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ADVOCACIA EMPRESARIAL
27-04-2011
Marco Antonio P. Gonçalves
goncalves@marketinglegal.com.br
© Marco Antonio P. Gonçalves. Todos os direitos reservados. 1
2. Marco Antonio P. Gonçalves
. Administrador especializado em estratégias de
marketing e desenvolvimento de negócios para
escritórios de advocacia empresarial, com mais
.
de 11 anos de experiência no mercado jurídico.
Palestrante em eventos realizados no Brasil e
.
professor da FGV, Ibmec e Unisinos.
Autor de artigos publicados no Brasil e no exterior e
co-autor de estudos pioneiros: O estado do
marketing jurídico na América Latina (2007/2008),
Estudo brasileiro sobre o relacionamento entre
departamentos jurídicos e escritórios de advocacia
(2010) e O estado do marketing jurídico: Brasil &
México (2011).
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3. Programação
. As principais forças que impactam a advocacia
.
empresarial.
Algumas sugestões para triunfar no admirável e
inevitável mundo novo da advocacia empresarial.
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4. A mudança como uma constante
. Goste ou não, a mudança faz parte do meu, do
.
seu, do nosso dia-a-dia…
.
Hoje, amanhã e sempre…
.
E a um ritmo cada vez mais alucinante!!!
Onde foi parar a época romântica da
advocacia?!
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5. Idealismo do passado
Eu vejo algumas expressões que me causam
algum arrepio. Uma delas é “venda”. Nossa
atividade não tem nenhuma característica
mercantil. A segunda é “oferta”. (...) Não quero me
enquadrar nunca no Código do Consumidor. A
terceira é “concorrência”. (...) Eu não quero
condenar a atitude de buscar o cliente, mas (...) eu
me preocupo com a expressão “concorrência”.
– Membro do Tribunal de Ética e Disciplina (OAB)
.
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6. Realidade atual
(...) esse negócio que a Ordem dos Advogados diz
que sociedade de advogados não é comercial é
“balela”. É “conversa fiada”. Obviamente, um
escritório do nosso porte, e até os menores, são
empresas. E um escritório do nosso porte, se não
for administrado como uma empresa, não será
bem-sucedido. A concorrência hoje é terrível,
tremenda, é muito forte.
– Sócio sênior de um escritório de advocacia
.
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7. O admirável e inevitável mundo novo
. Algumas das principais forças que impactam a
advocacia empresarial:
1.Globalização
2.Evolução tecnológica
3.Novas gerações
4.Clientela
5.Concorrência
6.Fusões, aquisições e alianças
7.Bancas estrangeiras
8.Escritórios multidisciplinares e/ou de capital aberto
9.Crises econômicas
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8. (1) Globalização
. Assunto já batido, mas de impacto amplo e sem
.
precedentes.
O “big bang” que deu origem ao mundo
.
altamente complexo em que vivemos.
Mas o “big bang” teve uma “mãozinha”...
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9. (2) Evolução tecnológica
. O principal catalisador das transformações em
.
curso, cada vez mais rápidas e intensas.
Alguns fatores de impacto:
– “Commoditização” dos serviços jurídicos;
– Redução dos honorários;
– Fácil acesso à informação processual pelos clientes;
– Processo judicial eletrônico;
– Etc.
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10. O fim dos advogados?
. Título do “polêmico” livro escrito por Richard
.
Susskind, lançado em dezembro de 2008.
Sua proposta:
– Motivar/provocar os advogados
a repensarem sua profissão no
contexto atual e futuro do
mercado, principalmente no
que tange ao crescente avanço
tecnológico.
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11. Como você se compara ao Dr. ?
(...) o desafio para os advogados reside em
identificar habilidades e talentos distintos, as
capacidades que possuem que não podem ser
substituídas por sistemas avançados ou por
trabalhadores menos custosos amparados por
tecnologia ou processos padronizados, ou mesmo
por leigos armados com ferramentas online.
– Richard Susskind, autor do livro “The end of lawyers?”
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12. (3) Novas gerações
. Cresceram/crescem em meio a grandes avanços
tecnológicos e são cada vez mais multitarefa:
– Geração Y (1980-2000), já no mercado de trabalho;
.
– Geração Z/iPod (2001~), os “nativos digitais”.
Oferecem desafios em vários níveis:
Como lidar com os advogados/funcionários,
clientes e concorrentes de amanhã?
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13. (4) Clientela
.
.
O mundo mudou, os clientes mudaram e você?!
Muito mudou no relacionamento entre escritórios e
.
clientes corporativos nas últimas duas décadas.
As mudanças aconteceram, em geral, por
iniciativa dos próprios clientes!
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14. A clientela é um fator de alto impacto
. Alguns fatores oriundos da clientela:
– Maior poder de informação e escolha;
– Convergência;
– Maior controle dos escritórios contratados;
– Pressão pela redução dos honorários;
– Pressão por diversidade;
– Iniciativas conjuntas através de associações;
– Busca pelo “espelhamento empresarial”;
– Necessidades cada vez mais complexas;
– ...
– Departamentos jurídicos com atuação estratégica.
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15. Iniciativa “ACC Value Challenge”
. A Association of Corporate Counsel (ACC) conta
.
com mais de 25 mil membros em 80 países.
Sua iniciativa “Value Challenge” tem como objetivo
realinhar os interesses entre clientes corporativos
e escritórios, “reconectando valor aos custos
.
dos serviços jurídicos”.
Esse e outros temas são também debatidos no
Fórum de Departamentos Jurídicos (FDJUR).
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16. Alguém já leu?
. Alguns dos documentos disponíveis gratuitamente
no site da ACC:
– How to Consolidate Legal Work Among Fewer
Firms
– How to Evaluate the Performance of Litigation Law
Firms
– Law Firm Evaluation Form
– Value Practice - FMC Alternative Billing
– Value Practice - Sourcing Legal Work in India Leads to
Significant Savings
– Wal-Mart Outside Counsel Guidelines
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17. (5) Concorrência
. A evolução tecnológica facilitou a concorrência
entre escritórios geograficamente distantes e
.
de portes distintos.
O crescente número de advogados, resultado
do “despejo” regular de bacharéis despreparados
no mercado, tem forte impacto:
– “Commoditização” dos serviços jurídicos;
– Redução dos honorários;
– Mercantilização.
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18. (6) Fusões, aquisições e alianças
. Fusões e aquisições entre escritórios são
operações muito comuns no exterior,
especialmente no mercado norte-americano.
– 39 fusões anunciadas em 2010!
.
– 19 nos quatro primeiros meses de 2011!
Ainda são pouco comuns no Brasil, mas
acontecem aqui e ali.
– Operações pouco noticiadas na mídia.
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19. Conseqüência de interesses
. Trecho do “Valor Análise Setorial - Escritórios de
Advocacia” (dez/2006):
(...) o mercado brasileiro de advocacia já vem sendo palco
de fusões e incorporações há algum tempo. (...) São
apenas conseqüência do interesse de uma ou de ambas
as partes de expandir-se geograficamente, aumentar
sua área de atuação ou dispor de um número maior de
clientes.
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20. Alternativa para competir no mercado
. Trecho da matéria “Fusão de pequenas e médias
bancas pode virar tendência”, publicada na Gazeta
Mercantil (nov/2008):
Fusões entre pequenos e médios escritórios estão sendo
uma alternativa para competir com as fusões de
grandes bancas brasileiras e a entrada de
internacionais no Brasil, conforme acreditam
especialistas e sócios de bancas menores.
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21. Equilibrando a equação do mercado
. Trecho da matéria “Fusão de escritórios como
saída para crise”, publicada na Visão Jurídica
(fev/2008):
"Em um mercado em evolução e globalizado (...) a saída é unir-
se a escritórios que não tenham zonas de conflitos (clientes
ou mesmo áreas de atuação) na mesma região. Outra opção
é a fusão com bancas de outros estados, tornando a
atuação mais abrangente. Estes movimentos de mercado são
necessários para equilibrar a equação com as grandes bancas
nacionais, como as de São Paulo, que estão invadindo
territorialmente outras regiões geográficas", diz [Rodrigo]
Bertozzi.
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22. Alianças de escritórios
. Demandam um grau menor de comprometimento,
.
o que nem sempre se traduz em bons resultados.
Principais alianças/redes brasileiras:
– Redejur (2004);
– ALAE - Aliança de Advocacia Empresarial (2004);
– LextNet (2004);
– ALBRAE - Aliança Brasileira de Advocacia
.
Empresarial (2008).
Inúmeras redes internacionais!
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23. Trabalho conjunto
. Trecho da matéria “Aliança faz aumentar
honorários de escritórios de pequeno porte”,
publicada na Gazeta Mercantil (abr/2009):
Apesar de mais nova, a ALBRAE também começa a colher
os frutos do trabalho em conjunto. (...) entre novembro do
ano passado, quando a rede foi constituída, até agora
foram realizados mais de 30 negócios entre os
escritórios que fazem parte da aliança. (...) a atuação na
rede contribui também para a troca de informações e
aprimoramento profissional.
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24. (7) Bancas estrangeiras
. Bancas estrangeiras (eixo NY e Londres)
atuam no país há bastante tempo, embora para
.
muitos ainda seja uma novidade.
Atuam diretamente e/ou em parceria com um
.
escritório brasileiro.
Atuação regulada pelo Provimento 91/2000, mas o
assunto encontra-se atualmente em debate.
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25. Provimento 91/2000
. O artigo inicial basicamente define as regras:
Art.1º. A autorização da Ordem dos Advogados do Brasil,
sempre concedida a título precário, ensejará
exclusivamente a prática de consultoria no direito
estrangeiro correspondente ao país ou estado de
origem do profissional interessado, vedados
expressamente, mesmo com o concurso de advogados ou
sociedades de advogados nacionais, regularmente inscritos
ou registrados na OAB:
I - o exercício do procuratório judicial;
II - a consultoria ou assessoria em direito brasileiro.
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26. Eles já estão entre nós
. Algumas das bancas presentes no país:
– Allen & Overy (2008);
– Chadbourne & Parke (2010);
– Clifford Chance (2002);
– Linklaters (2002);
– Mayer Brown (2007);
– Proskauer Rose (2007);
– Sherman & Sterling (2004);
– Simpson Thacher & Bartlett (2009);
– Skadden, Arps, Slate, Meagher & Flom (2008);
– Etc.
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27. Bancas estrangeiras na mídia
. Algumas manchetes dos últimos anos:
Bancas estrangeiras abrem filiais no país
Valor Econômico, 06/09/2007
Brasil atrai bancas estrangeiras
Gazeta Mercantil, 09/04/2008
Bancas estrangeiras apostam no Brasil para expandir
Gazeta Mercantil, 02/02/2009
Bancas estrangeiras mantêm sua aposta em filiais brasileiras
Valor Econômico, 05/02/2009
Atuação de bancas estrangeiras divide advogados no país
Reuters Legal, 07/04/2011
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28. Provimento 129/2008
. Regulamenta a inscrição de advogados de
nacionalidade portuguesa na OAB, para qual
existe uma recíproca na OAP.
Art. 2º O disposto no o art. 1º não exclui a possibilidade
do exercício da atividade do advogado português na
qualidade de consultor em direito estrangeiro no Brasil,
cumpridas as exigências do Provimento nº 91/2000-
CFOAB.
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29. (8) Escritórios multidisciplinares
. e/ou de capital aberto
Em maio de 2007 o Slater & Gordon (Austrália)
tornou-se o primeiro escritório de advocacia a
.
ter ações comercializadas.
Até o presente momento, o Slater & Gordon
permanece como “filho único”, uma condição que
.
não se manterá por muito mais tempo.
Outros países já se movimentam nesse sentido...
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30. O “big bang” da advocacia empresarial
. Em outubro de 2007, o “Legal Services Act”
tornou-se lei no Reino Unido, tendo como objetivo
.
liberalizar e regular o mercado jurídico local.
A nova lei permitirá:
– Novas formas de organização (“alternative business
structures”);
– Investimentos de não-advogados nos escritórios;
– Participação de sócios não-advogados;
– Oferecimento conjunto de serviços jurídicos e não-
jurídicos.
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31. Tão longe, tão perto?
. As primeiras estruturas alternativas, resultantes da
.
lei de 2007, entrarão em operação em 2011.
A grande questão do momento reside na
.
reação dos EUA para essa nova realidade.
Mas tudo isso está bem longe do Brasil, não?!
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32. Apenas uma questão de tempo
Nós prevemos que será apenas uma questão
de tempo até que outras jurisdições ao redor
do globo iniciem um processo de
desregulamentação de seus mercados
jurídicos de maneira similar. (...) Não importa o
que você faz, comece a pensar sobre o impacto
hoje.
– Michael Roch, consultor, KermaPartners
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33. (9) Crises econômicas
. A crise global iniciada em 2008 mostrou o quanto
muitos negócios estavam despreparados, inclusive
.
os escritórios de advocacia.
Toda e qualquer crise de cunho econômico traz
oportunidades e ameaças para os escritórios. A
pergunta crucial é:
Você pretende chorar ou vender lenços de
papel durante uma crise?
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34. A recente crise global na mídia
. Enquanto a mídia estrangeira noticiou o
fechamento de escritórios centenários, a mídia
brasileira mostrou outra realidade:
Bancas já atuam na crise financeira
Valor Econômico, 15/10/2008
Crise financeira aquece área de contencioso dos escritórios
Gazeta Mercantil, 14/11/2008
Renegociação de dívidas agita grandes bancas
Gazeta Mercantil, 02/12/2008
Bancas faturam, com ou sem crise
Valor Econômico, 29/01/2009
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35. Como enfrentar uma crise?
(...) ações imediatas que os líderes de escritórios
devem considerar para ajudar suas organizações a
lidar com a tempestade atual: (...) examine com
atenção as suas áreas de atuação. Esse é o
momento de solidificar as áreas
estrategicamente importantes para o futuro do
escritório (...) fique mais próximo de seus
clientes, especialmente dos clientes-chave que
são importantes para o futuro do escritório.
– Special Client Advisory: Fall 2008, Hildebrandt International.
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36. Resumo da ópera
. O mercado de advocacia mudou muito nas últimas
.
duas décadas... e continuará mudando!
O impacto de todas essas mudanças no seu
.
escritório pode ser positivo ou negativo.
Na prática, só depende de você!
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37. Alguns números sobre o mercado
. Mais de 60 mil advogados em +21 mil sociedades.
.
– A maioria com 2 a 5 sócios (+95%).
Em 2006, com base em 13 grandes escritórios, foi
estimado um faturamento de R$2,4 bilhões para os
100 maiores escritórios.
– Estimativa bruta de R$6 bilhões para todos os
.
escritórios no mesmo período.
Como garantir uma fatia desse "bolo"?
Fonte: Análise Advocacia (2006) & Valor Análise Setorial (2006) .
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38. Chega de “mais do mesmo”!
. Segundo Albert Einstein:
Loucura é querer resultados diferentes fazendo tudo
.
exatamente igual!
Encarar as mudanças do mundo fazendo o
.
mesmo de sempre não trará resultados diferentes!
É preciso pensar e agir diferente!
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39. Administracão legal para o resgate?
. No cenário atual e futuro, a administração legal e
suas disciplinas são a melhor opção de
diferenciação para atuar em um mercado
complexo, dinâmico e concorrido onde:
Aos olhos dos clientes, escritórios e
.
advogados, em geral, são todos iguais!
É preciso pensar e agir diferente!
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40. O caminho para o sucesso...
. ... passa por duas disciplinas da administração
que têm sido subutilizadas pelos escritórios:
– Tecnologia - Deve integrar todas as informações
existentes, gerando inteligência para uma melhor
tomada de decisão e gestão do negócio.
– Marketing - Deve ser estratégico e orientado ao
desenvolvimento de relacionamentos duradouros
e mutuamente proveitosos com clientes, clientes em
potencial e o mercado, com vistas à geração de
oportunidades e novos negócios.
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41. Muito além do “fazejamento”
. Mais do que investir em gestão, é fundamental
enfrentar um dos gargalos característicos dos
.
escritórios brasileiros: a falta de planejamento.
É preciso repensar o negócio regularmente
para sempre estar em sintonia com o mercado:
PLANEJAR + EXECUTAR
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42. Recapitulando...
Não são os mais fortes de uma espécie que
sobrevivem, nem os mais inteligentes, mas os que
melhor respondem às mudanças.
– Charles Darwin
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43. Estudo sobre departamentos jurídicos
. Disponível gratuitamente
para membros do grupo
“Lawyers of Brazil” no
Connected, a rede social
da Martindale-Hubbell.
. Inscrições gratuitas:
www.martindale.com/connected
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44. Novo estudo sobre marketing jurídico
. Nova edição, recém-lançada,
do pioneiro estudo de 2007-08.
. Download gratuito:
www.martindale-hubbell.com.br/legalmarketing
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45. OBRIGADO!
Marco Antonio P. Gonçalves
goncalves@marketinglegal.com.br
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