Este documento resume a história e os principais aspectos da ventilação mecânica em neonatologia, incluindo: (1) Os objetivos da assistência respiratória em neonatos são oxigenar e ventilar para manter o pH; (2) A era moderna da ventilação mecânica em neonatos começou na década de 1950 com o desenvolvimento de respiradores modificados para neonatos; (3) Os principais tipos de ventilação mecânica em neonatos incluem CPAP, IPPV e HFPPV.
Ventilação mecânica em neonatologia e pediatriaFábio Falcão
O documento discute a ventilação mecânica em neonatologia e pediatria, abordando suas peculiaridades anatômicas e fisiológicas, classificações, indicações, parâmetros e modalidades. Destaca a importância do estabelecimento de protocolos para melhorar os cuidados respiratórios e realizar o desmame de forma segura e precoce.
O documento discute estratégias de ventilação no recém-nascido prematuro, enfatizando a importância da ventilação não invasiva e do uso de volumes correntes baixos para evitar lesões pulmonares. A ventilação com bolsa auto-inflável é questionável devido à grande variabilidade na pressão, ao passo que o CFR oferece melhor controle. O CPAP nasal precoce na sala de parto pode reduzir a necessidade de intubação e ventilação mecânica invasiva.
1) A ventilação mecânica não invasiva fornece suporte ventilatório sem necessidade de intubação, geralmente usando uma máscara facial ou nasal;
2) Tem sido mais usada em UTIs devido a menor risco de complicações e melhor desfecho clínico em comparação à ventilação invasiva;
3) O modo mais comum é a pressão de suporte ventilatório que fornece pressão adicional durante a inspiração espontânea para melhorar a ventilação pulmonar.
O documento discute os objetivos, métodos e conclusões da ventilação mecânica em UTI segundo o II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Os objetivos da ventilação mecânica são manter a troca gasosa pulmonar e o volume pulmonar, além de reduzir o trabalho respiratório muscular. Os principais métodos discutidos incluem ventilação controlada, assistida, SIMV, PSV e uso de PEEP. O consenso conclui que a ventilação mecânica deve ser indicada precocemente base
O documento discute a ventilação não invasiva no intra-operatório, incluindo suas vantagens em evitar a intubação endotraqueal e suas complicações, além de melhorar os parâmetros gasométricos e o conforto dos pacientes. Também aborda os equipamentos, modalidades, critérios de seleção de pacientes e complicações potenciais da técnica.
Aspiração endotraqueal em pacientes sob Ventilação Mecânica InvasivaMariana Artuni Rossi
O documento discute o método de ventilação mecânica, objetivos clínicos, modos, parâmetros e procedimentos como aspiração endotraqueal para pacientes em ventilação mecânica.
Este documento fornece um resumo dos conceitos básicos da ventilação mecânica em pediatria, incluindo:
1) A ventilação mecânica é realizada por aparelhos que insuflam as vias aéreas com ar a pressões e volumes controlados para aliviar o trabalho respiratório;
2) Existem diferentes modos de ventilação como controlado, assistido-controlado e SIMV;
3) Parâmetros como PIP, PEEP, tempo inspiratório e relação I:E precisam ser ajustados de acordo com
Ventilação mecânica em neonatologia e pediatriaFábio Falcão
O documento discute a ventilação mecânica em neonatologia e pediatria, abordando suas peculiaridades anatômicas e fisiológicas, classificações, indicações, parâmetros e modalidades. Destaca a importância do estabelecimento de protocolos para melhorar os cuidados respiratórios e realizar o desmame de forma segura e precoce.
O documento discute estratégias de ventilação no recém-nascido prematuro, enfatizando a importância da ventilação não invasiva e do uso de volumes correntes baixos para evitar lesões pulmonares. A ventilação com bolsa auto-inflável é questionável devido à grande variabilidade na pressão, ao passo que o CFR oferece melhor controle. O CPAP nasal precoce na sala de parto pode reduzir a necessidade de intubação e ventilação mecânica invasiva.
1) A ventilação mecânica não invasiva fornece suporte ventilatório sem necessidade de intubação, geralmente usando uma máscara facial ou nasal;
2) Tem sido mais usada em UTIs devido a menor risco de complicações e melhor desfecho clínico em comparação à ventilação invasiva;
3) O modo mais comum é a pressão de suporte ventilatório que fornece pressão adicional durante a inspiração espontânea para melhorar a ventilação pulmonar.
O documento discute os objetivos, métodos e conclusões da ventilação mecânica em UTI segundo o II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Os objetivos da ventilação mecânica são manter a troca gasosa pulmonar e o volume pulmonar, além de reduzir o trabalho respiratório muscular. Os principais métodos discutidos incluem ventilação controlada, assistida, SIMV, PSV e uso de PEEP. O consenso conclui que a ventilação mecânica deve ser indicada precocemente base
O documento discute a ventilação não invasiva no intra-operatório, incluindo suas vantagens em evitar a intubação endotraqueal e suas complicações, além de melhorar os parâmetros gasométricos e o conforto dos pacientes. Também aborda os equipamentos, modalidades, critérios de seleção de pacientes e complicações potenciais da técnica.
Aspiração endotraqueal em pacientes sob Ventilação Mecânica InvasivaMariana Artuni Rossi
O documento discute o método de ventilação mecânica, objetivos clínicos, modos, parâmetros e procedimentos como aspiração endotraqueal para pacientes em ventilação mecânica.
Este documento fornece um resumo dos conceitos básicos da ventilação mecânica em pediatria, incluindo:
1) A ventilação mecânica é realizada por aparelhos que insuflam as vias aéreas com ar a pressões e volumes controlados para aliviar o trabalho respiratório;
2) Existem diferentes modos de ventilação como controlado, assistido-controlado e SIMV;
3) Parâmetros como PIP, PEEP, tempo inspiratório e relação I:E precisam ser ajustados de acordo com
Este documento discute a ventilação não-invasiva, que fornece suporte ventilatório sem intubação. Apresenta as modalidades de ventilação não-invasiva com pressão negativa e positiva, e discute os equipamentos, máscaras, ajustes e vantagens da ventilação não-invasiva com pressão positiva.
Este documento discute as considerações para ventilação mecânica em situações especiais, incluindo asma, DPOC, SDRA, trauma torácico e outros. Para asma, recomenda-se intubação rápida com cabeceira elevada e pré-medicação com lidocaína. Para DPOC, objetiva-se repouso muscular e otimizar a sincronia paciente-ventilador. Para SDRA, recomenda-se volumes correntes baixos, PEEP adequada, posição prona e bloqueador neuromuscular para
O documento discute insuficiência respiratória aguda, suas causas fisiopatológicas, avaliação e tratamento, incluindo ventilação mecânica. Aborda hipoventilação, alterações na relação ventilação/perfusão pulmonar, hipoxemia e hipercapnia. Detalha indicações e modalidades de ventilação mecânica, como pressão controlada. Apresenta casos clínicos ilustrativos.
O documento discute o uso da ventilação não invasiva por pressão positiva (VNIPP) no tratamento de pacientes com insuficiência respiratória no CTI. Apresenta indicações, contraindicações e abordagens da VNIPP, incluindo interfaces, modos ventilatórios e parâmetros iniciais. Também discute critérios para avaliar a resposta do paciente à VNIPP nas primeiras horas de tratamento.
O documento discute os princípios da ventilação não invasiva, incluindo PEEP fisiológica, EPAP, BIPAP, RPPI e CPAP. Estes métodos aplicam pressão positiva contínua ou intermitente para melhorar a ventilação pulmonar, aumentar o volume de gás alveolar e reverter a hipoxemia. A ventilação não invasiva é indicada para aliviar sintomas respiratórios e evitar intubação, melhorando as trocas gasosas e a qualidade de vida do paciente.
VENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICAYuri Assis
O documento descreve a história milenar da ventilação mecânica, desde as primeiras teorias sobre respiração na antiguidade até os avanços modernos. Destaca eventos-chave como a descrição da intubação traqueal por Hipócrates, o desenvolvimento dos primeiros ventiladores artificiais no século 20 e a epidemia de poliomielite na Escandinávia que impulsionou novos princípios de ventilação mecânica invasiva.
O documento descreve a história e os objetivos da ventilação mecânica, comparando e contrastando os principais modos e parâmetros. Também aborda os cuidados de enfermagem ao paciente ventilado mecanicamente e os critérios para o desmame, além de caracterizar a pneumonia associada à ventilação mecânica e formas de prevenção.
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagempryloock
1) O documento discute os princípios básicos da ventilação mecânica, incluindo anatomia respiratória, indicações, modalidades, parâmetros e complicações.
2) As intervenções de enfermagem na ventilação mecânica incluem monitorização do paciente, controle dos parâmetros ventilatórios e prevenção de complicações.
3) O desmame ventilatório ocorre quando o paciente atende critérios de estabilidade clínica e funcional respiratória.
O documento discute o processo de desmame da ventilação mecânica, destacando a importância da avaliação diária para identificar pacientes elegíveis e realizar testes de respiração espontânea. Caso o teste não seja tolerado, o paciente deve permanecer em ventilação confortável para nova tentativa em 24 horas, investigando e tratando possíveis causas de intolerância.
O documento discute os conceitos e aplicações da ventilação mecânica. Resume os principais tipos de ventilação mecânica invasiva e não invasiva, classificação, indicações e parâmetros ventilatórios controlados pelo ventilador como pressão inspiratória, PEEP, tempo inspiratório e expiratório, volume corrente, fluxo inspiratório, frequência respiratória e fração inspiratória de oxigênio. Também descreve os modos de ventilação assistida/controlada, SIMV e PSV.
O documento discute estratégias de ventilação mecânica convencional, com volumes correntes entre 10-15 mL/kg e pressões adequadas para manter a oxigenação e remoção de CO2 de forma satisfatória. Também menciona ventilação mecânica não invasiva como alternativa à ventilação invasiva.
(1) O documento discute os conceitos e objetivos da ventilação mecânica, que é utilizada no tratamento da insuficiência respiratória aguda para suportar a vida do paciente e controlar a troca gasosa. (2) Os parâmetros da ventilação mecânica incluem o volume corrente, frequência respiratória, fluxo inspiratório, fração inspirada de oxigênio e pressão positiva expiratória final. (3) A escolha adequada desses parâmetros visa atingir os objetivos fisiológicos e
O documento discute a ventilação mecânica não invasiva, incluindo suas indicações para insuficiência respiratória aguda e doença pulmonar obstrutiva crônica. Ele descreve os modos ventilatórios, interfaces e parâmetros para o uso da ventilação não invasiva.
O documento fornece recomendações sobre ventilação mecânica invasiva e não invasiva na população adulta, classificadas com base na metodologia GRADE. Cobre tópicos como indicações, contraindicações, regulagem inicial do ventilador, modos ventilatórios, assincronias e outros aspectos técnicos da ventilação mecânica.
Este documento descreve a evolução histórica da ventilação mecânica, desde o pulmão de aço usado no surto de poliomielite na década de 1950 até os modernos ventiladores. Detalha os principais componentes dos primeiros ventiladores e como ajustar parâmetros como volume corrente, pressão e PEEP de forma segura para diferentes tipos de pacientes. Também discute as vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de máscaras faciais usadas na ventilação não invasiva.
Este documento discute o uso da ventilação não invasiva (VNI) no tratamento de doenças neuromusculares. A VNI pode tratar casos graves de insuficiência respiratória e diminuir a necessidade de intubação, melhorando a qualidade de vida dos pacientes. A escolha do modo e equipamento de VNI depende da patologia específica e da adaptação do paciente. A avaliação funcional respiratória é essencial para monitorar a eficácia da VNI ao longo do tempo.
1) O documento discute os critérios e processos para descontinuação segura do suporte ventilatório em pacientes. 2) Inclui diretrizes para avaliação diária de pacientes, realização do teste de respiração espontânea e condutas em caso de sucesso ou falha no teste. 3) O objetivo é encontrar o momento certo para suspender o suporte ventilatório e remover o tubo endotraqueal de forma a evitar complicações e mortalidade.
[1] O documento discute os princípios e modalidades da ventilação mecânica invasiva e não invasiva, incluindo indicações, contraindicações, modos de ventilação, efeitos adversos e papel da enfermagem. [2] A ventilação mecânica invasiva é utilizada para tratar insuficiência respiratória aguda grave, enquanto a ventilação não invasiva evita a intubação e seus riscos em algumas condições. [3] A enfermagem desempenha um papel importante no monitor
O documento discute os princípios da ventilação mecânica invasiva, resumindo:
1) A evolução histórica dos ventiladores mecânicos desde os anos 1950 até os modelos microprocessados dos anos 1980;
2) Os objetivos, efeitos, categorias funcionais, modalidades e parâmetros da ventilação mecânica, incluindo volume corrente, PEEP, frequência respiratória e pressão inspiratória.
3) A importância da equipe interdisciplinar e dos modos volumétricos para proteger o pulmão a
1) O documento discute parâmetros ventilatórios como volume corrente, pressão, fluxo e PEEP.
2) É importante escolher os parâmetros corretamente para evitar danos ao pulmão como barotrauma e hipoxemia.
3) Fatores como peso, complacência e tipo de lesão pulmonar devem ser considerados ao definir os parâmetros iniciais da ventilação mecânica.
Módulo de Sistema Respiratório e Ventilação Mecânica - Pós em Urgência/Emergência e Terapia Intensiva.
Slides utilizados pelo Professor Doutor José de Arimatéa Cunha Filho.
O documento resume a história da ventilação mecânica e os princípios básicos da técnica. Começou no século 16 com o uso de foles manuais e evoluiu para o "pulmão de aço" no século 20 para tratar pacientes com poliomielite. Modernamente, os ventiladores oferecem diferentes modos como pressão ou volume controlado. Os parâmetros como pressão, volume e tempo inspiratório podem ser ajustados de acordo com cada caso.
Este documento discute a ventilação não-invasiva, que fornece suporte ventilatório sem intubação. Apresenta as modalidades de ventilação não-invasiva com pressão negativa e positiva, e discute os equipamentos, máscaras, ajustes e vantagens da ventilação não-invasiva com pressão positiva.
Este documento discute as considerações para ventilação mecânica em situações especiais, incluindo asma, DPOC, SDRA, trauma torácico e outros. Para asma, recomenda-se intubação rápida com cabeceira elevada e pré-medicação com lidocaína. Para DPOC, objetiva-se repouso muscular e otimizar a sincronia paciente-ventilador. Para SDRA, recomenda-se volumes correntes baixos, PEEP adequada, posição prona e bloqueador neuromuscular para
O documento discute insuficiência respiratória aguda, suas causas fisiopatológicas, avaliação e tratamento, incluindo ventilação mecânica. Aborda hipoventilação, alterações na relação ventilação/perfusão pulmonar, hipoxemia e hipercapnia. Detalha indicações e modalidades de ventilação mecânica, como pressão controlada. Apresenta casos clínicos ilustrativos.
O documento discute o uso da ventilação não invasiva por pressão positiva (VNIPP) no tratamento de pacientes com insuficiência respiratória no CTI. Apresenta indicações, contraindicações e abordagens da VNIPP, incluindo interfaces, modos ventilatórios e parâmetros iniciais. Também discute critérios para avaliar a resposta do paciente à VNIPP nas primeiras horas de tratamento.
O documento discute os princípios da ventilação não invasiva, incluindo PEEP fisiológica, EPAP, BIPAP, RPPI e CPAP. Estes métodos aplicam pressão positiva contínua ou intermitente para melhorar a ventilação pulmonar, aumentar o volume de gás alveolar e reverter a hipoxemia. A ventilação não invasiva é indicada para aliviar sintomas respiratórios e evitar intubação, melhorando as trocas gasosas e a qualidade de vida do paciente.
VENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICAYuri Assis
O documento descreve a história milenar da ventilação mecânica, desde as primeiras teorias sobre respiração na antiguidade até os avanços modernos. Destaca eventos-chave como a descrição da intubação traqueal por Hipócrates, o desenvolvimento dos primeiros ventiladores artificiais no século 20 e a epidemia de poliomielite na Escandinávia que impulsionou novos princípios de ventilação mecânica invasiva.
O documento descreve a história e os objetivos da ventilação mecânica, comparando e contrastando os principais modos e parâmetros. Também aborda os cuidados de enfermagem ao paciente ventilado mecanicamente e os critérios para o desmame, além de caracterizar a pneumonia associada à ventilação mecânica e formas de prevenção.
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagempryloock
1) O documento discute os princípios básicos da ventilação mecânica, incluindo anatomia respiratória, indicações, modalidades, parâmetros e complicações.
2) As intervenções de enfermagem na ventilação mecânica incluem monitorização do paciente, controle dos parâmetros ventilatórios e prevenção de complicações.
3) O desmame ventilatório ocorre quando o paciente atende critérios de estabilidade clínica e funcional respiratória.
O documento discute o processo de desmame da ventilação mecânica, destacando a importância da avaliação diária para identificar pacientes elegíveis e realizar testes de respiração espontânea. Caso o teste não seja tolerado, o paciente deve permanecer em ventilação confortável para nova tentativa em 24 horas, investigando e tratando possíveis causas de intolerância.
O documento discute os conceitos e aplicações da ventilação mecânica. Resume os principais tipos de ventilação mecânica invasiva e não invasiva, classificação, indicações e parâmetros ventilatórios controlados pelo ventilador como pressão inspiratória, PEEP, tempo inspiratório e expiratório, volume corrente, fluxo inspiratório, frequência respiratória e fração inspiratória de oxigênio. Também descreve os modos de ventilação assistida/controlada, SIMV e PSV.
O documento discute estratégias de ventilação mecânica convencional, com volumes correntes entre 10-15 mL/kg e pressões adequadas para manter a oxigenação e remoção de CO2 de forma satisfatória. Também menciona ventilação mecânica não invasiva como alternativa à ventilação invasiva.
(1) O documento discute os conceitos e objetivos da ventilação mecânica, que é utilizada no tratamento da insuficiência respiratória aguda para suportar a vida do paciente e controlar a troca gasosa. (2) Os parâmetros da ventilação mecânica incluem o volume corrente, frequência respiratória, fluxo inspiratório, fração inspirada de oxigênio e pressão positiva expiratória final. (3) A escolha adequada desses parâmetros visa atingir os objetivos fisiológicos e
O documento discute a ventilação mecânica não invasiva, incluindo suas indicações para insuficiência respiratória aguda e doença pulmonar obstrutiva crônica. Ele descreve os modos ventilatórios, interfaces e parâmetros para o uso da ventilação não invasiva.
O documento fornece recomendações sobre ventilação mecânica invasiva e não invasiva na população adulta, classificadas com base na metodologia GRADE. Cobre tópicos como indicações, contraindicações, regulagem inicial do ventilador, modos ventilatórios, assincronias e outros aspectos técnicos da ventilação mecânica.
Este documento descreve a evolução histórica da ventilação mecânica, desde o pulmão de aço usado no surto de poliomielite na década de 1950 até os modernos ventiladores. Detalha os principais componentes dos primeiros ventiladores e como ajustar parâmetros como volume corrente, pressão e PEEP de forma segura para diferentes tipos de pacientes. Também discute as vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de máscaras faciais usadas na ventilação não invasiva.
Este documento discute o uso da ventilação não invasiva (VNI) no tratamento de doenças neuromusculares. A VNI pode tratar casos graves de insuficiência respiratória e diminuir a necessidade de intubação, melhorando a qualidade de vida dos pacientes. A escolha do modo e equipamento de VNI depende da patologia específica e da adaptação do paciente. A avaliação funcional respiratória é essencial para monitorar a eficácia da VNI ao longo do tempo.
1) O documento discute os critérios e processos para descontinuação segura do suporte ventilatório em pacientes. 2) Inclui diretrizes para avaliação diária de pacientes, realização do teste de respiração espontânea e condutas em caso de sucesso ou falha no teste. 3) O objetivo é encontrar o momento certo para suspender o suporte ventilatório e remover o tubo endotraqueal de forma a evitar complicações e mortalidade.
[1] O documento discute os princípios e modalidades da ventilação mecânica invasiva e não invasiva, incluindo indicações, contraindicações, modos de ventilação, efeitos adversos e papel da enfermagem. [2] A ventilação mecânica invasiva é utilizada para tratar insuficiência respiratória aguda grave, enquanto a ventilação não invasiva evita a intubação e seus riscos em algumas condições. [3] A enfermagem desempenha um papel importante no monitor
O documento discute os princípios da ventilação mecânica invasiva, resumindo:
1) A evolução histórica dos ventiladores mecânicos desde os anos 1950 até os modelos microprocessados dos anos 1980;
2) Os objetivos, efeitos, categorias funcionais, modalidades e parâmetros da ventilação mecânica, incluindo volume corrente, PEEP, frequência respiratória e pressão inspiratória.
3) A importância da equipe interdisciplinar e dos modos volumétricos para proteger o pulmão a
1) O documento discute parâmetros ventilatórios como volume corrente, pressão, fluxo e PEEP.
2) É importante escolher os parâmetros corretamente para evitar danos ao pulmão como barotrauma e hipoxemia.
3) Fatores como peso, complacência e tipo de lesão pulmonar devem ser considerados ao definir os parâmetros iniciais da ventilação mecânica.
Módulo de Sistema Respiratório e Ventilação Mecânica - Pós em Urgência/Emergência e Terapia Intensiva.
Slides utilizados pelo Professor Doutor José de Arimatéa Cunha Filho.
O documento resume a história da ventilação mecânica e os princípios básicos da técnica. Começou no século 16 com o uso de foles manuais e evoluiu para o "pulmão de aço" no século 20 para tratar pacientes com poliomielite. Modernamente, os ventiladores oferecem diferentes modos como pressão ou volume controlado. Os parâmetros como pressão, volume e tempo inspiratório podem ser ajustados de acordo com cada caso.
42ª Sessão Cientifica - VNI-Ventilação não invasiva.pdfLuizPiedade1
O documento discute a ventilação não invasiva, definindo-a e descrevendo sua história, fisiologia, modos ventilatórios, interfaces, indicações e contraindicações. Resume os principais pontos de que a VNI melhora a ventilação e trocas gasosas, reduzindo o trabalho respiratório, e que pode ser usada no tratamento agudo e crônico de várias condições como DPOC, edema agudo de pulmão e doenças neuromusculares.
O documento discute as classificações, sintomas e tratamento da insuficiência respiratória aguda, incluindo os tipos I e II, avaliação laboratorial, ventilação mecânica e possíveis complicações como assincronia entre o paciente e o ventilador.
O documento discute os principais aspectos da ventilação mecânica, incluindo classificação, sistemas de ventilação, parâmetros ventilatórios, modos de controle, combinações de modos, programação do ventilador e particularidades de certas condições clínicas.
O documento discute os principais aspectos da ventilação mecânica, incluindo classificação, sistemas de ventilação, parâmetros ventilatórios, modos de controle, combinações de modos, programção do ventilador e particularidades de certas condições clínicas.
O documento discute a história da ventilação mecânica e dos ventiladores, desde os primórdios no século 19 até os avanços tecnológicos dos dias atuais. Apresenta também os principais objetivos, modalidades, modos e parâmetros ventilatórios, como volume corrente, PEEP e pressão de pico, necessários para o adequado suporte ventilatório de pacientes críticos.
1) O documento discute a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), incluindo sua definição, critérios diagnósticos, alterações mecânicas pulmonares e fisiopatologia.
2) É destacada a importância de otimizar parâmetros ventilatórios como PEEP, pressão platô e tempo inspiratório para proteger os pulmões e melhorar a oxigenação.
3) Manobras de recrutamento alveolar associadas a protocolos específicos podem ser benéficas
O documento discute os princípios e técnicas da assistência ventilatória mecânica, incluindo a otimização dos parâmetros do respirador, medidas para prevenir complicações, diferentes modos de ventilação e suas indicações.
O documento discute os conceitos básicos e ajustes iniciais da ventilação mecânica, incluindo modos ventilatórios, parâmetros como fração de oxigênio inspirado, volumes, pressões e fluxos. O objetivo é explicar esses conceitos de forma simplificada para médicos que trabalham em emergências e terapia intensiva.
O documento descreve a história e os principais aspectos da ventilação mecânica, incluindo modalidades, parâmetros, montagem do respirador, indicações, complicações e desmame. Resume os principais desenvolvimentos da ventilação mecânica desde os anos 1920 até modalidades atuais como a ventilação não invasiva.
O documento discute os principais aspectos da ventilação mecânica invasiva, incluindo sua indicação para pacientes com insuficiência respiratória aguda que não conseguem manter a oxigenação ou eliminação adequada de CO2. Detalha os diferentes modos, parâmetros e estratégias de ventilação, enfatizando a importância de uma ventilação protetora para evitar danos pulmonares.
O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes que recebem oxigenoterapia e ventilação mecânica. Detalha os modos de administrar oxigênio, critérios para indicação, fluxos inspiratórios, equipamentos e complicações possíveis. Também aborda a utilização de máscaras, intubação traqueal, cuidados com tubos e aspiração, além de monitoramento durante ventilação mecânica.
O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes que recebem oxigenoterapia e ventilação mecânica. Detalha os modos de administrar oxigênio, critérios para indicação, fluxos inspiratórios, equipamentos e complicações possíveis. Também descreve procedimentos como aspiração de vias aéreas, cuidados com máscaras CPAP e intubação traqueal.
O documento discute a técnica de recrutamento alveolar para melhorar a oxigenação e troca gasosa em pacientes com lesão pulmonar aguda. Ele descreve os objetivos e princípios fisiológicos da técnica, bem como diferentes métodos, efeitos, resultados e recomendações para sua realização de forma segura.
O documento discute os princípios da ventilação mecânica, incluindo seus objetivos, modos, parâmetros e o processo de desmame. Apresenta detalhes sobre como a ventilação mecânica funciona em nível fisiológico e como é aplicada clinicamente.
O documento discute os conceitos e modalidades de ventilação mecânica, incluindo suporte ventilatório, modos de ventilação controlada, assistida e espontânea. Aborda também ventilação avançada como PRVC, APRV, NAVA e HFOV.
- Garante volume corrente e pressão de suporte
- Volume controlado e pressão assistida
- Pode garantir volume e segurança
Modos de Duplo Controle
• PAV+ (Proportional Assist Ventilation Plus):
- Pressão proporcional ao esforço respiratório
- Garante volume corrente
- Maior participação do paciente
Modos de Duplo Controle
• NAVA (Neurally Adjusted Ventilatory Assist):
- Pressão proporcional ao sinal eletromiográfico
- Maior sincronia
- Maior particip
O documento descreve a história da ventilação mecânica desde a antiguidade até os dias atuais, destacando:
1) As primeiras menções históricas à ventilação datam de Hipócrates no século V a.C. e Aristóteles no século IV a.C.;
2) No século XVI, Paracelso usou um fole conectado a um tubo para realizar ventilação artificial;
3) No século XIX, foram desenvolvidos os primeiros "pulmões de aço" e em 1928 o modelo de Drinker
3. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
HISTÓRICO
s
s
s
s
1800 - 1o relato de IOT associada a VM
1887 - O’Dwyer : ventilação pressão positiva
utilizada em RN a termo
Até 1950 - pressão negativa e ventilação com
pressão positiva
1950 - epidemia de poliomielite - Drinker tanques de pressão negativa
4. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
HISTÓRICO
s
s
s
s
1953 - Era moderna da VM em RN
Entre 1950 e 1970 - os aparelhos de VPP
utilizados eram modificações dos de adulto com
fluxo intermitente de gás
Até 1971 - Gregory - CPAP
1971 - primeiros protótipos utilizando fluxo
contínuo de gás com sistema controlado por
tempo para oclusão expiratória da peça TAIRES
7. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
TERMINOLOGIA : Modalidades Ventilatórias
s
s
s
s
s
s
s
CPAP : Continuous Positive Airway Pressure
IPPV ou B : Intermittent Positive Pressure Ventilation ou Brething
PEEP : Positive End-Expiratory Pressure
IMV : Intermittent Mandatory Ventilation
IDMV : Intermittent Demand Mandatory Ventilation
HFPPV : High Frequency Positive Pressure Ventilation
VHFOV : Very High Frequency Oscilation Ventilation
8. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
TERMINOLOGIA : Modalidades Ventilatórias
s
Freqüência Lenta : 20-30 cpm
Freqüência Rápida : 60-80 cpm
Hiperventilação : 100-140 cpm
s
Ventilação Oscilatória de Alta Freqüência :
s
s
1800 cpm
10. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
TIPOS DE RESPIRADORES : Fluxo
Intermitente : gás na inspiração
s Contínuo : gás na ins e expiração
s Intermitente por Demanda Controlada :
s
gás na ins e expiração com cç acionando a pressão
11. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
TIPOS DE RESPIRADORES : Ciclagem
s
s
s
Volumétricos : insp. termina qdo volume é administrado
Pressão : insp. termina qdo pressão inspiratória é atingida
Tempo : pressão insp. por um determinado período de tempo
Respiradores
Pediátricos
respiradores de fluxo contínuo, ciclados por
tempo e pressão limitada - acionado
pneumaticamente e eletronicamente controlado
12. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
RESPIRADORES : Funcionamento
Ar + O2 no aparelho
monitor de pressão
misturador Ar/O2
fluxômetro
controle limite pressão + válvula interna de alívio
Ar + O2 fora do aparelho
filtro de bactérias + termo umidificador
circuito do paciente.
s
s
s
s
Fase Inspiratória : elevação da pressão + válvula de exalação fechada
Fase Expiratória : abertura da válvula de exalação
Pressão : qdo pressão é atingida o excesso de gás é eliminado por esse
controle, limitando a pressão no circuito (“Plateau”)
PEEP : é mantida por um venturi de jato invertido na parte superior da
válvula de exalação
14. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
CONTROLES DO RESPIRADOR
1- Oxigênio Inspirado (FiO2)
s
A concentração deve ser a suficiente para assegurar
uma PaO2 dentro do normal; deve ser umidificado e
aquecido (31 a 32o)
s
PaO2 : RN : 50 a 80 mmHg
6 m a 1 ano : 70 a 90 mmHg
s
Cálculo : FiO2 = Fluxo Ar x 0,21 + Fluxo O2 x 1
Ar + O2 (litros)
1 a 6 meses : 60 a 80 mmHg
acima 1ano : 80 a 97 mmHg
15. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
CONTROLES DO RESPIRADOR
2- Pico de Pressão Inspiratória (PIP)
Baixo (menor 30 cmH20)
Alto (maior 30cmH2O)
Vantagens
Desvantagens
Vantagens
não prejudica
crescimento
pulmonar
ventilação insuficiente
( PaCo2)
reexpande atelectasias associada com
pneumotorax,
BDP
PaO2
pode levar atelectasia
Desvantagens
PaCO2
menos efeitos
colaterais
pode levar PaO2 baixas
hipertensão arterial
pulmonar
retorno venoso
16. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
CONTROLES DO RESPIRADOR
3-Pressão positiva no Final da Expiração (PEEP)
Baixo (0 - 3 cmH20)
Médio ( 4 -7 cmH2O)
Vantagens
Desvantagens
Vantagens
Desvantagens
Uso durante o
desmame
Baixa para manter
volume pulm.
Reespande
atelectasias
distensão pulm.
Se complacência
for normal
Alto (8 -10 cmH2O)
Vantagens
Impede colapso
alveolar
Desvantagens
Pneumotórax
retorno venoso
Retém CO2
resistência
vasc. Pulm.
Mantém
volume
pulmonar
( CRF)
Retenção de CO2
vol. pulm. na
deficiência
surfactante
Melhora a
distribuição
ventilação
complac.
Distenão
Excessiva
17. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
CONTROLES DO RESPIRADOR
4 - Freqüência de Ciclagem
Baixa (abaixo 40 cpm)
Alta (acima 60 cpm)
Vantagens
Desvantagens
Vantagens
Desvantagens
Usado para
desmame
Para
Uso em PCF
Alcalose
respiratória
FR é
necessário PIP
Usado com
onda quadrada
(I:E invertida)
Pode aumentar Pode necessitar
oxigenação
de paralização
Para manter
PIP requer
fluxo
PaCO2
Tempo de
esvaziamento
insuficiente
(PEEP indesejável)
18. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
CONTROLES DO RESPIRADOR
5 - Relação Inspiração : Expiração ( Rel. I:E)
Inversa (3:1; 2:1)
Vantagens
Pa O2
Pressão
média
Igual (1:1)
Prolongada (1:2; 1:3)
Desvantagens
Vantagens
Desvantagens
Vantagens
Desvantagens
Tempo de
svaziamento
insuficiente
Natural
Com FR
tempo de
esvaziamento
pode ser
insuficiente
Usado em
aspiração
meconial
TI
insuficiente
pode causar
VC
Air
Trapping
Melhor
balanço em
FR altas
Melhora
distribuição
ventilação
Necessidade
de fluxos
maiores
Usado em
desmame
retorno
venoso
Contra-Indicações
H.P., card. cianótica,
pneumotorax,
Dç resistência vascular
aumentada
Uso em
membrana
hialina
severa
Ventilação
do espaço
morto
19. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
CONTROLES DO RESPIRADOR
6 - Fluxo de Gás
Baixo (0,5 a 3 l/min)
Alto (4 a 10 l/min)
Vantagens
Desvantagens
Vantagens
Desvantagens
T. insp. + lento
PaCO2 se
fluxo não for
suficiente
Onda
Quadrada
Barotrauma
Onda
Sinusoidal
Menos
Barotrauma
Previne
retenção de
CO2
EM FR +
Fluxo pode
não haver PIP
Necessário
para PIP se
FR estiver alta
20. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
CONTROLES DO RESPIRADOR
7 - Formato da Onda Inspiratória
Sinusoidal
Quadrada
Vantagens
Desvantagens
Vantagens
Desvantagens
PIP de
modo suave
Pressão
Média
Pressão
Média
Pode
retorno
venoso se Rel.
I:E invertida
for usada
Semelhante a
respiração
normal
Em longo
tempo de PIP
melhora
distribuição
Atelectasias
22. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
CONTROLES DO RESPIRADOR
Influências na Pressão Média Inspiratória
a)
c)
PIP
PEEP
b) Rel. I:E Invertida
d) Formato de Onda - Quadrada
30
a
20
d
cm
H2O
b
c
3
1 seg.
Tempo
2 seg.
23. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Operações e Indicações
A1 - CPAP (Pressão Positiva Contínua em Vias Aéreas)
s
Consiste na aplicação de uma pressão positiva contínua
durante todo o ciclo respiratório
s
Três ajustes devem ser realizados:
# Fluxo : F = 3 x V ml/min
V = FR x V/c ml/min
V/c = 6 a 8 ml x peso (kg)
# FiO2 : o parâmetro é a última [ ] de O2 do RN no Hood (0,6 a 0,8)
# Pressão : não devem ser utilizadas pressões acima de 10 a 12 cmH2O
m
m
24. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Operações e Indicações
A2 - CPAP (Pressão Positiva Contínua em Vias Aéreas)
s
Administração
* Métodos : Respirador Mecânico ou Método Gregory
* Paciente
Prongas Nasais
Tubo Traqueal a 3 cm na Nasofaringe
Tubo Inserido na Traquéia
CPAP
Nasal
CPAP Traqueal
25. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Operações e Indicações
A3 - CPAP (Pressão Positiva Contínua em Vias Aéreas)
s
Efeitos do CPAP
Vantagens (4-8 cmH2O)
Capacidade Residual Funcional
Trabalho Muscular Respiratório
PaO2
Resistência Vascular Pulmonar
Desvantagens (10-12 cmH2O)
Débito Cardíaco e Retorno Venoso
Débito Urinário e Filtração Glomerular
Pressão Intra-Craniana
Complacência, Vm , V c e Ventilação
PaCO2
26. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Operações e Indicações
A4 - CPAP (Pressão Positiva Contínua em Vias Aéreas)
s Aplicações do CPAP
Dçs com Tendência Atlectasiante (Síndrome Desconforto
Respiratório), Aspiração de Mecônio(não aumenta índices de
pneumotórax), Apnéia da Prematuridade e do Sono, Pósoperatório (toratotomia, onfalocele, etc.), PCA (outras com shunt
esq/dir), Desmame, Teste Hiperóxia (8-10 cmH2O + 0,9 a 1,0 de
FiO2 = PaO2 acima de 150 mmHg)
27. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Operações e Indicações
A5 - CPAP (Pressão Positiva Contínua em Vias Aéreas)
s Indicações Gerais do CPAP
# PaO2 abaixo de 50 mmHg em FiO2 de 0,4-0,6
# Edema Pulmonar
# Apnéia Recorrente
28. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Operações e Indicações
A6 - CPAP (Pressão Positiva Contínua em Vias Aéreas)
s Manejo do CPAP
Iniciar pressão de 5-6 cmH2O
Gaso
PaO2 50
15-20 min.
FiO2 5 a 10% até 100%
PaO2
50
Gaso
15-20min
Máximo
Traqueal: 10 cmH2O
Nasal: 12 cm H2O
Aumentar
2 cmH2O por vez
29. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Operações e Indicações
A7 - CPAP (Pressão Positiva Contínua em Vias Aéreas)
s
Falência do CPAP
PaO2 abaixo de 50 mmHg em FiO2 de 1,0 com Pressão
de 10 a 12 cmH2O (?)
30. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Operações e Indicações
A8 - CPAP (Pressão Positiva Contínua em Vias Aéreas)
s Desmame do CPAP
= FiO2 reduzido 3 a 5%periodicamente se PaO2 normal até FiO2 0,4
= Pressão reduzida 2 cmH2O a cada 2 a 4 h até 2 a 3 cmH2O
(pressão 0 não é recomendada pois aumenta trabalho respiratório)
= Hood com FiO2 de 0,45-0,5 (10%acima da FiO2 anterior)
obs.: Apnéia da Prematuridade : P = 3-4 cmH2O e diminuir FiO2 até 0,21
31. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Operações e Indicações
B1 - VMC (Ventilação Mecânica Controlada)
s Indicações
= Apnéia
= PaCO2 acima de 65 mmHg ou subindo acima de 10 mmHg/hora
= PaO2 abaixo de valores para idade em FiO2 de 0,6-0,8
PaO2 : RN : 50 a 80 mmHg
6 m a 1 ano : 70 a 90 mmHg
1 a 6 meses : 60 a 80 mmHg
acima 1ano : 80 a 97 mmHg
32. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Operações e Indicações
B2 - VMC (Ventilação Mecânica Controlada)
s Sequência no Respirador
= Colocar o controle na posição IPPB
= Ajustar controle do limite de pressão
= Ajustar o nível desejado do PEEP
= Selecionar [ ] de O2 desejada - sempre o mínimo possível
= Colocar o controle da FR na posição desejada
RN : 60-40 Lact. : 35-25 PE : 25-20 E : 20-16
= Ajustar o controle razão I:E e tempo inspiratório de modo a não piscar
= Calcular o volume minuto e fluxo para iniciar ventilação
33. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Operações e Indicações
C - IMV (Ventilação Mandatória Intermitente)
s
Seqüência no Respirador
= Seguir todos os passos da operação do VCM
= Girar o controle de FR até freqüência desejada
= Ajustar o controle de Tempo Máximo de Inspiração até o TI
desejado - manobra obrigatória (risco de hiperdistensão
pulmonar e escape aéreo).
35. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Parâmetros Ventilatórios
s
Pediatria
# Doenças Obstrutivas ( Resistência) : asma, bronquiolite,
pneumonias virais e bacterianas.
= PIP elevado : 25-40 cmH2O com onda quadrada
= TI longo : 1 a 1,5 segundos
= TE também longo
= FR relativamente baixa : 20 a 28 cpm
= FiO2 elevada : 0,5 a 0,8
= Relação I:E : 1:1 ou 1:1,5
= PEEP : 2 a 3 cmH2O; alguns utilizam PEEP elevado
sedação; paralisação e analgesia
36. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Parâmetros Ventilatórios
s
Pediatria
# Pneumopatias com Diminuição da Complacência:
pneumonias virais e intersticiais, SARA, edema pulmonar
= PIP elevado : pode chegar a 40-50 cmH2O (onda quadrada)
= TI longo : em torno de 1 segundo (0,8 a 1,5 seg..)
= TE : não necessita ser longo (condições de adequar FR com PCO2)
= FR : em torno de 20 cpm (18 a 22 cpm)
= FiO2 elevada : 0,7 a 0,9
= Relação I:E : 1:1,5 a 1:2
= PEEP ( capacidade residual funcional) : 6 a 12 cmH2O (excepcional 15)
37. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Parâmetros Ventilatórios
s
Pediatria
# Pneumopatias com Mínimo Comprometimento Pulmonar:
Envolvimento SNC, intoxicação exógena, coma, HIC, paralisias ascendentes
= PIP menor : 15-25 cmH2O com onda sinusoidal
= TI curto : 0,7 a 1,2 segundos
= FR entre 15 a 20 cpm
= FiO2 elevada : 0,21 a 0,4
= Relação I:E : 1:2 a 1:4
= PEEP fisiológica: 2 a 3 cmH2O
41. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Deterioração no Respirador
(hipotensão, hipercapnia, bradicardia, cianose)
2 médicos ao lado do paciente
Remover a criança do respirador - Ambu com manômetro
Checar respirador
sem pressão
Checar Criança
com pressão
- desconexão tubo
- neb. com escape
- mau funcionamento
MV adequado
MV não adeq.
- hipoventilação
- barotrauma
- obstrução parcial
- obst. tubo
do tubo
- outras complic.
42. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Verificação da Intubação
q
Intubação Oro-traqueal
1- Movimento simétrico do Tórax
2- Ausculta simétrica do Murmúrio Vesicular
3- Ausência de Murmúrio a nível de estômago
4- Condensação de gás no tubo durante expiração
obs.: fazer RX de tórax para confirmar a posição do tubo
43. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Desmame do Respirador
s
Redução dos Parâmetros : FiO2 - 0,05; PIP - 2 cmH2O;
PEEP - 1 cmH2O; TI - 0,1-0,2; FR - 2-4 cpm
s
Seqüência
1o Diminuir pressão inspiratória (abaixo de 25) - 2 a 3 cm H2O por vez
2o Diminuir FiO2 vagarosamente até 0,6 (efeito Flip-Flop)
3o Diminuir PEEP (abaixo de 5 cmH2O)
4o Diminuir FR (abaixo de 30 cpm) - observar TI e razão I:E
Instalar IMV
Diminuir PIP abaixo de 20, FiO2 abaixo de 0,5 e FR até 5 cpm
Instalar CPAP
Diminuir CPAP até 2 cm H2O e FiO2 abaixo de 0,4
Extubar
44. ASSISTÊNCIA RESPIRATÓRIA
Extubação - Seqüência
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
Desmamar até o mínimo de CPAP (abaixo 4 cmH2O) e FiO2 de 0,4
Esvaziar o estômago
Aspirar o tubo traqueal, boca e narinas
Insuflar os pulmões com ar enriquecido de O2
Extubar com pressão negativa
Aspirar nariz e boca
Administrar adrenalina racêmica ou a comum
Realizar fisioterapia torácica
Colocar oxigênio em [ ] 5 a 10%superior a anterior
Monitorizar gases arterial e capilar
Realizar RX 2 horas após a extubação
Observar estado clínico freqüentemente