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“Conversational
Framework": O
que é necessário
para aprender
Di a n a Lau rillard
U CL Kn o w led ge Lab
“Estrutura de conversação”
- O que é necessário para aprender?
Baseado na pesquisa e nas teorias sobre ensino e aprendizagem (Laurillard,2002, 2012)
Representaoprocessodeensino-aprendizagemcomo
• um conjunto de modificações iterativas
• entre o aluno e o ‘professor’ e
• entre o aluno e os seus pares
• a dois níveis:dos conceitos e das práticas
Paravalidar osmétodosconvencionaledigital
O que é necessário para aprender na
educação formal?
Conceitos
do aprendente
Práticas
do aprendente
Conceitos do
professor
Ciclo de
comunicação
do professor
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professor
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O que é necessário para aprender na
educação formal?
Conceitos
do aprendente
Práticas
do aprendente
Conceitos
dos pares
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Aquisição
Aprendizagem pela ‘aquisição’
Conceitos
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Conceitos do
professor
Ambientede
aprendizagem
Conceitos
do aprendente
Práticas
do aprendente
Conceitos
dos pares
Práticas
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Tipos de aprendizagem
Questionamento
investigação
Questões
Ideias
Conceitos do
professor
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Aprendizagem pelo ‘questionamento
ou investigação’
Tipos de aprendizagem
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do aprendente
Práticas
do aprendente
Conceitos
dos pares
Práticas
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Goal
Prática
Ação
Conceitos do
professor
Ambientede
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Aprendizagem pela ‘prática’
Conceitos
do aprendente
Práticas
do aprendente
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dos pares
Práticas
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Tipos de aprendizagem
Feedback
Discussão
Ideias
Questões
Conceitos do
professor
Ambientede
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Aprendizagem pela ‘discussão’
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do aprendente
Práticas
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dos pares
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Teacher
communication
cycle
Teacher
modelling
cycle
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modelling
cycle
Questionamento
Investigação
Prática Colaboração
Todos estes tipos de aprendizagens recorrem a uma multiplicidade de
métodos, tanto convencionais como online
Aquisição
Produção
Discussão
“Estrutura de conversação" – O que é necessário para aprender
Conceitos do
professor
Conceitos
dos pares
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Notas do Editor

  1. Enquanto lutamos para descobrir as melhores formas de planear a aprendizagem online, é bom lembrar que se baseiam exatamente nas mesmas teorias sobre como os alunos aprendem de modo convencional. Os processos de aprendizagem dos alunos ainda funcionam como sempre funcionaram. Sim, mas as nossas formas de persuadi-los a aprender têm que ser muito diferentes dos métodos convencionais.
  2. Enquanto lutamos para descobrir a melhor maneira de desenvolver formas de planear a aprendizagem online, é bom lembrar que elas se baseiam exatamente nas mesmas teorias sobre como os alunos aprendem. Os processos de aprendizagem dos alunos ainda funcionam como sempre. Sim, mas a nossas formas de persuadi-los a aprender têm que ser muito diferentes dos métodos convencionais.
  3. O cerne deste modelo é uma maneira simples de pensar sobre como é que um aluno aprende.  Os alunos detêm alguns conceitos ou conhecimentos e são portadores de práticas e capacidades (skils). - Ao nível dos conceitos (ideias e pensamentos), há iterações contínuas de ideias, à medida que desenvolvem gradualmente um conceito e o adicionam a outros conceitos (ideias e pensamentos). - Acontece o mesmo ao nível da prática, há iterações contínuas de ações que gradualmente desenvolvem novas “capacidades” que progressivamente se tornam mais complexas. - Também é importante notar os conceitos (conhecimento e informação) influenciam a prática do aluno, e vice versa num ciclo contínuo. A teoria diz que para aprender, na educação formal, nós, como professores, temos de ter certeza de que esses ciclos contínuos estão realmente em funcionamento e os alunos estão de fato desenvolver seus conceitos e práticas em conjunto.
  4. O professor faz isso levando o aluno a pensar sobre conceitos e criando o ambiente de aprendizagem que lhes permite colocar essas ideias em prática: se queremos que eles entendam equações, promovemos a prática para resolvê-las; se ensinarmos o funcionamento da democracia, faremos uma eleição simulada; o papel dos outros alunos também é importante - porque discutem e debatem conceitos, praticam juntos e partilham as suas experiências práticas uns com os outros. Esta estrutura básica permite representar todos os tipos de aprendizagem que usamos para aprender.
  5. Podemos vincular cada tipo de aprendizagem a uma parte específica da estrutura, começando com aprendizagem por aquisição. o professor transmite conceitos e ideias (informação e conhecimento). Essa ação altera alguns dos conceitos do aluno; e então, mais apresentações alteram um pouco mais os conceitos pré-existentes - ou assim esperamos! Os alunos não precisam gerar ideias elas são servidas ao aluno. O aluno é passivo neste processo.
  6. Aprender através do questionamento ou investigação é diferente porque neste caso o aluno explora ou questiona os conceitos dos professores e usa as respostas para gerar novas ideias sobre o que procurar a seguir então, essas iterações contínuas produzem uma maior atividade conceptual por parte do aluno do que a que ele tem quando aprende apenas pela aquisição. Neste caso os alunos geram as perguntas e encontram as respostas, tanto nos conceitos do professor, num livro, num site, etc. Quanto mais ciclos existirem, mais oportunidades têm de mudar e desenvolver as suas Ideias.
  7. Para ‘aprender pela prática’, o aluno usa o ambiente de aprendizagem criado pelo professor. É pedido ao aluno que atinja uma meta eles geram uma ação; recebem feedback; em seguida a resposta revista gera uma nova ação, e de novo ela recebe outro feedback… as práticas também permitem mudar os conceitos (ideias e pensamentos) e vice-versa, e assim gerar uma ação mais eficaz. Todas essas iterações ajudam a desenvolver conceitos e práticas e as ligações entre eles - mostrando o quão importante é este tipo de aprendizagem.
  8. As mesmas iterações acontecem na ‘aprendizagem pela discussão’, a construção social de ideias ajuda os alunos a desenvolver seus conceitos; geram perguntas, recebem feedback dos seus pares e dão respostas às suas questões e, novamente, essas iterações promovem o desenvolvimento de novos conceitos (ideais e pensamentos).
  9. Da mesma forma, "aprender em colaboração", cada aluno aprende pela prática, usando o ambiente de aprendizagem em que se situa ao mesmo tempo pela discussão com os outros e em seguida, partilham práticas ligando os dois. Este tipo de aprendizagem contribui para o desenvolvimento de conceitos e práticas, mas neste caso é enriquecido pelo contexto, pela aprendizagem social em que ocorre. A colaboração leva-os além da discussão, porque têm de negociar o que fazem na prática. Por isso é mais envolvente do que discutir, ou praticar individualmente. O feedback vem tanto do ambiente de prática como da discussão e da negociação com os pares.
  10. E, finalmente, "aprender através da produção", é onde os alunos refletem e representam o que aprenderam para comunicá-lo ao professor. Eles ligam conceitos e práticas e, em seguida, produzem um texto, respondem a um teste, fazem uma apresentação, etc., para demonstrar, mostrar o que aprenderam. então o feedback do professor deve permitir melhorar e consolidar a aprendizagem. Aprender pela produção é o que usamos nos processos de avaliação. É o momento em que os alunos produzem evidências para mostrar o que aprenderam. Ter que produzir algo para o professor, ou para a turma, é altamente motivador é por isso que usamos a avaliação: para persuadir os alunos a focarem-se no seu processo de aprendizagem.
  11. Esta é a estrutura de conversação completa, abrangendo todos os 6 tipos de aprendizagem, complementares uns dos outros… Claro, é uma simplificação, mas é disso que precisamos, quando planeamos para a aprendizagem. É uma representação simplificada para poder ser útil. Esta estrutura é amplamente usada e parece ser uma forma útil para ajudar os professores a pensarem no momento em que planeiam atividades de aprendizagem para os seus alunos.