SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 163
Baixar para ler offline
OPERAÇÕES DE MÁQUINAS
ROTATIVAS
Bem vindos a FOX Treinamentos
Welcome to Training Center
Segurança no uso de Máquinas Rotativas
OBJETIVO
Capacitar os profissionais das diversas áreas de manutenção a
desenvolverem atividades inerentes a máquinas e equipamentos
rotativos, com total segurança.
NORMAS REGULAMENTADORAS
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual
NR 12 – Máquinas e Equipamentos
NR 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção e Reparação Naval – ITEM 34.12 – Equipamentos Portáteis.
1.1. Lixador Industrial.
É o profissional que opera esmerilhadeira angular manual que é uma máquina
portátil desenvolvida para executar os mais variados tipos de serviços tais como:
corte, desbaste e rebarbação em metais e soldas em caldeirarias, serralherias,
fundições, departamentos de manutenção industrial, funilarias, metalúrgicas, etc.
Empregada, também no desbaste ou acabamento em concreto aparente. Podem
ser fabricas com propulsão elétrica ou ar comprimido (pneumática), conforme
mostra as figuras 1.1 e 1.2, respectivamente e ambas utilizam como ferramenta
disco de material abrasivo e a elétrica desenvolve maiores rotações se comparada
com a pneumática.
INTRODUÇÃO
Figura 1.1: Esmerilhadeira angular de elétrica
Figura 1.2: Esmerilhadeira angular pneumática
Estas ferramentas geram um nível de ruído elevado, na ordem de 100 dB.
1.2. Componentes da esmerilhadeira angular
Figura 1.3: Componentes de uma esmerilhadeira angular.
Comercialmente existem vários
tipos e modelos de esmerilhadeira
e cada modelo possui as suas
particularidades, entretanto pode
haver detalhes comuns entre os
vários modelos. A figura 1.3
enumera alguns componentes que
são comuns aos modelos de
esmerilhadeira.
Segurança no uso de Máquinas Rotativas
Figura 1.3: Componentes de uma esmerilhadeira angular.
Da figura 1.3 podemos citar
os seguintes componentes:
1. Interruptor.
2. Cabo.
3. Proteção da guarda do disco.
4. Corpo da máquina.
5. Punho lateral (2 posições).
6. Botão de trava do eixo.
Segurança no uso de Máquinas Rotativas
Conforme podemos observar nas figuras 1.3 e 1.4 o punho lateral também
chamado de empilhadeira lateral pode ser ajustado adequadamente em duas
posições diferentes dependendo de preferência pessoal e uso. A empunhadeira
deve ser utilizada em todos os momentos para manter controle adequado da
ferramenta e é fixada na esmerilhadeira via parafuso.
Figura 1.4: Punho lateral ou Empunhadura.
Segurança no uso de Máquinas Rotativas
O botão de bloqueio de eixo atua como uma trava objetivando prevenir que o
eixo se movimente durante a instalação ou remoção de discos que deve ser
utilizada somente quando a ferramenta estiver desligada e desplugada da tomada
de força. Para encaixar a trava, aperte o botão de trava (C) e gire o eixo até não
poder mais.
A esmerilhadeira é equipada com um anel de montagem que permite fácil
instalação e remoção de discos.
Nota: Nunca aperte o botão de trava do eixo enquanto a esmerilhadeira
estiver em funcionamento ou ligada à tomada, muito menos a ligue-a enquanto o
botão do eixo estiver pressionado. Por que isso poderá resultar em danos à
ferramenta.
Segurança no uso de Máquinas Rotativas
Segurança no uso de Máquinas Rotativas
Segurança no uso de Máquinas Rotativas
2.1. Recebimento dos discos
No ato do recebimento deve ser feita uma inspeção visual nos
discos para identificar possíveis:
 Danos provocados por transporte inadequado;
 Trincas;
 Dentre outras informações técnicas pertinentes.
DISCOS
2.2. Tipos de discos
Neste trabalho serão mencionados apenas os discos de uso nos
processos de cortes metálicos associados à soldagem. Nas figuras
2.1 e 2.2 as letras A, B e C são dimensões que variam de acordo
com o modelo do disco.
DISCOS
2.2.1. Discos de corte
Na figura 2.1 vemos detalhe de disco de corte.
Figura 2.1: Disco de corte
DISCOS
São utilizados em máquinas fixas do tipo "cut-off" e portáteis tipo
esmerilhadeira angular e proporcionam grande velocidade na execução
de cortes, em comparado com serras de aço o disco de corte abrasivos é
tanto mais vantajoso quanto mais duros e tenazes forem os materiais a
ser cortado. São fabricados com telas de reforço de fibra de vidro e
proporcionam rapidez na operação, devendo ser utilizados a 90° em
relação à peça.
Principais aplicações: cortes de tubos, barras e chapas metálicas,
refratários, pedras, concreto, materiais ferrosos e não-ferrosos em geral.
Estes discos não devem ser utilizados para corte de madeira.
DISCOS
2.2.2. Discos de desbaste
Na figura 2.2 vemos um exemplo
de disco de desbaste.
Figura 2.2: Disco de desbaste
DISCOS
Estes produtos operam em máquinas portáteis e se
caracterizam pela remoção de grande quantidade de material por
unidade de tempo.
Principais aplicações: desbaste de cordões de solda,
rebarbação de peças fundidas, remoção de defeitos e imperfeições
superficiais, limpeza de superfície antes da solda e preparação
superficial para pintura ou revestimento.
DISCOS
2.3. Abrasivos dos discos
Os discos são fabricados com diferentes tipos de abrasivos que serão utilizados
dependendo do material que será trabalhado (cortado ou desbastado). O tipo de
abrasivo com sua respectiva indicação, geralmente, vem indicada no rotulo do disco,
assim como outras informações.
Destes abrasivos podemos citar:
a) Óxido de Alumínio (A): Indicado para aplicações em materiais ferrosos com alta
resistência à tração, tais como aço e suas ligas, ferro fundido nodular e maleável.
DISCOS
b) Carbeto de Silício (37C): Indicado para aplicações em materiais de baixa
resistência à tração como ferro fundido cinzento, materiais não-ferrosos e não-
metálicos;
c) Óxido de Alumínio Zirconado: Indicado para aplicações em materiais de alta
resistência à tração. Apresenta capacidade de remoção superior aos grãos
abrasivos convencionais, proporcionando maior rendimento e durabilidade do
disco.
d) Oxido de alumínio Marrom: Indicado para corte de materiais ferrosos em
geral, aços e suas ligas, ferro fundido nodular e aço inoxidável.
DISCOS
e) Óxido de Alumínio Branco: Desenvolvidos especialmente para corte de aço
inoxidável e aço de alta dureza. Isento de contaminantes de ferro.
Os discos de corte são feitos de grãos abrasivos do disco e unidos por ligas
resinóides o que proporciona vantagens como:
 Menores esforços no serviço diminuindo a fadiga do operador;
 Menor esforço mecânico;
 O abrasivo fica em ação por mais tempo;
 Remoção mais rápida de material;
 Operação de corte ou desbaste com menor geração de calor.
DISCOS
Na composição de disco de corte e desbaste, além dos grãos
abrasivos, que têm a função de executar o corte ou desbaste, e da
liga, a qual mantém os grãos unidos, também temos as telas de
fibra de vidro, para proporcionar resistência mecânica aos discos
durante a operação, evitando que se rompam, causando
acidentes. Os discos podem possuir diversos diâmetros: 4½”, 7”,
9”, 10” e 12”.
DISCOS
2.4. Armazenagem do disco e rebolos.
O armazenamento inadequado pode comprometer a qualidade do produto.
Desta forma:
 Armazene em lugar seco e longe do calor excessivo;
 Os discos e rebolos devem ser armazenados na posição horizontal, em
prateleiras planas, de preferência em sua embalagem original.
 Mantenha o disco e rebolos preferencialmente em sua própria embalagem.
DISCOS
Os discos e rebolos
conforme mostra a figura
2.3 devem ser guardados
corretamente nos
almoxarifados a fim de
que estes não sejam
danificados quando
estiverem armazenados.
Figura 2.3: Formas de armazenagem dos rebolos e discos nos almoxarifados.
DISCOS
Figura 2.3: Formas de armazenagem dos rebolos e discos nos almoxarifados.
DISCOS
Legenda da figura 2.3:
1. Rebolos retos.
2. Rebolos copo cônico.
3. Rebolos prato.
4. Anéis de parede fina ou mole.
5. Cartão ondulado, para colocação de um rebolo sobre o outro.
6. Rebolos retos – grandes.
7. Rebolos grandes.
8. Rebolos pequenos tipo vaso e anéis.
9. Rebolos especiais com perfil.
10. Discos de corte.
11. Placa de aço para apoio.
12. Anéis de parede grossa ou dura.
13. Rebolos retos médios e de pequena altura.
14. Prateleira inclinada para rebolos pequenos.
15. Prateleira reta para discos e rebolos de forma.
16. O rebolo não deve ficar saliente.
17. Duas guias de apoio.
18. Parte traseira curvada para proteção.
19. Placa de aço para apoio.
DISCOS
Devemos ainda considerar o fato de que estes materiais quando estiverem em
suas prateleiras estas não devem estar curvas conforme mostra a figura 2.4. Uma
outra opção para armazenagem é mantê-los suspensos pelo furo verticalmente.
Figura 2.4: Colocação dos discos nas prateleiras.
DISCOS
2.5. Velocidades dos discos.
As velocidades de trabalhos dos discos de corte geralmente são indicadas nos
rótulos dos mesmos. E variam em função do diâmetro deste conforme mostra a
tabela 1.
Tabela 1: Conversão de velocidades
Diâmetro do disco Velocidade - recomendada
(mm) Pol. (m/s) (rpm)
100 ≈ 3.93 80 15.300
110 ≈ 4.33 80 13.900
115 ≈ 4½ 80 12.250
150 ≈ 5.91 80 10.200
DISCOS
Tabela 1: Conversão de velocidades
Diâmetro do disco Velocidade -
recomendada
(mm) Pol. (m/s) (rpm)
100 ≈ 3.93 80 15.300
110 ≈ 4.33 80 13.900
115 ≈ 4½ 80 12.250
150 ≈ 5.91 80 10.200
178 7 80 8.600
180 ≈ 7.09 80 8.500
200 ≈ 7.87 80 7.650
230 ≈ 9.05 80 6.650
300 ≈ 11.81 100 6.400
305 12 100 5.900
350 ≈ 13.78 100 5.500
400 ≈ 15.75 100 4.800
DISCOS
2.6. Validade
Desde que conservado de maneira adequada, o disco de corte pode ser utilizado
até o término de sua camada diamantada, quando, então deverá ser descartado
conforme instrução do fabricante.
2.7. Instruções sobre o descarte do disco
Não descarte o disco de corte diamantado em vias publicas ou em outros locais
não autorizados. Preservar o meio ambiente é um dever de todos. Descarte-o de
acordo com a legislação ambiental em vigor.
DISCOS
ACESSÓRIOS
3.1. Seleção dos acessórios.
É importante escolher adequadamente os acessórios tais como protetores,
discos de borracha, flanges, dentre outros. Estes acessórios devem ter sido
especificados para uma velocidade de no mínimo, a velocidade recomendada pela
etiqueta de especificação da ferramenta. Quando se usam discos e outros
acessórios com uma velocidade acima da velocidade especificada estes podem
se desprender da ferramenta, causando sérios acidentes. Devendo considerar a
utilização de discos e escovas específicas para o tipo de material que estará
usinado a fim de se obter a maior eficiência possível.
3.2. Escovas rotativas.
Estes acessórios utilizados para uma limpeza superficial mais específica.
3.2.1. Escova rotativa circular do tipo trançada.
A figura 3.1 mostra duas escovas rotativas circulares do tipo trançadas.
Figura 3.1: Escovas rotativas circular do tipo trançadas.
ACESSÓRIOS
Destina-se ao tratamento de varões, perfis, cordões de solda,
pontas serradas, dentes de engrenagens, chavetas, estrias,
rasgos e superfícies estreitas.
Para altas rotações, a escova circular do tipo trançada é
indicada para aplicações difíceis, como desbaste, polimento,
rebarbação, remoção de carepas e ferrugem, arredondamento de
arestas, remoção de excesso de solda e acabamento rústico de
madeira.
ACESSÓRIOS
ACESSÓRIOS
3.2.2. Escova rotativa do tipo copo
A figura 3.2 mostra uma escova rotativa do tipo copo.
Figura 3.2: Escova rotativa do tipo copo.
34
ACESSÓRIOS
Este tipo de escova oferece alto rendimento, quando empregada em grandes
áreas de superfícies planas, permitindo escovamento suave, mas, ao mesmo
tempo, agressivo e sem vibrações.
É empregada em esmerilhadeiras angulares, para aplicações pesadas, tais
como rebarbação, limpeza de soldas, remoção de respingos, ferrugem, corrosão,
remoção de carepas, tratamentos superficiais e pinturas.
ACESSÓRIOS
ACESSÓRIOS
3.3. Acessórios auxiliares
Os discos são presos por flanges de apoio sendo um superior e outro inferior,
entretanto, para fazer esta fixação são utilizados os instrumentos mostrados nas
figuras 3.3 até a figura 3.5.
Na figura 3.3 temos uma chave com dois pinos utilizada para apertar e desapertar
as porcas redondas
Figura 3.3: Chave com dois pinos.
ACESSÓRIOS
Na figura 3.4 temos uma porca redonda
que é utilizada para fixar os discos de
desbaste e de corte na esmerilhadeira.
Figura 3.4: Porca redonda.
ACESSÓRIOS
Na figura 3.5 temos flanges de apoio utilizado para apoiar os discos de desbaste e
corte.
Figura 3.5: Flanges de apoio.
ACESSÓRIOS
A guarda de proteção, figura 3.6, deve ser usada com todos os tipos de discos
(desbaste, de corte, flap, escovas dentre outros).
Figura 3.6: Guarda de proteção.
Para manuseio da guarda de proteção desligue e desplugue (aperte e solte o
gatilho para se certificar) a ferramenta antes de fazer quaisquer ajustes, ou antes
de remover ou instalar acessórios
ACESSÓRIOS
A figura 3.7 mostra a guarda de proteção que é obrigatória na sequência de
montagem independente do tipo de disco e de escova.
Figura 3.7: Montagem na esmerilhadeira com a guarda de proteção presente.
ACESSÓRIOS
COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
Desligue o plugue da tomada e
certifique-se de que o resguardo se
encontra colocado. Coloque a flange
interior no eixo conforme mostra a figura
4.1 no ponto ‘a’ e certifique-se de que
ela entra em contato com as duas
superfícies planas.
4.1. Colocação de discos de desbaste e corte
Figura 4.1: Colocação do flange no interior do eixo.
Coloque o disco abrasivo no eixo e no flange
interior conforme a figura 4.2 no ponto ‘b’ e
certifique-se de que se encontra corretamente
colocado. Em seguida coloque a flange exterior
roscada, conforme a figura 4.2 no ponto ‘c’,
certificando-se de que se encontra na direção
correta para o tipo de disco colocado. Para discos
de retificação, a flange da figura 4.2 no ponto ‘c’ é
colocada com a zona saliente virada para o disco.
Para discos de corte, a flange da figura 4.2 no
ponto ‘c’ é colocada com a zona interior virada
para fora do disco.
Figura 4.2: Colocação dos discos.
COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
Mantenha a chave de porcas nas superfícies planas do eixo para evitar a rotação
do disco e aperte o flange exterior com a chave de porcas fornecida. Pressione o
botão de bloqueio do eixo e rode-o até que se encontre bloqueado conforme mostra
a figura 4.3 e mantenha o botão de bloqueio pressionado e aperte o flange exterior
com a chave de porcas da máquina.
Figura 4.3: Colocação do disco
44
COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
Figura 4.3: Colocação do disco
Para remoção do disco reverta o procedimento acima descrito.
CUIDADO: Falha no encaixe adequado do disco contra o anel de montagem antes
de ligar a ferramenta pode resultar em danos à ferramenta e/ou ao disco, caso não
ocorra acidentes.
COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
No manuseio da esmerilhadeira às
vezes se faz necessário à
movimentação da guarda de proteção
que poderá ser feita conforme mostra a
figura 4.4, por meio de uma chave de
fenda afrouxando o parafuso em (1), no
sentido anti-horário, se movimentando
a guarda de proteção e em seguida
girando no sentido horário apertando
(2) fixando a guarda de proteção.
Figura 4.4: Movimentação da guarda de proteção.
COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
Figura 4.4: Movimentação da guarda de proteção.
É muito importante para
segurança do esmerilhador que
a guarda de proteção, durante
os trabalhos, esteja sempre com
seu lado convexo voltado para o
lixador a fim de se conter
qualquer estilhaço de disco em
caso de acidentes.
COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
Na figura 4.5 vemos que tanto a instalação como a remoção dos discos (corte e
desbaste) são feitos com o uso da devida chave da esmerilhadeira e
pressionando-se o botão de bloqueio do fuso, pois sem a devida pressão neste
botão não há bloqueio do fuso impossibilitando a troca dos discos. Existe uma
sequência para montagem para instalação de discos na esmerilhadeira, para disco
de desbaste o lado convexo da porca de pressão (flange) deve estar voltado para
baixo o contrario se aplica disco a disco de corte.
COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
Figura 4.5: Sequência de montagem com disco de desbaste.
COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
Como os discos (corte e desbaste) são
frágeis o aperto na porca de pressão for
demasiadamente severo poderá rachar
ou romper o disco caso contrário pode
haver o afrouxamento prejudicando o
trabalho. É importante se observar que
a guarda de proteção sempre deve ser
voltada para o esmerilhador a fim de se
evitar acidentes com estilhaços dos
discos.
COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
A figura 4.6 mostra a sequência de montagem com o disco de corte.
Figura 4.6: Sequência de montagem com discos de corte.
4.2. Colocação de escovas.
Desligue e desplugue a ferramenta e antes de re-conectar a ferramenta,
aperte e solte o gatilho para se certificar de que a ferramenta está desligada. As
escovas de aço devem ser trabalhadas acima da velocidade mínima para
acessórios que é designada na ferramenta.
Para montagem aperte o botão de trava do eixo e use uma chave para
apertar o anel retentor da escova para firmá-lo. E para remover a escova,
pressione a trava do eixo e use uma chave no anel da escova para afrouxá-la.
A figura 4.7 mostra o esquema de montagem com escova rotativa circular
trançada e de forma análoga a figura 4.8 mostra o esquema de montagem com
uma escova de aço do tipo copo.
COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
Figura 4.7: Esquema de montagem com escova rotativa circular do tipo trançada.
COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
Figura 4.8: Esquema de montagem com escova de aço do tipo copo.
COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
Tanto nas operações de desbaste quanto nas operações de corte o profissional
deve está atento para:
a) O resguardo deve ser montado de forma a que a parte exposta do disco se
encontre oposta ao utilizador.
b) Cuidado com as faíscas quando o disco tocar no metal.
c) Esteja sempre utilizando os EPI’s adequados.
d) Verifique se o disco está adequado quanto à velocidade e o tipo de material.
e) Verifique se a peça está devidamente presa.
Durante os trabalhos com esmerilhadeira devemos manter a peça que será
trabalhada fixada imóvel para que o trabalho seja executado adequadamente. A
figura 5.1 mostra algumas formas de fixação da peça.
Figura 5.1: Formas de fixação da peça para esmerilhar
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
Tanto nos trabalhos de desbaste
como nos trabalhos de corte,
conforme mostra a figura 5.2,
segure bem a esmerilhadeira com
uma mão em volta da
empunhadura lateral e com a
outra mão segure em volta do
corpo da esmerilhadeira.
Figura 5.2: Operação com esmerilhadeira.
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
Antes de se começar qualquer trabalho é interessante fazer uma inspeção
visual antes de se iniciar o trabalho. Independente to trabalho (corte ou desbaste)
nunca se deve pressionar o disco contra a peça de trabalho por que este poderá
fraturar e ocasionar acidentes. Deve-se ainda se considerar que a remoção de
material varia de acordo com o tipo de abrasivo e a granulometria deste.
Jamais permita que haja impactos entre o disco e a peça de trabalho por que
fazendo assim você poderá causar a desfragmentação do disco resultando em
acidentes.
Sempre verifique se o cabo da esmerilhadeira está próximo do disco.
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
5.1. Operação com disco de desbaste.
Nas operações de desbaste deve-se manter
um ângulo entre o disco e a superfície de
trabalho de aproximadamente 15 a 30°
conforme mostra a figura 5.3, para se obter
um bom rendimento do disco. Este
procedimento aumentará a capacidade de
remoção do disco e evitará sobrecargas
desnecessárias.
Nunca utilize disco de corte em trabalhos de
desbaste por que estes não têm resistência
em suas laterais para este tipo de trabalho.
Figura 5.3: Ângulo entre a peça e esmerilhadeira.
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
Figura 5.3: Ângulo entre a peça e esmerilhadeira.
Para se obter uma superfície
homogênea, proceda ao trabalho
com passos sucessivos deslizando
na superfície segundo um ângulo
frontal. Mantenha sempre uma
angulação constante durante seu
trabalho a fim de se evitar
irregularidades na superfície das
peças.
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
A figura 5.4 mostra que a esmerilhadeira deve se mover constantemente em linha
reta para prevenir queimadura ou desbaste excessivo da superfície de trabalho. Se
movimentando de A para B e vice-versa, sem pressionar o disco contra a peça.
Nunca descanse a esmerilhadeira sobre a superfície de trabalho em posição
estagnada ou movendo-se em círculos por que pode ocorrer à queima e produção
de marcas sobre a superfície de trabalho.
Figura 5.4: Direção de trabalho quando for o acabamento
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
Figura 5.4: Direção de trabalho quando for o acabamento
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
Quando forem executados trabalhos de acabamento na superfície da peça de
trabalho o ideal é diminuir progressivamente o ângulo de trabalho, para
aproximadamente 15º. Em trabalhos nos contorno das peças deve-se aumentar
ligeiramente o ângulo de trabalho.
Em peças que tenham a superfície muito
irregular é bom começar pela área mais
irregular. Por exemplo, numa peça
cortada por maçarico comece pelas
asperezas mais grossas antes de se polir
o corte das arestas.
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
Cuidado: Uma sobrecarga danificará o
motor da esmerilhadeira, resultando na
diminuição da vida útil desse
equipamento. Não tente, em qualquer
circunstância, exercer demasiada
pressão sobre a esmerilhadeira com o
intuito de acelerar o trabalho. Além do
mais os discos abrasivos são mais
eficazes quando é exercida apenas
uma leve pressão sobre a máquina de
forma a evitar quebras de velocidade.
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
5.2. Operação com disco de corte.
De forma análoga a operação de desbaste segure a esmerilhadeira conforme
mostra a figura 5.2. Nesta operação a esmerilhadeira deve está com a guarda de
proteção disposta de forma adequada e a peça devidamente presa, figura 5.5.
Nas operações de corte com esmerilhadeira devemos:
1) Permitir que a ferramenta alcance velocidade máxima antes de entrar em
contato com a superfície de trabalho.
2) Usar o mínimo de pressão para trabalhar sobre a superfície, permitindo que a
ferramenta opere em velocidade máxima.
3) Uma vez iniciado o corte, mantenha o ângulo do disco de corte em relação à
superfície de trabalho para evitar que o disco dobre o que poderia resultar na
ruptura do disco e sérios danos, conforme a figura 5.6.
4) Remova a ferramenta da superfície de trabalho antes de desligá-la e permita
que ela pare de funcionar completamente antes de deixá-la.
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
Figura 5.5: Operação de corte com a peça devidamente presa.
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
Figura 5.6: Disco de corte com ângulo de trabalho reduzido.
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
5.3. Operações com escovas rotativas.
As escovas de aço podem
ser usadas para remover
ferrugem, incrustações e
tinta, além de homogeneizar
superfícies irregulares,
dentre outras aplicações. A
figura 5.7 mostra um
exemplo de uma montagem
com uma escova rotativa
circular do tipo copo. Figura 5.7: Esquema de esmerilhadeira
com escova rotativa do tipo copo.
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
Figura 5.7: Esquema de esmerilhadeira com escova rotativa do tipo copo.
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
1. Permitir que a ferramenta alcance velocidade máxima antes de tocar na
superfície de trabalho.
2. Usar o mínimo de pressão para trabalhar sobre a superfície, permitindo que a
ferramenta funcione em velocidade máxima.
3. Manter um ângulo de 5° a 15° entre a ferramenta e a superfície de trabalho
quando usar escova de aço giratória, conforme mostra a figura 5.8.
Para o uso correto destas escovas devemos:
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
Figura 5.8: Uso da escova rotativa do tipo copo.
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
4. Quando utilize disco de aço mantenha contato entre a extremidade do disco e a
peça de trabalho. A figura 5.8 mostra que não se deve exercer uma pressão
excessiva com a escova rotativa do tipo copo, pois isso causará danos à
escova e a peça conforme.
5. Mova a ferramenta de forma contínua de frente para trás para evitar a formação
de irregularidades na superfície de trabalho. Não permita que a ferramenta
descanse sobre a superfície estagnada ou girando-a em movimentos circulares
por que resultará na queima e formação de marcas de sobre a superfície de
trabalho.
6. Não coloque a ferramenta na bancada antes de desligá-la. Permita que a
ferramenta pare por completo antes de deixá-la.
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
5.4. Cuidados com a esmerilhadeira angular
Mantenha os resguardados, orifícios de ventilação, e caixa do motor, limpos de
poeira e sujeiras.
Limpe-os com um pano limpo e aplique uma leve pressão de ar. Uma
acumulação excessiva de limalha de ferro poderá provocar uma transmissão de
corrente elétrica, das peças internas para as peças de metal expostas.
Não sobrecarregue a esmerilhadeira, por que a sobrecarga provocará uma
redução na velocidade e eficiência, fazendo com que esta aqueça
demasiadamente e pare de funcionar. Se tal acontecer, desligue a máquina e
espere a ligue até que esta atinja a temperatura normal de funcionamento sem
qualquer carga durante um ou dois minutos.
Se desligar a esmerilhadeira enquanto ela se encontrar sob carga, reduzirá a
vida útil do interruptor.
OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS
Existem fatores adversos que contribuem para prejudicar o desempenho dos
discos, afetando diretamente seu comportamento. São no geral, práticas
incorretas, inadequações operacionais e irregularidades de toda ordem. Elas
produzem conseqüências danosas à operação, alteram o rendimento e reduzem
sensivelmente a desempenho dos discos de corte.
Tais incorreções podem ser identificadas com alguma facilidade e devem ser
eliminadas. Alguns sintomas básicos permitem diagnosticá-las e rapidamente
efetuar as correções e ajustes adequados. Para isso é necessário conhecer
alguns parâmetros elementares, referentes ao funcionamento dos discos, como as
suas especificações e fatores operacionais.
É possível, entretanto, com uma simples observação reconhecer
que o disco apresenta um problema, definir algumas causas
prováveis e identificar alguns caminhos viáveis de solução.
Na tabela 2 tratamos de alguns problemas comuns na utilização
dos discos de corte, com suas respectivas causas prováveis e
soluções sugeridas.
PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS
Problemas Causas Prováveis Soluções Sugeridas
1. Queima na peça obra Avanço insuficiente;
Baixa pressão de trabalho;
Grão muito grosso;
Disco muito duro;
Disco com variação axial/
radial;
Velocidade periférica muito
baixa.
Corrigir o equipamento para a
máxima potência disponível;
Use disco de grão mais fino
ou aumente a potência motora;
Use disco mais mole;
Verifique o eixo e variação
axial do disco;
Verifique se o disco não está
deslizando sobre os flanges.
Ajuste a velocidade para o
nível correto.
Tabela 2: Problemas, causas e soluções no corte com esmerilhadeira.
PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS
2. Cortes irregulares e
não perpendiculares.
Disco muito duro;
Eixo com irregularidades,
rolamentos gastos;
Peça obra não está fixada
firmemente.
Use disco mais mole;
Use disco de grão mais fino;
Verifique variação radial do
eixo, rolamentos e mancais;
Verifique sistema de fixação.
3. Baixa ação de corte Potência insuficiente;
Disco muito duro;
Área de contato muito grande;
Disco de grão muito grande;
Disco com variação radial/
axial
Aumente o avanço e a pressão e
corrija a potência;
Use disco mais mole ou, se
possível, disco de menor
espessura;
Reduza a área de contato ao
mínimo compatível;
Use disco com grão mais fino;
Verifique variação no eixo e
variação axial do disco.
PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS
Dependendo do aspecto do disco de corte podemos identificar os problemas
apresentados pelos mesmos na tabela 3 podemos detalhar alguns desses
problemas.
Tabela 3: Identificação de problemas com disco de corte.
Face de trabalho normal Face de trabalho anormal
Face de trabalho
normal depois de
utilizada para cortar
tipo de sólido.
Causas:
O disco é muito duro
para o tipo de material.
 Pode ocorrer
queima ou quebra do
disco.
PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS
Face de trabalho
normal quando é
utilizada para
cortar peças
sólidas e mistas
(tubos e
cordoalhas de
concreto
estrutural).
Causas:
Aplicação de
forma incorreta do
fluido refrigerante.
Peça de trabalho
mal fixada.
PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS
Peça de trabalho
normal quando
utilizada para
cortar tubos de
paredes finas.
Causas:
Velocidade de corte
muito baixa.
A face do corte não
está se renovando.
Abrasivo
arredondado, não
expondo novas
arestas de corte.
Disco de corte com
especificação
incorreta.
Disco de corte muito
duro para o tipo de
material.
PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
7.1. Regras gerais de segurança
Na figura 7.1 temos algumas dicas de segurança quanto ao uso da
esmerilhadeira angular.
Figura 7.1: Dicas de segurança
Figura 7.1: Dicas de segurança
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
Siga sempre as recomendações do fabricante da maneira especificada, por
que o emprego indevido poderá causar sérios acidentes.
Advertências:
1. NUNCA permita o uso de discos de corte diamantado por pessoas não treinadas.
2. NUNCA use máquinas sem a capa de proteção.
3. NUNCA use máquinas que não estejam em boas condições de operações.
4. NUNCA force o disco no dispositivo de montagem ou modifique o tamanho do furo central.
5. NUNCA ultrapasse a velocidade máxima de operação indicada no disco.
6. NUNCA utilize máquinas com flanges que não estejam limpas.
7. NUNCA ligue a máquina com o disco em contato com a peça de trabalho.
8. NUNCA utilize discos com segmentos faltantes ou com alguma parte quebrada.
9. NUNCA utilize produtos para corte a seco quando o produto está indicando corte úmido.
10. NUNCA realize operações de corte próximo a materiais inflamáveis.
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
11. SEMPRE verificar o estado de conservação do anel de borracha, a cada rebolo que for
montado.
12. SEMPRE faça o teste de som no rebolo, assim como observar o prazo de validade do
mesmo antes de montá-lo na máquina.
13. SEMPRE deixe que o rebolo montado pela primeira vez, gire livremente por um minuto,
antes de usá-lo.
14. SEMPRE verificar os flanges de fixação dos abrasivos
15. SEMPRE use a capa protetora cobrindo pelo menos metade do rebolo. Se não estiver em
condições, deverá ser substituída imediatamente. Caso haja necessidade de diminuição
ou alteração da configuração original, a chefia deverá analisar / aprovar, tal alteração,
retornando imediatamente após o uso à configuração original.
16. SEMPRE que for plugar o cabo no conversor, CERTIFIQUE-SE antes se a chave da
máquina está desligada.
17. SEMPRE use a chave adequada para apertar ou desapertar o rebolo ou disco.
18. SEMPRE que possível solicite o manual do aparelho, equipamento ou da ferramenta, pois
este lhe passará as informações necessárias para melhor manuseio, aumentando seus
conhecimentos técnico e teórico.
19. SEMPRE use discos de acordo com a norma ABNT NB-33 e ANSI B-7.1.
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
20. SEMPRE mantenha a guarda de proteção sempre voltada para o lado do esmerilhador
por que se houver uma desfragmentação do disco este não o atingirá. A figura 7.2 mostra
uma repentina desfragmentação do disco e a proteção do trabalhador pela guarda de
proteção contra os estilhaços do disco.
Figura 7.2: Esmerilhador protegido pela guarda de proteção contra os estilhaços do disco.
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
7.2. Equipamento de Proteção Individual (EPI)
No trabalho de corte e desbaste vários fatores que, agindo isoladamente ou em
conjunto, representam sério risco à saúde do trabalhador por envolverem fatores
como: calor, ruído, fumos, gases, fogo e eletricidade devem ser mantidos sob
controle, exigindo medida de proteção tanto individuais como ambientais, no
sentido de proteger, não só o trabalhador envolvido diretamente na operação,
como, também, outras pessoas, máquinas, equipamentos e instalações. A
inobservância a tais fatores pode conduzir à formação de um ambiente inseguro,
com graves conseqüências, caso um acidente venha a ocorrer resultando em
prejuízos, mutilações ou até mesmo a perda de preciosas vidas humanas.
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
A figura 7.3 mostra alguns
equipamentos de proteção
individual (EPI) que são
projetados com a finalidade
de evitar ou amenizar lesões
ou ainda doenças que
possam ocorrer nas
operações de desbaste e
corte ou outras atividades
inerentes ao ambiente em
que a tarefa for
desenvolvida.
Figura 7.3: Principais EPI’s.
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
Figura 7.3: Principais EPI’s.
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
O EPI é de uso pessoal e intransferível, a menos que sejam submetidos a
rigorosos critérios de limpeza, manutenção e desinfecção. Quanto ao uso de EPI
nas operações de corte devemos fazer as seguintes observações:
a) Área protegida pelas máscaras:
a face, testa, pescoço e olhos
contra as radiações e faíscas
provenientes do processo. Ver
figura 7.4. Figura 7.4: Mascara de proteção
As máscaras são fabricadas com materiais resistentes, leves, isolantes térmicos
e elétricos, não combustíveis ou alto extinguíveis e opacos. Tanto os capacetes e
máscaras, com também os óculos devem ter a possibilidade de ser desinfetados.
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
Falta ou má utilização dos EPI’s
Alguns ferimentos graves
causados pela não utilização ou
mau uso de Equipamentos de
Proteção Individual:
Corpo estranho
Catarata
b) Vestuário de proteção: varia de acordo com a natureza, tamanho e localização do
trabalho a ser desenvolvido. Estes vestuários são utilizados para proteger as áreas
expostas do trabalhador, conforme figura 7.5.
Figura 7.5: Vestuário do trabalhador de soldagem e corte.
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
Onde:
1. Avental de couro;
2. Manga de couro;
3. Luva de couro;
4. Perneiras de couro;
5. Sapatos de segurança;
6. Capacete de proteção;
7. Óculos de segurança;
8. Ombreira de couro.
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
c) Luvas: todos os trabalhadores devem usar luvas em bom estado nas duas
mãos, na figura 7.6 mostra alguns pares de luvas. As luvas protegem as mãos
contra queimaduras e choques elétricos. Para trabalhos leves, podem ser
usadas luvas de raspa de couro, de vaqueta ou de couro de porco.
Figura 7.6: Luvas usadas como EPI.
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
d) Macacões, casacos, aventais, mangas e perneiras: devem ser usados em função
do tipo de trabalho realizado. Podem ser feitos de couro ou outro material
resistente ao fogo, e que proporcionam proteção adicional às áreas expostas do
corpo do trabalhador contra faíscas. A superfície das roupas devem estar
totalmente isentas de óleo ou graxa ou qualquer outro material inflamável. A
figura 7.7 mostra alguns tipos de aventais.
Figura 7.7: Aventais
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
e) Vestuário tratado quimicamente: são também utilizadas vestimentas de materiais
tratados com retardadores de fogo, após cada lavagem ou limpeza, as
vestimentas devem sofrer um novo tratamento.
f) Capuz ou gorro para cabeça: fabricado com material resistente ao fogo e deve
ser utilizado durante as operações de corte e desbaste para evitar lesões e
queimaduras na cabeça e pescoço do trabalhador. A figura 7.8 mostra um
modelo de gorro.
Figura 7.8: Gorro ou capuz.
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
g) Botina: protege os pés, através do uso de biqueira de aço, solado injetado e
sem cadarços (fixação por elásticos laterais) é um EPI de uso obrigatório. A
figura 7.9 mostra dois exemplos destes EPI’s.
Figura 7.9: Alguns tipos de botinas
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
h) Protetores auriculares: os protetores auriculares devem ser utilizados nos
lugares determinados pelo setor de segurança da fábrica. A figura 7.10 (a)
mostra protetor do tipo "Plug de inserção" que deve estar limpos para evitar
infecções e a figura 7.10 (b) mostra o protetor tipo "Fone de ouvido" (Concha).
Os protetores auriculares em forma de concha têm a vantagem de proteger o
pavilhão auricular contra a projeção de faíscas ou partículas metálicas,
proporcionando o bem estar ao funcionário, e evitando problemas de saúde
como, a irritabilidade, dores de cabeça, dentre outros.
(a)
(b)
Figura 7.10: Protetores auriculares (a) tipo plug e (b) tipo concha
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
Figura 7.10: Protetores auriculares (a) tipo plug e (b) tipo concha
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
i) Equipamentos de proteção respiratória: a utilização destes equipamentos se faz
necessária quando ocorrem operações de soldagem e corte em áreas confinadas,
quando são usados processos e/ou materiais com alto teor tóxico, nas ocasiões
em que o oxigênio for deficiente ou houver acumulação de gases tóxicos. A figura
7.11 mostra um pequeno filtro descartável que poderá ser utilizados em conjunto
com alguns outros tipos de mascaras.
Figura 7.11: Filtro descartável
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
De acordo com as normas ABNT NB 33 e ANSI B 7.1 utilize sempre os
equipamentos de proteção individual (EPI).
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
CHOQUE ELÉTRICO
Segurança no uso de Roçadeira e Moto Serra
Segurança no uso de Roçadeira e Moto Serra
OBJETIVO
Capacitar os profissionais das diversas áreas de manutenção a
desenvolverem atividades inerentes roçadeiras e moto serras, com total
segurança.
NORMAS REGULAMENTADORAS
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual
NR 12 – Máquinas e Equipamentos
NR 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção e Reparação Naval – ITEM 34.12 – Equipamentos Portáteis.
ÁREA DE OPERAÇÃO
ATENÇÃO NO LOCAL
ATENÇÃO NO LOCAL
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
CUIDADOS INICIAIS
CUIDADOS INICIAIS
MOTO SERRA
SEGURANÇA
SEGURANÇA
SEGURANÇA
SEGURANÇA
SEGURANÇA
SEGURANÇA
SEGURANÇA
SEGURANÇA
SEGURANÇA
SEGURANÇA
SEGURANÇA
SEGURANÇA
SEGURANÇA
SEGURANÇA
A FOX Treinamentos agradece pela
preferência e participação!
FOX Consultoria e Treinamentos On & Offshore
Rua Teixeira de Gouvêa, 1980 - Cajueiros - Macaé
Telefone: (22) 2770-6725 / 3051-2114 / ID 125*77220
E-mail: comercial@foxtreinamentos.com
Website: www.foxtreinamentos.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

SEGURANÇA NR-12 COMPARAÇÃO Maquinas e equipamentos
SEGURANÇA NR-12 COMPARAÇÃO Maquinas e equipamentosSEGURANÇA NR-12 COMPARAÇÃO Maquinas e equipamentos
SEGURANÇA NR-12 COMPARAÇÃO Maquinas e equipamentosgelcine Angela
 
Treinamento para operação de guincho
Treinamento para operação de guinchoTreinamento para operação de guincho
Treinamento para operação de guinchoAndressa Macedo
 
treinamento segurança uso da betoneira
treinamento segurança uso da betoneiratreinamento segurança uso da betoneira
treinamento segurança uso da betoneiraelianea
 
Treinamento NR-12- 2023.pptx
Treinamento NR-12- 2023.pptxTreinamento NR-12- 2023.pptx
Treinamento NR-12- 2023.pptxAntonio Bezerra
 
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12Eduardo Campos
 
Nr 12 canteiro de obras
Nr 12   canteiro de obrasNr 12   canteiro de obras
Nr 12 canteiro de obrasjhonatantst
 
NR 6 - Equipamento de Proteção Individual
NR 6 - Equipamento de Proteção IndividualNR 6 - Equipamento de Proteção Individual
NR 6 - Equipamento de Proteção Individualemanueltstegeon
 
Manual serra-circular-de-bancada
Manual serra-circular-de-bancadaManual serra-circular-de-bancada
Manual serra-circular-de-bancadaS Oliveira TsT
 
Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras rev out 10
Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras   rev out 10Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras   rev out 10
Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras rev out 10Joaquim Machado
 
Treinamento Esmerilhadeira
Treinamento EsmerilhadeiraTreinamento Esmerilhadeira
Treinamento EsmerilhadeiraAne Costa
 
232107594 treinamento-serra bancada
232107594 treinamento-serra bancada232107594 treinamento-serra bancada
232107594 treinamento-serra bancadassuser3dd51f
 
Trabalho com roçadeira costal
Trabalho com roçadeira costalTrabalho com roçadeira costal
Trabalho com roçadeira costalPaulo H Bueno
 
(Ferramentas elétricas portáteis)
(Ferramentas elétricas portáteis)(Ferramentas elétricas portáteis)
(Ferramentas elétricas portáteis)Nilton Goulart
 
Treinamento de operador de serra circular
Treinamento de operador de serra circularTreinamento de operador de serra circular
Treinamento de operador de serra circularLéo César Oliveira
 
Treinamento nr34 trabalho a quente novo
Treinamento nr34 trabalho a quente novoTreinamento nr34 trabalho a quente novo
Treinamento nr34 trabalho a quente novoMarciel Bernardes
 
Procedimento de segurança na operação de serra circular
Procedimento de segurança na operação de serra circularProcedimento de segurança na operação de serra circular
Procedimento de segurança na operação de serra circularAdams David
 

Mais procurados (20)

SEGURANÇA NR-12 COMPARAÇÃO Maquinas e equipamentos
SEGURANÇA NR-12 COMPARAÇÃO Maquinas e equipamentosSEGURANÇA NR-12 COMPARAÇÃO Maquinas e equipamentos
SEGURANÇA NR-12 COMPARAÇÃO Maquinas e equipamentos
 
Treinamento para operação de guincho
Treinamento para operação de guinchoTreinamento para operação de guincho
Treinamento para operação de guincho
 
Treinamento lixadeira
Treinamento lixadeiraTreinamento lixadeira
Treinamento lixadeira
 
treinamento segurança uso da betoneira
treinamento segurança uso da betoneiratreinamento segurança uso da betoneira
treinamento segurança uso da betoneira
 
Treinamento NR-12- 2023.pptx
Treinamento NR-12- 2023.pptxTreinamento NR-12- 2023.pptx
Treinamento NR-12- 2023.pptx
 
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12
Soldagem dicas-de-seguranca-e-instrucoes-da-nr-12
 
Nr 12 canteiro de obras
Nr 12   canteiro de obrasNr 12   canteiro de obras
Nr 12 canteiro de obras
 
NR 6 - Equipamento de Proteção Individual
NR 6 - Equipamento de Proteção IndividualNR 6 - Equipamento de Proteção Individual
NR 6 - Equipamento de Proteção Individual
 
Manual serra-circular-de-bancada
Manual serra-circular-de-bancadaManual serra-circular-de-bancada
Manual serra-circular-de-bancada
 
Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras rev out 10
Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras   rev out 10Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras   rev out 10
Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras rev out 10
 
Treinamento NR-12
Treinamento NR-12Treinamento NR-12
Treinamento NR-12
 
Treinamento Esmerilhadeira
Treinamento EsmerilhadeiraTreinamento Esmerilhadeira
Treinamento Esmerilhadeira
 
232107594 treinamento-serra bancada
232107594 treinamento-serra bancada232107594 treinamento-serra bancada
232107594 treinamento-serra bancada
 
Trabalho com roçadeira costal
Trabalho com roçadeira costalTrabalho com roçadeira costal
Trabalho com roçadeira costal
 
(Ferramentas elétricas portáteis)
(Ferramentas elétricas portáteis)(Ferramentas elétricas portáteis)
(Ferramentas elétricas portáteis)
 
Segurança na soldagem (EPI's)
Segurança na soldagem (EPI's)Segurança na soldagem (EPI's)
Segurança na soldagem (EPI's)
 
Treinamento de operador de serra circular
Treinamento de operador de serra circularTreinamento de operador de serra circular
Treinamento de operador de serra circular
 
Treinamento nr34 trabalho a quente novo
Treinamento nr34 trabalho a quente novoTreinamento nr34 trabalho a quente novo
Treinamento nr34 trabalho a quente novo
 
Treinamento NR 12
Treinamento NR 12Treinamento NR 12
Treinamento NR 12
 
Procedimento de segurança na operação de serra circular
Procedimento de segurança na operação de serra circularProcedimento de segurança na operação de serra circular
Procedimento de segurança na operação de serra circular
 

Semelhante a Apresentacao-NR-34-Maquinas-Rotativas-Portateis.pdf

0.1 - Treinamento NR-12 Serra Circular Rev.00.pptx
0.1 - Treinamento NR-12 Serra Circular Rev.00.pptx0.1 - Treinamento NR-12 Serra Circular Rev.00.pptx
0.1 - Treinamento NR-12 Serra Circular Rev.00.pptxCARLOSFIGUEIREDO102
 
TREINAMENTO_ESMERILHADEIRA E LIXADEIRA.pptx
TREINAMENTO_ESMERILHADEIRA E LIXADEIRA.pptxTREINAMENTO_ESMERILHADEIRA E LIXADEIRA.pptx
TREINAMENTO_ESMERILHADEIRA E LIXADEIRA.pptxEversonLima23
 
Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - ResumidaPartners Treinamentos
 
TREINAMENTO_LIXADEIRA_POLICORTE_APT.pptx
TREINAMENTO_LIXADEIRA_POLICORTE_APT.pptxTREINAMENTO_LIXADEIRA_POLICORTE_APT.pptx
TREINAMENTO_LIXADEIRA_POLICORTE_APT.pptxEversonLima23
 
Afiação de brocas
Afiação de brocasAfiação de brocas
Afiação de brocasVinicius1207
 
Apostila parte ii_cap_2_blocos_padrao
Apostila parte ii_cap_2_blocos_padraoApostila parte ii_cap_2_blocos_padrao
Apostila parte ii_cap_2_blocos_padraoXXgreiceXX
 
Apostila elem.maq
Apostila elem.maqApostila elem.maq
Apostila elem.maqDIEGO16384
 
Treinamento Esmerilhadeira
Treinamento Esmerilhadeira Treinamento Esmerilhadeira
Treinamento Esmerilhadeira Ane Costa
 
Catálogo Nordtech de Acessórios - 2022.pdf
Catálogo Nordtech de Acessórios - 2022.pdfCatálogo Nordtech de Acessórios - 2022.pdf
Catálogo Nordtech de Acessórios - 2022.pdfLeandroCavalheiro8
 
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - ResumidaPartners Treinamentos
 
Segurança Oper Serra Circular
Segurança Oper Serra CircularSegurança Oper Serra Circular
Segurança Oper Serra Circularslideadg
 
Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)
Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)
Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)Romário B. de Almeida
 

Semelhante a Apresentacao-NR-34-Maquinas-Rotativas-Portateis.pdf (20)

Manual Clipper C13 E
Manual Clipper C13 EManual Clipper C13 E
Manual Clipper C13 E
 
Manual Clipper TT 200 EM
Manual Clipper TT 200 EMManual Clipper TT 200 EM
Manual Clipper TT 200 EM
 
Manual Clipper CM41
Manual Clipper CM41Manual Clipper CM41
Manual Clipper CM41
 
0.1 - Treinamento NR-12 Serra Circular Rev.00.pptx
0.1 - Treinamento NR-12 Serra Circular Rev.00.pptx0.1 - Treinamento NR-12 Serra Circular Rev.00.pptx
0.1 - Treinamento NR-12 Serra Circular Rev.00.pptx
 
TREINAMENTO_ESMERILHADEIRA E LIXADEIRA.pptx
TREINAMENTO_ESMERILHADEIRA E LIXADEIRA.pptxTREINAMENTO_ESMERILHADEIRA E LIXADEIRA.pptx
TREINAMENTO_ESMERILHADEIRA E LIXADEIRA.pptx
 
Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Ferramentas e Acessorios Partners Treinamentos - Resumida
 
TREINAMENTO_LIXADEIRA_POLICORTE_APT.pptx
TREINAMENTO_LIXADEIRA_POLICORTE_APT.pptxTREINAMENTO_LIXADEIRA_POLICORTE_APT.pptx
TREINAMENTO_LIXADEIRA_POLICORTE_APT.pptx
 
Afiação de brocas
Afiação de brocasAfiação de brocas
Afiação de brocas
 
Manual Clipper TR 201 E
Manual Clipper TR 201 EManual Clipper TR 201 E
Manual Clipper TR 201 E
 
Apostila parte ii_cap_2_blocos_padrao
Apostila parte ii_cap_2_blocos_padraoApostila parte ii_cap_2_blocos_padrao
Apostila parte ii_cap_2_blocos_padrao
 
Manual Clipper TR 231 GL Português
Manual Clipper TR 231 GL PortuguêsManual Clipper TR 231 GL Português
Manual Clipper TR 231 GL Português
 
Apostila elem.maq
Apostila elem.maqApostila elem.maq
Apostila elem.maq
 
Treinamento Esmerilhadeira
Treinamento Esmerilhadeira Treinamento Esmerilhadeira
Treinamento Esmerilhadeira
 
Catálogo Nordtech de Acessórios - 2022.pdf
Catálogo Nordtech de Acessórios - 2022.pdfCatálogo Nordtech de Acessórios - 2022.pdf
Catálogo Nordtech de Acessórios - 2022.pdf
 
T 20-operacoes-com-serra-circular
T 20-operacoes-com-serra-circularT 20-operacoes-com-serra-circular
T 20-operacoes-com-serra-circular
 
Catalogo de Aplicações Rolmax
Catalogo de Aplicações RolmaxCatalogo de Aplicações Rolmax
Catalogo de Aplicações Rolmax
 
Inabra abrasivos e ferramentas
Inabra  abrasivos e ferramentasInabra  abrasivos e ferramentas
Inabra abrasivos e ferramentas
 
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Mancais Rolamento - Partners Treinamentos - Resumida
 
Segurança Oper Serra Circular
Segurança Oper Serra CircularSegurança Oper Serra Circular
Segurança Oper Serra Circular
 
Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)
Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)
Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)
 

Mais de ssuser22319e

-Treinamento-Operador-Plataforma-de-Trabalho-Aereo.pdf
-Treinamento-Operador-Plataforma-de-Trabalho-Aereo.pdf-Treinamento-Operador-Plataforma-de-Trabalho-Aereo.pdf
-Treinamento-Operador-Plataforma-de-Trabalho-Aereo.pdfssuser22319e
 
nr-37-atualizada-2022-1.pdf
nr-37-atualizada-2022-1.pdfnr-37-atualizada-2022-1.pdf
nr-37-atualizada-2022-1.pdfssuser22319e
 
Nr-26-Sinalizacao-de-Seguranca.pdf
Nr-26-Sinalizacao-de-Seguranca.pdfNr-26-Sinalizacao-de-Seguranca.pdf
Nr-26-Sinalizacao-de-Seguranca.pdfssuser22319e
 
Nocoes-Basicas-de-Amarracao-Sinalizacao-e-Movimentacao-de-Cargas-SENAI-.pdf
Nocoes-Basicas-de-Amarracao-Sinalizacao-e-Movimentacao-de-Cargas-SENAI-.pdfNocoes-Basicas-de-Amarracao-Sinalizacao-e-Movimentacao-de-Cargas-SENAI-.pdf
Nocoes-Basicas-de-Amarracao-Sinalizacao-e-Movimentacao-de-Cargas-SENAI-.pdfssuser22319e
 
urso-avancado-bloqueio-sinalizacao-rev2-0-ppt.p427325485-cdf
urso-avancado-bloqueio-sinalizacao-rev2-0-ppt.p427325485-cdfurso-avancado-bloqueio-sinalizacao-rev2-0-ppt.p427325485-cdf
urso-avancado-bloqueio-sinalizacao-rev2-0-ppt.p427325485-cdfssuser22319e
 
SINALIZAÇÃO.TREINAMENTO NR 26.pdf
SINALIZAÇÃO.TREINAMENTO NR 26.pdfSINALIZAÇÃO.TREINAMENTO NR 26.pdf
SINALIZAÇÃO.TREINAMENTO NR 26.pdfssuser22319e
 
Produtos-Perigosos. nr 26.pdf
Produtos-Perigosos. nr 26.pdfProdutos-Perigosos. nr 26.pdf
Produtos-Perigosos. nr 26.pdfssuser22319e
 
Curso-Produtos-quimicos.pdf
Curso-Produtos-quimicos.pdfCurso-Produtos-quimicos.pdf
Curso-Produtos-quimicos.pdfssuser22319e
 
PRODUTOS.PERIGOSOS
PRODUTOS.PERIGOSOSPRODUTOS.PERIGOSOS
PRODUTOS.PERIGOSOSssuser22319e
 
PRODUTOS.PERIGOSOS.pdf
PRODUTOS.PERIGOSOS.pdfPRODUTOS.PERIGOSOS.pdf
PRODUTOS.PERIGOSOS.pdfssuser22319e
 
Manual-de-Produtos-Perigosos.pdf
Manual-de-Produtos-Perigosos.pdfManual-de-Produtos-Perigosos.pdf
Manual-de-Produtos-Perigosos.pdfssuser22319e
 
Produtos Perigosos. Apostila 2022.pdf
Produtos Perigosos. Apostila 2022.pdfProdutos Perigosos. Apostila 2022.pdf
Produtos Perigosos. Apostila 2022.pdfssuser22319e
 
Apostila. Produtos Perigosos -CFBP 2022-1.pdf
Apostila. Produtos Perigosos -CFBP 2022-1.pdfApostila. Produtos Perigosos -CFBP 2022-1.pdf
Apostila. Produtos Perigosos -CFBP 2022-1.pdfssuser22319e
 
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdf
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdfARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdf
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdfssuser22319e
 
manual_nr10 (1).pdf
manual_nr10 (1).pdfmanual_nr10 (1).pdf
manual_nr10 (1).pdfssuser22319e
 
construcao_civil_manual.pdf
construcao_civil_manual.pdfconstrucao_civil_manual.pdf
construcao_civil_manual.pdfssuser22319e
 
Manual_Acesso por Corda_NR-35 (1).pdf
Manual_Acesso por Corda_NR-35 (1).pdfManual_Acesso por Corda_NR-35 (1).pdf
Manual_Acesso por Corda_NR-35 (1).pdfssuser22319e
 
CURSO NR 17 ERGONOMIA 3.ppt
CURSO  NR 17 ERGONOMIA 3.pptCURSO  NR 17 ERGONOMIA 3.ppt
CURSO NR 17 ERGONOMIA 3.pptssuser22319e
 
APOSTILA DE ERGONOMIA NR 17.pdf
APOSTILA DE ERGONOMIA NR 17.pdfAPOSTILA DE ERGONOMIA NR 17.pdf
APOSTILA DE ERGONOMIA NR 17.pdfssuser22319e
 

Mais de ssuser22319e (20)

-Treinamento-Operador-Plataforma-de-Trabalho-Aereo.pdf
-Treinamento-Operador-Plataforma-de-Trabalho-Aereo.pdf-Treinamento-Operador-Plataforma-de-Trabalho-Aereo.pdf
-Treinamento-Operador-Plataforma-de-Trabalho-Aereo.pdf
 
nr-37-atualizada-2022-1.pdf
nr-37-atualizada-2022-1.pdfnr-37-atualizada-2022-1.pdf
nr-37-atualizada-2022-1.pdf
 
Nr-26-Sinalizacao-de-Seguranca.pdf
Nr-26-Sinalizacao-de-Seguranca.pdfNr-26-Sinalizacao-de-Seguranca.pdf
Nr-26-Sinalizacao-de-Seguranca.pdf
 
Nocoes-Basicas-de-Amarracao-Sinalizacao-e-Movimentacao-de-Cargas-SENAI-.pdf
Nocoes-Basicas-de-Amarracao-Sinalizacao-e-Movimentacao-de-Cargas-SENAI-.pdfNocoes-Basicas-de-Amarracao-Sinalizacao-e-Movimentacao-de-Cargas-SENAI-.pdf
Nocoes-Basicas-de-Amarracao-Sinalizacao-e-Movimentacao-de-Cargas-SENAI-.pdf
 
urso-avancado-bloqueio-sinalizacao-rev2-0-ppt.p427325485-cdf
urso-avancado-bloqueio-sinalizacao-rev2-0-ppt.p427325485-cdfurso-avancado-bloqueio-sinalizacao-rev2-0-ppt.p427325485-cdf
urso-avancado-bloqueio-sinalizacao-rev2-0-ppt.p427325485-cdf
 
SINALIZAÇÃO.TREINAMENTO NR 26.pdf
SINALIZAÇÃO.TREINAMENTO NR 26.pdfSINALIZAÇÃO.TREINAMENTO NR 26.pdf
SINALIZAÇÃO.TREINAMENTO NR 26.pdf
 
Produtos-Perigosos. nr 26.pdf
Produtos-Perigosos. nr 26.pdfProdutos-Perigosos. nr 26.pdf
Produtos-Perigosos. nr 26.pdf
 
Curso-Produtos-quimicos.pdf
Curso-Produtos-quimicos.pdfCurso-Produtos-quimicos.pdf
Curso-Produtos-quimicos.pdf
 
PRODUTOS.PERIGOSOS
PRODUTOS.PERIGOSOSPRODUTOS.PERIGOSOS
PRODUTOS.PERIGOSOS
 
PRODUTOS.PERIGOSOS.pdf
PRODUTOS.PERIGOSOS.pdfPRODUTOS.PERIGOSOS.pdf
PRODUTOS.PERIGOSOS.pdf
 
Manual-de-Produtos-Perigosos.pdf
Manual-de-Produtos-Perigosos.pdfManual-de-Produtos-Perigosos.pdf
Manual-de-Produtos-Perigosos.pdf
 
Produtos Perigosos. Apostila 2022.pdf
Produtos Perigosos. Apostila 2022.pdfProdutos Perigosos. Apostila 2022.pdf
Produtos Perigosos. Apostila 2022.pdf
 
Apostila. Produtos Perigosos -CFBP 2022-1.pdf
Apostila. Produtos Perigosos -CFBP 2022-1.pdfApostila. Produtos Perigosos -CFBP 2022-1.pdf
Apostila. Produtos Perigosos -CFBP 2022-1.pdf
 
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdf
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdfARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdf
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdf
 
manual_nr12.pdf
manual_nr12.pdfmanual_nr12.pdf
manual_nr12.pdf
 
manual_nr10 (1).pdf
manual_nr10 (1).pdfmanual_nr10 (1).pdf
manual_nr10 (1).pdf
 
construcao_civil_manual.pdf
construcao_civil_manual.pdfconstrucao_civil_manual.pdf
construcao_civil_manual.pdf
 
Manual_Acesso por Corda_NR-35 (1).pdf
Manual_Acesso por Corda_NR-35 (1).pdfManual_Acesso por Corda_NR-35 (1).pdf
Manual_Acesso por Corda_NR-35 (1).pdf
 
CURSO NR 17 ERGONOMIA 3.ppt
CURSO  NR 17 ERGONOMIA 3.pptCURSO  NR 17 ERGONOMIA 3.ppt
CURSO NR 17 ERGONOMIA 3.ppt
 
APOSTILA DE ERGONOMIA NR 17.pdf
APOSTILA DE ERGONOMIA NR 17.pdfAPOSTILA DE ERGONOMIA NR 17.pdf
APOSTILA DE ERGONOMIA NR 17.pdf
 

Último

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 

Último (20)

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 

Apresentacao-NR-34-Maquinas-Rotativas-Portateis.pdf

  • 1. OPERAÇÕES DE MÁQUINAS ROTATIVAS Bem vindos a FOX Treinamentos Welcome to Training Center
  • 2. Segurança no uso de Máquinas Rotativas OBJETIVO Capacitar os profissionais das diversas áreas de manutenção a desenvolverem atividades inerentes a máquinas e equipamentos rotativos, com total segurança. NORMAS REGULAMENTADORAS NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual NR 12 – Máquinas e Equipamentos NR 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval – ITEM 34.12 – Equipamentos Portáteis.
  • 3. 1.1. Lixador Industrial. É o profissional que opera esmerilhadeira angular manual que é uma máquina portátil desenvolvida para executar os mais variados tipos de serviços tais como: corte, desbaste e rebarbação em metais e soldas em caldeirarias, serralherias, fundições, departamentos de manutenção industrial, funilarias, metalúrgicas, etc. Empregada, também no desbaste ou acabamento em concreto aparente. Podem ser fabricas com propulsão elétrica ou ar comprimido (pneumática), conforme mostra as figuras 1.1 e 1.2, respectivamente e ambas utilizam como ferramenta disco de material abrasivo e a elétrica desenvolve maiores rotações se comparada com a pneumática. INTRODUÇÃO
  • 4. Figura 1.1: Esmerilhadeira angular de elétrica
  • 5. Figura 1.2: Esmerilhadeira angular pneumática Estas ferramentas geram um nível de ruído elevado, na ordem de 100 dB.
  • 6. 1.2. Componentes da esmerilhadeira angular Figura 1.3: Componentes de uma esmerilhadeira angular. Comercialmente existem vários tipos e modelos de esmerilhadeira e cada modelo possui as suas particularidades, entretanto pode haver detalhes comuns entre os vários modelos. A figura 1.3 enumera alguns componentes que são comuns aos modelos de esmerilhadeira. Segurança no uso de Máquinas Rotativas
  • 7. Figura 1.3: Componentes de uma esmerilhadeira angular. Da figura 1.3 podemos citar os seguintes componentes: 1. Interruptor. 2. Cabo. 3. Proteção da guarda do disco. 4. Corpo da máquina. 5. Punho lateral (2 posições). 6. Botão de trava do eixo. Segurança no uso de Máquinas Rotativas
  • 8. Conforme podemos observar nas figuras 1.3 e 1.4 o punho lateral também chamado de empilhadeira lateral pode ser ajustado adequadamente em duas posições diferentes dependendo de preferência pessoal e uso. A empunhadeira deve ser utilizada em todos os momentos para manter controle adequado da ferramenta e é fixada na esmerilhadeira via parafuso. Figura 1.4: Punho lateral ou Empunhadura. Segurança no uso de Máquinas Rotativas
  • 9. O botão de bloqueio de eixo atua como uma trava objetivando prevenir que o eixo se movimente durante a instalação ou remoção de discos que deve ser utilizada somente quando a ferramenta estiver desligada e desplugada da tomada de força. Para encaixar a trava, aperte o botão de trava (C) e gire o eixo até não poder mais. A esmerilhadeira é equipada com um anel de montagem que permite fácil instalação e remoção de discos. Nota: Nunca aperte o botão de trava do eixo enquanto a esmerilhadeira estiver em funcionamento ou ligada à tomada, muito menos a ligue-a enquanto o botão do eixo estiver pressionado. Por que isso poderá resultar em danos à ferramenta. Segurança no uso de Máquinas Rotativas
  • 10. Segurança no uso de Máquinas Rotativas
  • 11. Segurança no uso de Máquinas Rotativas
  • 12. 2.1. Recebimento dos discos No ato do recebimento deve ser feita uma inspeção visual nos discos para identificar possíveis:  Danos provocados por transporte inadequado;  Trincas;  Dentre outras informações técnicas pertinentes. DISCOS
  • 13. 2.2. Tipos de discos Neste trabalho serão mencionados apenas os discos de uso nos processos de cortes metálicos associados à soldagem. Nas figuras 2.1 e 2.2 as letras A, B e C são dimensões que variam de acordo com o modelo do disco. DISCOS
  • 14. 2.2.1. Discos de corte Na figura 2.1 vemos detalhe de disco de corte. Figura 2.1: Disco de corte DISCOS
  • 15. São utilizados em máquinas fixas do tipo "cut-off" e portáteis tipo esmerilhadeira angular e proporcionam grande velocidade na execução de cortes, em comparado com serras de aço o disco de corte abrasivos é tanto mais vantajoso quanto mais duros e tenazes forem os materiais a ser cortado. São fabricados com telas de reforço de fibra de vidro e proporcionam rapidez na operação, devendo ser utilizados a 90° em relação à peça. Principais aplicações: cortes de tubos, barras e chapas metálicas, refratários, pedras, concreto, materiais ferrosos e não-ferrosos em geral. Estes discos não devem ser utilizados para corte de madeira. DISCOS
  • 16. 2.2.2. Discos de desbaste Na figura 2.2 vemos um exemplo de disco de desbaste. Figura 2.2: Disco de desbaste DISCOS
  • 17. Estes produtos operam em máquinas portáteis e se caracterizam pela remoção de grande quantidade de material por unidade de tempo. Principais aplicações: desbaste de cordões de solda, rebarbação de peças fundidas, remoção de defeitos e imperfeições superficiais, limpeza de superfície antes da solda e preparação superficial para pintura ou revestimento. DISCOS
  • 18. 2.3. Abrasivos dos discos Os discos são fabricados com diferentes tipos de abrasivos que serão utilizados dependendo do material que será trabalhado (cortado ou desbastado). O tipo de abrasivo com sua respectiva indicação, geralmente, vem indicada no rotulo do disco, assim como outras informações. Destes abrasivos podemos citar: a) Óxido de Alumínio (A): Indicado para aplicações em materiais ferrosos com alta resistência à tração, tais como aço e suas ligas, ferro fundido nodular e maleável. DISCOS
  • 19. b) Carbeto de Silício (37C): Indicado para aplicações em materiais de baixa resistência à tração como ferro fundido cinzento, materiais não-ferrosos e não- metálicos; c) Óxido de Alumínio Zirconado: Indicado para aplicações em materiais de alta resistência à tração. Apresenta capacidade de remoção superior aos grãos abrasivos convencionais, proporcionando maior rendimento e durabilidade do disco. d) Oxido de alumínio Marrom: Indicado para corte de materiais ferrosos em geral, aços e suas ligas, ferro fundido nodular e aço inoxidável. DISCOS
  • 20. e) Óxido de Alumínio Branco: Desenvolvidos especialmente para corte de aço inoxidável e aço de alta dureza. Isento de contaminantes de ferro. Os discos de corte são feitos de grãos abrasivos do disco e unidos por ligas resinóides o que proporciona vantagens como:  Menores esforços no serviço diminuindo a fadiga do operador;  Menor esforço mecânico;  O abrasivo fica em ação por mais tempo;  Remoção mais rápida de material;  Operação de corte ou desbaste com menor geração de calor. DISCOS
  • 21. Na composição de disco de corte e desbaste, além dos grãos abrasivos, que têm a função de executar o corte ou desbaste, e da liga, a qual mantém os grãos unidos, também temos as telas de fibra de vidro, para proporcionar resistência mecânica aos discos durante a operação, evitando que se rompam, causando acidentes. Os discos podem possuir diversos diâmetros: 4½”, 7”, 9”, 10” e 12”. DISCOS
  • 22. 2.4. Armazenagem do disco e rebolos. O armazenamento inadequado pode comprometer a qualidade do produto. Desta forma:  Armazene em lugar seco e longe do calor excessivo;  Os discos e rebolos devem ser armazenados na posição horizontal, em prateleiras planas, de preferência em sua embalagem original.  Mantenha o disco e rebolos preferencialmente em sua própria embalagem. DISCOS
  • 23. Os discos e rebolos conforme mostra a figura 2.3 devem ser guardados corretamente nos almoxarifados a fim de que estes não sejam danificados quando estiverem armazenados. Figura 2.3: Formas de armazenagem dos rebolos e discos nos almoxarifados. DISCOS
  • 24. Figura 2.3: Formas de armazenagem dos rebolos e discos nos almoxarifados. DISCOS
  • 25. Legenda da figura 2.3: 1. Rebolos retos. 2. Rebolos copo cônico. 3. Rebolos prato. 4. Anéis de parede fina ou mole. 5. Cartão ondulado, para colocação de um rebolo sobre o outro. 6. Rebolos retos – grandes. 7. Rebolos grandes. 8. Rebolos pequenos tipo vaso e anéis. 9. Rebolos especiais com perfil. 10. Discos de corte. 11. Placa de aço para apoio. 12. Anéis de parede grossa ou dura. 13. Rebolos retos médios e de pequena altura. 14. Prateleira inclinada para rebolos pequenos. 15. Prateleira reta para discos e rebolos de forma. 16. O rebolo não deve ficar saliente. 17. Duas guias de apoio. 18. Parte traseira curvada para proteção. 19. Placa de aço para apoio. DISCOS
  • 26. Devemos ainda considerar o fato de que estes materiais quando estiverem em suas prateleiras estas não devem estar curvas conforme mostra a figura 2.4. Uma outra opção para armazenagem é mantê-los suspensos pelo furo verticalmente. Figura 2.4: Colocação dos discos nas prateleiras. DISCOS
  • 27. 2.5. Velocidades dos discos. As velocidades de trabalhos dos discos de corte geralmente são indicadas nos rótulos dos mesmos. E variam em função do diâmetro deste conforme mostra a tabela 1. Tabela 1: Conversão de velocidades Diâmetro do disco Velocidade - recomendada (mm) Pol. (m/s) (rpm) 100 ≈ 3.93 80 15.300 110 ≈ 4.33 80 13.900 115 ≈ 4½ 80 12.250 150 ≈ 5.91 80 10.200 DISCOS
  • 28. Tabela 1: Conversão de velocidades Diâmetro do disco Velocidade - recomendada (mm) Pol. (m/s) (rpm) 100 ≈ 3.93 80 15.300 110 ≈ 4.33 80 13.900 115 ≈ 4½ 80 12.250 150 ≈ 5.91 80 10.200 178 7 80 8.600 180 ≈ 7.09 80 8.500 200 ≈ 7.87 80 7.650 230 ≈ 9.05 80 6.650 300 ≈ 11.81 100 6.400 305 12 100 5.900 350 ≈ 13.78 100 5.500 400 ≈ 15.75 100 4.800 DISCOS
  • 29. 2.6. Validade Desde que conservado de maneira adequada, o disco de corte pode ser utilizado até o término de sua camada diamantada, quando, então deverá ser descartado conforme instrução do fabricante. 2.7. Instruções sobre o descarte do disco Não descarte o disco de corte diamantado em vias publicas ou em outros locais não autorizados. Preservar o meio ambiente é um dever de todos. Descarte-o de acordo com a legislação ambiental em vigor. DISCOS
  • 30. ACESSÓRIOS 3.1. Seleção dos acessórios. É importante escolher adequadamente os acessórios tais como protetores, discos de borracha, flanges, dentre outros. Estes acessórios devem ter sido especificados para uma velocidade de no mínimo, a velocidade recomendada pela etiqueta de especificação da ferramenta. Quando se usam discos e outros acessórios com uma velocidade acima da velocidade especificada estes podem se desprender da ferramenta, causando sérios acidentes. Devendo considerar a utilização de discos e escovas específicas para o tipo de material que estará usinado a fim de se obter a maior eficiência possível.
  • 31. 3.2. Escovas rotativas. Estes acessórios utilizados para uma limpeza superficial mais específica. 3.2.1. Escova rotativa circular do tipo trançada. A figura 3.1 mostra duas escovas rotativas circulares do tipo trançadas. Figura 3.1: Escovas rotativas circular do tipo trançadas. ACESSÓRIOS
  • 32. Destina-se ao tratamento de varões, perfis, cordões de solda, pontas serradas, dentes de engrenagens, chavetas, estrias, rasgos e superfícies estreitas. Para altas rotações, a escova circular do tipo trançada é indicada para aplicações difíceis, como desbaste, polimento, rebarbação, remoção de carepas e ferrugem, arredondamento de arestas, remoção de excesso de solda e acabamento rústico de madeira. ACESSÓRIOS
  • 34. 3.2.2. Escova rotativa do tipo copo A figura 3.2 mostra uma escova rotativa do tipo copo. Figura 3.2: Escova rotativa do tipo copo. 34 ACESSÓRIOS
  • 35. Este tipo de escova oferece alto rendimento, quando empregada em grandes áreas de superfícies planas, permitindo escovamento suave, mas, ao mesmo tempo, agressivo e sem vibrações. É empregada em esmerilhadeiras angulares, para aplicações pesadas, tais como rebarbação, limpeza de soldas, remoção de respingos, ferrugem, corrosão, remoção de carepas, tratamentos superficiais e pinturas. ACESSÓRIOS
  • 37. 3.3. Acessórios auxiliares Os discos são presos por flanges de apoio sendo um superior e outro inferior, entretanto, para fazer esta fixação são utilizados os instrumentos mostrados nas figuras 3.3 até a figura 3.5. Na figura 3.3 temos uma chave com dois pinos utilizada para apertar e desapertar as porcas redondas Figura 3.3: Chave com dois pinos. ACESSÓRIOS
  • 38. Na figura 3.4 temos uma porca redonda que é utilizada para fixar os discos de desbaste e de corte na esmerilhadeira. Figura 3.4: Porca redonda. ACESSÓRIOS
  • 39. Na figura 3.5 temos flanges de apoio utilizado para apoiar os discos de desbaste e corte. Figura 3.5: Flanges de apoio. ACESSÓRIOS
  • 40. A guarda de proteção, figura 3.6, deve ser usada com todos os tipos de discos (desbaste, de corte, flap, escovas dentre outros). Figura 3.6: Guarda de proteção. Para manuseio da guarda de proteção desligue e desplugue (aperte e solte o gatilho para se certificar) a ferramenta antes de fazer quaisquer ajustes, ou antes de remover ou instalar acessórios ACESSÓRIOS
  • 41. A figura 3.7 mostra a guarda de proteção que é obrigatória na sequência de montagem independente do tipo de disco e de escova. Figura 3.7: Montagem na esmerilhadeira com a guarda de proteção presente. ACESSÓRIOS
  • 42. COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS Desligue o plugue da tomada e certifique-se de que o resguardo se encontra colocado. Coloque a flange interior no eixo conforme mostra a figura 4.1 no ponto ‘a’ e certifique-se de que ela entra em contato com as duas superfícies planas. 4.1. Colocação de discos de desbaste e corte Figura 4.1: Colocação do flange no interior do eixo.
  • 43. Coloque o disco abrasivo no eixo e no flange interior conforme a figura 4.2 no ponto ‘b’ e certifique-se de que se encontra corretamente colocado. Em seguida coloque a flange exterior roscada, conforme a figura 4.2 no ponto ‘c’, certificando-se de que se encontra na direção correta para o tipo de disco colocado. Para discos de retificação, a flange da figura 4.2 no ponto ‘c’ é colocada com a zona saliente virada para o disco. Para discos de corte, a flange da figura 4.2 no ponto ‘c’ é colocada com a zona interior virada para fora do disco. Figura 4.2: Colocação dos discos. COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
  • 44. Mantenha a chave de porcas nas superfícies planas do eixo para evitar a rotação do disco e aperte o flange exterior com a chave de porcas fornecida. Pressione o botão de bloqueio do eixo e rode-o até que se encontre bloqueado conforme mostra a figura 4.3 e mantenha o botão de bloqueio pressionado e aperte o flange exterior com a chave de porcas da máquina. Figura 4.3: Colocação do disco 44 COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
  • 45. Figura 4.3: Colocação do disco Para remoção do disco reverta o procedimento acima descrito. CUIDADO: Falha no encaixe adequado do disco contra o anel de montagem antes de ligar a ferramenta pode resultar em danos à ferramenta e/ou ao disco, caso não ocorra acidentes. COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
  • 46. No manuseio da esmerilhadeira às vezes se faz necessário à movimentação da guarda de proteção que poderá ser feita conforme mostra a figura 4.4, por meio de uma chave de fenda afrouxando o parafuso em (1), no sentido anti-horário, se movimentando a guarda de proteção e em seguida girando no sentido horário apertando (2) fixando a guarda de proteção. Figura 4.4: Movimentação da guarda de proteção. COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
  • 47. Figura 4.4: Movimentação da guarda de proteção. É muito importante para segurança do esmerilhador que a guarda de proteção, durante os trabalhos, esteja sempre com seu lado convexo voltado para o lixador a fim de se conter qualquer estilhaço de disco em caso de acidentes. COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
  • 48. Na figura 4.5 vemos que tanto a instalação como a remoção dos discos (corte e desbaste) são feitos com o uso da devida chave da esmerilhadeira e pressionando-se o botão de bloqueio do fuso, pois sem a devida pressão neste botão não há bloqueio do fuso impossibilitando a troca dos discos. Existe uma sequência para montagem para instalação de discos na esmerilhadeira, para disco de desbaste o lado convexo da porca de pressão (flange) deve estar voltado para baixo o contrario se aplica disco a disco de corte. COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
  • 49. Figura 4.5: Sequência de montagem com disco de desbaste.
  • 51. Como os discos (corte e desbaste) são frágeis o aperto na porca de pressão for demasiadamente severo poderá rachar ou romper o disco caso contrário pode haver o afrouxamento prejudicando o trabalho. É importante se observar que a guarda de proteção sempre deve ser voltada para o esmerilhador a fim de se evitar acidentes com estilhaços dos discos. COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
  • 52. A figura 4.6 mostra a sequência de montagem com o disco de corte. Figura 4.6: Sequência de montagem com discos de corte.
  • 53. 4.2. Colocação de escovas. Desligue e desplugue a ferramenta e antes de re-conectar a ferramenta, aperte e solte o gatilho para se certificar de que a ferramenta está desligada. As escovas de aço devem ser trabalhadas acima da velocidade mínima para acessórios que é designada na ferramenta. Para montagem aperte o botão de trava do eixo e use uma chave para apertar o anel retentor da escova para firmá-lo. E para remover a escova, pressione a trava do eixo e use uma chave no anel da escova para afrouxá-la. A figura 4.7 mostra o esquema de montagem com escova rotativa circular trançada e de forma análoga a figura 4.8 mostra o esquema de montagem com uma escova de aço do tipo copo. COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
  • 54. Figura 4.7: Esquema de montagem com escova rotativa circular do tipo trançada. COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
  • 55. Figura 4.8: Esquema de montagem com escova de aço do tipo copo. COLOCAÇÃO DE DISCOS E ESCOVAS
  • 56. OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA Tanto nas operações de desbaste quanto nas operações de corte o profissional deve está atento para: a) O resguardo deve ser montado de forma a que a parte exposta do disco se encontre oposta ao utilizador. b) Cuidado com as faíscas quando o disco tocar no metal. c) Esteja sempre utilizando os EPI’s adequados. d) Verifique se o disco está adequado quanto à velocidade e o tipo de material. e) Verifique se a peça está devidamente presa.
  • 57. Durante os trabalhos com esmerilhadeira devemos manter a peça que será trabalhada fixada imóvel para que o trabalho seja executado adequadamente. A figura 5.1 mostra algumas formas de fixação da peça. Figura 5.1: Formas de fixação da peça para esmerilhar OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 58. Tanto nos trabalhos de desbaste como nos trabalhos de corte, conforme mostra a figura 5.2, segure bem a esmerilhadeira com uma mão em volta da empunhadura lateral e com a outra mão segure em volta do corpo da esmerilhadeira. Figura 5.2: Operação com esmerilhadeira. OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 59. Antes de se começar qualquer trabalho é interessante fazer uma inspeção visual antes de se iniciar o trabalho. Independente to trabalho (corte ou desbaste) nunca se deve pressionar o disco contra a peça de trabalho por que este poderá fraturar e ocasionar acidentes. Deve-se ainda se considerar que a remoção de material varia de acordo com o tipo de abrasivo e a granulometria deste. Jamais permita que haja impactos entre o disco e a peça de trabalho por que fazendo assim você poderá causar a desfragmentação do disco resultando em acidentes. Sempre verifique se o cabo da esmerilhadeira está próximo do disco. OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 60. 5.1. Operação com disco de desbaste. Nas operações de desbaste deve-se manter um ângulo entre o disco e a superfície de trabalho de aproximadamente 15 a 30° conforme mostra a figura 5.3, para se obter um bom rendimento do disco. Este procedimento aumentará a capacidade de remoção do disco e evitará sobrecargas desnecessárias. Nunca utilize disco de corte em trabalhos de desbaste por que estes não têm resistência em suas laterais para este tipo de trabalho. Figura 5.3: Ângulo entre a peça e esmerilhadeira. OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 61. Figura 5.3: Ângulo entre a peça e esmerilhadeira. Para se obter uma superfície homogênea, proceda ao trabalho com passos sucessivos deslizando na superfície segundo um ângulo frontal. Mantenha sempre uma angulação constante durante seu trabalho a fim de se evitar irregularidades na superfície das peças. OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 62. A figura 5.4 mostra que a esmerilhadeira deve se mover constantemente em linha reta para prevenir queimadura ou desbaste excessivo da superfície de trabalho. Se movimentando de A para B e vice-versa, sem pressionar o disco contra a peça. Nunca descanse a esmerilhadeira sobre a superfície de trabalho em posição estagnada ou movendo-se em círculos por que pode ocorrer à queima e produção de marcas sobre a superfície de trabalho. Figura 5.4: Direção de trabalho quando for o acabamento OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 63. Figura 5.4: Direção de trabalho quando for o acabamento OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 64. Quando forem executados trabalhos de acabamento na superfície da peça de trabalho o ideal é diminuir progressivamente o ângulo de trabalho, para aproximadamente 15º. Em trabalhos nos contorno das peças deve-se aumentar ligeiramente o ângulo de trabalho. Em peças que tenham a superfície muito irregular é bom começar pela área mais irregular. Por exemplo, numa peça cortada por maçarico comece pelas asperezas mais grossas antes de se polir o corte das arestas. OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 65. Cuidado: Uma sobrecarga danificará o motor da esmerilhadeira, resultando na diminuição da vida útil desse equipamento. Não tente, em qualquer circunstância, exercer demasiada pressão sobre a esmerilhadeira com o intuito de acelerar o trabalho. Além do mais os discos abrasivos são mais eficazes quando é exercida apenas uma leve pressão sobre a máquina de forma a evitar quebras de velocidade. OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69. 5.2. Operação com disco de corte. De forma análoga a operação de desbaste segure a esmerilhadeira conforme mostra a figura 5.2. Nesta operação a esmerilhadeira deve está com a guarda de proteção disposta de forma adequada e a peça devidamente presa, figura 5.5. Nas operações de corte com esmerilhadeira devemos: 1) Permitir que a ferramenta alcance velocidade máxima antes de entrar em contato com a superfície de trabalho. 2) Usar o mínimo de pressão para trabalhar sobre a superfície, permitindo que a ferramenta opere em velocidade máxima. 3) Uma vez iniciado o corte, mantenha o ângulo do disco de corte em relação à superfície de trabalho para evitar que o disco dobre o que poderia resultar na ruptura do disco e sérios danos, conforme a figura 5.6. 4) Remova a ferramenta da superfície de trabalho antes de desligá-la e permita que ela pare de funcionar completamente antes de deixá-la. OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 70. Figura 5.5: Operação de corte com a peça devidamente presa. OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 71. Figura 5.6: Disco de corte com ângulo de trabalho reduzido. OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75. 5.3. Operações com escovas rotativas. As escovas de aço podem ser usadas para remover ferrugem, incrustações e tinta, além de homogeneizar superfícies irregulares, dentre outras aplicações. A figura 5.7 mostra um exemplo de uma montagem com uma escova rotativa circular do tipo copo. Figura 5.7: Esquema de esmerilhadeira com escova rotativa do tipo copo. OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 76. Figura 5.7: Esquema de esmerilhadeira com escova rotativa do tipo copo. OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 77. 1. Permitir que a ferramenta alcance velocidade máxima antes de tocar na superfície de trabalho. 2. Usar o mínimo de pressão para trabalhar sobre a superfície, permitindo que a ferramenta funcione em velocidade máxima. 3. Manter um ângulo de 5° a 15° entre a ferramenta e a superfície de trabalho quando usar escova de aço giratória, conforme mostra a figura 5.8. Para o uso correto destas escovas devemos: OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 78. Figura 5.8: Uso da escova rotativa do tipo copo. OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 79. 4. Quando utilize disco de aço mantenha contato entre a extremidade do disco e a peça de trabalho. A figura 5.8 mostra que não se deve exercer uma pressão excessiva com a escova rotativa do tipo copo, pois isso causará danos à escova e a peça conforme. 5. Mova a ferramenta de forma contínua de frente para trás para evitar a formação de irregularidades na superfície de trabalho. Não permita que a ferramenta descanse sobre a superfície estagnada ou girando-a em movimentos circulares por que resultará na queima e formação de marcas de sobre a superfície de trabalho. 6. Não coloque a ferramenta na bancada antes de desligá-la. Permita que a ferramenta pare por completo antes de deixá-la. OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 80. 5.4. Cuidados com a esmerilhadeira angular Mantenha os resguardados, orifícios de ventilação, e caixa do motor, limpos de poeira e sujeiras. Limpe-os com um pano limpo e aplique uma leve pressão de ar. Uma acumulação excessiva de limalha de ferro poderá provocar uma transmissão de corrente elétrica, das peças internas para as peças de metal expostas. Não sobrecarregue a esmerilhadeira, por que a sobrecarga provocará uma redução na velocidade e eficiência, fazendo com que esta aqueça demasiadamente e pare de funcionar. Se tal acontecer, desligue a máquina e espere a ligue até que esta atinja a temperatura normal de funcionamento sem qualquer carga durante um ou dois minutos. Se desligar a esmerilhadeira enquanto ela se encontrar sob carga, reduzirá a vida útil do interruptor. OPERAÇÕES DE DESBASTE E CORTE COM ESMERILHADEIRA
  • 81. PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS Existem fatores adversos que contribuem para prejudicar o desempenho dos discos, afetando diretamente seu comportamento. São no geral, práticas incorretas, inadequações operacionais e irregularidades de toda ordem. Elas produzem conseqüências danosas à operação, alteram o rendimento e reduzem sensivelmente a desempenho dos discos de corte. Tais incorreções podem ser identificadas com alguma facilidade e devem ser eliminadas. Alguns sintomas básicos permitem diagnosticá-las e rapidamente efetuar as correções e ajustes adequados. Para isso é necessário conhecer alguns parâmetros elementares, referentes ao funcionamento dos discos, como as suas especificações e fatores operacionais.
  • 82. É possível, entretanto, com uma simples observação reconhecer que o disco apresenta um problema, definir algumas causas prováveis e identificar alguns caminhos viáveis de solução. Na tabela 2 tratamos de alguns problemas comuns na utilização dos discos de corte, com suas respectivas causas prováveis e soluções sugeridas. PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS
  • 83. Problemas Causas Prováveis Soluções Sugeridas 1. Queima na peça obra Avanço insuficiente; Baixa pressão de trabalho; Grão muito grosso; Disco muito duro; Disco com variação axial/ radial; Velocidade periférica muito baixa. Corrigir o equipamento para a máxima potência disponível; Use disco de grão mais fino ou aumente a potência motora; Use disco mais mole; Verifique o eixo e variação axial do disco; Verifique se o disco não está deslizando sobre os flanges. Ajuste a velocidade para o nível correto. Tabela 2: Problemas, causas e soluções no corte com esmerilhadeira. PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS
  • 84. 2. Cortes irregulares e não perpendiculares. Disco muito duro; Eixo com irregularidades, rolamentos gastos; Peça obra não está fixada firmemente. Use disco mais mole; Use disco de grão mais fino; Verifique variação radial do eixo, rolamentos e mancais; Verifique sistema de fixação. 3. Baixa ação de corte Potência insuficiente; Disco muito duro; Área de contato muito grande; Disco de grão muito grande; Disco com variação radial/ axial Aumente o avanço e a pressão e corrija a potência; Use disco mais mole ou, se possível, disco de menor espessura; Reduza a área de contato ao mínimo compatível; Use disco com grão mais fino; Verifique variação no eixo e variação axial do disco. PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS
  • 85. Dependendo do aspecto do disco de corte podemos identificar os problemas apresentados pelos mesmos na tabela 3 podemos detalhar alguns desses problemas. Tabela 3: Identificação de problemas com disco de corte. Face de trabalho normal Face de trabalho anormal Face de trabalho normal depois de utilizada para cortar tipo de sólido. Causas: O disco é muito duro para o tipo de material.  Pode ocorrer queima ou quebra do disco. PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS
  • 86. Face de trabalho normal quando é utilizada para cortar peças sólidas e mistas (tubos e cordoalhas de concreto estrutural). Causas: Aplicação de forma incorreta do fluido refrigerante. Peça de trabalho mal fixada. PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS
  • 87. Peça de trabalho normal quando utilizada para cortar tubos de paredes finas. Causas: Velocidade de corte muito baixa. A face do corte não está se renovando. Abrasivo arredondado, não expondo novas arestas de corte. Disco de corte com especificação incorreta. Disco de corte muito duro para o tipo de material. PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94. SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES 7.1. Regras gerais de segurança Na figura 7.1 temos algumas dicas de segurança quanto ao uso da esmerilhadeira angular. Figura 7.1: Dicas de segurança
  • 95. Figura 7.1: Dicas de segurança SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 96. Siga sempre as recomendações do fabricante da maneira especificada, por que o emprego indevido poderá causar sérios acidentes. Advertências: 1. NUNCA permita o uso de discos de corte diamantado por pessoas não treinadas. 2. NUNCA use máquinas sem a capa de proteção. 3. NUNCA use máquinas que não estejam em boas condições de operações. 4. NUNCA force o disco no dispositivo de montagem ou modifique o tamanho do furo central. 5. NUNCA ultrapasse a velocidade máxima de operação indicada no disco. 6. NUNCA utilize máquinas com flanges que não estejam limpas. 7. NUNCA ligue a máquina com o disco em contato com a peça de trabalho. 8. NUNCA utilize discos com segmentos faltantes ou com alguma parte quebrada. 9. NUNCA utilize produtos para corte a seco quando o produto está indicando corte úmido. 10. NUNCA realize operações de corte próximo a materiais inflamáveis. SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 97. 11. SEMPRE verificar o estado de conservação do anel de borracha, a cada rebolo que for montado. 12. SEMPRE faça o teste de som no rebolo, assim como observar o prazo de validade do mesmo antes de montá-lo na máquina. 13. SEMPRE deixe que o rebolo montado pela primeira vez, gire livremente por um minuto, antes de usá-lo. 14. SEMPRE verificar os flanges de fixação dos abrasivos 15. SEMPRE use a capa protetora cobrindo pelo menos metade do rebolo. Se não estiver em condições, deverá ser substituída imediatamente. Caso haja necessidade de diminuição ou alteração da configuração original, a chefia deverá analisar / aprovar, tal alteração, retornando imediatamente após o uso à configuração original. 16. SEMPRE que for plugar o cabo no conversor, CERTIFIQUE-SE antes se a chave da máquina está desligada. 17. SEMPRE use a chave adequada para apertar ou desapertar o rebolo ou disco. 18. SEMPRE que possível solicite o manual do aparelho, equipamento ou da ferramenta, pois este lhe passará as informações necessárias para melhor manuseio, aumentando seus conhecimentos técnico e teórico. 19. SEMPRE use discos de acordo com a norma ABNT NB-33 e ANSI B-7.1. SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 98. 20. SEMPRE mantenha a guarda de proteção sempre voltada para o lado do esmerilhador por que se houver uma desfragmentação do disco este não o atingirá. A figura 7.2 mostra uma repentina desfragmentação do disco e a proteção do trabalhador pela guarda de proteção contra os estilhaços do disco. Figura 7.2: Esmerilhador protegido pela guarda de proteção contra os estilhaços do disco. SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 99. 7.2. Equipamento de Proteção Individual (EPI) No trabalho de corte e desbaste vários fatores que, agindo isoladamente ou em conjunto, representam sério risco à saúde do trabalhador por envolverem fatores como: calor, ruído, fumos, gases, fogo e eletricidade devem ser mantidos sob controle, exigindo medida de proteção tanto individuais como ambientais, no sentido de proteger, não só o trabalhador envolvido diretamente na operação, como, também, outras pessoas, máquinas, equipamentos e instalações. A inobservância a tais fatores pode conduzir à formação de um ambiente inseguro, com graves conseqüências, caso um acidente venha a ocorrer resultando em prejuízos, mutilações ou até mesmo a perda de preciosas vidas humanas. SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 100. A figura 7.3 mostra alguns equipamentos de proteção individual (EPI) que são projetados com a finalidade de evitar ou amenizar lesões ou ainda doenças que possam ocorrer nas operações de desbaste e corte ou outras atividades inerentes ao ambiente em que a tarefa for desenvolvida. Figura 7.3: Principais EPI’s. SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 101. Figura 7.3: Principais EPI’s. SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 103. O EPI é de uso pessoal e intransferível, a menos que sejam submetidos a rigorosos critérios de limpeza, manutenção e desinfecção. Quanto ao uso de EPI nas operações de corte devemos fazer as seguintes observações: a) Área protegida pelas máscaras: a face, testa, pescoço e olhos contra as radiações e faíscas provenientes do processo. Ver figura 7.4. Figura 7.4: Mascara de proteção As máscaras são fabricadas com materiais resistentes, leves, isolantes térmicos e elétricos, não combustíveis ou alto extinguíveis e opacos. Tanto os capacetes e máscaras, com também os óculos devem ter a possibilidade de ser desinfetados. SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 104. Falta ou má utilização dos EPI’s Alguns ferimentos graves causados pela não utilização ou mau uso de Equipamentos de Proteção Individual:
  • 105.
  • 108. b) Vestuário de proteção: varia de acordo com a natureza, tamanho e localização do trabalho a ser desenvolvido. Estes vestuários são utilizados para proteger as áreas expostas do trabalhador, conforme figura 7.5. Figura 7.5: Vestuário do trabalhador de soldagem e corte. SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 109. Onde: 1. Avental de couro; 2. Manga de couro; 3. Luva de couro; 4. Perneiras de couro; 5. Sapatos de segurança; 6. Capacete de proteção; 7. Óculos de segurança; 8. Ombreira de couro. SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 110. c) Luvas: todos os trabalhadores devem usar luvas em bom estado nas duas mãos, na figura 7.6 mostra alguns pares de luvas. As luvas protegem as mãos contra queimaduras e choques elétricos. Para trabalhos leves, podem ser usadas luvas de raspa de couro, de vaqueta ou de couro de porco. Figura 7.6: Luvas usadas como EPI. SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 111. d) Macacões, casacos, aventais, mangas e perneiras: devem ser usados em função do tipo de trabalho realizado. Podem ser feitos de couro ou outro material resistente ao fogo, e que proporcionam proteção adicional às áreas expostas do corpo do trabalhador contra faíscas. A superfície das roupas devem estar totalmente isentas de óleo ou graxa ou qualquer outro material inflamável. A figura 7.7 mostra alguns tipos de aventais. Figura 7.7: Aventais SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 112. e) Vestuário tratado quimicamente: são também utilizadas vestimentas de materiais tratados com retardadores de fogo, após cada lavagem ou limpeza, as vestimentas devem sofrer um novo tratamento. f) Capuz ou gorro para cabeça: fabricado com material resistente ao fogo e deve ser utilizado durante as operações de corte e desbaste para evitar lesões e queimaduras na cabeça e pescoço do trabalhador. A figura 7.8 mostra um modelo de gorro. Figura 7.8: Gorro ou capuz. SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 113. g) Botina: protege os pés, através do uso de biqueira de aço, solado injetado e sem cadarços (fixação por elásticos laterais) é um EPI de uso obrigatório. A figura 7.9 mostra dois exemplos destes EPI’s. Figura 7.9: Alguns tipos de botinas SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 114. h) Protetores auriculares: os protetores auriculares devem ser utilizados nos lugares determinados pelo setor de segurança da fábrica. A figura 7.10 (a) mostra protetor do tipo "Plug de inserção" que deve estar limpos para evitar infecções e a figura 7.10 (b) mostra o protetor tipo "Fone de ouvido" (Concha). Os protetores auriculares em forma de concha têm a vantagem de proteger o pavilhão auricular contra a projeção de faíscas ou partículas metálicas, proporcionando o bem estar ao funcionário, e evitando problemas de saúde como, a irritabilidade, dores de cabeça, dentre outros. (a) (b) Figura 7.10: Protetores auriculares (a) tipo plug e (b) tipo concha SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 115. Figura 7.10: Protetores auriculares (a) tipo plug e (b) tipo concha SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 116. i) Equipamentos de proteção respiratória: a utilização destes equipamentos se faz necessária quando ocorrem operações de soldagem e corte em áreas confinadas, quando são usados processos e/ou materiais com alto teor tóxico, nas ocasiões em que o oxigênio for deficiente ou houver acumulação de gases tóxicos. A figura 7.11 mostra um pequeno filtro descartável que poderá ser utilizados em conjunto com alguns outros tipos de mascaras. Figura 7.11: Filtro descartável SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 117. De acordo com as normas ABNT NB 33 e ANSI B 7.1 utilize sempre os equipamentos de proteção individual (EPI). SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
  • 120.
  • 121.
  • 122.
  • 123.
  • 124.
  • 125.
  • 126.
  • 127.
  • 128.
  • 129.
  • 130.
  • 131.
  • 132.
  • 133.
  • 134.
  • 136.
  • 137.
  • 138.
  • 139. Segurança no uso de Roçadeira e Moto Serra
  • 140. Segurança no uso de Roçadeira e Moto Serra OBJETIVO Capacitar os profissionais das diversas áreas de manutenção a desenvolverem atividades inerentes roçadeiras e moto serras, com total segurança. NORMAS REGULAMENTADORAS NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual NR 12 – Máquinas e Equipamentos NR 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval – ITEM 34.12 – Equipamentos Portáteis.
  • 144. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
  • 147.
  • 163. A FOX Treinamentos agradece pela preferência e participação! FOX Consultoria e Treinamentos On & Offshore Rua Teixeira de Gouvêa, 1980 - Cajueiros - Macaé Telefone: (22) 2770-6725 / 3051-2114 / ID 125*77220 E-mail: comercial@foxtreinamentos.com Website: www.foxtreinamentos.com