O documento discute o resurgimento das cidades durante a Baixa Idade Média, mencionando o crescimento demográfico e a crise do sistema feudal como fatores que levaram à expansão urbana. Também aborda o desenvolvimento do comércio nessas cidades e a busca por autonomia política dos burgueses através do movimento comunal.
2. Compreender as mudanças sociais ocorridas no
período;
Identificar os fatos que possibilitaram alterações na
estrutura feudal;
Analisar a formação das monarquias europeias;
Relacionar o crescimento demográfico ao retorno
das cidade.
Objetivos da aula:
3. Para essa aula você precisa saber:
Fim do Império Romano;
Estrutura feudal;
Formação do Reino Franco;
Influência da Igreja na sociedade feudal.
4. Burgos- cidade cercada por uma ou mais muralhas.
Seus habitantes era conhecidos por burgueses. Eram
os comerciantes e os artesãos.
Corporações de ofício- associações de trabalhadores
do mesmo ramo de ocupação.
Hansas- eram associações de comerciantes de várias
cidades que objetivavam defender seus interesses
econômicos em uma região.
Vocabulário e Conceitos
5. Expansão Marítima- Busca de metais preciosos e
consumidores.
Expedições- Envio de tropas ou de navios de guerra.
Santo Sepulcro- Localizado em Jerusalém é
considerado sagrado pois ali Jesus fora enterrado.
Direito de primogenitura- apenas o filho mais velho
herda terras e títulos.
Vocabulário e Conceitos
6. Letras de câmbio- Tipo de título negociável no
mercado; ordem de pagamento. O objetivo é evitar
transporte de grande quantidade de dinheiro.
Escolástica - disciplinas ministradas nas escolas
medievais.
Vocabulário e Conceitos
7. Esquema organizacional da Idade Média
Idade
Média
Alta Idade
Média
Baixa Idade
Média
Feudalismo
Economia
cultura
Sociedade
Idade
Média
Política
Auge
Decadência
8. Esquema organizacional da Baixa Idade Média
Baixa
Idade
Média
Cruzadas
França
Crise do
Feudalismo
Consequências
Fatos
Marcantes
Renascimento comercial e urbano
Contexto
geral
Monarquias nacionais
Inglaterra
Espanha/
Portugal
Guerra dos Cem Anos
Peste Negra
Crescimento demografico
Resurgimento das cidades
Fortalecimento do Rei
Expansão Marítima Solução para crise
Modo de produção capitalista
Início da Idade Moderna
Corporações
9. As invasões bárbaras originaram diversos reinos,
porém o mais duradouro e forte foi dos francos.
A estrutura social, política e economica da Idade
Média é o feudalismo.
As principais características do feudalismo são:
sociedade estamental e desaparecimento do
comércio.
O rei tinha poder limitado, apenas no próprio feudo.
Túnel do tempo...
10. O crescimento demográfico ocasionado pelo
fim das invasões bárbaras, melhores condições de
terras e aumento na taxa de natalidade.
Em determinado momento a produção é
insuficiente para a população existênte . Para resolver
essa questão, os servos eram expulsos dos feudos.
Parte dessas famílias fixou-se em aldeias ou
sobreviviam de saques.
O desenvolvimento foi rápido, originando os
burgos e o fortalecimento dos comerciantes.
Baixa Idade Média
11. Esquema organizacional do contexto geral
Baixa
Idade
Média
Crise do
Feudalismo
Contexto
geral
Crescimento demografico
Resurgimento das cidades
13. Relacione o resurgimento das cidades ao crescimento
demográfico.
Em determinado momento a produção é insuficiente
para a população existênte. Para resolver essa
questão, os servos eram expulsos dos feudos. Parte
dessas famílias fixou-se em aldeias
Vamos exercitar!!!
Baixa
Idade
Média
Crise do
Feudalismo
Contexto
geral
Crescimento demografico
Resurgimento das cidades
14. Quais fatores originaram o crescimento demográfico
durante a Baixa Idade Média?
Vamos exercitar!!!
15. Quais fatores originaram o crescimento demográfico
durante a Baixa Idade Média?
Fim das invasões bárbaras, melhores condições de
terras e aumento na taxa de natalidade.
Vamos exercitar!!!
Baixa
Idade
Média
Crise do
Feudalismo
Contexto
geral
Crescimento demografico
Resurgimento das cidades
17. As Cruzadas foram expedições armadas articuladas pela
Igreja Católica com o objetivo de
inibir o avanço dos mulçumanos na região santa do
Santo Sepulcro e espalhar a fé católica.
Além do fator religioso, o crescimento demográfico e o
direito de primogenitura fizeram diferença nesse
movimento.
Os comerciantes italianos demostraram interesse nas
Cruzadas, pois significaria a reabertura do mar
Mediterrâneo e vantagens comerciais.
Baixa Idade Média
18. As consequencias das Cruzadas foram:
Maior relação comercial com o Oriente de onde
vieram novos produtos agrícolas;
Fator de enfraquecimento do Feudalismo;
Reconquista de Jerusalém;
Criação de Ordens monásticas- Templários e
Hospitalários;
Intercâmbio cultural.
Baixa Idade Média
19. Esquema organizacional da Baixa Idade Média
Baixa
Idade
Média
Cruzadas
FrançaCrise do
Feudalismo
Consequências
Fatos
Marcantes
Renascimento comercial e urbano
Contexto
geral
Monarquias nacionais
Inglaterra
Espanha/
Portugal
Guerra dos Cem Anos
Peste Negra
Crescimento demografico
Resurgimento das cidades
Fortalecimento do Rei
Expansão Marítima Solução para crise
Modo de produção capitalista
Início da Idade Moderna
Corporações
20. Esquema organizacional das Cruzadas
Cruzadas
Fatos
Marcantes
Religioso
Econômico
Social
Fatores
Relação comercial com o Oriente
Enfraquecimento do Feudalismo
Reconquista de Jerusalém
Consequências
Impedir o avanço
mulçumanos
Crescimento
demográfico
Direito de
primogenitura
Comércio com o
Mediterrâneo
Fé católica
Intercâmbio cultural
Criação de Ordens monásticas
21. Sobre as motivações das Cruzadas, responda às
seguintes questões:
a) Qual o interesse da Igreja para com o movimento?
b) Quais os interesses econômicos vinculados às
Cruzadas?
Vamos exercitar!!!
22. Sobre as motivações das Cruzadas, responda às
seguintes questões:
a) Qual o interesse da Igreja para com o movimento?
Inibir o avanço dos mulçumanos na região santa do
Santo Sepulcro e espalhar a fé católica.
Vamos exercitar!!!
ReligiosoFatores
Impedir o avanço
mulçumanos
Fé católica
Cruzadas
Fatos
Marcantes
23. Sobre as motivações das Cruzadas, responda às
seguintes questões:
b) Quais os interesses econômicos vinculados às
Cruzadas?
Os comerciantes italianos demostraram interesse nas
Cruzadas, pois significaria a reabertura do mar
Mediterrâneo e vantagens comerciais.
Vamos exercitar!!!
econômicoFatores
Comércio com o
MediterrâneoCruzadas
Fatos
Marcantes
24. Tendo as consequências do movimento cruzadista
como referência, aponte outras transformações
ocorridas na Europa assim que as Cruzadas chegaram
ao seu fim.
Vamos exercitar!!!
25. Tendo as consequências do movimento cruzadista
como referência, aponte outras transformações
ocorridas na Europa assim que as Cruzadas chegaram
ao seu fim.
Vamos exercitar!!!
Cruzadas
Fatos
Marcantes
Relação comercial com o Oriente
Enfraquecimento do Feudalismo
Reconquista de Jerusalém
Consequências
Criação de Ordens monásticas
Intercâmbio cultural
26. (FUVEST) Durante a Idade Média, os cristãos do
Ocidente organizaram expedições contra os "infiéis"
que ocupavam os Lugares Santos. Quem eram os
"infiéis" e como foram essas expedições?
Vamos exercitar!!!
27. (FUVEST) Durante a Idade Média, os cristãos do
Ocidente organizaram expedições contra os "infiéis"
que ocupavam os Lugares Santos. Quem eram os
"infiéis" e como foram essas expedições?
Os infiéis eram os muçulmanos.
As Cruzadas foram expedições armadas articuladas pela
Igreja Católica.
Vamos exercitar!!!
sacralidade.com
28. Com as Cruzadas, as cidades italianas foram
beneficiadas com o comércio no Mediterrâneo, sendo
os únicos na distribuição das mercadorias na Europa.
A intensificação dessa atividade possibilitou a
ligação entre regiões, por terra e rios, reunido- se em
feiras itinerantes.
Começa a ganhar força um novo grupo- os
mercadores, e com eles o uso da moeda e a circulação
das letras de câmbio.
A terra começa a deixar de ser a única riqueza.
Baixa Idade Média
29. Fortalecendo o comércio também sugiram as
hansas ou ligas, associações que faziam o comércio em
grande escala, e reunia interesses de comerciantes de
várias cidades.
Baixa Idade Média
As hansas contribuíram para
dinamizar as cidades e os
mercados, baseados no lucro e
no acúmulo de capital.
30. Esquema organizacional da Baixa Idade Média
Baixa
Idade
Média
Cruzadas
FrançaCrise do
Feudalismo
Fatos
Marcantes
Renascimento comercial e urbano
Contexto
geral
Monarquias nacionais
Inglaterra
Espanha/
Portugal
Guerra dos Cem Anos
Peste Negra
Crescimento demografico
Resurgimento das cidades
Corporações
31. Esquema organizacional do Renascimento
Fatos
Marcantes
Renascimento
Cidades italianas
Mercadores
Comércio com o
Oriente
Feiras
Moedas
Letras de câmbio
Hansa Associação
comercial
Comercial
32. Qual a importância das feiras para os mercadores
medievais?
Vamos exercitar!!!
33. Qual a importância das feiras para os mercadores
medievais?
Possibilitou a ligação entre regiões. Começa a ganhar
força um novo grupo- os mercadores, e com eles o uso
da moeda e a circulação das letras de câmbio.
Vamos exercitar!!!
Fatos
Marcantes
Renascimento Mercadores
Feiras
Moedas
Letras de câmbio
Comercial
34. As ligas ou hansas defendiam principalmente:
a) Os interesses dos nobres sobre as mercadorias.
b) Os interesses do rei sobre seu reinado.
c) Os interesses dos comerciantes de várias cidades sobre
suas atividades.
d) Os interesses dos nobres, comerciante e do rei.
Vamos exercitar!!!
35. As ligas ou hansas defendiam principalmente:
a) Os interesses dos nobres sobre as mercadorias.
b) Os interesses do rei sobre seu reinado.
c) Os interesses dos comerciantes de várias cidades sobre
suas atividades.
d) Os interesses dos nobres, comerciante e do rei.
Vamos exercitar!!!
Fatos
Marcantes
Renascimento Mercadores Hansa Associação
comercial
Comercial
36. Alguns dos fatores que contribuíram para o
renascimento comercial foram:
a) Esgotamento das terras, cruzadas e o aumento do
comércio com o oriente.
b) Somente o esgotamento das terras onde
trabalhavam os camponeses.
c) Apenas a cruzadas que acabavam com muitas
terras, deixando muitos nobres empobrecidos.
d) Todas estão corretas.
Vamos exercitar!!!
37. Alguns dos fatores que contribuíram para o
renascimento comercial foram:
a) Esgotamento das terras, cruzadas e o aumento do
comércio com o oriente.
b) Somente o esgotamento das terras onde
trabalhavam os camponeses.
c) Apenas a cruzadas que acabavam com muitas terras,
deixando muitos nobres empobrecidos.
d) Todas estão corretas.
Vamos exercitar!!!
38. Acompanhando o desenvolvimento do comércio, as
vilas e cidades cresceram e com elas a vida urbana.
Normalmente formavam-se perto de estradas, rios,
abadias, castelos ou em locais de feiras. A principal
atividade econômica era o artesanato e o comércio.
Essas cidades eram conhecidas como burgos, do latim-
fortaleza, devido as muralhas de proteção ao redor.
Baixa Idade Média
40. Essas cidades estavam localizadas nas terras do
senhor feudal, por isso submetidas aos impostos.
Com o crescimento econômico, os burgueses
passaram a buscar sua autonomia, do século XI ao XIII.
Esse fato é conhecido como movimento comunal.
A independência era conseguida com o
pagamento de multa ou através de luta armada. Para
garantir a conquista utilizavam a carta de franquia.
As cartas de franquia asseguravam aos
burgueses: arrecadar impostos; organizar a própria
milícia; autonomia administrativa e judiciária.
Baixa Idade Média
41. Esquema organizacional da Baixa Idade Média
Baixa
Idade
Média
Cruzadas
FrançaCrise do
Feudalismo
Fatos
Marcantes
Renascimento comercial e urbano
Contexto
geral
Monarquias nacionais
Inglaterra
Espanha/
Portugal
Guerra dos Cem Anos
Peste Negra
Crescimento demografico
Resurgimento das cidades
Corporações
42. Esquema organizacional do Renascimento
Fatos
Marcantes
Renascimento
Cidades italianas
Mercadores
Comércio com o Oriente
Feiras
Moedas
Letras de câmbio
Hansa Associação
comercial
Comercial
Urbano
Cidades
Economia
Artesanato
Comércio
Vilas
Autonomia Carta
Franquia
Movimento
Comunal
43. As cidades medievais desenvolveram-se entre os
séculos XI e XII devido:
a) à ampliação do comércio interno e externo;
b) ao desejo dos senhores feudais de vê-las
emancipadas;
c) ao amparo dado pela Igreja aos burgueses;
d) à compra de suas liberdades pelos senhores feudas.
Vamos exercitar!!!
44. As cidades medievais desenvolveram-se entre os
séculos XI e XII devido:
a) à ampliação do comércio interno e externo;
b) ao desejo dos senhores feudais de vê-las
emancipadas;
c) ao amparo dado pela Igreja aos burgueses;
d) à compra de suas liberdades pela igreja.
Vamos exercitar!!!
45. (Fuvest) As comunas medievais caracterizaram-se por:
a) radicalismo político que tendia ao anti-clericalismo.
b) autonomia das cidades em relação aos senhores
feudais, com governo, direito e milícia.
c) aumento do clericalismo, resultando no reforço da
autoridade papal.
Vamos exercitar!!!
46. (Fuvest) As comunas medievais caracterizaram-se por:
a) radicalismo político que tendia ao anti-clericalismo.
b) autonomia das cidades em relação aos senhores
feudais, com governo, direito e milícia.
c) aumento do clericalismo, resultando no reforço da
autoridade papal.
Vamos exercitar!!!
47. (Fuvest) As comunas medievais caracterizaram-se por:
d) fortalecimento da submissão à autoridade dos
senhores feudais.
e) aglomeração de marginalizados que exerciam o
banditismo.
Vamos exercitar!!!
48. (Fuvest) As comunas medievais caracterizaram-se por:
d) fortalecimento da submissão à autoridade dos
senhores feudais.
e) aglomeração de marginalizados que exerciam o
banditismo.
Vamos exercitar!!!
49. (Fuvest) As comunas medievais caracterizaram-se por:
a) radicalismo político que tendia ao anti-clericalismo.
b) autonomia das cidades em relação aos senhores
feudais, com governo, direito e milícia.
c) aumento do clericalismo, resultando no reforço da
autoridade papal.
Vamos exercitar!!!
50. A emancipação das cidades deu condições de
desenvolver melhor as atividades mercantis. Existiam
duas instituições básicas:
Corporações de mercadores - com o objetivo de
prevalecer o monopólio local.
Corporações de ofício - visava o monopólio de
atividade.
Nas corporações de ofícios temos carpinteiros,
ferreiros, alfaiates, sapateiros, padeiros, entre outros.
Baixa Idade Média
51. A Igreja Católica teve forte influência no modo
de viver medieval. As corporações seguiam a
escolástica, por isso, eram contra a usura e o lucro.
Baixa Idade Média
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/corporacoes_
de_oficio.htm
cidademedieval.blogspot.com
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52. As corporações de ofício era organizada da
seguinte maneira:
Mestres: eram os donos de oficina, material- prima e
produto final.
Oficiais: auxiliares na área; recebiam salário pela
função exercida;
Aprendizes: eram jovens sem experiência; não
recebiam salário, apenas o aprendizado, alimentação,
moradia e roupa.
Baixa Idade Média
53. Esquema organizacional da Baixa Idade Média
Baixa
Idade
Média
Cruzadas
FrançaCrise do
Feudalismo
Fatos
Marcantes
Renascimento comercial e urbano
Contexto
geral
Monarquias nacionais
Inglaterra
Espanha/
Portugal
Guerra dos Cem Anos
Peste Negra
Crescimento demografico
Resurgimento das cidades
Corporações
54. Esquema organizacional das corporações
Fatos
Marcantes
Renascimento Corporações
ofício
Mestre
Organização
mercadores
Monopólio local
Monopólio de atividade
Oficiais
Aprendiz
Contra usura
Contra usura
55. (Cescem- SP) As Corporações de Ofício eram
organizadas com o objetivo de:
a) Defender os interesses dos artesãos diante dos
patrões .
b) Proporcionar formação profissional aos jovens
fidalgos.
Vamos exercitar!!!
etecbrasil.unimontes.br
56. (Cescem- SP) As Corporações de Ofício eram
organizadas com o objetivo de:
a) Defender os interesses dos artesãos diante dos
patrões .
b) Proporcionar formação profissional aos jovens
fidalgos.
Vamos exercitar!!!
etecbrasil.unimontes.br
57. (Cescem- SP) As Corporações de Ofício eram
organizadas com o objetivo de:
c) Aplicar os princípios religiosos às atividades
cotidianas.
d) Combater os senhores feudais.
e) Proteger os ofícios contra a concorrência e controlar
a produção.
Vamos exercitar!!!
58. (Cescem- SP) As Corporações de Ofício eram
organizadas com o objetivo de:
c) Aplicar os princípios religiosos às atividades
cotidianas.
d) Combater os senhores feudais.
e) Proteger os ofícios contra a concorrência e controlar
a produção.
Vamos exercitar!!!
59. (Cescem- SP) As Corporações de Ofício eram
organizadas com o objetivo de:
c) Aplicar os princípios religiosos às atividades
cotidianas.
d) Combater os senhores feudais.
e) Proteger os ofícios contra a concorrência e
controlar a produção.
Vamos exercitar!!!
60. Qual a principal diferença entre a corporação de ofício
e corporação de mercadores?
Vamos exercitar!!!
61. Qual a principal diferença entre a corporação de ofício
e corporação de mercadores?
Corporações de mercadores - monopólio local.
Corporações de ofício - monopólio de atividade.
Vamos exercitar!!!
Fatos
Marcantes
Renascimento Corporações
ofício
mercadores Monopólio local
Monopólio de atividade
62. As características do feudalismo dificultava a
expansão do comércio, pois cada unidade tinha sua
moedas, peso, medidas e regras.
Começa a existir a necessidade de centralizar o
poder, com o objetivo de unificar essas diferenças.
Em paralelo a esse anseio dos comerciantes, os
reis desejavam fortalecer-se perante o senhor feudal e
a Igreja.
Então no século XI a união entre o monarca e os
burgueses deu início a formação das monarquias
europeias.
Baixa Idade Média
63. Na atual França a dinastia Carolíngia foi
o período de prosperidade e expansão territorial.
Com a morte de Carlos Magno seu filho assumi, porém
a sucessão deste causa muitas disputas pelos netos do
imperador.
Para abrandar a situação, é assinado o Tratado
de Verdun que previa a divisão do império em três
partes, colocando fim as conquistas de Carlos Magno.
Inicia-se a dinastia capetíngia, liderada por
Hugo Capeto e o desafio de fortalecer o poder real.
Túnel do tempo...
65. Na centralização do poder real na França alguns
monarcas tiveram importância nesse processo.
Filipe Augusto - expansão comercial com ajuda da
burguesia, venda de cartas franquias, organização do
exército nacional e ampliação das fronteiras.
Luís IX - reformas judiciárias e financeiras, impostos,
moeda nacional.
Filipe IV - Expansão das fronteiras, impõem
pagamento de imposto pela Igreja.
Baixa Idade Média
66. Esquema organizacional da Baixa Idade Média
Baixa
Idade
Média
Cruzadas
FrançaCrise do
Feudalismo
Fatos
Marcantes
Renascimento comercial e urbano
Contexto
geral
Monarquias nacionais
Inglaterra
Espanha/
Portugal
Guerra dos Cem Anos
Peste Negra
Crescimento demografico
Resurgimento das cidades
Corporações
67. Esquema organizacional da monarquia francesa
Fatos
Marcantes
França
Filipe
Augusto
Luís IX
Filipe IV
Exercito
nacional
Moeda
Reformas
Imposto da
Igreja
Fatos
Marcantes
Fortalecimento
monárquico
68. Relacione:
(a) Filipe Augusto ( ) exército nacional.
(b) Luís IX ( ) moeda nacional.
(c ) Felipe IV ( ) venda de cartas franquias.
( ) imposto da Igreja.
( ) ajuda da burguesia.
Vamos exercitar!!!
69. Relacione:
(a) Filipe Augusto ( A ) exército nacional.
(b) Luís IX ( B ) moeda nacional.
(c ) Felipe IV ( A ) venda de cartas franquias.
( C ) imposto da Igreja.
( A ) ajuda da burguesia.
Vamos exercitar!!!
70. Vamos exercitar!!!
Quais as características do Império capetíngio?
a) Fortalecimento real e da Igreja;
b) Centralização do poder real e enfraquecimento da
Igreja;
c) Fortalecimento da Igreja e unificação territorial;
d) Centralização do poder e surgimento da burguesia
71. Quais as características do Império capetíngio?
a) Fortalecimento real e da Igreja;
b) Centralização do poder real e enfraquecimento da
Igreja;
c) Fortalecimento da Igreja e unificação territorial;
d) Centralização do poder e surgimento da burguesia.
Vamos exercitar!!!
72. Quais as características do Império capetíngio?
a) Fortalecimento real e da Igreja;
b) Centralização do poder real e enfraquecimento da
Igreja;
c) Fortalecimento da Igreja e unificação territorial;
d) Centralização do poder e surgimento da burguesia.
Vamos exercitar!!!
73. A Grã-Bretanha foi alvo da dominação bárbara
até 1066, quando o duque normando Guilherme
conquistou a Ilha.
O novo monarca dividiu o território em regiões
denominadas shires ou xerifes, colocando a população
sobre o seu controle político.
No século seguinte, a dinastia foi substituída
pela dinastia Plantageneta. Henrique II foi o primeiro
imperador desta nova dinastia.
Túnel do tempo...
74. O governo de Henrique II foi marcado por
medidas para o fortalecimento real. Implantou- se a
common law - lei comum em todo território.
Seu sucessor Ricardo I envolveu-se em conflitos
com a França, nas cruzadas e aumentou os impostos,
gerando descontentamento geral.
João Sem- Terra, substituto de Ricardo I
continua com o propósito de sanar as despesas de
guerra, ameaçando confiscar as terras da Igreja.
Baixa Idade Média
75. A insatisfação gerou
revolta da nobreza aliada
à burguesia. Esse fato
originou a Magna Carta
determinando que o
aumento dos impostos e
mudanças na leis seriam
aprovadas pelo Grande
Conselho, formado pelo
clero e nobreza.
Baixa Idade Média
76. Outro fato de grande importância para a
compreensão do processo de formação da monarquia
nacional inglesa foi a Guerra das Duas Rosas.
No contexto de crise econômica e
fortalecimento do poder real, inicia-se a disputa entre
nobreza pelo trono.
A família York- com interesses mercantis e os
Lancaster- ligados às práticas feudais.
O conflito tem esse nome pois as ambas tinham
em seus brasões uma rosa.
Baixa Idade Média
77. Para acabar com o confronto Henrique VII
casou-se com Isabel de York. Com isso a dinastia Tudor
passou a ser representada com a sobreposição das
duas rosas, o que indicava o retorno da paz.
Baixa Idade Média
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As consequências foram
o enfraquecimento da
nobreza e fortalecimento
do rei.
78. Esquema organizacional da Baixa Idade Média
Baixa
Idade
Média
Cruzadas
FrançaCrise do
Feudalismo
Fatos
Marcantes
Renascimento comercial e urbano
Contexto
geral
Monarquias nacionais
Inglaterra
Espanha/
Portugal
Guerra dos Cem Anos
Peste Negra
Crescimento demografico
Resurgimento das cidades
Corporações
79. Esquema organizacional da monarquia inglesa
Fatos
Marcantes
Fortalecimento
monárquico
Inglaterra
Carta Magna
Dinastia
Plantageneta
Lei comum
Impostos
Limitação de poder
Guerra das
Duas Rosas
Interesses mercantis
X feudalismo
Início da Dinastia Tudor
80. “Nenhum imposto será estabelecido no nosso reino, se
não for pelo conselho comum do nosso reino, a não ser
para pagar nosso resgate, armar cavaleiro nosso filho
mais velho e casar pela primeira vez nossa filha mais
velha.” O trecho acima refere-se a:
a) Carta de franquias;
b) Magna Carta;
c) Common Law;
d) Constituição inglesa.
Vamos exercitar!!!
81. “Nenhum imposto será estabelecido no nosso reino, se
não for pelo conselho comum do nosso reino, a não ser
para pagar nosso resgate, armar cavaleiro nosso filho
mais velho e casar pela primeira vez nossa filha mais
velha.” O trecho acima refere-se a:
a) Carta de franquias;
b) Magna Carta;
c) Common Law;
d) Constituição inglesa.
Vamos exercitar!!!
82. Sobre a Guerra das Duas Rosas qual alternativa é
Verdadeira ou Falsa?
a) O feudalismo ficou enfraquecido. ( )
b) Decadência da dinastia dos Tudor. ( )
c) Conflito entre Lancaster e York. ( )
d) Disputa entre interesses mercantis e feudais. ( )
Vamos exercitar!!!
83. Sobre a Guerra das Duas Rosas qual alternativa é
Verdadeira ou Falsa?
a) O feudalismo ficou enfraquecido. ( V )
b) Decadência da dinastia dos Tudor. ( F )
c) Conflito entre Lancaster e York. ( V )
d) Disputa entre interesses mercantis e feudais. ( V )
Vamos exercitar!!!
84. Diferente de Inglaterra e França, a unificação
dos países ibéricos não está relacionada a questão
econômica, mas na necessidade de expulsar os
mulçumanos do território.
Com a influência das Cruzadas os cristãos
lutaram por séculos contra os mouros; dessa Guerra
de Reconquista surgiram na atual Espanha os reinos
de Leão, Castela, Navarra e Aragão.
Através de anexações, casamentos e conquista
de Granada tem fim ao processo de formação da
monarquia nacional espanhola.
Baixa Idade Média
86. Portugal foi o primeiros países da Europa a
consolidar um governo forte, centralizado na pessoa
do rei.
Sua formação está ligada à Guerra de
Reconquista, quando o conde Henrique de Borgonha
recebeu o condado Portucalense tornando-se
independente do reino de Castela, em 1139,
expandindo-se e consolidando-se politicamente.
A disputa pela sucessão do trono português,
com a morte de D. Fernando gerou o conflito entre
burguesia e nobreza - a Revolução de Avis.
Baixa Idade Média
87. Com a vitória dos grupos mercantis inicia a
dinastia de Avis que aplicou recursos nas atividades
marítimas e comerciais, incentivando a pesquisa
náutica e possibilitando assim o pioneirismo português
nas expansão marítima.
Baixa Idade Média
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D. João de Avis
88. Esquema organizacional da Baixa Idade Média
Baixa
Idade
Média
Cruzadas
FrançaCrise do
Feudalismo
Fatos
Marcantes
Renascimento comercial e urbano
Contexto
geral
Monarquias nacionais
Espanha/
Portugal
Guerra dos Cem Anos
Peste Negra
Crescimento demografico
Resurgimento das cidades
Corporações
Inglaterra
89. Esquema organizacional das monarquias ibéricas
Fatos
Marcantes
Fortalecimento
monárquico
Países
Ibéricos
Portugal
Espanha
Guerra de
Reconquista
Revolução
de Avis
Casamento,
conquista e
anexações
90. Vamos exercitar!!!
Sobre a Guerra de Reconquista, qual a alternativa
correta?
a) foi a base para formação das monarquias ibéricas.
b) ocorreu entre cristãos e judeus.
c) foi responsável pela divisão dos Estados Nacionais.
d) tinha o objetivo de dividir igualmente os territórios
de Espanha e Portugal.
91. Sobre a Guerra de Reconquista, qual a alternativa
correta?
a) foi a base para formação das monarquias ibéricas.
b) ocorreu entre cristãos e judeus.
c) foi responsável pela divisão dos Estados Nacionais.
d) tinha o objetivo de dividir igualmente os territórios
de Espanha e Portugal.
Vamos exercitar!!!
92. A vitória da revolução de Avis foi:
a) do rei de Portugal
b) dos mouros
c) burguesia portuguesa
d) nobreza portuguesa
Vamos exercitar!!!
93. A vitória da Revolução de Avis foi :
a) do rei de Portugal
b) dos mouros
c) burguesia portuguesa
d) nobreza portuguesa
Vamos exercitar!!!
94. Por que podemos afirmar que a formação das
monarquias ibéricas foi diferente de países como
Inglaterra e França?
Vamos exercitar!!!
95. Por que podemos afirmar que a formação das
monarquias ibéricas foram diferentes de países como
Inglaterra e França?
O principal motivo para unificação foi a expulsão dos
mouros do território, através da Guerra de
Reconquista.
Nos outros países a motivação era econômica e
política.
Vamos exercitar!!!
96. Um fato ocorrido na baixa Idade Média foi a
Guerra dos Cem Anos, causado pela rivalidade entre
França e Inglaterra.
Este último pretendia ter direito à coroa
francesa, com o fim da dinastia capetíngia; as disputas
territoriais e comerciais pela região dos Flandres, sob
domínio franco, também influenciou o conflito.
Esse embate durou cerca de 116 anos com
grandes prejuízos econômicos e sociais.
Baixa Idade Média
97. Surgiu, neste momento, a heroína Joana D’arc ,
que comandou o exército francês. Foi capturada e
queimada em 1431. Ela fez mudar o caminho da
guerra, dando vantagem para o exército francês.
Baixa Idade Média
pt.wikipedia.org
98. As consequências da Guerra dos Cem Anos
foram:
oPerda de milhares de vidas, em ambos os lados;
oDevastação dos territórios e das propriedades na
França;
oEstabeleceu uma ideia de nação;
oPossibilidade de criação de instituições centralizadas
que anunciavam o aparecimento da monarquia
absolutista.
Baixa Idade Média
99. Esquema organizacional da Baixa Idade Média
Baixa
Idade
Média
Cruzadas
França
Crise do
Feudalismo
Consequências
Fatos
Marcantes
Renascimento comercial e urbano
Contexto
geral
Monarquias nacionais
Inglaterra
Espanha/
Portugal
Guerra dos Cem Anos
Peste Negra
Crescimento demografico
Resurgimento das cidades
Fortalecimento do Rei
Expansão Marítima Solução para crise
Modo de produção capitalista
Início da Idade Moderna
Corporações
100. Esquema organizacional da Guerra dos Cem Anos
Fatos
Marcantes
Guerra dos
Cem Anos
França X
Inglaterra
Direito a coroa francesa
Disputa comercial Fladres
Consequências
mortes
devastações
Ideia de nação
centralização
101. Quais as causa da Guerra dos Cem Anos?
Vamos exercitar!!!
102. Quais as causa da Guerra dos Cem Anos?
A sucessão do trono francês com o fim da dinastia
capetíngia e a disputa por territórios dos flandres.
Vamos exercitar!!!
104. Cite 2 consequência da Guerra dos Cem Anos.
oPerda de milhares de vidas, em ambos os lados;
oDevastação dos territórios e das propriedades na
França;
oEstabeleceu uma ideia de nação;
oPossibilidade de criação de instituições centralizadas
que anunciavam o aparecimento da monarquia
absolutista.
Vamos exercitar!!!
105. A Peste Negra, matou cerca de um terço da
população na Europa. A doença atingia reis, nobreza,
camponeses e clero.
Transmitida pela pulga de ratos que chegavam
nos porões dos navios comerciais, que vinham do
Oriente, entre os anos de 1346 e 1352.
Acharam um ambiente ideal, pois o continente
possuíam condições precárias de higiene.
O esgoto corria ao ar livre e o lixo acumulava-se
nas ruas. Rapidamente a população de ratos
aumentou.
Baixa Idade Média
106. Os sintomas da peste bubônica eram:
oBolhas de pus e sangue nas axilas, virilhas e pescoço.
oVômitos e febre alta.
Em dias os doentes morriam, pois não havia
cura e a medicina era pouco desenvolvida.
Baixa Idade Média
108. As consequência da peste bubônica foram:
oRedução acentuada da mão-de-obra disponível;
oAbandono dos feudos e busca pelas cidades;
oDiminuição da produção agrícola;
Baixa Idade Média
109. Esquema organizacional da Baixa Idade Média
Baixa
Idade
Média
Cruzadas
França
Crise do
Feudalismo
Consequências
Fatos
Marcantes
Renascimento comercial e urbano
Contexto
geral
Monarquias nacionais
Inglaterra
Espanha/
Portugal
Guerra dos Cem Anos
Peste Negra
Crescimento demografico
Resurgimento das cidades
Fortalecimento do Rei
Expansão Marítima Solução para crise
Modo de produção capitalista
Início da Idade Moderna
Corporações
110. Esquema organizacional da peste negra
Baixa
Idade
Média
Crise do
Feudalismo
Peste
Negra
Epidemia
Origem na pulga do rato
Navios
Comerciais
Falta de
Higiene
Consequências
Redução da
Mão-de obra
Abandono
das cidades
Diminuição
agrícola
111. Sobre a Peste Negra responda:
a) Como a Peste Negra chegou à Europa?
b) Por que a peste alastrou-se rapidamente?
c) Quais as consequências econômicas e sociais?
Vamos exercitar!!!
112. Sobre a Peste Negra responda:
a) Como a Peste Negra chegou à Europa?
Através de navios comerciais vindos do Oriente.
b) Por que a peste alastrou-se rapidamente?
Falta de higiene e saneamento básico
c) Quais as consequências econômicas e sociais?
Baixa na produção agrícola e morte de 1/3
da população.
Vamos exercitar!!!
113. A baixa idade média é caracterizada pela crise
do feudalismo e mudanças na estrutura política e
econômica.
Diante disso, como principais consequência do
fim desse período temos:
oFortalecimento do Rei
oExpansão Marítima
oModo de produção capitalista
oInício da Idade Moderna
Baixa Idade Média
114. Esquema organizacional da Baixa Idade Média
Baixa
Idade
Média
Cruzadas
França
Crise do
Feudalismo
Consequências
Fatos
Marcantes
Renascimento comercial e urbano
Contexto
geral
Monarquias nacionais
Inglaterra
Espanha/
Portugal
Guerra dos Cem Anos
Peste Negra
Crescimento demografico
Resurgimento das cidades
Fortalecimento do Rei
Expansão Marítima Solução para crise
Modo de produção capitalista
Início da Idade Moderna
Corporações
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