicação social.
Deficiência Recursos
Intelectual comunitários
8. ASPECTOS COGNITIVOS DO
EDUCANDO
O que achamos que eles devem aprender?
Por que devem aprender da forma como
queremos?
Existe uma outra forma de aprender ou
teremos que sempre seguir normas
tradicionais?
9. Atitudes frequentes do educador:
Pressupor o que é melhor para o educando;
Impor atividades que não valorizam seu
potencial e habilidades;
Considerar a fragilidade do seu funcionamento
cognitivo como obstáculo a aprendizagem, não
favorecendo estratégias que promovam
intervenções educativas eficientes.
10. ASPECTOS COGNITIVOS DO EDUCANDO
O deficiente intelectual:
É capaz de realizar numerosas aprendizagens;
Comporta-se de acordo com a relação que consegue
estabelecer com o meio;
Precisa tomar consciência de sua identidade;
Possui dificuldades para mobilizar os seus próprios
recursos cognitivos internos;
Na resolução de problemas, se apoia mais sobre
recursos externos, ou seja, em situações concretas.
11. O AEE PARA O EDUCANDO COM
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Objetivos:
Organizar condições que favoreçam seu
desenvolvimento;
Promover situações de estimulação dos
mecanismos cognitivos e da aprendizagem;
Produzir materiais didáticos – pedagógicos.
12. Características:
Provoca mudança no modelo conservador de
educação especial e no ensino comum para
atender às exigências de uma educação para
todos;
Possibilita aos profissionais romper com
concepções negativas sobre o potencial das
pessoas com deficiência e investir nas
possibilidades de aprendizagem.
13. Características:
Oportuniza ao educando participar ativamente
do saber compartilhado na classe comum;
Perceber-se como sujeito que contribui para a
construção do seu próprio conhecimento;
Ser valorizado no meio em que vive;
Complementa a sua formação em horário
oposto ao da sala de aula comum e desenvolve
a sua autonomia e independência na escola e
fora dela.
15. “Era uma vez uma escola para animais. Os
professores tinham certeza que possuíam um
programa de ensino inclusivo, porém, por
algum motivo, todos os animais estavam indo
mal.”
16. “O pato era a estrela da classe de natação,
porém, não conseguia subir nas árvores”
17. “O macaco era excelente subindo em
árvores, mas era reprovado na natação.”
18. “Os frangos se destacavam nos estudos sobre os
grãos, mas desorganizavam tanto a aula de subir
em árvores que sempre acabavam na sala do
diretor.”
19. “Os coelhos eram sensacionais nas corridas,
mas precisavam de aulas particulares em
natação.”
20. “O mais triste de tudo era ver as tartarugas,
que, depois de vários exames e testes
foram diagnosticadas como tendo “atraso
de desenvolvimento”...
21. “De fato, foram enviadas para a classe
de educação especial numa distante toca
de esquilos.”
22. “Incluir significa promover e
reconhecer o potencial inerente
a cada um em sua maior
expressão: a diferença.”
(Lara Gonçalves)
23. Planejamento e Estratégias de Ensino
Aprendizagem
Processo flexível que proporciona:
Melhor interação e participação do educando;
Maior possibilidade de acesso ao conhecimento;
O atendimento às necessidades específicas e ao
seu estilo de aprendizagem;
Segundo Fusari (2004) “o importante é manter o
planejamento como uma prática permanente de
crítica e reflexão”.
24. Para Planejar é preciso:
Conhecer o aluno;
Pensar em uma aprendizagem significativa;
Valorizar as diferenças.
25. Para compreender os problemas de aprendizagem
apresentados pelos educandos com deficiência intelectual
é necessário ter o conhecimento do processo de
desenvolvimento “normal”, em seus aspectos cognitivos,
afetivos e sociais. Serve-nos de base os estágios de
desenvolvimento cognitivo propostos por Piaget.
26. Atualmente as teorias se aproximam da posição
na qual o educando envolve-se ativamente na
gestão de seu conhecimento, construído
mediante a relação de novas informações com as
já adquiridas, percebendo-se que aprende
quando estabelece conexões entre elas.
27. O AEE NA ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI – UNIDADE
RENASCER
Organização:
É preciso considerar:
O desenvolvimento global do educando;
O contexto familiar, social e escolar;
Os dados e as informações da avaliação diagnóstica;
A faixa etária e o nível da turma na qual está inserido;
Que vivenciam processos cognitivos semelhantes aos
outros educandos, no que se refere a aprendizagem;
Que o ritmo de aprendizagem se diferencia, requerendo
um período mais longo para a aquisição de processos,
entre eles o de alfabetização.
28. Ações:
Acolhida pelos profissionais para estabelecer
vínculo, com o educando e sua família.
Levantamento inicial das:
Potencialidades;
Dificuldades;
Necessidades.
Elaboração do plano de intervenção com:
Objetivos; Recursos materiais;
Ações; Cronograma;
Estratégias; Avaliação.
29. ESTRATÉGIAS NO ATENDIMENTO DO EDUCANDO
COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
O jogo como estratégia de ensino;
A matemática como componente importante na
construção da cidadania;
A utilização do computador como importante recurso no
fazer pedagógico;
As atividades psicomotoras para estimular o movimento,
a afetividade, o pensamento e a emoção;
O acompanhamento às escolas comuns para a
elaboração conjunta do plano de intervenção do
educando.
30. AEE / ESCOLA COMUM / ATENDIMENTO CLÍNICO
Um olhar multidisciplinar visando:
Articulação e diálogo entre os profissionais
envolvidos;
O reforço da atitude de equipe na ação conjunta em
busca do diagnóstico;
O melhor desempenho do educando, do professor e
do especialista;
Mudanças estruturais nas escolas comuns e centros
especializados.
31. Sabemos que a contribuição do AEE para a inclusão é um
trabalho realizado a longo prazo, necessitando ser revisto
sempre para eliminar as barreiras que provocam a
exclusão.
A parceria da família, profissionais, alunos e comunidade
social é fundamental nesta caminhada.
Alguns questionamentos surgem:
Quem somos? O que queremos? Como realizar?
32. Para que aconteça o desenvolvimento sustentável da
inclusão, os projetos do AEE devem ser construídos em
cada contexto como resultado de relações dialógicas, de
um olhar multidisciplinar, de modo a contribuir para o êxito
no ideal democrático de uma escola de QUALIDADE PARA
TODOS.
33. Contatos:
Associação Pestalozzi de Goiânia – Unidade
Renascer
Telefones: 3515-5665/ 3515-5666
email: apg.renascer@cultura.com.br
Janne Clércia dos Santos Repezza
email: janne_clercia22@hotmail.com
37. ASPECTO LEGAL
Quando da implantação baseou-se :
Na Constituição Federal de 1988, art. 205, que trata do
direito de todos à educação e art. 206, que trata da
“igualdade de condições de acesso e permanência na
escola”.
Na LDBEN (Lei 9394/96), artigos 58 e 59. “o
Atendimento Educacional Especializado será feito em
classes, escolas, ou serviços especializados, sempre
que, em função das condições específicas dos alunos,
não for possível a sua integração nas classes comuns
do ensino regular.” (art. 59, § 2º).
38. Atualmente baseia-se :
No Decreto nº 6.571, de 17 de Setembro de 2008. “(...)
ampliar a oferta do Atendimento Educacional
Especializado aos alunos com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação, matriculados na rede pública
de ensino regular.”
39. Atualmente baseia-se :
Resolução CNE/CEB nº 4, de 2/2009, que institui Diretrizes
Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado –
AEE, na educação básica.
Nota Técnica – SEESP/GAB/Nº9/2010 com Orientações para a
Organização de Centros de Atendimento Educacional
Especializado.
Nota Técnica – SEESP/GAB/Nº11/2010 com orientações para
institucionalização da oferta do AEE em salas de recursos
multifuncionais, implantadas nas escolas regulares.
40. ASPECTO EDUCACIONAL
Fundamenta-se na perspectiva sócio-interacionista
“(...) parte da certeza de que o educando sempre sabe
alguma coisa e pode aprender no tempo e no jeito que
lhe é próprio. Independentemente das diferenças
próprias de cada aluno o grande desafio é passar de
um ensino transmissivo para uma pedagogia ativa,
dialógica e interativa, que se contrapõe a toda e
qualquer visão unidirecional, de transferência unitária,
individualizada e hierárquica do saber.”
(MEC-SEESP/2007)
41. REVELANDO A PRÁTICA DO
AEE NA ASSOCIAÇÃO
PESTALOZZI DE GOIÂNIA
UNIDADE RENASCER
42. OBJETIVOS
Facilitar a permanência dos educandos com
deficiências e transtornos globais do
desenvolvimento na rede comum de ensino;
Oferecer o AEE a educandos com deficiência
intelectual, através de propostas adequadas às
necessidades específicas;
Atender as escolas regulares da SME (Secretaria
Municipal da Educação) e seus representantes;
Acompanhar e orientar as famílias dos educandos.
43. METODOLOGIA DO ATENDIMENTO AO EDUCANDO, FAMÍLIA, ESCOLA
Admissão
Avaliação
Propostas de intervenção
Atendimentos específicos
Parceria AEE – Família
Parceria AEE – Escola
Parceria AEE/SME
44. ADMISSÃO
Critérios:
Estar matriculado na rede pública de ensino comum
da SME;
Ser encaminhado pelas Unidades Regionais –
URES/Secretaria Municipal de Educação- SME;
Apresentar deficiência intelectual, associada ou não a
deficiência física ou sensorial, autismo;
Ter idade de 3 anos e 11 meses a 13 anos e 11 meses .
45. AVALIAÇÃO
Objetivo:
Identificar os desvios, habilidades e os obstáculos básicos no
modelo de aprendizagem do aluno.
Etapas:
Encaminhamento para a coordenação do AEE via URE/SME;
Agendamento para avaliação;
Avaliação inicial: psicopedagogia, psicologia, serviço social,
neuropediatria;
Proposta de intervenção e cronograma de atendimento, caso o
aluno preencha os critérios para admissão;
Encaminhamento com relatório à URE, caso não se enquadre no
perfil da clientela.
46. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO
Informe sobre as avaliações e propostas de
intervenção para os professores do AEE;
Plano Individual de Atendimento Educacional
Especializado para o aluno;
Estabelecimento do horário para os
atendimentos, duas vezes por semana, com
duração de 35’ cada, no contra turno da
escola;
Replanejamento às sextas-feiras com os
professores, para a discussão das
propostas.
47. ATENDIMENTOS
Pedagógicos:
Jogos pedagógicos Informática Educacional
Psicomotricidade Linguagem e Produção de Texto
Atividade Aquática Relações Vinculares
Clínicos:
Fonoaudiologia Musicoterapia
Fisioterapia Psicologia
Terapia Ocupacional Odontologia
Neuropediatria
Realizados individualmente ou em pequenos
grupos, quando houver indicação.
49. JOGOS PEDAGÓGICOS
Objetivo:
Estimular através de jogos pedagógicos as funções
cognitivas como atenção, percepção, linguagem,
memória e raciocínio lógico. Trabalhar a ampliação da
capacidade de abstração e propiciar condições e
liberdade para que o educando possa construir sua
aprendizagem, seu conhecimento e autoestima.
Ações:
Através de atividades com jogos, histórias, filmes,
atividades artísticas.
Não se trata de repetir conteúdos acadêmicos.
50. PSICOMOTRICIDADE
Objetivo:
Utilizar do movimento para atingir aquisições mais
elaboradas, como as intelectuais, sociais, maximizando o
desenvolvimento psicomotor e propiciando capacidades
básicas para um bom desempenho e assimilação das
aprendizagens escolares.
Ações:
Utilização do corpo através de jogos, danças,
brincadeiras e circuito psicomotor.
51. ATIVIDADE AQUÁTICA
Objetivo:
Favorecer a redução da tensão muscular, induzindo
ao relaxamento, facilitando a melhoria postural e
motora, contribuindo assim para a aprendizagem
global do educando, de forma lúdica e prazerosa.
Ações:
Através de atividades recreativas utilizando músicas,
brincadeiras, jogos e brinquedos pedagógicos no
ambiente aquático.
52. INFORMÁTICA EDUCACIONAL
Objetivos:
Promover a inserção e a interação dos educandos com as
novas tecnologias como recurso para a aprendizagem, a
inclusão social e digital;
Desenvolver o gosto pela leitura, escrita, o raciocínio lógico e a
aquisição de novos conceitos, contribuindo para o cultivo
da autoestima, autonomia, criatividade e da participação em
grupo;
Ações:
Softwares lúdicos e pedagógicos;
Programas: Word, Power Point; Internet e Paint.
53. LINGUAGEM E PRODUÇÃO DE TEXTO
Objetivos:
Favorecer o desenvolvimento da leitura, escrita e
criatividade;
Utilizar a literatura para a transmissão e aquisição de
valores pessoais, sociais e culturais.
Ações:
Leitura e reprodução de história, produção de texto,
teatro, desenho, música.
54. RELAÇÕES VINCULARES
Objetivos:
Estimular as relações vinculares e realizar ações para
intervir nas dificuldades de aprendizagem;
Possibilitar uma abertura para a criatividade, pelo
desejo de busca e de lidar com o conhecimento.
Ações:
A prática tem sido a forma lúdica de ensinar,
prazerosa, conduzindo à aprendizagem. O lúdico é
relaxante, suscita fantasias de prazer, presentes no
brinquedo, inconscientemente, transferidos para o
aprender, derrubando barreiras, inibições no pensar.
55. PARCERIA AEE - FAMÍLIA
Objetivo:
Desenvolver maior conscientização e compromisso
para com o processo de aprendizagem e
desenvolvimento do filho.
Ações:
Esclarecimentos. sobre os atendimentos; orientações
sobre medicação; orientações ao enfrentamento da
problemática do filho, com sugestões de propostas de
intervenção; devolutiva semestral ou de acordo com a
necessidade do educando.
56. PARCERIA AEE - ESCOLAS
Objetivo:
Atender as escolas, proporcionando trocas de
saberes e experiências.
Ações:
Devolutivas semestrais ou conforme a demanda;
estudos de casos; acompanhamentos orientados nas
escolas; relatórios descritivos com sugestões de
propostas de intervenção, encontros e reuniões.
57. ACOMPANHAMENTO AS ESCOLAS
Objetivos:
Dividir a responsabilidade no processo de aprendizagem
do educando com os profissionais da escola regular;
Interpretar os dados da avaliação diagnóstica;
Contribuir com os professores da escola regular através
de troca de experiência, discussões e reflexões;
Oferecer subsídios teóricos e práticos para estabelecer e
elaborar um programa individualizado para o educando;
Favorecer a aprendizagem e a permanência dos
educandos na escola.
58. PARCERIA AEE E URES / SME
Objetivos:
Repensar e reformular a prática pedagógica na construção
do conhecimento do educando;
Trocar saberes e experiências, buscando soluções em
conjunto e assumindo a co-responsabilidade no
atendimento do educando;
Realizar um trabalho complementar e não substitutivo a
escola regular;
Realizar as avaliações e as intervenções necessárias,
visando a inclusão e a permanência dos educandos na
rede regular.
Ações:
Reuniões, devolutivas, discussão de estudos de caso,
relatórios descritivos e encontros.
59. PLANO DE INTERVENÇÃO
Deve:
Ser individualizado;
Ter flexibilidade;
Visar a melhora do desempenho do educando na escola;
Objetivar o avanço no processo de aprendizagem;
Ser produto da interação e comunicação entre escola
regular/UREs/AEE-Renascer;
Primar pelo cumprimento das propostas educativas.
60. PLANO INDIVIDUAL DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA – AEE
Nome:
Data de Nascimento: Turno: Ciclo:
Escola: URE:
Inicio no AEE:
Necessidade Educacional Especial:
1 – Motivo do encaminhamento:
2 – Avanços:
3 – Em processo de desenvolvimento:
4 – Proposta de trabalho no AEE:
5 – Algumas estratégias para alcançar uma aprendizagem significativa:
Equipe do AEE Equipe da UE e URE
Goiânia/GO, _____/____/2011
61. Inclusão é participação, interação de todos,
estabelecimento de vínculo, aproximação. É
perceber que cada educando tem seu
potencial, basta encontrar e criar meios para
estimulá-lo.
62. RESULTADOS
Parceria Associação Pestalozzi de Goiânia/SME;
Fortalecimento da parceria AEE/UREs/Escola/Família;
Ampliação de vagas para matrícula no AEE;
Melhor desempenho do educando no seu processo
de aprendizagem;
Novas formas dos professores perceberem como
cada educando aprende e se relaciona com o saber;
Maneiras adequadas de lidar com os
comportamentos desestruturados dos educandos;
Envolvimento e sintonia da equipe multiprofissional
com o programa.
63. RESULTADOS
O entendimento de que o objetivo do AEE é complementar
ou suplementar as ações do ensino regular de maneira a
garantir a todos os educandos o acesso, a permanência, a
participação e a aprendizagem;
A compreensão de que o AEE não é substitutivo da escola
de ensino regular e nem reforço de conteúdos acadêmicos;
Minimização das barreiras que implicam e impedem a
funcionalidade acadêmica do educando;
Maior participação e interesse da família na vida escolar
do educando;
Estabelecimento de uma relação de confiança e
compreensão com as famílias.
64. Esse trabalho tem sido um aprendizado para
todos da equipe do AEE-RENASCER, pois tem
favorecido momentos de pesquisa e busca de
novos conhecimentos. Ao conhecer o contexto
escolar vemos a realidade sob um novo ângulo,
estabelecendo um vínculo positivo que
certamente contribuirá para a elevação da
autoestima do educando.
65. O Atendimento Educacional Especializado – AEE, como
diretriz operacional defendida pelo MEC, diante das várias
alternativas utilizadas pela educação especial e ensino
comum, é o caminho que mais se adequa e atende as
necessidades específicas dos educandos no seu processo
de aprendizagem e facilita o seu acesso e permanência no
ensino comum.
66. REFERÊNCIAS
AMARAL, Lígia. A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília: Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – Corde, 1994.
diferença/deficiência.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 1988.
Brasil.
______. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Nacional
_______. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares. Estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais: Brasília : MEC/SEF/SEESP, 1999.
______. Ministério da Educação. Educação Inclusiva: Atendimento Educacional Especializado para Deficiência Mental. Brasília, MEC/SEESP, 2005b.
__________.Educação Inclusiva. Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Mental. Brasília, 2006
Mental.
_________.Educação Especial Tem Diagnóstico. Brasília, 2008.
_________.Educação Diagnóstico.
67. REFERÊNCIAS
CARVALHO, Ana Márcia Fernandes Tucci de. Fundamentos teóricos do pensamento matemático. Curitiba: IESDE, 2005.
FIGUEIREDO E TEBEROSKY. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas: 1986.
escrita.
Mantoan, Maria Tereza Eglér. BATISTA, Cristina Abranches Mota. Atendimento Educacional Especializado em Deficiência Mental. In GOMES< Adriana L. Limaverde Gomes...(et al.). Deficiência Mental. São Paulo: MEC?SEESP, 2007.
Gomes...(et al.).
MEC-SEESP. Atendimento Educacional Especializado. Aspectos Legais e Orientação Pedagógica. Brasília, 2007.
Pedagógica.
___________.Educação Especial Tem Diagnóstico. Brasília, 2008.
MIRALHA, Jussara Olivetto. A prática pedagógica dos professores do ensino fundamental na perspectiva da educação de qualidade para todos. Faculdade de Ciências e Tecnologia-Universidade Estadual Paulista. Presidente Prudente: (sn), 2008.
68. Contatos:
Associação Pestalozzi de Goiânia – Unidade
Renascer
Telefones: 3515-5665/ 3515-5666
email: apg.renascer@cultura.com.br
Janne Clércia dos Santos Repezza
email: janne_clercia22@hotmail.com