Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
TARV HIV 2018 O Espaco dos Inibidores de Protease
1. Alexandre Naime Barbosa MD, PhD
Professor Doutor - Infectologia
11° Congresso Paulista de Infectologia
Out/2018 - São Paulo/SP - Brasil
TARV HIV 2018
O Espaço dos Inibidores de Protease
2. Potenciais Conflitos de Interesse (CFM e Anvisa)
Declaro ter recebido incentivos na forma de inscrições de eventos
científicos e/ou; viagens aéreas e terrestres e/ou; gastos com
alimentação, hospedagem e translados e/ou; patrocínio para a
realização de congressos; pagamentos por serviços prestados e/ou
consultorias das seguintes empresas ou instituições nos últimos 12
meses:
- Abbvie
- Bristol-Myers Squibb
- CNPq - DECIT
- FAMESP
- FAPESP
- Gilead
- GSK-ViiV
- Jansen
- MRG - DISTAH - Ministério da Saúde
- Merck Sharp and Dohme
- Prefeitura de Botucatu - SMS
- Sanofi Pasteur
- Sociedade Brasileira de Infectologia
- UNESP
3. Declaração de Conteúdo e de Uso da Apresentação
O material que se segue faz parte do projeto didático do
Prof. Dr. Alexandre Naime Barbosa
Objetivos
1. Ensino: Treinamento de Estudantes e Profissionais da Área de Saúde;
2. Extensão: Facilitar o Contato da População em Geral com Conceitos Científicos;
3. Científico: Fomentar a Discussão Científica e Compartilhar Material Didático.
Autoria e Cessão
1. Conteúdo: Os dados contidos estão referenciados, em respeito ao autor original;
2. Uso: Está permitido o uso do material, desde que citada a fonte;
3. Contato: fale com o autor e conheça o seu projeto didático em:
6. TARV HIV: Como escolher?
Características das Drogas
1. Eficácia
2. Segurança
3. Barreira Genética
4. Resistência Transmitida
5. Frequência de Dose
6. Número de Comprimidos
7. Tamanho dos Comprimidos
Fatores do Indivíduo
1. CD4 e CV Basais
2. Resistência HIV Pré-Tratamento
3. HLA-B*5701
4. Comorbidades
5. Comedicações
6. Preferência do Paciente
7. TARV HIV: Guidelines Vigentes em 2018
Preferidos
Alternativos
Não recomendados/ Não disponíveis/Situações especiais
* Testar HLA-B*5701
** Não usar em pacientes com doença ou risco de doença óssea ou renal
GUIDELINES
Dupla ITRNs ITRNNs INIs IPs
ABC/3TC AZT/3TC TAF/FTC TDF/XTC EFV NVP RPV BTG DTG EVG RAL ATV DRV
IAS (2018) * **
DHHS (2018) * **
EACS (2017) * **
WHO (2016)
Brasil (2017) * **
8. TARV HIV: Papel dos IPs
Quando devo considerar usar IP?
A. TARV Inicial
1. Contraindicação de DTG
2. Contraindicação de EFZ
B. Situações Especiais
1. TARV Inicial 2 Drogas
2. Simplificação TARV
(Toxicidade dos ITRNs)
3. Resgate de 2ª ou 3ª Linha
34. Conclusões (1)
1. IPs: Drogas com grande experiência clínica, eventos adversos
bem conhecidos e ausência de impactos significativos em SNC
2. IPs: Barreira genética que permite trocas em pacientes virgens
ou experimentados , incluindo simplificações para esquemas com
menor número de drogas
3. Segunda Linha - IPs são agentes preferenciais com ITRN
reciclados ou INIs
35. Conclusões (2)
4. Coformulações permitindo esquemas em primeira linha em
pílula única contendo TAF e Cobicistat
5. Perspectiva de esquemas até terceira linha com excelente
tolerabilidade de 1 vez ao dia contendo 1 a 3 comprimidos