1) O ciclo menstrual é dividido em fases folicular, ovulatória e lútea, controlado pelas variações dos hormônios FSH, LH, estrogênio e progesterona.
2) Amenorreia pode ser primária ou secundária, requerendo avaliação das causas orgânicas ou hipotalâmicas.
3) O diagnóstico e tratamento de doenças ginecológicas como endometriose, miomas e câncer de mama envolvem exames de imagem, biópsia e possí
1. CICLO MESTURAL
Folicular: secreção folículo dominante FSH
Ovulatoria: pico estrogênio pico LH (ovulação 32 – 36h após início LH ou 10-12h do pico
max.) progesterona estrógeno
Lútea: +/= 14 dias (sem gestação corpo lúteo regride: progesterona estrogeno menstruação)
C (colesterol) Teca (andrógeno): H1/H2 e H3/H4 (estimulado por LH) Granulosa
(estrogênio): H5/H6 (estimulado por FSH)
AMENORREIA ausência de menstruação
Primaria: 14 a s/menstruar s/desenvolvimento sexual 2º (infantilismo sexual) FSH
disgenesia gonadal / FSH teste GnRH: prob. Hipofisário
16 s/menstruar c/desenvolvimento 2º: avaliar uterogenital, ex. Rokitasky (46XX) (diferencia de Sd.
Morris (46XY) pq esta n apresenta pelos)
Secundário: sem menstruar 6meses ou 3 ciclos.
1º BHCG
2º TSH e prolactina se pode ser tumor ou mdm (metildopa,
anticonvulsivante)
3º Tx. Progesterona (sagrou com 15d: anovulação) / se não sangra contina investigação)
4º Tx. Estrógeno + Progesterona (sagrou: anatomia normal/ se n sangra: problema anatômica ex. sind
asherman)
5º FSH: >20: problema ovário, ex. sind. Savage / <5 ou normal, investiga problema central
6º GnRH: LH e/ou FSH : falta de estímulo hipotalâmica ex. anorexia, estresse/ se n deficiência hipofisária, ex. Sd Sheehan, prolactemia
SOP – Ovário policístico oligo ou anovulação, hiperandrogenismo e USG.
Tx.: atv. Física + dieta+ peso. Se necessário metformina, Ciproterona (antiandrogenico) se n deseja gravidez associa ACO ou progesterona, se
deseja gestação clomifeno, letrozol (Melhor resposta que o clomifeno)
INFERTILIDADE causas: masculina, Tuboperitoneal, anovulação
Ex. básicos: hormônios USTV (FSH ideal <10 3 a 5º dia por boa reserva ovariana), hiterossalpingografia (HSG, investigação inicial p/ trompa),
laparoscopia p/ouro para trompa, espermograma.
TX.: Masculino FIV / Tuboperitoneal laparoscopia / Uterino estereoscopia (cirurgia) / ovariano indutor de ovulação.
CLIMATÉRIO Fogachos (ondas de calor): terapia hormonal c/útero: E + P – s/útero: E (observar pct. para via de adm. c/patologias:
via Parenteral / LdL HDL : comp. Contraindicações: CA mama ou endométrio, Sangramento uterino anormal, IAM, AVE, TEP, TVP (avalia
a via se necessário via parenteral), LES, doenças hepáticas, porfiria.
ANTICONCEPÇÃO
Barreira proteção DSTs eficácia p/ gravidez
Resistência insulínica
(acantose)
SHBG
estrógeno e andrógeno
adesões intrauterinas, consiste em uma
desordem na qual há destruição do
endométrio.
2. DIU: coloca 1as 48 horas ou 4 semanas após parto. eficácia (progesterona: atrofia endométrica, muco grosso ou cobre: espermicida, irritativa e
inflamatório) Contraindicações: Suspeita de gravidez, distorção da cavidade, SUA (sangramento uterino anormal), CA ginecológico (n diu
progesterona), infecção ativa intrauterina.
Progesterona: Oral: atrofia endométrio, muco espesso / Implante/injetável trimestral: + anovulação (LARC: implante com DIU).
Contraindicações: CA mama atual CAT 4.
Progesterona + Estrógeno: trompa, endométrio, muco, anovulação. Contraindicações: Ca mama atual, Fumo (>15) 35anos, HAS grave,
Infarto, TVP/TEP e AVE atuais ou prévios, enxaqueca c/aura. Interações mdm: antirretrovirais, alguns anticonvulsivantes.
Contraceptivo de emergência altera a ovulação, muco espesso ( Levonorgestrel (progesterona) 1cp 1,5mg DU) Metodo Yuzpe 100mcg EE +
0,5mg LNG 12/12 (n usado +)
SANGRAMENTO ANORMAL
Infância corpo estranho (trauma) x Infecção (abuso sexual)
Adolescência Disfuncional (ovulatoria) si n início V.Sexual
Adultas Disfuncional, Gestação Anormal, Neoplasia, Infecção
Pós menopausa Atrofia (1ª), Terapia Hormonal (TH), CA endométrio
MIOMA Tumor benigno, solido, células muscular lisa. Origem monoclonal. Em geral os sangramentos
podem causar anemia e o aumento do volume constipação e polaciuria. Clinica: SUA
Classificação da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO):
Diag.: ultrassonografia transvaginal, a histeroscopia, a histerossalpingografia e a ressonância
magnética, histopatológico (dig. Certeza).
Tx.: Assintomático (não tratar)
ENDOMETRIOSE tec. Endometrial fora do útero. localização + comum = ovário
Clínica: dismenorreia 2ª, dispareunia e infertilidade
Suspeito >4mm S/TH ou > 8mm C/TH
Avaliar endometrio (Histeroscopia,Novak,
Curetagem) + biopsia
Excluir causas organicas. Tx.: Estrogenio (EEC)
1,25mg, VO 6/6hs 3 sem. + AMP 10dias. Ac.
Tranexanico 2 a 3g VO ou EV
abaixo da serosa uterina. >
50% do seu volume projetado na
camada serosa do útero.
N causa sangramento. Podem
comprimir os órgãos próximos e
causar dores.
+ sintomáticos, sangramentos +
frequentes, infertilidade.
intimidade do miométrio. < 50% do seu volume protrai
na superfície serosa do útero.
Sangramentos irregulares e cólicas menstruais.
MIOMA: SUA
ENDOMETRIOSE SUA +
dismenorrea
ADENOMIOMA dismenorrea +
infertilidade
Sintomático:
Leve ou moderado (peq.): Tx clínico.
Intenso e nulípara: Miomectomia
Intenso e multípara: Histerectomia
3. Diag.: Laparoscopia,
Dor = tx. Clínico
Endometrioma = cistectomia
Infertilidade = endometriose mínima/leve: laparoscopia – Grave: FIV
Adenomiose. Tec. Endometrial no miométrio. Clínica: SUA + dismenorreia
AFECCOES BENIGNAS DA MAMA
Derrame Papilar : Lácteo Hiperprolactina
NODULOS PALPAVEIS
Ex. f. PAAF >2 recidivas USG
Móvel x aderido Sanguinolento MMG (mamografia)
Regular x irregular Massa residual BIOPSIA incisional (tumor >) ou excisional
(tumores <)
Elástico x Petreo Nodulo solido
CA MAMA
LESOES DO COLO DO UTERO
5. OBSTETRICIA
Pelvimetria
Pelve Descrição Parto vaginal
Antropoide
Abertura pélvica sup. oval e sacro longo
(pelve profunda).
Favorável
Androide Formato de coração
Difícil. Feto desce lentamente pela pelve e
comumente não consegue girar
Ginecoide
verdadeira Pelve feminina. Diâmetro = nas 3
dimensões.
favorável
Platipeloide ou plana
- Comum. Pequena cavidade pélvica, alargada
na abertura inferior.
Desfavorável (exceto se a cabeça do feto
atravessar abertura sup.)
Define altura e
apresentação. O
plano 0 e referência.
a apresentação é
estimada em cm (+)
caso a apresentação
fetal o tenha
ultrapassado ou em
centímetros (-) caso
a apresentação não
tenha alcançado.
1º: delimitado pela borda superior do pube e
promontório. (estreito superior da bacia).
2º: borda inferior do pube ao meio da
segunda vértebra sacra.
3º: espinhas ciáticas e corresponde ao
estreito médio.
4º: traçado pela ponta do coccige.
1º Diagnostico Gravidez cálculo da DPP +7dias, +9meses ou -3 (NAGELE)
clínica Presunção: Náuseas, polaciuria, mastalgia (tubérculo de Montgomery), Sinal de Hunter (auréola secundaria). Probabilidade: Hegar
(amolecimento da região ístmica), Piskacek (ponto de nidacao), Nobile-Budim (preenchimento do fundo do saco), Jacquemier (meato e vulva mais
roxo), Kluge (vagina roxa). Certeza: Puzos (rechaço fetal), movimentação (somente por medico). Ausculta: sonar >10sem. Pinard >20sem.
Laboratório: BHCG
6. USG transvaginal: > 4 semanas (visualiza saco gestacional) >7sem esculta o coração
2º Modificações no organismo Materno
Urinários: Taxa filtração glomerular (50%) ureias e creatinina/glicosuria fisiológica
Respiratórias: Hiperventilação expansão torácica expiração
Hematológicos: volemia (50%): anemia fisiológica (20-30% eritrócitos plasma. Uso de Ferro.) Leucocitose. Pro coagulação.
Metabólica: Hipoglicemia em jejum e hiper pós prandial.
Cardiovasculares: PA: RVP x DC
Gastrointestinal: relaxamento esfíncter esofágico (refluxo) / bronco aspiração / risco calculo biliar / peristalse (constipação). Alterações
provocadas pela progesterona na gestação que relaxa.
3º PRE NATAL
Exames: 1º trimestre TS/ Rh, hemograma, glicemia, VDRL ou t. rápido (Lues: sorologia para Sifilis), HIV ou t. rápido, HbsAg, EAS, urocultura,
toxoplasmose (IgG – e IgM – repetir cada 3meses / IgG + e IgG + teste de avidez >60% >4meses / <30% : <4meses : tratar somente 1 trimestre)
: Tx.: espiramicina + rastreo amniocentese se + Tx. Fetal: Sulfadiazina, pirimetamina e ac. Folinico. Mae rh + e pai – : Combs direto.
Vacinação: Mae nunca vacinada (2Dt e 1dTpa / 3 Hep. B / Influenza), Mae vacinada (1dTpa, Influenza) N tomar organismo vivo (Obs.: febre
amarela somente se viajem para área endémica).
Situação: > eixo fetal c/ eixo uterino (longitudinal, transversa manobra)
Posição: dorso fetal (direito, esquerdo)
Apresentação: 1º desce na pelve (cefálica, pélvica, transversa ou corvica).
Altura/Insinuação: Fletida ou Occipital Lambda / Defletida 1º ou bregma /
Defletida 2º ou fonte (glabela) pior prognostico/ Defletida 3º ou face (mento)
Parto favoravel
(subocciptobregmati
co)
7. Tríplice gradiente descendente: contração propaga de cima para baixo.
Indução de parto: n passar 42 sem., corioamnionite, RPMO >32/43sem.
Métodos: ocitocina BISHOP >/= 9 ou misoprostol (mecanismo para
melhorar o BISHOP) Bishop desfavorável
MECANISMO SE PARTO: Principais (4) acessórios: Insinuação Flexão /
Descida Rotação / Desprendimento Deflexão / Restituição Desprendimento dos
ombros
ASSISTNCIA AO PARTO:
1ª Dilatação (> que 4cm fase ativa: internação) Feto cárdia cada 30’x si de risco cada 15’x,
2º Expulsivo (manobra de rit modificada, episiotomia não é rotineiro, kristeler: nunca) após desprendimento do ombro post. Adm oxitocina para
ajudar expulsar a placenta. Partograma.3º Secundário, 4º Periodo
PARTO PRE TÉRMINO:
CONDUTA: 24 – 34SEM. Corticoide + tocolise: Betamiméticos (salbutamol, ritodrina, terbutalina). Neuro
proteção para < 32 sem. Sulf. Magnésio < paralisis cerbral.
GBS swab vagina 35-37sem. (valido até 5semanas) n obrigatório pela MS. (n precisa se já teve GBS filho anterior ou na gravidez atual, mesmo
já tx. já se realiza profilaxia com antb. Intraparto) se realiza tb quando swab + GBs. Fatores de risco sem coleta Swab: TP: <37sem, T:
>38ºC intraparto, RPMO: >18hrs. Obs: n fazer mesmo com swab + em cesariana eletiva.
RPMO (ruptura prematura de membrana ovular) : Dig: ex. especular. (corioamnionite: parto). Se exclui avaliar idade gestacional <24sem: parto
(mal prognostico). 24 – 34 sem: corticoide (2X Betametasona 12MG im 24/24H) +ATB. >34sem: parto.
GESTAÇÃO GEMELAR
No Ovos Fertilizados No Placentas No cavidades amnióticas
Monozigótica: mesmo ovo
(mesma carga genética)
Dizigotica: ovos diferentes
Monocoriônica: 1 placenta (complicações Sind.
Transfusão feto-fetal) USG sinal T
Dicorionica: placentas diferentes
(permite parto normal) USG sinal Y
/ lambda
Monoamniótica (divisão > 9dias): 1 cavidade
(si monocorionica + complicada, risco de
enrolar cordoes)
Diamniotica (divisão < 8dias): cavidades
diferentes
CESARIANA Intervenção obstétrica = extrair o feto, placenta e membranas por laparotomia + histerotomia
Classificação: eletiva ou intraparto.
RITGEN MODIFICADA
KRISTELER JACOBS DUBLIN
Feto doador = pálido,
oligodramnia, CIUR
Feto receptor =
polidramnia, IC,
hidropsia
N pode ser usado
se possui cicatriz,
fazer método de
Crouse para
melhorar o colo
Segurar as contrações,
n fazer em >34sem.
Nem quando há SFA ou
infecção.
8. Indicações:
Absolutas cicatriz uterina previa, PP oclusão total, DPPNI com feto viável, situação transversa, herpes genital ativo, morte materna com feto
vivo, Pelves androide, eclampsia, incidência de RU, anencefalia - hidrocefalia
Relativas Feto n reativo, VIH (+), apresentação pélvica, gestação gemelar, macrossomia fetal, pre eclampsia.
Complicações: endometrites, infecção na ferida, anestésicas, hemorragia, Tromboflebites, tromboembolismo.
HEMORRARIAS
1ª Metade: <20 semanas
ABORTO
Colo
fecha
do
Completo
Ameaça
Sangramento, Feto
Vivo
Retido
Sangramento , Feto
morto
Colo
abert
o
Incompleto
Existe material no
útero
intervir
< 12 sem. = AMIU ou Curetagem
Inevitável Cólica, Sangramento
Infectado
Sangramento
purulento, febre,
cólicas
>12Sem.: S/Feto: Curetagem ou C/ Feto: Misoprostol e si
necessário curetagem.
Trofoblastica
(MOLA)
Benig
na:
Hidat
iform
e
Completa
sem embrião
(diploide) 46XX Clínica:
sangramento
repetição (suco
ameixa), >
útero,
Hiperemese, pre
eclampsia
precoce.
TX: esvaziamento + histopatológico / Histerectomia em >
40ª
em 2sem. / 4valores estáveis +-10% / 6meses + questionável
/ metástase) = Quimioterapia
Parcial Triploide 69XX
Malig
na
Invasora
Coriocarcinoma
Tumor sítio
placentário
Ectopica
Clínica: BhCG > 1500 +
USG transvaginal: sem
imagem no útero
Tratame
nto
Estabilidade Hemodinâmica, MDM: Metotrexate DU ou no 8róprio saco gestacional
(integra, s/ BCF, massa <3,5cm, bhCG < 5000)
Salpingostomia (retirar feto e conserva trompa)
Salpingectomia (em casos de emectopica rota, prole completa)
9. 2ª Metade: > 20 SEMANAS
DPP PP Descolamento Prematuro Placenta
HAS + Hipertonia + SFA (perde
contato materno fetal) avaliar feto
(vivo = cesariana / morto = vaginal para
evitar infecções).
Placenta Previa > 28 sem. Marginal
(com sangramento discreto pode se via
vaginal), parcial (cesariana) ou total
(cesariana). N fazer toque. a termo= interrupção / prematuro= sangramento intenso
interromper.
Inicio
Metrorragia
Brusco
Tipo
Sangramento
Interno /
externo
Externo
Cor Escuro Vivo, fresco
Compromisso
Hemodinâmico
Frequente ocasional
Dor
Hipogástrica
Presente Ausente
Tono Muscular Contratura Relaxamento
Compromisso
Feto
Frequente – SFA Infrequente
USG N diagnostica Diagnostico
Rotura Uterina Sind. Bandl-Frommel (anel separa corpo do segmento e ligamento redondos distendidos.
Rotura consumada = fácil palpação fetal, sinal clark (enfisema subcutâneo), sinal Reasens cesariana
Signo Pinard (hemorragia durante trabalho de parto). Tx.: Sutura do desgarro ou histerectomia
Doença Hemolitica Perinatal sensibilidade Rh (mãe Rh -, Pai + e Feto +)
Coombns indireto (-) repetir 28, 32, 36 e 40, (+) < 1:16 mensalmente >1:16 investigar o feto (doppler cerebral média si vmax >1,5 =
cordocentese). Imunoglobulina? Coombs ind. (-) quando sangramento, exame invasivo ou 28 semanas ou após parto se bebe Rh+
PRE ECLAMPSIA Hipertensão induzida pela gestação (PA 140x90mmHg) > 20semanas + proteinúria (?) ≥ 300mg/dl urina
24h
Leve =
ambulator
ial
PA >140x90 < 160x110 e sem sinais de gravidade.
Tx.: Controle. MDM: Hidralazina, Metildopa 250mg c/12h (usada no tx. HAC ) Labetalol, Nifedipino (10mg c/30min até
controle PA)
Parto = acompanhamento até o termo
Grave =
internaçã
o
PA > 160x110 / Proteinúria >5g/urina (?) / Edema agudo de Pulmão, oliguria
HELLP: LDH≥600, esquizocito, B ≥1,2 AST≥70 Pl<100.000 /cefaleia, escotomas epigastralgia, reflexo.
10. Tx.: Anti hipertensivo se PD >110 Hidralazina IV / Labetalol IV
Prevenção de eclampsia Suf. Magnesio
Pritchard (s/bomba infusora) = Ataque: 4g IV + 10g IM Manutenção: 5g IM 4/4h
Zuspan = Ataque: 4g IV Manutenção: 1-2g/h IV
Intoxicação: Reflexo abolido/FR <16 suspender Mg e aplicar Ca (Oliguria = ajuste dose Mg)
Parto = > 34sem. programar o parto / <34sem. avaliar, controlar (se n controla = parto), corticoides (sempre primeiro
estabilizar a mãe) Metildopa n demora + 4 horas para efeito
DIABETES GESTACIONAL metabólica, manifesta 20-22semanas gestacional
GJ (Glicemia em Jejum)
GJ < 92 = TOTG 75g 24 – 26 semanas gestacional
GJ >92 < 125 = DMG
GJ ≥ 126 = DM Prévio ou G s/ J ≥ 200.
Hb glicada ≥ 6,5 DM prévio
TOTG 75g 24 – 26 sem
GJ ≥ 92 / MS 92 a 125 pq acima 126 DM prévio
após 1h ≥ 180
após 2h ≥ 153 (1 valor alterado = DMG). / MS após 2 horas 153 a 199 pq >200 DM prévio
Conduta DMG: Dieta + atv. Física + controle glicêmico +/- 2sem não melhora insulina (MS: n usa Antidiabéticos orais)
SOFRIMENTO FETAL – SFA
Cardiotopografia limites 110 e 160 bpm. Traçar linha de base BCF médio em 10min.
Variabilidade moderada 6 a 25bpm. Quando > que 25 ou < 5 ou ausente = mal sinal. (estimular e
observar se persiste).
Acelerações transitórias 15bpm por 15 seg. (normal feto >30 sem. = indício de bem-estar fetal).
Desaceleração (pode ser indício de SFA).
o DIP I ou precoce ou cefálico (coincide com a contração) acompanhar trab. Parto.
o DIP II ou tardio (desaceleração depois da metro sístole) SFA (asfixia)
o DIP III ou umbilical (compressão do cordão)
Dopplerfluxometria
Uterina: circulação materna Incisura bilateral: risco de CIUR e pre eclampsia
Umbilical: circulação placentária alterada RI se 0 o reversa pedir CM
1º trim. e pós-
parto dose
/2º e 3º trim.
dose
Complicações:
Maternas: ITU, toxemia, polihidraminios
Feto: aborto, macrossomia, morte fetal,
Neonatais: metabólicas(hipoglicemia,
hipocalcemia, Bilirrubina, Policitemia)
11. Cerebral Media CM: Circulação fetal s/d umbilical % s/d cerebral >1 = centralização pedir DV
Ducto venoso: alteração tardia se onda A (-) = interromper gestação. (Se < 32sem. Mg e parto)
CIUR (Restrição crescimento restrito) = parâmetro medir AU = Simétrica desde o 1º trim./Assimétrica 2º e 3º trim (começo
normal depois sofre alteração), insuficiência placentária. Diag.: altura fundo uterino < 3cm, confirmar com USG: peso inferior percentil 10IG.
(circunferência abdominal menor desproporcional a cefálica, por perda de glicogênio hepático).
Perfil Biofísico Fetal: Cardiotopografia (FC 1º alterar) + ILA (alteração crônica) + mov. Fetal. Mov. Resp. Fetal + Tônus Fetal
CRITÉRIOS PARA FÓRCIPE: instrumento de período expulsivo (dilatação total), Quando aplicar? Pelve proporcional, livre canal de parto,
insinuação, conhecer variedade, amniótica, reto bexiga vazia.
Simpson: Qualquer variedade (exceto transversa)
Piper: cabeça derradeira (corpo saiu ficou a cabeça)
Kieland: transversa (grande rotação)
POS PARTO:
Endometrite Útero subevoluido, doloroso, amolecido, locus com odor fétido. Temp. >38ºC + 48hs 2 ao 10 dia pós-parto, FR: cesariana,
anemia, desnutrição, RPMO. Etiologia: Poli microbiana. Profilaxia: bolsa integra toques e assepsia. Tx.: Clinda + Geta IV (alta quando
assintomática + 72hs).
Hemorragia Perda >0,5L (parto vaginal) e 1L (cesariana). Grande causa de morte.
4T Tônus (atonia uterina), Trauma (laceração no canal), Tecido (restos placentários, Placenta previa),
Trombo (coagulopatia).
Conduta: Massagem uterina, Ocitocina, Rafia de Blynch,
Embolizacao, Ultimo: histerectomia