O documento discute a violência na escola e formas de enfrentá-la. A violência na escola é reflexo da sociedade violenta e das desigualdades sociais. A escola precisa se democratizar, ouvindo todos os segmentos e trabalhando em projetos para melhorar as relações humanas e a segurança.
Apresentação de slides referente à palestra ministrada ao corpo docente da Escola Estadual Esperança, município de São Gonçalo do Sapucaí - MG, como parte de módulo de formação continuada. Data: 03/04/19
Apresentação de slides referente à palestra ministrada ao corpo docente da Escola Estadual Esperança, município de São Gonçalo do Sapucaí - MG, como parte de módulo de formação continuada. Data: 03/04/19
Projeto de Ação Social desenvolvido pelos educandos e educadores do CDI Comunidade Transformers, em Paulínia (SP), apresentado no 10º Encontro da Cidadania da Rede CDI Campinas, em 27 de Outubro de 2012 na cidade de Campinas. Este projeto contempla a metodologia e a proposta político pedagógica do CDI Campinas, cuja missão é incluir digitalmente e socialmente crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, promovendo o exercício da cidadania.
O papel da família na educação dos filhosMarta Lemos
Elaborado para apresentação e grupos de pais em escolas e/ou outras instituições que pretendam discutir o papel da família na educação dos filhos. o Slide 25 traz o vídeo criança vê, criança aprende disponível em https://www.youtube.com/watch?v=qZL2ZBl1nkU
"Bullying: o que é e como combatê-lo?" apresentação das alunas Tânia Carregari e Andelita Pereira para o Instituto Taquaritinguense do Ensino Superior (ITES)
Projeto de Ação Social desenvolvido pelos educandos e educadores do CDI Comunidade Transformers, em Paulínia (SP), apresentado no 10º Encontro da Cidadania da Rede CDI Campinas, em 27 de Outubro de 2012 na cidade de Campinas. Este projeto contempla a metodologia e a proposta político pedagógica do CDI Campinas, cuja missão é incluir digitalmente e socialmente crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, promovendo o exercício da cidadania.
O papel da família na educação dos filhosMarta Lemos
Elaborado para apresentação e grupos de pais em escolas e/ou outras instituições que pretendam discutir o papel da família na educação dos filhos. o Slide 25 traz o vídeo criança vê, criança aprende disponível em https://www.youtube.com/watch?v=qZL2ZBl1nkU
"Bullying: o que é e como combatê-lo?" apresentação das alunas Tânia Carregari e Andelita Pereira para o Instituto Taquaritinguense do Ensino Superior (ITES)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. "Eduquem as crianças de hoje e não será preciso castigar os homens de amanhã." Pitágoras- 2.500 anos Ecore
3. A SOCIEDADE VIOLÊNCIA Fenômeno observado á partir dos anos 80pelo poder público, cientistas sociais e pela sociedade. No mundo capitalista, , o consumo, as coisas materiais, a aparência em detrimento da essência da pessoa humana. É um total desvirtuamento do significado de gente, ser sujeito, ser pessoa. No mundo capitalista, , o consumo, as coisas materiais, a aparência em detrimento da essência da pessoa humana. É um total desvirtuamento do significado de gente, ser sujeito, ser pessoa. Ecore
4. VIOLÊNCIA E AGRESSIVIDADE Violência : ato ou efeito de violentar É romper a liberdade e os direitos do cidadão. A violência é um distúrbio da agressividade. Agressividade: tendência a atacar e provocar. A agressividade em si não é necessariamente má nem anormal. Ela é ativada pela frustração. Enquanto a afetividade diz sim, a agressividade diz não. Sem a capacidade de dizer não, é impossível sobreviver. A agressividade pode ser expressa de maneira criativa ou destrutiva. Voltada contra o sujeito, ela gera depressão. Voltada contra os outros, ela os ataca. Em ambos os casos, não encontrando uma válvula criativa, desembocará na violência, na destrutividade. Ecore
5. Tipos de violência Violência física Violência psicológica Negligência Violência sexual Bullying Ecore
6. www.aprapia.com.br Ecore
7. BULLYING Bullying é usar o poder ou força para intimidar ou perseguir os outros. Um problema que afeta as nossas escolas, comunidades e toda a sociedade. Bullying direto Bullying relacional Ações bullying: são latentes, dissimuladas, preconceituosas. Utilizam-se geralmente chacotas, ironias, como, por exemplo, dar apelidos cruéis às suas vítimas. Armas bulliyng: não estão à vista. São ações que ocorrem de forma sinistra, agressiva, desqualificando e pisoteando as vítimas. Vítimas de uma ação bulliyng: apresentam baixa auto-estima, auto-imagem e autoconfiança. Ecore
8. A INFLUÊNCIA DA MÍDIA Os diferentes meios de comunicação colocam diante de nossos olhos, mentes e corações: numerosas cenas onde a violênciaque terminamos por naturalizar e banalizar sua realidade ; a violência que perpassa as diferentes relações sociais e aparece de forma explícita nos meios de comunicação de massa, principalmente na mídia televisiva ; programas que enfatizam e reproduzem, com veemência, atos de violência e até de barbárie; apresenta programas com "brincadeiras" desrespeitosas em que os indivíduos são usados como objeto sarcástico; programas infantis que não fogem a essa conotação violenta. Ecore
9. O EXCESSO DE EXPOSIÇÃO À MÍDIA E SUAS POTENCIAIS CONSEQÜÊNCIAS ADVERSAS Aumento do comportamento violento Obesidade Diminuição da atividade física e da boa forma Aumento dos níveis de colesterol Consumo excessivo de sal Lesões por esforço repetitivo (vídeo, jogos de computador) Insônia Convulsões óticas em indivíduos vulneráveis Desempenho escolar prejudicado Aumento do uso de tabaco e álcool Aumento da atividade sexual precoce Diminuição da atenção Diminuição da comunicação familiar Enfoque excessivo no consumo (resultando em inveja, ambição etc.). Ecore
10. A VIOLÊNCIA NA MÍDIA AFETA O COMPORTAMENTO E AS ATITUDES DOS ESPECTADORES Imitação de Comportamento Heróis Violentos Violência Recompensada Violência Justificada Dessensibilização Aumento do Medo Maior Apetite pela Violência Violência Realista Cultura do Desrespeito Ecore
11. EDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA QUAL O PAPEL DA ESCOLA? A escola também reflete o modelo violento de convivência social. E o mais grave é que muitos educadores não se apercebem como violadores dos direitos dos alunos. É a violência sutil que, em geral, não aparece de forma tão explícita e serve para escamotear e dissimular os conflitos. A ação pedagógica se apresenta carregado de autoritarismo e, portanto, de violência simbólica. a percepção dos alunos e educadores. Para estes, a violência na escola aparece, basicamente, na relação entre os alunos e destes para com o professor. Ecore
12. No cotidiano escolar ela aparece de forma dissimulada quando os agentes da escola: Não acolhem e simplesmente excluem; Dão a entender de modo sutil sobre suas desconfianças em relação às potencialidades dos alunos; Tratam com indiferença, não existe a solidariedade; Usam do conhecimento ou da posição hierárquica para humilhar; Ameaçam com avaliações e punições a fim de obter disciplina, e não buscam um consenso construído e legitimado; Não estão preparados para a tarefa de educar; Inspetores de alunos, instituídos de poder, que agem como "pequenas autoridades" sem preparo e sem consciência da filosofia de relação e das possibilidades da escola . Ecore
13. De estudos realizados, resultam algumas hipóteses, levantadas a partir dos enfoques analisados: A escola possui em sua organização o germe do controle, onde todos são vigiados e vigiam ao mesmo tempo, onde há uma relação entre vigilância, punição e depredação escolar; O sucesso da escola depende diretamente da sua eficácia como instituição normalizadora, controladora de comportamento; Em virtude do currículo, a ser cumprido na escola, atender os objetivos ideológico das desigualdades sociais , esta nada tem a ver com as expectativas e interesses dos alunos das classes subalternas; Vigiar e punir são conseqüências diretas das estruturas burocráticas vigentes nas escolas; A escola estabelece diferenciação de comportamentos individuais, apontando eficazmente quem é o marginal, o favelado, o maloqueiro, colocando nestes a causa dos problemas disciplinares; Na escola, puni-se e vigia-se para padronizar comportamentos. Ecore
14. A VIOLÊNCIA NA ESCOLA: COMO ENFRENTÁ-LA? De depredações a casos de arrombamento, ameaças e prisões, muitas coisas acontecem, amedrontando pais, professores e alunos. A violência não é um ato gratuito, mas uma reação àquilo que a escola significa ou, ainda pior, àquilo que ela não consegue ser. Muito raramente são "elementos estranhos" que atacam a instituição. Democratizar a escola é a linha central de todas as intervenções para diminuir a violência em seu ambiente. DEMOCRACIA Ecore
15. Faz-se necessário um projeto tendo como procedimentos básicos: Ouvir todos os segmentos envolvidos, em especial os alunos. Explicitar as contradições existentes. Trabalhar as contradições internas. Trabalhar as relações humanas. Organizar comissões para aprofundar as discussões sobre violência e sobre a segurança possível. Abrir as escolas para dentro e para fora. Fazer funcionar efetivamente as estruturas democráticas das escolas. PROJETOS Ecore