Este documento discute o bullying no contexto escolar. Primeiramente, define bullying como um ato de intimidação ou provocação de um grupo dominante contra outras crianças. Em seguida, explica que o bullying pode assumir diferentes formas como violência física, insultos verbais e exclusão social. Finalmente, ressalta a importância de professores, funcionários e pais estarem atentos aos sinais de bullying e tomarem medidas para proporcionar um ambiente seguro para todas as crianças.
1) O documento descreve um programa para reduzir comportamentos agressivos entre estudantes em escolas no Rio de Janeiro.
2) O programa realizou um diagnóstico e implementou ações para sensibilizar educadores, famílias e a sociedade sobre o bullying.
3) O bullying é definido como atitudes agressivas, intencionais e repetidas de um ou mais alunos contra outros, causando dor dentro de uma relação de poder desigual.
O documento discute o bullying na escola, definindo-o como atitudes hostis que acontecem repetidamente, ferindo a integridade física, psicológica e dignidade da vítima. Aponta que o bullying é um fenômeno mundial em aumento, e que pesquisas no Brasil mostram que 40-49% dos estudantes já se envolveram em casos de bullying. Também descreve os papéis de vítimas, autores e testemunhas no bullying.
Os textos descrevem bullying como intimidação intencional e repetida contra outros, causando sofrimento às vítimas. Também apresentam medidas legais para combater o bullying, como capacitar professores, orientar pais e fornecer apoio psicológico às vítimas.
O documento discute bullying, definindo-o como agressão física ou verbal contínua contra outra pessoa. Também aborda a tipificação do bullying como crime no Código Penal brasileiro, com penas de até 4 anos de prisão para agressores maiores de idade.
O documento discute o bullying, definindo-o como violência física ou psicológica intencional e repetida praticada contra alguém incapaz de se defender. Apresenta casos de vítimas de bullying e discute o papel da escola e dos pais no combate a esse problema, enfatizando a importância de identificar sinais e buscar ajuda.
O documento discute o bullying, definindo-o como comportamentos agressivos praticados na escola, física ou psicologicamente. Descreve as formas de bullying, incluindo o cyberbullying, e explica que as vítimas geralmente são escolhidas por serem mais fracas. Também aborda os sinais de que uma criança pode estar sofrendo bullying e as consequências para a saúde mental das vítimas.
O documento discute a violência em meio escolar como uma preocupação crescente devido aos seus efeitos negativos no sucesso escolar, saúde e ambiente escolar. Aborda tipos de violência como bullying, violência no namoro, e formas de prevenção através de fatores individuais, familiares e ambientais. Também fornece exemplos de sinais de alerta e como intervir de forma adequada quando uma criança relatar violência.
As entrevistas revelaram que:
1) Embora casos de bullying ocorram, são esporádicos na escola.
2) Os principais culpados são alunos do sexo masculino.
3) É preciso ensinar valores como verdade, paz e amor para prevenir a violência.
1) O documento descreve um programa para reduzir comportamentos agressivos entre estudantes em escolas no Rio de Janeiro.
2) O programa realizou um diagnóstico e implementou ações para sensibilizar educadores, famílias e a sociedade sobre o bullying.
3) O bullying é definido como atitudes agressivas, intencionais e repetidas de um ou mais alunos contra outros, causando dor dentro de uma relação de poder desigual.
O documento discute o bullying na escola, definindo-o como atitudes hostis que acontecem repetidamente, ferindo a integridade física, psicológica e dignidade da vítima. Aponta que o bullying é um fenômeno mundial em aumento, e que pesquisas no Brasil mostram que 40-49% dos estudantes já se envolveram em casos de bullying. Também descreve os papéis de vítimas, autores e testemunhas no bullying.
Os textos descrevem bullying como intimidação intencional e repetida contra outros, causando sofrimento às vítimas. Também apresentam medidas legais para combater o bullying, como capacitar professores, orientar pais e fornecer apoio psicológico às vítimas.
O documento discute bullying, definindo-o como agressão física ou verbal contínua contra outra pessoa. Também aborda a tipificação do bullying como crime no Código Penal brasileiro, com penas de até 4 anos de prisão para agressores maiores de idade.
O documento discute o bullying, definindo-o como violência física ou psicológica intencional e repetida praticada contra alguém incapaz de se defender. Apresenta casos de vítimas de bullying e discute o papel da escola e dos pais no combate a esse problema, enfatizando a importância de identificar sinais e buscar ajuda.
O documento discute o bullying, definindo-o como comportamentos agressivos praticados na escola, física ou psicologicamente. Descreve as formas de bullying, incluindo o cyberbullying, e explica que as vítimas geralmente são escolhidas por serem mais fracas. Também aborda os sinais de que uma criança pode estar sofrendo bullying e as consequências para a saúde mental das vítimas.
O documento discute a violência em meio escolar como uma preocupação crescente devido aos seus efeitos negativos no sucesso escolar, saúde e ambiente escolar. Aborda tipos de violência como bullying, violência no namoro, e formas de prevenção através de fatores individuais, familiares e ambientais. Também fornece exemplos de sinais de alerta e como intervir de forma adequada quando uma criança relatar violência.
As entrevistas revelaram que:
1) Embora casos de bullying ocorram, são esporádicos na escola.
2) Os principais culpados são alunos do sexo masculino.
3) É preciso ensinar valores como verdade, paz e amor para prevenir a violência.
Este documento resume um trabalho sobre bullying realizado por dois alunos. Apresenta uma introdução, define o que é bullying, descreve diferentes tipos de bullying, discute a violência no colégio e na família, e conclui que bullying é um ato que não deve ser praticado.
O documento discute que crianças acima do peso entre 8 e 11 anos têm 63% mais chances de sofrer bullying na escola independentemente de sexo, raça ou habilidades. Um estudo com 821 crianças americanas mostrou que crianças obesas têm maior probabilidade de serem intimidadas. Habilidades sociais ou acadêmicas não protegem estas crianças de preconceito.
Power point apresentação bullying e ciberbullying 03-04-2013-1heliane
O documento discute bullying e ciberbullying, definindo-os como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados para intimidar ou agredir outra pessoa. Também aborda as consequências negativas para as vítimas, como baixa autoestima e depressão, e responsabiliza pais, escolas e autores dos atos.
O documento discute o bullying nas escolas, definindo o conceito, classificando os tipos e participantes, e explorando as consequências. Ele fornece detalhes sobre como identificar vítimas de bullying e enfatiza a importância de abordar o problema para melhorar o ambiente escolar e a sociedade.
O Termo Bullying pode ser adotado para explicar TODO O TIPO DE COMPORTAMENTO AGRESSIVO, cruel, proposital e sistemático inerente às relações interpessoais.
Este documento discute o bullying e suas consequências, fornecendo informações sobre o que é bullying, como ocorre, sinais e sintomas em vítimas e agressores. Ele enfatiza a importância da prevenção e da denúncia, e como escolas e famílias podem ajudar a combater o bullying.
Nas atividades socioeducativas abordamos o tema "Bullying" com os adolescentes, com objetivo de refletir sobre o conceito, identificando os comportamentos agressivos físicos e morais e suas conseqüências.
O documento discute como identificar e prevenir bullying no ambiente escolar. Ele define bullying, diferencia-o de outras formas de violência, e descreve seus impactos negativos nos estudantes, escola e sociedade. O documento também apresenta estratégias para prevenir bullying, como o uso de animais de estimação e ações integradas entre a escola e família.
O documento descreve três tipos de vítimas de bullying, órgãos que acolhem denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes, e leis e serviços relacionados à proteção de crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Disque Denúncia 100.
O documento discute bullying na escola, definindo o termo, caracterizando vítimas e agressores, e sugerindo ações que a escola e família podem tomar para prevenir e lidar com bullying. Ele fornece detalhes sobre como identificar vítimas e agressores de bullying na escola e em casa, além de discutir penalidades legais para agressores e iniciativas que a escola e família podem implementar.
O Ministério dos Adolescentes preparou um curso de liderança para os professores e pais que lidam com adolescentes. Esse é o nível 4 do curso.
Saiba mais: http://adv.st/cladolescente
O documento discute bullying na escola. Ele define bullying, explica como os agressores escolhem as vítimas e as razões para agirem. Também descreve os problemas que as vítimas enfrentam, como identificar vítimas e agressores, e o papel da escola em prevenir bullying.
Artigo Bullying e seus efeitos na parendizagemguest44dfeb3
1) O documento discute o bullying no ambiente escolar e seus efeitos no desempenho dos alunos.
2) O bullying é definido e são descritos seus principais tipos: agressão verbal, exclusão, agressão física e perseguição.
3) O bullying pode ter consequências negativas no aprendizado e desenvolvimento dos alunos.
O documento discute o problema do bullying nas escolas, definindo-o como atitudes agressivas verbais ou físicas exercidas contra outra pessoa com o objetivo de intimidá-la. Ele descreve os tipos de alunos envolvidos - vítimas, autores e testemunhas - e os efeitos negativos do bullying para cada um. Também lista formas comuns de bullying e medidas que pais e escolas podem tomar para prevenir e lidar com casos.
Cartilha 2010 justiça nas escolas -bullyingLIVIA L.LAGE
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. Algumas das formas mais comuns de bullying descritas são o verbal, físico, psicológico e ciberbullying. O ciberbullying é particularmente prejudicial devido à sua natureza pública e ao anonimato.
3. Tanto agressores quanto vítimas exibem comportamentos distintos - agressores tendem a ser
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. As formas de bullying incluem verbal, físico, psicológico, sexual e cyberbullying. Estudos mostram um pequeno predomínio de meninos como agressores.
3. O cyberbullying é particularmente prejudicial porque permite a propagação rápida de difamações e expõe a vítima publicamente de forma anônima
Este documento é uma cartilha produzida pelo Conselho Nacional de Justiça sobre bullying em escolas. A cartilha fornece informações sobre o que é bullying, suas formas, os perfis de agressores e vítimas, e os problemas que vítimas podem enfrentar. A cartilha tem o objetivo de ajudar professores e funcionários escolares a identificarem e prevenirem bullying no ambiente escolar.
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. As formas de bullying incluem verbal, físico, psicológico, sexual e cyberbullying. Estudos mostram um pequeno predomínio de meninos como agressores.
3. O cyberbullying é particularmente prejudicial porque suas consequências podem se espalhar publicamente on-line. A escola deve notificar os pais e autor
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas e impactos.
2. É destacado que o cyberbullying é particularmente prejudicial devido à propagação rápida das agressões e exposição pública das vítimas.
3. Detalha sinais de que uma criança pode estar sofrendo bullying, como isolamento, tristeza e queixas físicas, e comportamentos típicos de agressores, como popularidade e divertimento com o sofrimento alheio.
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. Algumas das formas mais comuns de bullying descritas são o verbal, físico, psicológico e ciberbullying. O ciberbullying é particularmente prejudicial devido à sua natureza pública e ao anonimato.
3. Tanto agressores quanto vítimas exibem comportamentos distintos - agressores tendem a ser
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. Algumas das formas mais comuns de bullying descritas são o verbal, físico, psicológico e ciberbullying. O ciberbullying é particularmente prejudicial devido à sua natureza pública e ao anonimato.
3. Tanto agressores quanto vítimas exibem comportamentos distintos - agressores tendem a ser
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. Algumas das formas mais comuns de bullying descritas são o verbal, físico, psicológico e ciberbullying. O ciberbullying é particularmente prejudicial devido à sua natureza pública e ao anonimato.
3. Tanto agressores quanto vítimas exibem comportamentos distintos - agressores tendem a ser
Este documento resume um trabalho sobre bullying realizado por dois alunos. Apresenta uma introdução, define o que é bullying, descreve diferentes tipos de bullying, discute a violência no colégio e na família, e conclui que bullying é um ato que não deve ser praticado.
O documento discute que crianças acima do peso entre 8 e 11 anos têm 63% mais chances de sofrer bullying na escola independentemente de sexo, raça ou habilidades. Um estudo com 821 crianças americanas mostrou que crianças obesas têm maior probabilidade de serem intimidadas. Habilidades sociais ou acadêmicas não protegem estas crianças de preconceito.
Power point apresentação bullying e ciberbullying 03-04-2013-1heliane
O documento discute bullying e ciberbullying, definindo-os como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados para intimidar ou agredir outra pessoa. Também aborda as consequências negativas para as vítimas, como baixa autoestima e depressão, e responsabiliza pais, escolas e autores dos atos.
O documento discute o bullying nas escolas, definindo o conceito, classificando os tipos e participantes, e explorando as consequências. Ele fornece detalhes sobre como identificar vítimas de bullying e enfatiza a importância de abordar o problema para melhorar o ambiente escolar e a sociedade.
O Termo Bullying pode ser adotado para explicar TODO O TIPO DE COMPORTAMENTO AGRESSIVO, cruel, proposital e sistemático inerente às relações interpessoais.
Este documento discute o bullying e suas consequências, fornecendo informações sobre o que é bullying, como ocorre, sinais e sintomas em vítimas e agressores. Ele enfatiza a importância da prevenção e da denúncia, e como escolas e famílias podem ajudar a combater o bullying.
Nas atividades socioeducativas abordamos o tema "Bullying" com os adolescentes, com objetivo de refletir sobre o conceito, identificando os comportamentos agressivos físicos e morais e suas conseqüências.
O documento discute como identificar e prevenir bullying no ambiente escolar. Ele define bullying, diferencia-o de outras formas de violência, e descreve seus impactos negativos nos estudantes, escola e sociedade. O documento também apresenta estratégias para prevenir bullying, como o uso de animais de estimação e ações integradas entre a escola e família.
O documento descreve três tipos de vítimas de bullying, órgãos que acolhem denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes, e leis e serviços relacionados à proteção de crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Disque Denúncia 100.
O documento discute bullying na escola, definindo o termo, caracterizando vítimas e agressores, e sugerindo ações que a escola e família podem tomar para prevenir e lidar com bullying. Ele fornece detalhes sobre como identificar vítimas e agressores de bullying na escola e em casa, além de discutir penalidades legais para agressores e iniciativas que a escola e família podem implementar.
O Ministério dos Adolescentes preparou um curso de liderança para os professores e pais que lidam com adolescentes. Esse é o nível 4 do curso.
Saiba mais: http://adv.st/cladolescente
O documento discute bullying na escola. Ele define bullying, explica como os agressores escolhem as vítimas e as razões para agirem. Também descreve os problemas que as vítimas enfrentam, como identificar vítimas e agressores, e o papel da escola em prevenir bullying.
Artigo Bullying e seus efeitos na parendizagemguest44dfeb3
1) O documento discute o bullying no ambiente escolar e seus efeitos no desempenho dos alunos.
2) O bullying é definido e são descritos seus principais tipos: agressão verbal, exclusão, agressão física e perseguição.
3) O bullying pode ter consequências negativas no aprendizado e desenvolvimento dos alunos.
O documento discute o problema do bullying nas escolas, definindo-o como atitudes agressivas verbais ou físicas exercidas contra outra pessoa com o objetivo de intimidá-la. Ele descreve os tipos de alunos envolvidos - vítimas, autores e testemunhas - e os efeitos negativos do bullying para cada um. Também lista formas comuns de bullying e medidas que pais e escolas podem tomar para prevenir e lidar com casos.
Cartilha 2010 justiça nas escolas -bullyingLIVIA L.LAGE
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. Algumas das formas mais comuns de bullying descritas são o verbal, físico, psicológico e ciberbullying. O ciberbullying é particularmente prejudicial devido à sua natureza pública e ao anonimato.
3. Tanto agressores quanto vítimas exibem comportamentos distintos - agressores tendem a ser
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. As formas de bullying incluem verbal, físico, psicológico, sexual e cyberbullying. Estudos mostram um pequeno predomínio de meninos como agressores.
3. O cyberbullying é particularmente prejudicial porque permite a propagação rápida de difamações e expõe a vítima publicamente de forma anônima
Este documento é uma cartilha produzida pelo Conselho Nacional de Justiça sobre bullying em escolas. A cartilha fornece informações sobre o que é bullying, suas formas, os perfis de agressores e vítimas, e os problemas que vítimas podem enfrentar. A cartilha tem o objetivo de ajudar professores e funcionários escolares a identificarem e prevenirem bullying no ambiente escolar.
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. As formas de bullying incluem verbal, físico, psicológico, sexual e cyberbullying. Estudos mostram um pequeno predomínio de meninos como agressores.
3. O cyberbullying é particularmente prejudicial porque suas consequências podem se espalhar publicamente on-line. A escola deve notificar os pais e autor
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas e impactos.
2. É destacado que o cyberbullying é particularmente prejudicial devido à propagação rápida das agressões e exposição pública das vítimas.
3. Detalha sinais de que uma criança pode estar sofrendo bullying, como isolamento, tristeza e queixas físicas, e comportamentos típicos de agressores, como popularidade e divertimento com o sofrimento alheio.
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. Algumas das formas mais comuns de bullying descritas são o verbal, físico, psicológico e ciberbullying. O ciberbullying é particularmente prejudicial devido à sua natureza pública e ao anonimato.
3. Tanto agressores quanto vítimas exibem comportamentos distintos - agressores tendem a ser
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. Algumas das formas mais comuns de bullying descritas são o verbal, físico, psicológico e ciberbullying. O ciberbullying é particularmente prejudicial devido à sua natureza pública e ao anonimato.
3. Tanto agressores quanto vítimas exibem comportamentos distintos - agressores tendem a ser
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. Algumas das formas mais comuns de bullying descritas são o verbal, físico, psicológico e ciberbullying. O ciberbullying é particularmente prejudicial devido à sua natureza pública e ao anonimato.
3. Tanto agressores quanto vítimas exibem comportamentos distintos - agressores tendem a ser
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. Algumas das formas mais comuns de bullying são o verbal, físico, psicológico e virtual. O ciberbullying é particularmente prejudicial devido à sua natureza pública e ao anonimato.
3. Tanto agressores quanto vítimas exibem comportamentos distintos, e é importante que pais e professores estejam atent
O documento discute o bullying, definindo-o como agressões verbais ou físicas intencionais e repetitivas contra alguém sem capacidade de defesa. Explora como identificar vítimas e autores, e os efeitos negativos do bullying, incluindo cyberbullying. Também fornece orientações sobre como professores e escolas devem lidar com casos de bullying.
1. O documento é um guia sobre bullying para professores e profissionais da escola produzido pelo Conselho Nacional de Justiça do Brasil.
2. Ele define bullying, descreve suas formas principais, e discute como identificar agressores e vítimas de bullying baseado em seu comportamento.
3. O guia também aborda os problemas que vítimas de bullying podem enfrentar e como isso pode afetar seu desempenho e saúde mental tanto na escola quanto ao longo da vida.
O documento discute o bullying na escola, definindo-o como agressões físicas e morais repetitivas que levam a vítima ao isolamento e depressão. Aponta que mais de 40% dos alunos já praticaram ou foram vítimas de bullying e que ocorre com mais frequência nos pátios de recreio. Também discute as consequências negativas do bullying para a vítima, agressor e ambiente escolar, incluindo depressão e baixa autoestima.
entrepalavras2 - jornal do Agrupamento de escolas José Silvestre Ribeiro- ab...Dores Pinto
Este documento resume as atividades e notícias do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro em Idanha-a-Nova. Inclui um artigo sobre bullying na escola fornecido pelo serviço de psicologia, destacando a importância de identificar agressores e vítimas potenciais, os efeitos negativos do bullying e como lidar com ele de forma positiva. Também fornece informações de contato para o serviço de psicologia da escola.
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola e dos pais no combate ao bullying.
2. Algumas das formas mais comuns de bullying descritas são o verbal, físico, psicológico e ciberbullying. O ciberbullying é particularmente prejudicial devido à sua disseminação rápida e pública.
3. Tanto agressores quanto vítimas apresentam comportamentos distintos, sendo importante
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo o que é bullying, suas formas, como identificar vítimas e agressores, e o papel da escola em prevenir o bullying.
2. É destacado que o bullying ocorre em todas as escolas, mas as escolas públicas tendem a ter uma postura mais efetiva em lidar com casos de bullying, enquanto o exemplo dado em casa é fundamental para prevenir o bullying.
3. Uma das formas mais agressivas de bullying é o ciberbullying, que extrapola os limites da
1. O documento apresenta informações sobre bullying para professores e profissionais da escola, definindo o que é bullying, suas formas, como identificar vítimas e agressores, e os problemas enfrentados por vítimas.
2. É destacado que o ciberbullying é uma das formas mais agressivas devido à propagação rápida e exposição pública, e que as vítimas geralmente apresentam sinais de sofrimento físico e comportamental.
3. Os agressores costumam escolher alvos mais fracos e diferentes do grupo, e suas
1. O documento fornece informações sobre bullying na escola, incluindo suas definições, formas, características dos agressores e vítimas, e o papel da escola e dos pais no combate ao bullying.
2. É destacado que o ciberbullying é uma das formas mais agressivas devido à propagação rápida das agressões e exposição pública das vítimas.
3. O documento também ressalta a importância dos pais analisarem seus próprios comportamentos, uma vez que o bullying pode ter início no ambiente familiar
1. O documento é uma cartilha sobre bullying produzida pelo Conselho Nacional de Justiça para professores e profissionais da escola.
2. A cartilha define bullying, descreve suas formas mais comuns e quem geralmente as comete, e discute os problemas enfrentados pelas vítimas tanto na escola quanto ao longo da vida.
3. A cartilha também fornece orientações sobre como identificar vítimas e praticantes de bullying baseado em seus comportamentos na escola e em casa.
A violência escolar, também conhecida como bullying, envolve atos violentos físicos ou psicológicos entre estudantes dentro da escola. Esses comportamentos agressivos geralmente têm origem em traumas familiares ou abusos e podem levar a problemas de comportamento no futuro se não forem tratados. As causas mais comuns da violência escolar são problemas familiares, alunos problemáticos e a dinâmica dos grupos estudantis. É importante identificar os alunos em risco e orientá-los, bem como suas famílias, para serviços
Os três textos discutem as causas, consequências e soluções para o bullying. Eles destacam que modelos educativos inadequados, violência familiar e falta de limites na escola podem causar bullying. Isso pode levar vítimas a sofrerem problemas de saúde mental e baixo rendimento escolar, enquanto os agressores podem desenvolver problemas de conduta. É necessário identificar sinais de bullying e buscar apoio para vítimas e tratamento para agressores.
Este documento discute o bullying em Portugal e no Reino Unido. Analisa como o seio familiar e o meio escolar influenciam o bullying. Estudos mostram que cerca de metade dos alunos portugueses já foram vítimas ou agressores de bullying, e que o bullying ocorre com mais frequência no recreio.
Este documento discute o bullying em Portugal e no Reino Unido. Analisa como o seio familiar e o meio escolar influenciam o bullying. Estudos mostram que cerca de metade dos alunos portugueses já foram vítimas ou agressores de bullying, e que o bullying ocorre com mais frequência no recreio.
Este documento descreve um plano de pesquisa sobre as expectativas dos reclusos aquando da sua saída da prisão. A amostra inclui 102 reclusos de prisões em Portugal. As técnicas de pesquisa incluem entrevistas semiestruturadas com reclusos e análise de dados para compreender melhor seus sentimentos sobre a reinserção na sociedade.
Este documento discute violência no namoro entre jovens e adolescentes em Portugal. Apresenta definições de violência no namoro como atos de poder e controle exercidos por um parceiro sobre o outro. Estimativas indicam que 1 em cada 4 jovens portugueses é vítima, configurando crime público punível por lei. Sintomas comuns nas vítimas incluem medo, depressão e pensamentos suicidas.
1) O documento discute as vantagens da negociação na resolução de conflitos no ambiente de trabalho. 2) Aborda os conceitos de conflito, suas causas e níveis, assim como estratégias para gestão de conflitos. 3) Defende que o conflito pode ter resultados positivos quando gerido de forma construtiva através da negociação.
1) O documento descreve o crime organizado japonês chamado de boryokudan, caracterizado por violência, estrutura hierárquica e envolvimento em atividades legais e ilegais.
2) Sua origem remonta aos samurais, guerreiros da era feudal que se tornaram mercenários após perderem seus privilégios, fundando as primeiras boryokudan.
3) Atualmente as boryokudan mais poderosas mantêm uma estrutura de pirâmide rígida com obediência absoluta aos líder
Este documento discute a relação entre o consumo de álcool e comportamentos violentos. Ele define álcool e dependência alcoólica, e explica como o álcool pode levar a alterações de comportamento e violência. Também discute fatores de risco e proteção relacionados ao consumo de álcool e comportamentos violentos.
Este documento apresenta um inventário de comportamentos relacionados com agressões sexuais juvenis desenvolvido no âmbito de uma disciplina universitária. O inventário é composto por duas partes, uma para caracterização sociodemográfica e outra lista 16 tipos de comportamentos de diferentes níveis de gravidade. Pretende avaliar a prevalência destes comportamentos entre jovens dos 10 aos 18 anos e identificar fatores de risco associados.
O documento descreve a história e os atentados do grupo terrorista Frente Nacional de Libertação da Córsega (FNLC), que luta pela independência da ilha da Córsega da França desde 1976. O FNLC realizou dezenas de ataques bombistas contra alvos governamentais e imóveis na Córsega e em outras partes da França para chamar atenção para sua causa. O documento analisa criticamente as motivações e métodos do grupo.
1. O documento discute macro expressões e micro expressões faciais, especificamente como elas podem ser avaliadas usando métodos e técnicas. 2. Macro expressões duram de 1/2 a 4 segundos e são mais fáceis de perceber, enquanto micro expressões duram menos de 1/2 segundo e ocorrem quando alguém tenta esconder emoções. 3. Vários métodos como o Sistema de Codificação de Ações Faciais (FACS) foram desenvolvidos para avaliar expressões faciais de forma científica.
Este documento analisa o perfil criminal de Andrei Chikatilo, um assassino em série soviético que matou 53 pessoas entre 1978 e 1990. Aborda as influências biológicas e experiências de infância de Chikatilo, assim como análises de perfis criminais que se encaixam em seu modo de operação, como ofensor sexual ritualista e homicida hedonista.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. 1
Introdução
Este trabalho pretende dar a conhecer o que é o Bullying, de que forma
este pode ser expresso, qual o perfil dos agressores, bem como, das vítima e
explicar de que forma este ocorre em contexto escolar, procurando encontrar
os factores que possam estar na sua origem. A razão pela qual abordo este
tema, prende-se com o facto de este ser um tema actual, que desperta no ser
humano vontade de agir/reagir, que necessita ser explorado e apresentado a
todos de forma a consciencializar cada indivíduo do desenvolvimento deste
fenómeno, para as suas consequências e para o perigo que o Bullying
representa, quer para o presente das nossas crianças e jovens, como para o
futuro de todos nós e da sociedade.
Atualmente, as crianças passam grande parte do seu dia-a-dia na
escola, junto com professores, funcionários e colegas. Envolvidos em aulas,
em actividades de tempo livre, jogos e brincadeiras, as crianças vão
construindo a sua identidade e adquirindo valores que os conduzirão ao longo
da vida deles. No entanto, a escola sofreu uma grande evolução e tornou-se
além de um lugar de partilha, um lugar de diferença: diferentes culturas,
religiões, pensamentos, ideais e estilos de vida. Neste sentido, desenvolve-se
um novo fenómeno nas escolas: o Bullying, ou seja, um acto de intimidação ou
provocação de um grupo de pares dominante às outras crianças. O Bullying
acaba por estar associado às desigualdades sociais, à diferença de
oportunidades e ainda aos impactos psicológicos a que os jovens estão
sujeitos, que os conduz a agir de determinada forma. Não é um fenómeno
novo, mas está a deixar cada vez mais todos os agentes educativos
preocupados e em alerta, até porque as consequências do Bullying podem ser
nefastas.
Como tal, é de ressaltar a necessidade urgente das escolas e todos os
agentes educativos agirem e cumprirem o seu papel de prevenção e
intervenção. Todos devem estar atentos aos sinais que estas crianças nos dão,
sendo o medo de ir para a escola o mais visível. Ao procurarmos diminuir a
violência vivida nas escolas, estaremos a contribuir para a diminuição da
4. 3
O Bullying na escola
Todos os dias os canais de televisão apresentam notícias de bullying
associadas ao ambiente escolar e às crianças que partilham desse espaço.
Além do mais, muitas destas notícias têm um desfecho trágico e, muitas vezes,
conduzem ao silêncio e posterior suicídio de uma criança vítima de bullying.
Este fenómeno não é recente e tem tido sua constante presença nas escolas,
contudo, agora é muito mais exteriorizado e mais frequente. Segundo Olweus o
bullying ocorre quando um aluno está a ser provocado/vitimado, quando ele ou
ela está exposto, repetidamente e ao longo do tempo, a acções negativas da
parte de uma ou mais pessoas. Considera-se uma acção negativa quando
alguém intencionalmente causa, ou tenta causar, danos ou mal-estar a outra
pessoa. Esse repetido importunar pode ser físico, verbal, psicológico e/ou
sexual (Susana Carvalhosa, Luísa Lima e Margarida de Matos, Bullying – A
provocação/vitimação entre pares no contexto escolar português, Análise
Psicológica (2001), pág. (s) 523-537).
Desde sempre existiu um predomínio do mais forte sobre o mais fraco,
sempre existiram crianças que usavam da sua força ou rebeldia para se
imporem, mas agora este fenómeno acabou por ganhar novas e maiores
dimensões. Os agressores que ameaçam as outras crianças podem ser
constituídos por um grupo, que se une com o intuito de agredir ou provocar,
mas também apenas por um indivíduo, independente do sexo, podendo ser
rapazes ou raparigas. Contudo, importa salientar que, por norma, as raparigas
praticam violência verbal e/ou social, como por exemplo, a exclusão do grupo e
nos rapazes é mais comum a violência física. Tal como afirmam Beatriz
Pereira, Marta Iossi Silva e Berta Nunes quanto ao sexo os meninos vitimizam
mais que as meninas e utilizam mais agressão física, com confronto físico e
verbal e comportamentos agressivos assumidos, sendo que as meninas
quando agressoras usam mais de agressão indirecta a exemplo de fofocas,
excluir outros do grupo, espalhar rumores e histórias humilhantes (Beatriz
Pereira, Marta Iossi Silva, Berta Nunes, DESCREVER O BULLYING NA
ESCOLA: estudo de um agrupamento de escolas no interior de Portugal, Rev.
Diálogo Educ., Curitiba, v. 9, n. 28, p. 455-466, set./dez. 2009).
5. 4
Para ocorrer Bullying basta para tal haver uma intenção, cujo objectivo é
provocar o outro, causar mal-estar e ganhar um certo domínio sobre essa
pessoa, chegando mesmo a causar medo. Por norma, este comportamento
ocorre repetidamente, ao longo do tempo, sobre vítimas que são consideradas
alvos fáceis, desconhecendo-se as razões que podem levar ao seu fim. O
Bullying pode assumir diferentes formas, que se traduzem nos seguintes
comportamentos: violência e ataques físicos, insultos verbais, ameaças e
intimidações, extorsão ou roubo de dinheiro e pertences e exclusão do grupo
de colegas. A maioria das situações de intimidação ocorre em contexto escolar
(recreios, casas de banho, refeitórios e salas de aula) ou no percurso entre a
casa e a escola, onde não existe supervisão de um adulto, através da Internet
ou mesmo do telemóvel, frequentemente, a sala de aula também se torna um
espaço propenso ao Bullying.
É neste sentido, que urge a necessidade de serem tomadas medidas
que procurem colocar um fim a esta situação. Todos nós somos responsáveis
por proporcionar um ambiente seguro a todas as crianças, quer sejamos pais,
professores ou funcionários. A todos cabe o papel de impedir que
comportamentos violentos como o Bullying surjam no recinto escolar ou mesmo
fora dela e de consciencializar todas as crianças, de modo a que estas também
denunciem os possíveis agressores. Tal como ressaltam Beatriz Pereira, Marta
Iossi Silva, Berta Nunes a ocorrência de bullying na vida de crianças e jovens
contribui para o desenvolvimento de problemas físicos e emocionais,
destacando-se o stress, o risco de diminuir ou perder sua autoestima,
desenvolver ansiedade e depressão, se sentirem infelizes, e até mesmo em
casos mais severos desenvolverem a ideia de suicídio (Beatriz Pereira, Marta
Iossi Silva, Berta Nunes, DESCREVER O BULLYING NA ESCOLA: estudo de
um agrupamento de escolas no interior de Portugal, Rev. Diálogo Educ.,
Curitiba, v. 9, n. 28, p. 455-466, set./dez. 2009). Assim, é fundamental que os
pais, familiares e a escola estejam sensibilizados e aprofundem o seu
conhecimento acerca deste tema.
Num mundo ideal as crianças jamais seriam sujeitas a qualquer tipo de
sofrimento, porém esta não é a nossa realidade. São vários os perigos que as
rodeiam e nem sempre encontramos a melhor forma de agir ou reagimos
atempadamente.
6. 5
Não existe uma razão específica que conduza ao Bullying, na sua
origem podem estar vários factores: físicos, sociais ou psicológicos. Os
agressores podem já ter sido vítimas de maus tratos e terem o mesmo
comportamento com outras crianças, pode ser a forma que encontram para
extravasar o que sentem, as suas emoções e frustrações, pode ter por base
diferenças sociais, entre outros aspectos. Os agressores não apresentam, um
único perfil, uns são violentos, abusam do poder sobre os pares pela força
enquanto que outros são manipuladores, sedutores até atingirem os seus
objectivos. Por isso quando se fala no perfil normalmente parece estar
associado a um sujeito com força física, encorpado e muitas vezes quando nos
confrontamos com as crianças verificamos que aparentam ser frágeis e
pequenas mesmo relativamente aos seus pares. Outros ainda há que são
pessoas muito agradáveis parecem preocupadas com os outros atenciosas e
são esses que manipulam os seus pares para atingirem os seus objectivos
como por exemplo extorquir dinheiro dos colegas não furtando (de forma
invisível) ou roubando (com recurso à força) mas pedindo dinheiro a troco de
atenção da sua amizade. Ainda neste sentido, o insucesso escolar parece estar
associado ao aumento percentual de crianças envolvidas com Bullying, sejam
enquanto agressoras ou vítimas (Beatriz Pereira, Marta Iossi Silva, Berta
Nunes, DESCREVER O BULLYING NA ESCOLA: estudo de um agrupamento
de escolas no interior de Portugal, Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 9, n. 28, p.
455-466, set./dez. 2009). Por outro lado, no que respeita à vítima as suas
características são frequentemente as mesmas: normalmente têm uma baixa
auto-estima e uma fraca estrutura psicológica, têm também poucos amigos e
geralmente são pessoas socialmente isoladas. Estas não denunciam os seus
agressores porque acabam por ter medo de represálias, por nem sempre
compreenderem a gravidade da situação, por não saber como resolver o
problema e não terem em quem confiar e porque os adultos nem sempre
reagem de forma acertada, ignorando o que as crianças dizem ou não dando
importância. Contudo, se todos formos atentos e responsáveis, são vários os
sinais que estas crianças apresentam e que nos indicam que algo não está
bem, como por exemplo: ter um desinteresse súbito pela escola, ter um
desmazelo súbito com os trabalhos de casa, escolher um caminho diferente
para o percurso casa-escola, ter pesadelos e insónias durante a noite, voltar da
7. 6
escola com arranhões inexplicáveis e a roupa rasgada ou sentirem-se
deprimidas e a falar em suicídio. As manifestações são diferentes de criança
para criança, podendo, nalguns casos, ser pouco visíveis ou mesmo passarem
despercebidas, sem que isso signifique menor gravidade. É inegável que os
fatores que desencadeiam a violência podem estar fora da escola, nos
problemas sociais e familiares de cada criança, mas também dentro da escola,
ou seja, nos espaços e materiais a que os alunos têm acesso. (Lourenço Lélio
Moura , Pereira Beatriz, Paiva Débora Pereira, Gebara Carla. A GESTÃO
EDUCACIONAL E O BULLYING: UM ESTUDO EM ESCOLAS
PORTUGUESAS, no. 13, pp. 208-228 (2009))Para ajudar as vítimas de bullying
é imprescindível ser sensível para o facto de a vítima se sentir humilhada,
tentar saber o que aconteceu como, quando e porquê, não incitar a vítima a
retaliar, não pedir à vítima que ignore, comunicar a situação à escola e incluir a
vítima na tentativa de arranjar uma solução. De igual forma, deve-se procurar
sempre que o agressor seja castigado pelos seus actos, que não permaneça
impune e que beneficie de um acompanhamento psicológico. Na opinião de
Beatriz Pereira, Marta Iossi Silva e Berta Nunes para prevenir e reduzir o
bullying devemos a longo prazo proceder à inclusão desta temática na
formação académica de profissionais de diferentes áreas a exemplo da
educação, saúde, assistência social, judiciário, segurança pública; ao
melhoramento na arquitectura e qualificação dos recreios exteriores. E a curto
médio prazo tratar desta questão o mais cedo possível junto ao contexto
educacional e comunitário, uma vez que devemos falar em prevenção de
bullying desde o jardim-de-infância; sensibilizar e formar docentes,
funcionários, pais ou encarregados de educação; melhorar os recreios;
oferecer desporto escolar e outras actividades de ocupação de tempos livre e
actividades nas paragens lectivas; sensibilizar/formar de médicos pediatras,
enfermeiros, psicólogos e outros profissionais identificados como fundamentais
para um trabalho interdisciplinar e intersectorial; sensibilizar os alunos para
este problema e criar um clima não favorável à ocorrência destas situações. O
efeito destas medidas não é imediato, mas será certamente duradoiro. Beatriz
Pereira, Marta Iossi Silva, Berta Nunes, DESCREVER O BULLYING NA
ESCOLA: estudo de um agrupamento de escolas no interior de Portugal, Rev.
Diálogo Educ., Curitiba, v. 9, n. 28, p. 455-466, set./dez. 2009).
8. 7
Todos os profissionais envolvidos em contexto escolar, incluindo pais e
alunos devem estar conscientes sobre o que é o bullying e suas consequências
e estar capacitados para se aperceberem dos sinais que o denunciam e saber
agir, intervindo e prevenindo um futuro menos sorridente. O papel da escola é
de fundamental importância, devendo disponibilizar espaços para que as
crianças possam falar de suas emoções e sentimentos, que discutam, reflitam,
disponibilizem jogos e alternativas de lazer e interação social e encontrem
soluções para as diversas situações da vida. (Lourenço Lélio Moura , Pereira
Beatriz, Paiva Débora Pereira, Gebara Carla. A GESTÃO EDUCACIONAL E O
BULLYING: UM ESTUDO EM ESCOLAS PORTUGUESAS, no. 13, pp. 208-
228 (2009))
9. 8
Os diferentes tipos de bullying
Verbal: insultar, ser sarcástico, lançar calúnias ou gozar com alguma
característica particular do outro (“gordo”, “caixa de óculos”,…)
Físico: puxar, pontapear, bater, beliscar ou outro tipo de violência física
Emocional: excluir, atormentar, ameaçar, manipular, amedrontar,
chantagear, ridicularizar, ignorar
Racista: toda a ofensa que resulte da cor da pele, de diferenças
culturais, étnicas ou religiosas
Cyberbullying: utilizar tecnologias de informação e comunicação
(internet ou telemóvel) para hostilizar, deliberada e repetidamente, uma
pessoa, com o intuito de a magoar
10. 9
Casos reais – crianças vítimas de bullying por todo o mundo
Jeremy suicidou-se a 8 de janeiro de 1991, aos 15 anos de idade, numa
escola na cidade de Dallas, Texas, EUA, dentro da sala de aula e em frente de
30 colegas e da professora de inglês, como forma de protesto pelos actos de
perseguição que sofria constantemente. Esta história inspirou uma música
(Jeremy) interpretada por Eddie Vedder, vocalista da banda estadunidense
Pearl Jam.
Em São Paulo, Brasil, uma menina foi espancada até desmaiar por colegas
que a perseguiam e em Porto Alegre um jovem foi morto com arma de fogo
durante um longo processo de bullying.
Carlos foi vítima de bullying por alguns colegas durante muito tempo, porque
não gostava de futebol. Era ridicularizado constantemente, sendo chamado de
homossexual nas aulas de educação física. Isso ofendia-o de sobremaneira,
levando-o a pensar em suicidar-se e matar muitos colegas na escola
Ana tem 14 anos e namora com João de 16. Gosta de enviar fotografias
"provocadoras" ao namorado e este guarda-as no computador. Hugo, de 18, é
amigo de João e utilizou o computador deste último. Descobriu as fotografias
de Ana e partilhou-as com colegas da escola. Ana e João de nada sabiam, mas
rapidamente se aperceberam da situação. Foi a vergonha para Ana. A sua vida
tornou-se num inferno, e afectou a família, que ponderou sair de Serpa. Hugo,
maior de idade, foi acusado de posse e distribuição de pornografia infantil. João
aguarda para saber se enfrentará problemas. Ana tenta ultrapassar a vergonha
e regressar à normalidade.
12. 11
Mitos e Factos sobre o Bullying
Mito: “Bullying é apenas uma fase, uma parte normal da vida. Eu passei por
isto e meus filhos vão passar também.
Fato: Bullying não é um comportamento nem `normal` nem socialmente
aceitável. Na verdade, se aceitarmos este comportamento estamos a incentivá-
lo.
Mito: “Se eu contar a alguém, vai piorar.’
Fato: As pesquisas mostram que o bullying pára quando adultos com
autoridade e os colegas se envolvem.
Mito: “Reaja e devolva as ofensas ou pancadas.”
Fato: Embora haja algumas vezes em que as pessoas podem ser forçadas a se
defender, responder agressivamente pode reforçar o bullying e aumenta o risco
de sério dano físico.
Mito: “Bullying é um problema escolar, os professores é que devem tratar
disto.”
Fato: Bullying é um problema social mais amplo e que ocorre com frequência
fora das escolas, na rua, nos shoppings, na piscina, no desporto e no local de
trabalho dos adultos.
Mito: “As pessoas já nascem com apetência para o bullying.”
Fato: Bullying é um comportamento aprendido e comportamentos podem ser
mudados.
13. 12
Conclusão
O Bullying traduz-se assim num comportamento consciente, por parte do
agressor, intencional, malicioso e repetido, cuja intenção é magoar o outro: a
vítima. É um fenómeno que recorre à violência, à agressão e que pode ocorrer
em idades diferentes e até em contextos diversos: Bullying escolar, assédio
sexual, ataques de gangue, violência no namoro, violência conjugal, abuso
infantil, assédio no local de trabalho e abuso de idosos.
O Bullying não é passageiro, não é de todo considerado normal ou
comum, é uma acção de provocação, é desagradável e magoa. Não é uma
provocação quando dois alunos da mesma idade ou tamanho se envolvem
numa discussão ou briga, é algo mais preocupante que isso e que pode ganhar
proporções imagináveis.
Prevenir atos de violência nas escolas, elucidar jovens e adultos e cuidar
dos que nos rodeiam é fundamental para pôr fim a um fenómenos que nunca
deveria ter existido e que está a provocar o caos nas escolas do mundo inteiro.
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Bibliografia
Pereira Beatriz, Silva Marta Iossi, Nunes Berta, DESCREVER O BULLYING
NA ESCOLA: estudo de um agrupamento de escolas no interior de Portugal,
Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 9, n. 28, p. 455-466, set./dez. 2009)
Carvalhosa Susana, Lima Luísa e Matos Margarida, Bullying – A
provocação/vitimação entre pares no contexto escolar português, Análise
Psicológica (2001), pág. (s) 523-537
Lourenço Lélio Moura, Pereira Beatriz, Paiva Débora Pereira, Gebara Carla. A
GESTÃO EDUCACIONAL E O BULLYING: UM ESTUDO EM ESCOLAS
PORTUGUESAS, no. 13, pp. 208-228 (2009).