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Regulação do Gás Natural: a expectativa de
aumento da produção decorrente do Pré-Sal e
das alternativas não convencionais
Superintendência de Comercialização e Movimentação de Petróleo, seus Derivados e Gás Natural – SCM
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP
22 de abril de 2013
José Cesário Cecchi
Marco Antonio Barbosa Fidelis
American Chamber of Commerce - O Papel e o
Futuro do Gás Natural no Brasil
2
• Indústria de Rede:
» necessidade de coordenação entre as
diversas atividades
» promover infraestrutura básica (capilaridade)
» efeitos sobre o crescimento econômico
• Investimentos específicos e intensivos em capital
• Existência de economias de escala
• Atividades potencialmente concorrenciais e outras
de monopólio natural (transporte, distribuição)
• Baixa elasticidade-preço da demanda
Características Econômicas
da Indústria do Gás Natural
3
Estrutura da Indústria do Gás
Natural
Upstream
Midstream
Downstream
E&P
Processamento
Estocagem
Transporte
Distribuição de
gás canalizado
city-gates
Fonte: Figura adaptada do site da Northwest Gas Association
Mercados Potenciais
Residencial
Comercial
Geração de
Energia
Industrial
City-gate para
entrega às
Companhias
Distribuidoras
Transportadores
Veicular
Uso Energético: Queimadores, Cogeração, Caldeiras
Uso Não Energético: Petroquímico, Siderúrgico
Produtores
Consumidores
Contextualização do Gás Natural
INTERNACIONAL
• Gás não-convencional: boom da produção nos EUA, questões ambientais ainda não
resolvidas em alguns estados (Brasil: mapeamento do potencial e descobertas
incipientes)
• Dinâmica de preços mundial: redução significativa nos EUA e no mercado spot
Europeu, aquecimento do mercado de GNL (efeito Fukushima) e entrada do carvão
mineral para geração térmica na Europa
NACIONAL
• Estrutura de produção, importação, transporte e comercialização de gás natural
extremamente concentrada na Petrobras e suas subsidiárias (instrumento de
implantação da política energética do Governo Federal)
• Incertezas associadas à mudança do marco regulatório da exploração e produção e
participações governamentais, percepção de riscos políticos e regulatórios em um
ano em que a ANP promoverá mais duas licitações de blocos para fins de exploração
e produção
• Aumento, no curto prazo, da importância do consumo térmico na demanda por gás
natural
Principais Marcos Legais da IGN no
Brasil
Lei no 2.004/53:
Criação da
Petrobras
- Monopólio da
produção e
transporte de
hidrocarbonetos
EC nº 05/95:
Distribuição de
GN Canalizado
sob
responsabilidade
dos Estados
Lei do Petróleo:
Cria a ANP e o
CNPE e aponta
para a competição
nos segmentosde
produção e
comercialização
EC nº 09/95:
Fim do monopólio
da Petrobras
sobre a produção
de
hidrocarbonetos
Lei do Gás:
Estabelece o
regime de
concessão para a
construção de
gasodutos
Resoluções ANP:
27/2005 – Acesso
28/2005- Cessão
29/2005 – Tarifas
Decreto
Presidencial no
7.382:
Regulamenta a Lei
do Gás
1953 1997 2005 2009 20101995
Brasil - Oferta Interna de Energia
• Participação do gás natural na matriz energética
subiu de 7% em 2002 para 10% em 2008,
mantendo-se neste patamar até 2011
Fonte: Balanço Energético Nacional
43%
7%7%
2%
14%
12%
13%
2%
Participação na Matriz Energética
2002 (%)
Petróleo e
Derivados
Gás Natural
Carvão Mineral e
Coque
Urânio (U308)
Hidráulica e
Eletricidade
Lenha e Carvão
Vegetal
Derivados da
Cana de Açúcar
Outras
Renováveis
- Renováveis: 41%
- Não Renováveis: 59% 38%
10%
6%
1%
15%
10%
16%
4%
Participação na Matriz Energética
2011 (%)
Petróleo e
Derivados
Gás Natural
Carvão Mineral e
Coque
Urânio (U308)
Hidráulica e
Eletricidade
Lenha e Carvão
Vegetal
Derivados da
Cana de Açúcar
Outras
Renováveis
- Renováveis: 45%
- Não Renováveis: 55%
Produção de Gás Natural (2000-2012)
Fonte: SDP/ANP.
• Taxa de crescimento da produção foi de aprox. 7% a.a. no período 2000-2012
• Taxa de disponibilidade do gás produzido subiu de 54% para 68% no mesmo
período, como resultado, principalmente, da redução da queima
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jan/12
jul/12
jan/13
milm³/d
Produção nacionallíquida Importação Oferta
Oferta Líquida e Política de Preços do
Gás Natural (2000-2012)
Fonte: SDP/ANP.
Preços do GN
definidos por
Portarias
MF/MME
Política de
Massificação
do GN
Nova Política de
Preços Petrobras
Tarifa de
transporte
regulada,
Preço
molécula livre
•Separação entre
TT e molécula.
•Fator distância
na TT
• Congelamento
do preço da
molécula
• Preço do Gás =
Parcela Fixa +
Parcela Variável
• Recuperação
gradual do preço
da molécula
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• Curto Prazo -> Prevalecendo (geração de energia elétrica)
• Longo Prazo -> Planejamento Econômico / Industrial
Visão Curto x Longo Prazo (1)
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Milhõesm3/dia
Industrial Automotivo Residencial Comercial Outros( GNC) PIB a preçosde 2012
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Industrial Automotivo Residencial Comercial Outros( GNC) Geração PIB a preçosde 2012
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• Curto Prazo -> Prevalecendo (geração de energia elétrica)
• Longo Prazo -> Planejamento Econômico / Industrial
Visão Curto x Longo Prazo (2)
Trade-off entre a demanda industrial e a demanda termelétrica –
Contratos Firme-Flexível
Infraestrutura de Transporte (1999)
Gasodutos em
operação
Gasodutos em
construção
Manaus
Belém
Recife
Brasília
Áreas de Produção
Salvador
Rio de Janeiro
São Paulo
Porto Alegre
3.705 km de gasodutos
de transporte
Fonte: ANP e Petrobras
Infraestrutura de Transporte (2007)
Manaus
Belém
Recife
Cacimbas – Catu
Caraguatatuba – Taubaté
Brasília
Catu – Carmópolis – Pilar
Gasduc III
Gaspal II / Gasan II
Urucu-Coari-Manaus
Gasbel II
Japeri-Reduc
Pilar-Ipojuca
Açu-Serra do Mel
Expansão de
Capacidade
Gasbol Sul
Salvador
Fonte: ANP e Petrobras
Gasodutos em
operação
Gasodutos em
construção
Áreas de Produção
5.794 km de gasodutos
de transporte
Terimnais de regaseificação
em construção
Infraestrutura de Transporte (2012)
Manaus
Belém
Recife
Cacimbas – Catu
Caraguatatuba – Taubaté
Brasília
Catu – Carmópolis – Pilar
Gasduc III
Gaspal II / Gasan II
Urucu-Coari-Manaus
Gasbel II
Japeri-Reduc
Pilar-Ipojuca
Açu-Serra do Mel
Terminais de
regaseificação
Expansão de
Capacidade
Gasbol Sul
Salvador
Gasodutos em
operação
Gasodutos em
contrução
Áreas de Produção
9.422 km de gasodutos
de transporte
Fonte: ANP e Petrobras
Terminais de regaseificação
em construção
Benefícios da Expansão da
Infraestrutura de Transporte
• Expansão da rede de gasodutos:
– Crescimento de 150% no período 1999-2012;
– Integração das malhas sudeste e nordeste com a conclusão do
GASENE
• Implantação dos terminais de GNL:
– Aumento da capacidade de importação em 27 MMm3/d (+14 MMm3/d
no segundo semestre 2013 com o Terminal de Regaseificação da
Bahia);
– Diversificação das fontes de suprimento de gás natural disponíveis
(produção nacional, importação por gasoduto e GNL)
A Retomada das Rodadas de Licitação
12ª Rodada de Licitações: Gás Natural
Onshore
Visão Crítica
Governo
• Visão com viés, gerando intervenções do Estado na economia
• Interiorização do Gás Natural para fins de geração térmica e não como
“eixo de desenvolvimento”
Estado
• Prover infraestrutura – transporte e distribuição
• Fundamental para o crescimento econômico e competitividade da
indústria
• Regular o elo de monopólio natural da cadeia da Indústria de GN como
forma de promover a competição entre supridores de GN
• Associações de consumidores: alto preço do gás natural diminui a
competitividade e impede o desenvolvimento da indústria
Percepções dos agentes da indústria
sobre o preço do gás natural no Brasil
Ano de referência: 2011 Fonte: Firjan
*
*
Medidas que Reduziriam o Preço do
Gás Natural
Produção:
Aumento da
oferta e novos
agentes
produtores
Programa de
“gas release”
Importação:
Investimento em
terminais de
regaseificação
por agentes
privados
Expansão do
GASBOL
Transporte:
Separação
societária da
atividade de
transporte do
carregador
Competição
pelos novos
projetos de
gasodutos
Distribuição:
Regras para
enquadramento
como
Consumidor Livre
adequadas
Leilões de
compra
antecipada de
gás
Geral: Mudanças na estrutura da indústria que
incentivem a desconcentração dos mercados
potencialmente competitivos
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Milhõesm3/dia
Industrial Automotivo Residencial Comercial Outros( GNC) Preço GN Nacional Preço GN Importado
Preço do GN no City-gate e
Demanda das Distribuidoras
Nova Política de
Preços da Petrobras
Gás Natural Industrial X OC A1
São Paulo e Rio de Janeiro
Fonte: MME, 2013
São Paulo Rio de Janeiro
m3/dia gás natural
Deslocamento dos Energéticos
Substitutos e Concentração de Mercado
• Combustíveis Substitutos: Market Share em 2012
Fonte: ANP – Boletim Abastecimento em Números, 2013
Quadro Comparativo entre os Marcos
Regulatórios (I)
Regime de
Outorga
Autorização Concessão (30 anos)*
Novos
Gasodutos
Livre iniciativa dos
agentes do mercado
Propostos pelo MME
Contratos de
Transporte
Enviados à ANP até 15
dias após assinatura
Previamente
aprovados pela ANP
Tarifas de
Transporte
Negociada entre as
partes
Estabelecida ou
aprovada** pela ANP
Lei do Petróleo
(1997)
Lei do Gás
(2009)
*Autorização para alguns casos específicos
** Aprovada nos gasodutos autorizados
Quadro Comparativo entre os Marcos
Regulatórios (II)
Acesso de
Terceiros
Negociado entre as
partes Regulado pela ANP
Importação e
Exportação
Autorizadas pela ANP Autorizadas pelo MME
Estocagem Não contemplada
Concedida ou
autorizada
Atividade de
Comercialização
Não contemplada Aprovada pela ANP
Lei do Gás
(2009)
Lei do Gás: previsão de um plano de contingência e criação das figuras do Autoimportador e
Autoprodutor, e definição de Consumidor Livre
Lei do Petróleo
(1997)
Potenciais Benefícios da Lei do Gás
• Oportunidade para os agentes influenciarem o
PEMAT
• Resultado da Chamada Pública será adaptado
às necessidades dos agentes
Planejamento da
expansão da
infraestrutura de
transporte de gás
• Otimização da malha existente através da troca
operacional
• Competição pela concessão de novos gasodutos
Provável redução dos
custos de transporte
• Aprovação prévia dos contratos de transporte
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Regulação econômica da
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• Criação de oportunidades de investimento de
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de investimento
Regime de concessão
Atribuição Definição Legal Regulamentação ANP
 Declaração de Utilidade Pública Art. 3°, §4°, da Lei n°
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Cessão de Capacidade Art. 51, Parágrafo Único, do
Decreto 7.382/2010
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Definição da Receita Anual e Tarifa de
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Atribuição Definição Legal Regulamentação ANP
Troca Operacional (Swap) de Gás
Natural
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Informações de capacidade de
gasodutos de transporte e
critérios para sua aferição
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- Inciso XXVII do Art. 8° da Lei n°
9.478/1997 – incluído pelo Art.
58 da Lei n° 11.909/09
Contratação de consultoria
especializada para definir
procedimentos para o cálculo de
capacidade de gasodutos, assim
como estabelecer critérios para a
sua aferição.
Caracterização das reservas que
suportarão os volumes dos
contratos de compra e venda de
gás natural
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11.909/2009
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(em andamento)
Fragilidades e Polêmicas Relacionadas
à Lei do Gás
• Potencial conflito de competência no
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coordenação da expansão da malha de gasodutos
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regulamentações
• Descompasso entre despacho elétrico volátil e
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Natural –
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Regulação do Gás Natural: a expectativa de aumento da produção decorrente do Pré-Sal e das alternativas não convencionais

  • 1. Regulação do Gás Natural: a expectativa de aumento da produção decorrente do Pré-Sal e das alternativas não convencionais Superintendência de Comercialização e Movimentação de Petróleo, seus Derivados e Gás Natural – SCM Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP 22 de abril de 2013 José Cesário Cecchi Marco Antonio Barbosa Fidelis American Chamber of Commerce - O Papel e o Futuro do Gás Natural no Brasil
  • 2. 2 • Indústria de Rede: » necessidade de coordenação entre as diversas atividades » promover infraestrutura básica (capilaridade) » efeitos sobre o crescimento econômico • Investimentos específicos e intensivos em capital • Existência de economias de escala • Atividades potencialmente concorrenciais e outras de monopólio natural (transporte, distribuição) • Baixa elasticidade-preço da demanda Características Econômicas da Indústria do Gás Natural
  • 3. 3 Estrutura da Indústria do Gás Natural Upstream Midstream Downstream E&P Processamento Estocagem Transporte Distribuição de gás canalizado city-gates Fonte: Figura adaptada do site da Northwest Gas Association
  • 4. Mercados Potenciais Residencial Comercial Geração de Energia Industrial City-gate para entrega às Companhias Distribuidoras Transportadores Veicular Uso Energético: Queimadores, Cogeração, Caldeiras Uso Não Energético: Petroquímico, Siderúrgico Produtores Consumidores
  • 5. Contextualização do Gás Natural INTERNACIONAL • Gás não-convencional: boom da produção nos EUA, questões ambientais ainda não resolvidas em alguns estados (Brasil: mapeamento do potencial e descobertas incipientes) • Dinâmica de preços mundial: redução significativa nos EUA e no mercado spot Europeu, aquecimento do mercado de GNL (efeito Fukushima) e entrada do carvão mineral para geração térmica na Europa NACIONAL • Estrutura de produção, importação, transporte e comercialização de gás natural extremamente concentrada na Petrobras e suas subsidiárias (instrumento de implantação da política energética do Governo Federal) • Incertezas associadas à mudança do marco regulatório da exploração e produção e participações governamentais, percepção de riscos políticos e regulatórios em um ano em que a ANP promoverá mais duas licitações de blocos para fins de exploração e produção • Aumento, no curto prazo, da importância do consumo térmico na demanda por gás natural
  • 6. Principais Marcos Legais da IGN no Brasil Lei no 2.004/53: Criação da Petrobras - Monopólio da produção e transporte de hidrocarbonetos EC nº 05/95: Distribuição de GN Canalizado sob responsabilidade dos Estados Lei do Petróleo: Cria a ANP e o CNPE e aponta para a competição nos segmentosde produção e comercialização EC nº 09/95: Fim do monopólio da Petrobras sobre a produção de hidrocarbonetos Lei do Gás: Estabelece o regime de concessão para a construção de gasodutos Resoluções ANP: 27/2005 – Acesso 28/2005- Cessão 29/2005 – Tarifas Decreto Presidencial no 7.382: Regulamenta a Lei do Gás 1953 1997 2005 2009 20101995
  • 7. Brasil - Oferta Interna de Energia • Participação do gás natural na matriz energética subiu de 7% em 2002 para 10% em 2008, mantendo-se neste patamar até 2011 Fonte: Balanço Energético Nacional 43% 7%7% 2% 14% 12% 13% 2% Participação na Matriz Energética 2002 (%) Petróleo e Derivados Gás Natural Carvão Mineral e Coque Urânio (U308) Hidráulica e Eletricidade Lenha e Carvão Vegetal Derivados da Cana de Açúcar Outras Renováveis - Renováveis: 41% - Não Renováveis: 59% 38% 10% 6% 1% 15% 10% 16% 4% Participação na Matriz Energética 2011 (%) Petróleo e Derivados Gás Natural Carvão Mineral e Coque Urânio (U308) Hidráulica e Eletricidade Lenha e Carvão Vegetal Derivados da Cana de Açúcar Outras Renováveis - Renováveis: 45% - Não Renováveis: 55%
  • 8. Produção de Gás Natural (2000-2012) Fonte: SDP/ANP. • Taxa de crescimento da produção foi de aprox. 7% a.a. no período 2000-2012 • Taxa de disponibilidade do gás produzido subiu de 54% para 68% no mesmo período, como resultado, principalmente, da redução da queima 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 jul/00 jan/01 jul/01 jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 milm³/d Consumo próprio Queima e perda Reinjeção Produção nacional líquida Produção
  • 9. 0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000 100.000 jul/00 jan/01 jul/01 jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 milm³/d Produção nacionallíquida Importação Oferta Oferta Líquida e Política de Preços do Gás Natural (2000-2012) Fonte: SDP/ANP. Preços do GN definidos por Portarias MF/MME Política de Massificação do GN Nova Política de Preços Petrobras Tarifa de transporte regulada, Preço molécula livre •Separação entre TT e molécula. •Fator distância na TT • Congelamento do preço da molécula • Preço do Gás = Parcela Fixa + Parcela Variável • Recuperação gradual do preço da molécula
  • 10. 10 • Curto Prazo -> Prevalecendo (geração de energia elétrica) • Longo Prazo -> Planejamento Econômico / Industrial Visão Curto x Longo Prazo (1) 2,77 2,97 3,17 3,37 3,57 3,77 3,97 4,17 4,37 4,57 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 R$(Bilhões) Milhõesm3/dia Industrial Automotivo Residencial Comercial Outros( GNC) PIB a preçosde 2012
  • 11. 2,77 2,97 3,17 3,37 3,57 3,77 3,97 4,17 4,37 4,57 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 R$(Bilhões) Milhõesm3/dia Industrial Automotivo Residencial Comercial Outros( GNC) Geração PIB a preçosde 2012 11 • Curto Prazo -> Prevalecendo (geração de energia elétrica) • Longo Prazo -> Planejamento Econômico / Industrial Visão Curto x Longo Prazo (2) Trade-off entre a demanda industrial e a demanda termelétrica – Contratos Firme-Flexível
  • 12. Infraestrutura de Transporte (1999) Gasodutos em operação Gasodutos em construção Manaus Belém Recife Brasília Áreas de Produção Salvador Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre 3.705 km de gasodutos de transporte Fonte: ANP e Petrobras
  • 13. Infraestrutura de Transporte (2007) Manaus Belém Recife Cacimbas – Catu Caraguatatuba – Taubaté Brasília Catu – Carmópolis – Pilar Gasduc III Gaspal II / Gasan II Urucu-Coari-Manaus Gasbel II Japeri-Reduc Pilar-Ipojuca Açu-Serra do Mel Expansão de Capacidade Gasbol Sul Salvador Fonte: ANP e Petrobras Gasodutos em operação Gasodutos em construção Áreas de Produção 5.794 km de gasodutos de transporte Terimnais de regaseificação em construção
  • 14. Infraestrutura de Transporte (2012) Manaus Belém Recife Cacimbas – Catu Caraguatatuba – Taubaté Brasília Catu – Carmópolis – Pilar Gasduc III Gaspal II / Gasan II Urucu-Coari-Manaus Gasbel II Japeri-Reduc Pilar-Ipojuca Açu-Serra do Mel Terminais de regaseificação Expansão de Capacidade Gasbol Sul Salvador Gasodutos em operação Gasodutos em contrução Áreas de Produção 9.422 km de gasodutos de transporte Fonte: ANP e Petrobras Terminais de regaseificação em construção
  • 15. Benefícios da Expansão da Infraestrutura de Transporte • Expansão da rede de gasodutos: – Crescimento de 150% no período 1999-2012; – Integração das malhas sudeste e nordeste com a conclusão do GASENE • Implantação dos terminais de GNL: – Aumento da capacidade de importação em 27 MMm3/d (+14 MMm3/d no segundo semestre 2013 com o Terminal de Regaseificação da Bahia); – Diversificação das fontes de suprimento de gás natural disponíveis (produção nacional, importação por gasoduto e GNL)
  • 16. A Retomada das Rodadas de Licitação
  • 17. 12ª Rodada de Licitações: Gás Natural Onshore
  • 18. Visão Crítica Governo • Visão com viés, gerando intervenções do Estado na economia • Interiorização do Gás Natural para fins de geração térmica e não como “eixo de desenvolvimento” Estado • Prover infraestrutura – transporte e distribuição • Fundamental para o crescimento econômico e competitividade da indústria • Regular o elo de monopólio natural da cadeia da Indústria de GN como forma de promover a competição entre supridores de GN
  • 19. • Associações de consumidores: alto preço do gás natural diminui a competitividade e impede o desenvolvimento da indústria Percepções dos agentes da indústria sobre o preço do gás natural no Brasil Ano de referência: 2011 Fonte: Firjan * *
  • 20. Medidas que Reduziriam o Preço do Gás Natural Produção: Aumento da oferta e novos agentes produtores Programa de “gas release” Importação: Investimento em terminais de regaseificação por agentes privados Expansão do GASBOL Transporte: Separação societária da atividade de transporte do carregador Competição pelos novos projetos de gasodutos Distribuição: Regras para enquadramento como Consumidor Livre adequadas Leilões de compra antecipada de gás Geral: Mudanças na estrutura da indústria que incentivem a desconcentração dos mercados potencialmente competitivos
  • 21. 0 2 4 6 8 10 12 14 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 US$/MMBtu Milhõesm3/dia Industrial Automotivo Residencial Comercial Outros( GNC) Preço GN Nacional Preço GN Importado Preço do GN no City-gate e Demanda das Distribuidoras Nova Política de Preços da Petrobras
  • 22. Gás Natural Industrial X OC A1 São Paulo e Rio de Janeiro Fonte: MME, 2013 São Paulo Rio de Janeiro m3/dia gás natural
  • 23. Deslocamento dos Energéticos Substitutos e Concentração de Mercado • Combustíveis Substitutos: Market Share em 2012 Fonte: ANP – Boletim Abastecimento em Números, 2013
  • 24. Quadro Comparativo entre os Marcos Regulatórios (I) Regime de Outorga Autorização Concessão (30 anos)* Novos Gasodutos Livre iniciativa dos agentes do mercado Propostos pelo MME Contratos de Transporte Enviados à ANP até 15 dias após assinatura Previamente aprovados pela ANP Tarifas de Transporte Negociada entre as partes Estabelecida ou aprovada** pela ANP Lei do Petróleo (1997) Lei do Gás (2009) *Autorização para alguns casos específicos ** Aprovada nos gasodutos autorizados
  • 25. Quadro Comparativo entre os Marcos Regulatórios (II) Acesso de Terceiros Negociado entre as partes Regulado pela ANP Importação e Exportação Autorizadas pela ANP Autorizadas pelo MME Estocagem Não contemplada Concedida ou autorizada Atividade de Comercialização Não contemplada Aprovada pela ANP Lei do Gás (2009) Lei do Gás: previsão de um plano de contingência e criação das figuras do Autoimportador e Autoprodutor, e definição de Consumidor Livre Lei do Petróleo (1997)
  • 26. Potenciais Benefícios da Lei do Gás • Oportunidade para os agentes influenciarem o PEMAT • Resultado da Chamada Pública será adaptado às necessidades dos agentes Planejamento da expansão da infraestrutura de transporte de gás • Otimização da malha existente através da troca operacional • Competição pela concessão de novos gasodutos Provável redução dos custos de transporte • Aprovação prévia dos contratos de transporte • Acesso e tarifas regulados Regulação econômica da atividade de transporte • Criação de oportunidades de investimento de longo prazo para fundos de pensão e gestoras de investimento Regime de concessão
  • 27. Atribuição Definição Legal Regulamentação ANP  Declaração de Utilidade Pública Art. 3°, §4°, da Lei n° 11.909/2009 Resolução ANP n° 044/2011  Tratamento dos Gasodutos que interligam Terminais de GNL a malhas de gasodutos Art. 16, Parágrafo Único, do Decreto n° 7.382/2010 Resolução ANP n° 050/2011  Registro de Agente Autoprodutor e Autoimportador Art. 64 da Lei n° 11.909/2009 Resolução ANP n° 051/2011  Autorização da Atividade de Comercialização de Gás Natural - Inciso XII do Art. 2° e Art. 66 da Lei n° 11.909/2009; - Inciso XXVI do Art. 8° da Lei n° 9.478/97 – incluído pelo Art. 58 da Lei n° 11.909/09 Resolução ANP n° 052/2011  Regras de compartilhamento de servidões administrativas e faixas de servidão Resolução ANP n° 42/2012 Regulamentação da Lei 11.909/09 (concluída)
  • 28. Regulamentação da Lei 11.909/09 (em andamento) Atribuição Fundamento Legal Regulamentação ANP Caracterização da Ampliação de Capacidade de Gasodutos de Transporte Art. 72 da Lei n° 11.909/2009 Entrará em Consulta Pública na próxima semana Carregamento de Gás Natural inciso V do Art. 8º da Lei nº 9.478/1997, alterado pela Lei nº 11.909/2009 Primeira Consulta Pública concluída. Em análise na PRG/ANP a inclusão de limites à participação cruzada Edital de Chamada Pública Sessão III do Decreto 7.382/2010 Minuta analisada pela PRG/ANP. Redação final em andamento. Procedimento de Chamada Pública e Acesso de Terceiros Art. 8° do Decreto 7.382/2010 Revisão da Resolução ANP nº 27/2005 não iniciada. Critérios Tarifários e Aprovação de Tarifas de Transporte (Gasodutos Autorizados) Sessão II do Decreto 7.382/2010 Revisão da Resolução ANP nº 29/2005 em andamento. Nota Técnica em elaboração Cessão de Capacidade Art. 51, Parágrafo Único, do Decreto 7.382/2010 Revisão da Resolução ANP nº 28/2005 não iniciada Definição da Receita Anual e Tarifa de Transporte Máxima (Gasodutos Concedidos) Art. 22 do Decreto 7.382/2010 Nota Técnica em elaboração
  • 29. Atribuição Definição Legal Regulamentação ANP Troca Operacional (Swap) de Gás Natural Art. 15 do Decreto 7.382/2010 Nota Técnica em elaboração Informações de capacidade de gasodutos de transporte e critérios para sua aferição - Art. 73 do Decreto 7.382/2010; - Inciso XXVII do Art. 8° da Lei n° 9.478/1997 – incluído pelo Art. 58 da Lei n° 11.909/09 Contratação de consultoria especializada para definir procedimentos para o cálculo de capacidade de gasodutos, assim como estabelecer critérios para a sua aferição. Caracterização das reservas que suportarão os volumes dos contratos de compra e venda de gás natural §1º do Art. 47 da Lei nº 11.909/2009 Nota Técnica não iniciada Regulamentação da Lei 11.909/09 (em andamento)
  • 30. Fragilidades e Polêmicas Relacionadas à Lei do Gás • Potencial conflito de competência no enquadramento de autoprod. e autoimport. • Conflito entre União e Estados relacionados à coordenação da expansão da malha de gasodutos e à classificação de gasodutos Fronteira de Competência Regulatória • Necessidade de harmonização das regulamentações • Descompasso entre despacho elétrico volátil e cláusula de ship-or-pay na contratação da capacidade dos gasodutos Interface Gás Natural – Energia Elétrica • Concentração de mercado excessiva nos segmentos de produção, importação, transporte e comercialização • Dificuldades no acesso à gasodutos; inexistência de acesso obrigatório aos terminais de GNL e UPGN´s Manutenção da Integração Vertical na IGN Problemas Relacionados ao Preço do Gás Natural Licitação de Transporte vs. Interconexão de Gasodutos de Distribuição Dificuldades na Habilitação de Termelétricas nos Leilões de Energia Elétrica
  • 31. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP www.anp.gov.br