Vida quotidiana nas cidades
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O documento descreve a vida cotidiana nas cidades portuguesas no século XIX. As pessoas das classes populares trabalhavam em fábricas e serviços e viviam em condições precárias. As cidades modernizaram-se na segunda metade do século, com melhorias como iluminação pública e jardins. As pessoas seguiam modas de Paris e desfrutavam de cafés, doces e roupas elegantes.
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A vida quotidiana nas cidades francisca 6ºb
No século 19, as cidades portuguesas cresceram e modernizaram-se, criando novos serviços públicos como recolha de lixo, esgotos e água canalizada. A vida dos abastados burgueses girava em torno de passeios, cafés, moda parisiense e veraneio na praia, enquanto a maioria da população urbana tinha condições precárias de trabalho.
A vida quotidiana na cidade no século XIX
O documento descreve a vida nas cidades portuguesas no século XIX. Nas cidades viviam quatro grupos sociais: o povo, o clero, a nobreza e a burguesia. A burguesia prosperou com o comércio e a industrialização, enquanto o povo geralmente tinha trabalhos manuais e difíceis. As cidades modernizaram-se com melhorias como esgotos e iluminação, mas as classes mais baixas continuavam a viver em más condições.
A vida quotidiana
O documento descreve a vida quotidiana em Portugal no século XIX, onde havia grandes contrastes entre a vida no campo e na cidade. No campo, os camponeses trabalhavam em condições difíceis e pobres, levando muitos a emigrarem. Nas cidades, houve modernizações mas os operários viviam com dificuldades, dando origem aos primeiros movimentos reivindicativos dos direitos dos trabalhadores.
Vida quotidiana século xix
Este documento descreve como a vida cotidiana nas cidades portuguesas do século XIX foi transformada por mudanças técnicas e econômicas. As cidades cresceram rapidamente à medida que as ruas eram alargadas e calçadas construídas. Novos serviços públicos como água encanada e iluminação melhoraram a vida urbana, embora as classes mais baixas continuassem a viver em condições precárias. Diferentes classes sociais tinham estilos de vida, moradias, roupas e entretenimentos distintos.
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do século
Este documento descreve a vida dos camponeses e habitantes das cidades portuguesas no século XIX. Detalha as atividades agrícolas e ofícios dos camponeses, sua alimentação simples e vestuário básico. Também aborda a modernização das cidades com a industrialização e surgimento de novos grupos sociais como a burguesia e operariado, com grandes contrastes socioeconômicos.
Vida quotidiana campo século xix
O documento descreve a vida cotidiana no campo português na segunda metade do século XIX. As principais atividades eram a agricultura de subsistência e a pecuária. A maioria vivia em pequenas casas de pedra ou tijolo. O vestuário variava por região, mas era simples. A alimentação baseava-se em pão, batatas, queijo e carne de porco. Havia diversões coletivas em trabalhos de campo e histórias contadas em casa.
A Vida Na Cidade
O documento descreve a vida cotidiana nas cidades portuguesas no século XIX. As principais atividades eram o comércio, artesanato e indústria, com a burguesia sendo o grupo mais proeminente. As condições de vida variavam entre classes, com os ricos vivendo em palacetes luxuosos e os pobres em bairros superlotados e insalubres. As classes altas desfrutavam de refeições opulentas, moda francesa e diversões como teatro, enquanto os pobres se aliment
Vida quotidiana cidade século xix
No século XIX, as cidades cresceram rapidamente com o desenvolvimento industrial e econômico. Isso trouxe mudanças na vida cotidiana, como a expansão urbana e novos serviços públicos, porém também aumentou a desigualdade social, com os ricos desfrutando de conforto e os pobres vivendo em condições precárias de saúde e habitação. A vida social e os hábitos das diferentes classes sociais, como vestuário, alimentação e lazer, também se diversificaram nesse período de transformações.
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No século XIX, as cidades cresceram rapidamente com o desenvolvimento industrial e econômico. Isso trouxe mudanças na vida cotidiana, como a expansão urbana e novos serviços públicos, porém também aumentou a desigualdade social, com os ricos desfrutando de conforto e os pobres vivendo em condições precárias de saúde e habitação. A vida social e os hábitos das diferentes classes sociais, como vestuário, alimentação e lazer, também se diversificaram nesse período de transformações.
A vida quotidiana na 2º metade do sec xix
O documento descreve a vida rural e urbana em Portugal no final do século XIX. Na zona rural, a maioria das pessoas eram camponeses que trabalhavam longas horas na agricultura e criação de gado e tinham uma alimentação e habitação pobres. Nas cidades, a burguesia tinha profissões como comerciantes e médicos, enquanto o povo trabalhava como operários, e havia maior diversidade de entretenimento e estilo de vida.
C3 portugal na segunda metade do século xix (2ª parte)
Na segunda metade do século XIX em Portugal, a maioria da população vivia na pobreza e trabalhava na agricultura enquanto uma pequena elite urbana desfrutava de luxos. As cidades cresceram e modernizaram-se, porém as classes populares continuavam a viver em condições modestas.
Sociedade brasileira no final do século XIX
No final do século XIX no Brasil:
1) Foi fundada a primeira sociedade carnavalesca e surgiram danças como o maxixe.
2) Foram introduzidos itens como bondes, telefone e produtos como Coca-Cola e Nestlé.
3) Ocorreu a abolição da escravidão e aumento da imigração européia.
Da Vida Nas Cidades
No século XIX, as cidades cresceram e modernizaram-se com novas construções e serviços públicos, tornando a vida urbana mais confortável. A burguesia era a classe social mais importante, enquanto as classes populares viviam em más condições e trabalhavam em empregos mal pagos. No final do século, os operários começaram a lutar por melhores condições de trabalho.
diversões em portugal no séc XIX
O documento descreve os diversos tipos de divertimentos praticados no século XIX em Portugal, variando de acordo com a classe social. Os burgueses frequentavam o teatro e bailes enquanto os nobres desfrutavam de atividades semelhantes. O povo divertia-se em tabernas e festas religiosas. No campo, as atividades de lazer estavam ligadas ao trabalho e à Igreja. As crianças brincavam com brinquedos caseiros ou jogos tradicionais na rua.
A Sociedade no Século XIX
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIX, quando a burguesia emergiu como o grupo social mais importante. Detalha como a nobreza perdeu poder para a burguesia, que enriqueceu através do comércio e indústria. Também descreve os estilos de vida dos burgueses em termos de alimentação, vestuário e lazer.
Sociedade do século XIX
O documento descreve a arte e a vida no século XIX através das obras de vários pintores. As obras retratam a burguesia como a classe dominante dedicada a negócios e luxo, a classe média ascendente politicamente e o proletariado trabalhando em condições difíceis.
A vida na cidade em Portugal no século XIX
As cidades portuguesas cresceram e modernizaram-se na segunda metade do século XIX, com melhorias como água canalizada, recolha de lixo, iluminação pública e transportes públicos. A burguesia enriquecida vivia em palacetes e ocupava cargos de governo, enquanto o povo desempenhava trabalhos mal pagos e vivia em bairros pobres com condições precárias.
Do Campo à Cidade
No século XIX, a Nobreza e o Clero perderam regalias com as reformas liberais, enquanto a Burguesia se tornou mais importante com o comércio e a indústria. A vida nos campos era difícil, com a maioria dos trabalhadores rurais trabalhando terras de outros e vivendo em pobreza. Muitos fugiram das aldeias para as cidades ou emigraram, principalmente para o Brasil, em busca de melhores condições de vida.
Alterações da vida quotidiana
O documento descreve a vida nas cidades portuguesas no século XIX, comparando as classes burguesa e operária. A burguesia desfrutava de novos serviços urbanos, moradia confortável e diversões como teatro e clubes. Os operários viviam em bairros insalubres e tinham uma alimentação e vestuário pobres, enquanto trabalhavam em más condições. Apesar disso, as cidades cresceram e modernizaram-se nesse período.
A vida no campo em Portugal no século XIX
No final do século XIX em Portugal, a maioria da população vivia no campo e dependia da agricultura de subsistência e da criação de gado, trabalhando terras de proprietários ricos. Os camponeses viviam em condições difíceis e muitos migraram para as cidades. As atividades no campo incluíam procissões religiosas, bailes, jogos tradicionais e cantos durante o trabalho agrícola.
Portugal Na Segunda Metade Do Século XIX
1) Portugal enfrentou uma grave crise econômica e social na segunda metade do século XIX após a independência do Brasil em 1822 e as invasões francesas.
2) Reformas foram implementadas nos reinados liberais para desenvolver Portugal através de melhorias nos transportes, agricultura, indústria e educação.
3) Novos meios de comunicação e transporte como o comboio e o telégrafo modernizaram Portugal, enquanto as escolas primárias e liceus se expandiam para combater o alto índice de analfabetismo.
A vida quotidiana no campo no século XIX
O documento descreve a vida quotidiana dos camponeses portugueses no século XIX. Os camponeses viviam em condições difíceis e pobres, trabalhando arduamente na agricultura e criação de gado. Moravam em casas pequenas e comiam uma alimentação pouco variada. Seus divertimentos incluíam festas religiosas, feiras e corridas de touros.
A Vida Quotidiana, Séc. XIX
O documento descreve a vida quotidiana no Portugal do século XIX, distinguindo entre a vida nos campos e nas cidades. A população rural vivia principalmente da agricultura e criação de gado, enquanto as cidades acolhiam diferentes classes sociais como a burguesia e classes populares. O documento aborda também tópicos como alimentação, vestuário, habitação, divertimentos e a modernização das cidades portuguesas na segunda metade do século XIX.
A Vida no Século XIX
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIX, quando a burguesia ascendeu ao poder. Detalha a nova classe trabalhadora industrial, as condições de vida dos operários e camponeses, e o desenvolvimento da educação e cultura. Também contrasta a vida rural com a vida crescente nas cidades como Lisboa e Porto.
A vida quotidiana
Na segunda metade do século XIX, a vida quotidiana na Portugal rural era centrada na agricultura e criação de gado, enquanto as cidades de Lisboa e Porto cresciam com uma classe média de comerciantes e funcionários públicos. A alimentação variava entre a dieta básica dos camponeses e a comida mais variada da burguesia urbana. As habitações também diferiam entre as ricas residências da elite e os bairros miseráveis dos pobres.
A vida quotidiana de um camponês rural
O documento descreve a vida cotidiana dos camponeses rurais portugueses no século XIX, incluindo as ocupações comuns (agricultura, pastoreio), dieta baseada em vegetais, roupas simples de lã e couro, música e dança como entretenimento, e a maioria da população ainda vivendo e trabalhando no campo no final do século.
A Vida No Campo
O documento descreve a vida no campo em Portugal, incluindo as principais atividades agrícolas, a alimentação e vestuário simples dos camponeses, as casas que variavam de acordo com a região, e os divertimentos relacionados a festas religiosas e trabalhos agrícolas.
O regicidio c daniel
O rei D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe foram assassinados em Lisboa em 1 de fevereiro de 1908 por Manuel Buiça e Alfredo Costa, dois republicanos que estavam descontentes com a monarquia portuguesa. Buiça atirou no rei D. Carlos de trás da carruagem real, matando-o, e depois atirou no príncipe herdeiro. Costa também disparou contra o príncipe herdeiro, matando-o.
Vida nas cidades
A modernização das cidades de Lisboa e Porto no século XIX levou ao crescimento populacional e desenvolvimento de infraestruturas. As classes mais abastadas desfrutavam de uma alimentação e vestuário variados, enquanto as classes populares se alimentavam basicamente de pão e batatas. Os ricos viviam em palacetes enquanto as classes médias em prédios confortáveis.
Portugal na segunda metade do século xix
O documento descreve a sociedade portuguesa na segunda metade do século XIX, incluindo a industrialização atrasada em relação à Europa, as tensões políticas que levaram à implantação da república em 1910 e as inovações culturais e sociais do período, como a imprensa, cafés e teatros.
O atraso da agricultura
No século XIX, Portugal enfrentou atraso agrícola, industrial e tecnológico devido à instabilidade política e crise econômica. A agricultura portuguesa era de subsistência, com baixa produtividade. Na segunda metade do século, houve tentativas de modernização com máquinas e técnicas agrícolas, mas não foram suficientes.
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1) Foi fundada a primeira sociedade carnavalesca e surgiram danças como o maxixe.
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No século XIX, as cidades cresceram e modernizaram-se com novas construções e serviços públicos, tornando a vida urbana mais confortável. A burguesia era a classe social mais importante, enquanto as classes populares viviam em más condições e trabalhavam em empregos mal pagos. No final do século, os operários começaram a lutar por melhores condições de trabalho.
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No século XIX, a Nobreza e o Clero perderam regalias com as reformas liberais, enquanto a Burguesia se tornou mais importante com o comércio e a indústria. A vida nos campos era difícil, com a maioria dos trabalhadores rurais trabalhando terras de outros e vivendo em pobreza. Muitos fugiram das aldeias para as cidades ou emigraram, principalmente para o Brasil, em busca de melhores condições de vida.
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No final do século XIX em Portugal, a maioria da população vivia no campo e dependia da agricultura de subsistência e da criação de gado, trabalhando terras de proprietários ricos. Os camponeses viviam em condições difíceis e muitos migraram para as cidades. As atividades no campo incluíam procissões religiosas, bailes, jogos tradicionais e cantos durante o trabalho agrícola.
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1) Portugal enfrentou uma grave crise econômica e social na segunda metade do século XIX após a independência do Brasil em 1822 e as invasões francesas.
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Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
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O documento discute a história do turismo no mundo e no Brasil. Ele explica que o turismo moderno surgiu no século 19 na Inglaterra, impulsionado por melhorias nos transportes e comunicações durante a Revolução Industrial. O documento também descreve como Thomas Cook organizou as primeiras viagens turísticas em pacote, tornando o turismo acessível a mais pessoas. Finalmente, discute o crescimento do turismo no século 20 com o desenvolvimento de novos meios de transporte como automóveis e aviões.
História do café
O café teve origem na Etiópia e foi introduzido na Península Arábica, onde os árabes desenvolveram seu cultivo e preparo. No século 14, a torrefação tornou-se comum e a bebida adquiriu a forma atual. Na Turquia do século 15, beber café era um hábito social. O Brasil tornou-se um grande produtor para a exportação, usando mão de obra escrava. Na Europa, os cafés eram pontos de encontro intelectual, com destaque para o Café Procope em Paris
Inf historia 10
Este boletim informativo discute como os jovens compreendem o mundo e como os docentes buscam proporcionar oportunidades para lidar com o conhecimento de forma desafiadora. Dois artigos abordam a Festa de Reinado em Divinópolis e a história encontrada nos nomes das ruas de São Paulo. Há também informes sobre eventos, cursos e o blog "Festa na História!".
A vida na cidade na segunda metade do século xix
As cidades portuguesas cresceram e modernizaram-se no século XIX, com novas avenidas, ruas pavimentadas e edifícios públicos. Serviços como água canalizada, recolha de lixo, iluminação pública e transportes melhoraram a vida urbana. Contudo, a maioria do povo continuava a viver em condições precárias, desempenhando trabalhos manuais mal pagos nos bairros pobres das cidades.
Trajes renascentistas
O documento descreve a evolução da moda e do vestuário na Europa entre os séculos XV e XVI, com ênfase em Portugal. Detalha os trajes utilizados pelas diferentes classes sociais, incluindo a nobreza, burguesia, clero e povo, assim como os adereços e calçados da época. Discorre também sobre as diferenças entre o vestuário masculino e feminino e como os estilos se propagaram entre os países europeus.
Semelhante a Vida quotidiana nas cidades (20)
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Portugal no sec xix
No século XIX em Portugal, a população cresceu devido à melhoria da alimentação, saúde e higiene. A maior parte da população concentrava-se no Porto e Lisboa, enquanto os camponeses emigraram para as cidades ou para o Brasil em busca de melhores condições de vida.
Portugal no sec xix
No século XIX em Portugal, a população cresceu devido à melhoria da alimentação, saúde e higiene. A maior parte da população concentrava-se no Porto e Lisboa, enquanto muitos camponeses migraram para as cidades ou emigraram para o Brasil à procura de melhores condições de vida.
Manifestacoes aritisticas e literarias
A Constituição Liberal de 1822 consagrou direitos de liberdade e igualdade, permitindo que indivíduos se distinguessem por mérito em vez de nascimento. Isso levou a um aumento de publicações como jornais e ao surgimento de grandes nomes em literatura, pintura e caricatura. No entanto, predominou uma mentalidade conservadora, resultando em altos níveis de analfabetismo no final do século XIX.
Instrucao publica
Após a revolução de 1820, os governos portugueses procuraram alterar a situação da instrução em Portugal para reduzir a taxa de analfabetismo de 90%. As ideias incluíam a criação de escolas gratuitas e obrigatórias, liceus em todas as capitais de distrito e escolas técnicas. Em 1876, uma cartilha maternal introduziu um método de alfabetização quando ainda 78% da população era analfabeta.
História
O documento descreve as principais características das manifestações artísticas e literárias no período pós-Revolução Liberal de 1820 em Portugal. Após a abolição da censura em 1869, surgiram muitos jornais e aumentou a produção literária e artística. Grandes nomes como Herculano, Garrett e Camilo destacaram-se na literatura, enquanto Silva Porto, Bordalo Pinheiro e Malhoa se destacaram nas artes visuais. No entanto, a maioria da população permaneceu analfabeta.
A instrução pública
O documento descreve a educação em Portugal na segunda metade do século XIX. 90% da população era analfabeta. Reformas educacionais introduziram escolas primárias gratuitas e obrigatórias, liceus e escolas técnicas para reduzir o analfabetismo. Apesar dos esforços, 78% da população permaneceu analfabeta no final do século.
Sociedade e politica
Este documento descreve a sociedade portuguesa no século XIX, incluindo os grupos sociais da burguesia, nobreza e clero, e como eles mudaram com a revolução liberal. Também discute a política instável na primeira metade do século e o desenvolvimento subsequente sob governos liberais na segunda metade.
Portugal no sec xix
No século XIX em Portugal, a população cresceu devido à melhoria da alimentação, saúde e higiene. A maior parte da população concentrava-se no Porto e Lisboa, enquanto os camponeses emigraram para as cidades ou para o Brasil em busca de melhores condições de vida.
Península arabica
A Península Arábica localiza-se entre a África e a Ásia, limitada pelos mares Vermelho, Arábia e golfo Pérsico. É formada atualmente pelo Iémen, Omã, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Qatar e Bahrein, sendo o Burj Khalifa o maior arranha-céus da região.
Os recursos económicos e as inovações tecnológicas
A agricultura portuguesa no século XIX modernizou-se através da divisão de terras e novas técnicas de cultivo e máquinas. A indústria beneficiou da revolução das máquinas a vapor e da produção em grande escala. A extração mineira de cobre, ferro e carvão tornou-se importante após 1851, com o carvão sendo a principal fonte de energia.
Os iberos, celtas, fenícios, gregos
Os Iberos habitavam o sul e leste da Península Ibérica e trouxeram o fabrico de objetos de cobre e bronze. Os Celtas viviam na Europa Central em tribos e eram hábeis em metalurgia. Os Fenícios eram comerciantes do Mediterrâneo e os Gregos introduziram o uso de moeda e desenvolveram os Jogos Olímpicos e a filosofia. Os Cartagineses dedicavam-se ao fabrico de tecidos no norte de África.
Os generais
O documento descreve três generais franceses que lideraram invasões a Portugal no século XIX: André Massena, que liderou a Terceira Invasão Francesa em 1810; Nicolas Soult, que liderou a Segunda Invasão após Portugal se recusar a aderir ao bloqueio continental contra a Inglaterra; e Jean-Andoche Junot, que serviu sob Napoleão na Itália, Egito, Áustria e Guerra Peninsular.
Os generais
O documento descreve três generais franceses que lideraram invasões a Portugal no século XIX: André Massena, que liderou a Terceira Invasão Francesa em 1810; Nicolas Soult, que invadiu Portugal sob ordens de Napoleão durante as Guerras Napoleônicas; e Jean-Andoche Junot, que liderou a Primeira Invasão Francesa a Portugal em 1807 durante a Guerra Peninsular.
Meios de comunicação
Este documento descreve a evolução dos meios de comunicação em Portugal no século XIX, incluindo a modernização dos correios com selos, o desenvolvimento do telégrafo e telefone, e o surgimento de jornais e revistas. Fornece detalhes sobre esses meios de comunicação e datas importantes no seu desenvolvimento.
Encontros com viriato final
Viriato foi um líder militar lusitano que liderou a resistência contra a invasão romana da Península Ibérica no século II a.C. Embora tradicionalmente descrito como um pastor, historiadores modernos acreditam que ele era na verdade do sul de Portugal. Sua liderança inspirou os lusitanos a derrotar vários pretores romanos, até que ele foi traiçoeiramente assassinado por três guerreiros lusitanos subornados pelos romanos.
Citânias ou castros
As Citânias eram locais fortificados construídos no alto de colinas, onde os Celtiberos se refugiavam e defendiam de inimigos. Eles consistiam em muralhas de pedra e casas circulares ou retangulares no interior, situados em locais de grande altitude para proteção. As Citânias serviam como refúgios e pontos de defesa para os povos Celtiberos antigos.
Acitividade Portuaria
O documento discute a importância da atividade portuária em Portugal e os esforços de desenvolvimento durante o período de Fontes Pereira de Melo. Faróis foram construídos ao longo da costa para apoiar a navegação noturna, e os portos de Lisboa e Leixões foram ampliados para melhor acomodar navios a vapor. O primeiro farol construído em Portugal foi em 1582 na foz do rio Douro no Porto.
Ambiente natural e primeiros povos
O documento descreve o relevo e os rios da Península Ibérica. A região possui montanhas como a Cordilheira Cantábrica e planaltos como a Meseta Ibérica. Os principais rios fluem para o Atlântico e Mediterrâneo, com o Tejo sendo o maior. O clima varia de temperado marítimo no norte a temperado mediterrâneo no sul.
A origem dos_nomes_dos_oceanos
Fernão de Magalhães chamou o oceano de Pacífico por ser mais calmo do que o tempestuoso Oceano Atlântico. O nome Atlântico vem do deus grego Atlas. O Oceano Índico recebeu esse nome por sua proximidade à Índia.
A sociedade portuguesa na 2 metade do seculo XIX
A extração mineira no século XIX português. O carvão mineral tornou-se uma fonte energética importante e levou à abertura de minas como a de S. Domingos em 1858, que se tornou uma das maiores de Portugal. A procura de minérios transformou paisagens com estradas, ferrovias e novas povoações surgindo para apoiar a atividade mineira.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Sinais de pontuação
Os sinais de pontuação são fundamentais para a organização dos diferentes tipos de texto, contribuindo para clareza daquilo que se escreve.
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Vida quotidiana nas cidades
- 1. Vida quotidiana nas cidades 6-A disciplina de H.G.P
- 2. Introdução Este trabalho foi-nos propostos pelo professor Fernando pereira da disciplina de H.G.P .o tema que nos foi atribuído é « A vida quotidiana na cidade» e vamos desenvolver os seguintes temas: A vida quotidiana Como se desenvolver Como eram as pessoa Vestuário e moda Conclusão Não espero ter dificuldades na realização deste projecto pois já tenho uma fonte de matéria considerada.
- 3. A vida quotidiana A maioria da população pertencia as classes populares , e as suas condições de vida eram muito precárias . Trabalhavam nas fabricas , serviam á mesa , escriturários , carregadores …
- 4. Como era ? No séc. XIX , para tomar a vida mais segura e cómoda foram criados vários serviços públicos como: A companhia das águas Bombeiros Transportes públicos ; o americano, o chora, elevadores . etc.…
- 5. Como se desenvolveu ? Na segunda metade do séc. XIX as cidades desenvolveram se e modernizaram – se , mais em Lisboa e no Porto , abriram-se avenidas , pavimentaram-se ruas , instalou-se a iluminação publica , fizeram passeios e jardins públicos . Assim , a cidade era um espaço de burguesia .
- 8. Conclusão Aprendemos como se modernizaram-se as principais cidades de Lisboa e Porto As avenidas que se abriram o seu vestuário e a sua alimentação E o que faziam nos tempos livres …
- 9. FIM Trabalho realizado por : José Francisco e Ricardo Cardia