O regicidio c daniel
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O rei D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe foram assassinados em Lisboa em 1 de fevereiro de 1908 por Manuel Buiça e Alfredo Costa, dois republicanos que estavam descontentes com a monarquia portuguesa. Buiça atirou no rei D. Carlos de trás da carruagem real, matando-o, e depois atirou no príncipe herdeiro. Costa também disparou contra o príncipe herdeiro, matando-o.
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O regicídio e o fim da monarquia
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal no início do século XX. O rei D. Carlos e seu filho foram assassinados em 1908 por membros do Partido Republicano, que se opunha à monarquia. Isto levou à proclamação da república em Portugal no ano seguinte, encerrando o período da monarquia no país.
Regicídio
Em 1o de fevereiro de 1908, o rei D. Carlos I de Portugal e seu filho, o príncipe D. Luís Filipe, foram assassinados em um ataque no Terreiro do Paço em Lisboa. Dois homens do povo, Manuel Boiça e Alfredo Costa, organizaram o ataque conhecido como "regicídio" na esperança de derrubar a monarquia e dar poder ao povo, mas apesar dos sacrifícios não conseguiram seu objetivo, já que D. Manuel II assumiu o trono.
D.Carlos
D. Carlos I foi o penúltimo Rei de Portugal, tendo subido ao trono em 1889 e sido assassinado em 1908. Ele apreciava novas tecnologias e era um talentoso pintor e fotógrafo amador, com uma paixão particular por oceanografia.
Curiosidades
Maria Antonieta pediu mais tempo antes de ser guilhotinada para morrer com elegância. Danton Guilhotin, que aperfeiçoou a guilhotina, foi decapitado por ela. A moda das perucas brancas surgiu no século XVII devido à calvície do rei Luís XVI e a um surto de piolhos na corte francesa.
Biografia D[1]. Carlos
D. Carlos foi o penúltimo rei de Portugal, reinando de 1889 até 1908, quando foi assassinado no Palácio da Ajuda. Ele era filho de D. Luís e da princesa Maria Pia de Saboia, e casou-se com a princesa Amélia de Orleães, com quem teve três filhos. Seu reinado foi marcado por crises políticas e econômicas, incluindo o ultimato britânico de 1890 sobre os territórios em África.
Autoscopia final
O documento descreve o regicídio de 1908 no qual D. Carlos I e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe foram mortos. O ataque foi realizado por membros da Carbonária e da Maçonaria. D. Manuel II, então com 19 anos, foi aclamado rei, mas não conseguiu evitar o fim da monarquia em Portugal em 1910 com a implantação da República.
História do Antissemitismo
O documento descreve a história do antissemitismo desde a antiguidade até a Idade Média, detalhando vários eventos de perseguição e discriminação contra judeus ao longo dos séculos, incluindo a destruição do Templo de Jerusalém, as Cruzadas, acusações de libelo de sangue, a Peste Negra e as expulsões dos judeus da Espanha e Portugal no final da Idade Média.
Resistencia
As relações entre europeus e africanos eram inicialmente amistosas e comerciais, mas os africanos começaram a resistir quando os europeus passaram a ocupar a África no final do século XIX. A resistência africana foi dificultada pela falta de união entre os estados, armas inferiores e táticas europeias de enfraquecer os estados africanos. O uso continuado de armas tradicionais, em vez de armas de fogo, também contribuiu para a derrota dos africanos.
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O documento descreve a queda da monarquia em Portugal no início do século XX. O rei D. Carlos e seu filho foram assassinados em 1908 por membros do Partido Republicano, que se opunha à monarquia. Isto levou à proclamação da república em Portugal no ano seguinte, encerrando o período da monarquia no país.
Regicídio
Em 1o de fevereiro de 1908, o rei D. Carlos I de Portugal e seu filho, o príncipe D. Luís Filipe, foram assassinados em um ataque no Terreiro do Paço em Lisboa. Dois homens do povo, Manuel Boiça e Alfredo Costa, organizaram o ataque conhecido como "regicídio" na esperança de derrubar a monarquia e dar poder ao povo, mas apesar dos sacrifícios não conseguiram seu objetivo, já que D. Manuel II assumiu o trono.
D.Carlos
D. Carlos I foi o penúltimo Rei de Portugal, tendo subido ao trono em 1889 e sido assassinado em 1908. Ele apreciava novas tecnologias e era um talentoso pintor e fotógrafo amador, com uma paixão particular por oceanografia.
Curiosidades
Maria Antonieta pediu mais tempo antes de ser guilhotinada para morrer com elegância. Danton Guilhotin, que aperfeiçoou a guilhotina, foi decapitado por ela. A moda das perucas brancas surgiu no século XVII devido à calvície do rei Luís XVI e a um surto de piolhos na corte francesa.
Biografia D[1]. Carlos
D. Carlos foi o penúltimo rei de Portugal, reinando de 1889 até 1908, quando foi assassinado no Palácio da Ajuda. Ele era filho de D. Luís e da princesa Maria Pia de Saboia, e casou-se com a princesa Amélia de Orleães, com quem teve três filhos. Seu reinado foi marcado por crises políticas e econômicas, incluindo o ultimato britânico de 1890 sobre os territórios em África.
Autoscopia final
O documento descreve o regicídio de 1908 no qual D. Carlos I e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe foram mortos. O ataque foi realizado por membros da Carbonária e da Maçonaria. D. Manuel II, então com 19 anos, foi aclamado rei, mas não conseguiu evitar o fim da monarquia em Portugal em 1910 com a implantação da República.
História do Antissemitismo
O documento descreve a história do antissemitismo desde a antiguidade até a Idade Média, detalhando vários eventos de perseguição e discriminação contra judeus ao longo dos séculos, incluindo a destruição do Templo de Jerusalém, as Cruzadas, acusações de libelo de sangue, a Peste Negra e as expulsões dos judeus da Espanha e Portugal no final da Idade Média.
Resistencia
As relações entre europeus e africanos eram inicialmente amistosas e comerciais, mas os africanos começaram a resistir quando os europeus passaram a ocupar a África no final do século XIX. A resistência africana foi dificultada pela falta de união entre os estados, armas inferiores e táticas europeias de enfraquecer os estados africanos. O uso continuado de armas tradicionais, em vez de armas de fogo, também contribuiu para a derrota dos africanos.
Resistencia africa australl
1) Os africanos começaram a resistir à ocupação europeia da África no final do século XIX.
2) Os Zulus liderados por Shaka resistiram à expansão britânica na década de 1870 na África do Sul. Os guerreiros Zulus derrotaram um exército britânico na Batalha de Isandlwana em 1879.
3) Os povos Herero da Namíbia se revoltaram contra a ocupação alemã em 1904, mas foram brutalmente suprimidos pelos alemães.
O neocolonialismo
O documento descreve o período do neocolonialismo entre 1850 e 1914, quando as potências européias e os EUA dividiram a África e a Ásia em colônias e esferas de influência. Detalha os principais eventos no continente africano, como a Conferência de Berlim de 1884-1885 que dividiu a África, e na Ásia, como a Guerra do Ópio de 1840-1842 que levou à anexação de Hong Kong pela Grã-Bretanha. Também aborda a modernização do Japão no perí
A ameaça otomana à europa
1) Descreve a formação do Império Otomano a partir de tribos nômades na Anatólia e suas conquistas sob o comando de Osman I e Orhan I;
2) Detalha a conquista de Constantinopla por Mohammed em 1453 e a expansão otomana pelos Bálcãs até Viena;
3) Aborda a tolerância religiosa e étnica do Império Otomano que permitiu suas invasões na Europa, Ásia e Norte da África.
D.Manuel II
D. Manuel II foi o último rei de Portugal, reinando de 1908 a 1910. Nasceu em 1889 em Lisboa, filho do rei D. Carlos. Casou-se em 1913 na Inglaterra com D. Augusta Vitória, mas não tiveram filhos. Subiu ao trono após o assassinato de seu pai e irmão, mas não estava preparado. Foi deposto com a implantação da república em 1910 e viveu no exílio na Inglaterra até sua morte.
Anglo saxões
Este documento discute a história dos anglo-saxões, incluindo sua migração para a Grã-Bretanha no século V, o desenvolvimento de seus dialetos que deram origem ao inglês moderno, e sua literatura, religião e organização política.
A europa e o mundo no limiar do sec XX
A Europa experimentou hegemonia global no século XIX devido à sua industrialização e poder colonial, porém surgiram rivais como Estados Unidos e Japão. A corrida colonial na África e Ásia resultou na partilha desses continentes entre as potências europeias, visando matérias-primas e mercados. Tensões crescentes, alianças militares e o assassinato do arquiduque da Áustria levaram ao início da Primeira Guerra Mundial, que rapidamente se tornou um conflito global.
Portugal na segunda metade do século xix
O documento descreve a sociedade portuguesa na segunda metade do século XIX, incluindo a industrialização atrasada em relação à Europa, as tensões políticas que levaram à implantação da república em 1910 e as inovações culturais e sociais do período, como a imprensa, cafés e teatros.
Vida quotidiana nas cidades
O documento descreve a vida cotidiana nas cidades portuguesas no século XIX. As pessoas das classes populares trabalhavam em fábricas e serviços e viviam em condições precárias. As cidades modernizaram-se na segunda metade do século, com melhorias como iluminação pública e jardins. As pessoas seguiam modas de Paris e desfrutavam de cafés, doces e roupas elegantes.
Vida nas cidades
A modernização das cidades de Lisboa e Porto no século XIX levou ao crescimento populacional e desenvolvimento de infraestruturas. As classes mais abastadas desfrutavam de uma alimentação e vestuário variados, enquanto as classes populares se alimentavam basicamente de pão e batatas. Os ricos viviam em palacetes enquanto as classes médias em prédios confortáveis.
O regicdioeo fimdamonarquia
Este documento descreve o fim da monarquia em Portugal no início do século XX. O rei D. Carlos I e o príncipe herdeiro foram assassinados em 1908, levando à queda da monarquia e ao estabelecimento da República Portuguesa. O povo português estava insatisfeito com a pobreza, as dificuldades econômicas e a influência estrangeira sobre o país, levando ao crescimento do Partido Republicano, que desejava estabelecer uma república.
Ultimos reis de Portugal
Este documento descreve três reis de Portugal dos séculos XIX-XX: D. Luís I, D. Carlos I e D. Manuel II. Rege de 1861 a 1889, D. Luís I foi um monarca constitucional que respeitou as liberdades públicas e promoveu obras públicas e reformas. Seu filho, D. Carlos I, foi rei de 1889 a 1908 e enfrentou crises políticas e a perda de territórios coloniais. Após o regicídio de 1908, D. Manuel II, o último rei de Portugal, assumiu o trono aos
Da queda da Monarquia à Implantação da República
A queda da monarquia portuguesa foi resultado de uma crise econômica e do crescimento dos ideais republicanos e socialistas. O Ultimato Inglês de 1890 e o regicídio de 1908 aumentaram o descontentamento popular, culminando na implantação da República em 5 de outubro de 1910 através de uma revolução militar e civil.
O atraso da agricultura
No século XIX, Portugal enfrentou atraso agrícola, industrial e tecnológico devido à instabilidade política e crise econômica. A agricultura portuguesa era de subsistência, com baixa produtividade. Na segunda metade do século, houve tentativas de modernização com máquinas e técnicas agrícolas, mas não foram suficientes.
Vida quotidiana cidade século xix
No século XIX, as cidades cresceram rapidamente com o desenvolvimento industrial e econômico. Isso trouxe mudanças na vida cotidiana, como a expansão urbana e novos serviços públicos, porém também aumentou a desigualdade social, com os ricos desfrutando de conforto e os pobres vivendo em condições precárias de saúde e habitação. A vida social e os hábitos das diferentes classes sociais, como vestuário, alimentação e lazer, também se diversificaram nesse período de transformações.
O Mapa Cor De Rosa
Portugal propôs na Conferência de Berlim que ficasse com Angola, Moçambique e o território entre eles chamado Chire, mas a Inglaterra ameaçou Portugal com um ultimato para não interferir com a rota entre o Cairo e o Cabo. Portugal viu-se forçado a ceder ao ultimato inglês e desistir da proposta, causando grande descontentamento que levou ao fim da Monarquia portuguesa.
1ª Republica
A crise da monarquia portuguesa foi causada por fatores como o Ultimato Britânico de 1890, a Revolta de 31 de Janeiro de 1891, e o regicídio de 1908, levando à implantação da República em 1910. A Primeira República enfrentou instabilidade política e oposição do clero devido à separação entre Igreja e Estado, resultando em uma ditadura militar em 1926 e no estabelecimento do Estado Novo autoritário sob António de Oliveira Salazar.
Da queda da Monarquia à Implantação da República
A Monarquia portuguesa entrou em crise devido a fatores econômicos, políticos e sociais. A República foi implantada em 1910 após revolução, estabelecendo um novo regime democrático com novas leis, símbolos e priorizando a educação. No entanto, a instabilidade política e econômica dificultaram o progresso do país nos anos seguintes.
A queda da monarquia e a 1ª república
Este documento descreve a queda da monarquia em Portugal e o estabelecimento da primeira república entre 1890-1926. As razões para a queda da monarquia incluem a pobreza generalizada, dívidas nacionais e humilhação do Ultimato Britânico de 1890. A república foi proclamada em 1910 após anos de agitação do Partido Republicano. A nova república trouxe mudanças como a separação entre igreja e estado e educação obrigatória, mas instabilidade política e econômica levaram ao estabe
A 1ª RepúBlica
O documento descreve a queda da monarquia e implantação da república em Portugal. As causas da queda da monarquia incluem instabilidade política e econômica, como a falência do sistema partidário e uma grave crise financeira. A república foi implantada após uma revolução em 1910 que estabeleceu um regime democrático e laico com novas leis sociais e educacionais. No entanto, a primeira república enfrentou instabilidade devido à inflação, greves e oposição da Igreja, levando à sua queda.
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
Portugal modernizou-se na segunda metade do século XIX através da melhoria da agricultura, desenvolvimento da indústria e expansão das vias de comunicação. A população cresceu e as ideias liberais levaram a melhorias nos direitos humanos e no ensino. No entanto, a maioria da população continuou a viver em condições difíceis, especialmente no campo.
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slides
A instabilidade econômica e social, o descontentamento com o governo após o Ultimato Inglês e a propaganda republicana levaram à queda da monarquia portuguesa em 1910 e à implantação da República. A primeira República enfrentou problemas de instabilidade política e econômica que eventualmente levaram ao seu fim em 1926.
Regicídio de 1908
O documento descreve o regicídio de 1908 em Portugal, no qual D. Carlos I e seu filho D. Luís Filipe foram assassinados. O atentado foi cometido por membros da Carbonária, uma sociedade secreta revolucionária, em meio a crescentes tensões políticas no país. A morte do rei chocou a Europa, mas internamente não gerou a reação esperada, contribuindo para o enfraquecimento da monarquia portuguesa.
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Resistencia africa australl
1) Os africanos começaram a resistir à ocupação europeia da África no final do século XIX.
2) Os Zulus liderados por Shaka resistiram à expansão britânica na década de 1870 na África do Sul. Os guerreiros Zulus derrotaram um exército britânico na Batalha de Isandlwana em 1879.
3) Os povos Herero da Namíbia se revoltaram contra a ocupação alemã em 1904, mas foram brutalmente suprimidos pelos alemães.
O neocolonialismo
O documento descreve o período do neocolonialismo entre 1850 e 1914, quando as potências européias e os EUA dividiram a África e a Ásia em colônias e esferas de influência. Detalha os principais eventos no continente africano, como a Conferência de Berlim de 1884-1885 que dividiu a África, e na Ásia, como a Guerra do Ópio de 1840-1842 que levou à anexação de Hong Kong pela Grã-Bretanha. Também aborda a modernização do Japão no perí
A ameaça otomana à europa
1) Descreve a formação do Império Otomano a partir de tribos nômades na Anatólia e suas conquistas sob o comando de Osman I e Orhan I;
2) Detalha a conquista de Constantinopla por Mohammed em 1453 e a expansão otomana pelos Bálcãs até Viena;
3) Aborda a tolerância religiosa e étnica do Império Otomano que permitiu suas invasões na Europa, Ásia e Norte da África.
D.Manuel II
D. Manuel II foi o último rei de Portugal, reinando de 1908 a 1910. Nasceu em 1889 em Lisboa, filho do rei D. Carlos. Casou-se em 1913 na Inglaterra com D. Augusta Vitória, mas não tiveram filhos. Subiu ao trono após o assassinato de seu pai e irmão, mas não estava preparado. Foi deposto com a implantação da república em 1910 e viveu no exílio na Inglaterra até sua morte.
Anglo saxões
Este documento discute a história dos anglo-saxões, incluindo sua migração para a Grã-Bretanha no século V, o desenvolvimento de seus dialetos que deram origem ao inglês moderno, e sua literatura, religião e organização política.
A europa e o mundo no limiar do sec XX
A Europa experimentou hegemonia global no século XIX devido à sua industrialização e poder colonial, porém surgiram rivais como Estados Unidos e Japão. A corrida colonial na África e Ásia resultou na partilha desses continentes entre as potências europeias, visando matérias-primas e mercados. Tensões crescentes, alianças militares e o assassinato do arquiduque da Áustria levaram ao início da Primeira Guerra Mundial, que rapidamente se tornou um conflito global.
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Destaque
Portugal na segunda metade do século xix
O documento descreve a sociedade portuguesa na segunda metade do século XIX, incluindo a industrialização atrasada em relação à Europa, as tensões políticas que levaram à implantação da república em 1910 e as inovações culturais e sociais do período, como a imprensa, cafés e teatros.
Vida quotidiana nas cidades
O documento descreve a vida cotidiana nas cidades portuguesas no século XIX. As pessoas das classes populares trabalhavam em fábricas e serviços e viviam em condições precárias. As cidades modernizaram-se na segunda metade do século, com melhorias como iluminação pública e jardins. As pessoas seguiam modas de Paris e desfrutavam de cafés, doces e roupas elegantes.
Vida nas cidades
A modernização das cidades de Lisboa e Porto no século XIX levou ao crescimento populacional e desenvolvimento de infraestruturas. As classes mais abastadas desfrutavam de uma alimentação e vestuário variados, enquanto as classes populares se alimentavam basicamente de pão e batatas. Os ricos viviam em palacetes enquanto as classes médias em prédios confortáveis.
O regicdioeo fimdamonarquia
Este documento descreve o fim da monarquia em Portugal no início do século XX. O rei D. Carlos I e o príncipe herdeiro foram assassinados em 1908, levando à queda da monarquia e ao estabelecimento da República Portuguesa. O povo português estava insatisfeito com a pobreza, as dificuldades econômicas e a influência estrangeira sobre o país, levando ao crescimento do Partido Republicano, que desejava estabelecer uma república.
Ultimos reis de Portugal
Este documento descreve três reis de Portugal dos séculos XIX-XX: D. Luís I, D. Carlos I e D. Manuel II. Rege de 1861 a 1889, D. Luís I foi um monarca constitucional que respeitou as liberdades públicas e promoveu obras públicas e reformas. Seu filho, D. Carlos I, foi rei de 1889 a 1908 e enfrentou crises políticas e a perda de territórios coloniais. Após o regicídio de 1908, D. Manuel II, o último rei de Portugal, assumiu o trono aos
Da queda da Monarquia à Implantação da República
A queda da monarquia portuguesa foi resultado de uma crise econômica e do crescimento dos ideais republicanos e socialistas. O Ultimato Inglês de 1890 e o regicídio de 1908 aumentaram o descontentamento popular, culminando na implantação da República em 5 de outubro de 1910 através de uma revolução militar e civil.
O atraso da agricultura
No século XIX, Portugal enfrentou atraso agrícola, industrial e tecnológico devido à instabilidade política e crise econômica. A agricultura portuguesa era de subsistência, com baixa produtividade. Na segunda metade do século, houve tentativas de modernização com máquinas e técnicas agrícolas, mas não foram suficientes.
Vida quotidiana cidade século xix
No século XIX, as cidades cresceram rapidamente com o desenvolvimento industrial e econômico. Isso trouxe mudanças na vida cotidiana, como a expansão urbana e novos serviços públicos, porém também aumentou a desigualdade social, com os ricos desfrutando de conforto e os pobres vivendo em condições precárias de saúde e habitação. A vida social e os hábitos das diferentes classes sociais, como vestuário, alimentação e lazer, também se diversificaram nesse período de transformações.
O Mapa Cor De Rosa
Portugal propôs na Conferência de Berlim que ficasse com Angola, Moçambique e o território entre eles chamado Chire, mas a Inglaterra ameaçou Portugal com um ultimato para não interferir com a rota entre o Cairo e o Cabo. Portugal viu-se forçado a ceder ao ultimato inglês e desistir da proposta, causando grande descontentamento que levou ao fim da Monarquia portuguesa.
1ª Republica
A crise da monarquia portuguesa foi causada por fatores como o Ultimato Britânico de 1890, a Revolta de 31 de Janeiro de 1891, e o regicídio de 1908, levando à implantação da República em 1910. A Primeira República enfrentou instabilidade política e oposição do clero devido à separação entre Igreja e Estado, resultando em uma ditadura militar em 1926 e no estabelecimento do Estado Novo autoritário sob António de Oliveira Salazar.
Da queda da Monarquia à Implantação da República
A Monarquia portuguesa entrou em crise devido a fatores econômicos, políticos e sociais. A República foi implantada em 1910 após revolução, estabelecendo um novo regime democrático com novas leis, símbolos e priorizando a educação. No entanto, a instabilidade política e econômica dificultaram o progresso do país nos anos seguintes.
A queda da monarquia e a 1ª república
Este documento descreve a queda da monarquia em Portugal e o estabelecimento da primeira república entre 1890-1926. As razões para a queda da monarquia incluem a pobreza generalizada, dívidas nacionais e humilhação do Ultimato Britânico de 1890. A república foi proclamada em 1910 após anos de agitação do Partido Republicano. A nova república trouxe mudanças como a separação entre igreja e estado e educação obrigatória, mas instabilidade política e econômica levaram ao estabe
A 1ª RepúBlica
O documento descreve a queda da monarquia e implantação da república em Portugal. As causas da queda da monarquia incluem instabilidade política e econômica, como a falência do sistema partidário e uma grave crise financeira. A república foi implantada após uma revolução em 1910 que estabeleceu um regime democrático e laico com novas leis sociais e educacionais. No entanto, a primeira república enfrentou instabilidade devido à inflação, greves e oposição da Igreja, levando à sua queda.
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
Portugal modernizou-se na segunda metade do século XIX através da melhoria da agricultura, desenvolvimento da indústria e expansão das vias de comunicação. A população cresceu e as ideias liberais levaram a melhorias nos direitos humanos e no ensino. No entanto, a maioria da população continuou a viver em condições difíceis, especialmente no campo.
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slides
A instabilidade econômica e social, o descontentamento com o governo após o Ultimato Inglês e a propaganda republicana levaram à queda da monarquia portuguesa em 1910 e à implantação da República. A primeira República enfrentou problemas de instabilidade política e econômica que eventualmente levaram ao seu fim em 1926.
Destaque (15)
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
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Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slides
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Regicídio de 1908
O documento descreve o regicídio de 1908 em Portugal, no qual D. Carlos I e seu filho D. Luís Filipe foram assassinados. O atentado foi cometido por membros da Carbonária, uma sociedade secreta revolucionária, em meio a crescentes tensões políticas no país. A morte do rei chocou a Europa, mas internamente não gerou a reação esperada, contribuindo para o enfraquecimento da monarquia portuguesa.
Regicidio Joana (2)
O rei D. Carlos I de Portugal e seu filho D. Luís Filipe foram assassinados em 1908 por tiros disparados por um homem quando regressavam de uma viagem. Seu outro filho, D. Manuel II, foi ferido mas sobreviveu e assumiu o trono, reinando por pouco tempo até a implantação da República Portuguesa em 1910 após uma batalha decisiva na Rotunda, forçando D. Manuel II ao exílio.
D.carlos (lacrimosa)
Este documento descreve a vida e morte do Rei D. Carlos da Portugal e seu filho D. Luís Filipe. O documento detalha as muitas paixões e talentos de D. Carlos incluindo arte, ciência, esportes e diplomacia. No dia 1 de Fevereiro de 1908, tanto D. Carlos quanto D. Luís Filipe foram assassinados a tiros no Terreiro do Paço em Lisboa por membros da Maçonaria.
Regicídio
Em 1o de fevereiro de 1908, o rei D. Carlos I de Portugal e seu filho, o príncipe real D. Luís Filipe, foram assassinados em um atentado no Terreiro do Paço em Lisboa. Dois homens do povo, Manuel Boiça e Alfredo Costa, organizaram o regicídio na esperança de derrubar a monarquia, mas apesar de seus esforços, o trono passou para D. Manuel II.
Cronologia
O documento resume os principais eventos que levaram à implantação da República em Portugal no início do século 20, começando com a fundação do Partido Republicano Português em 1876 e terminando com a proclamação da República em 5 de outubro de 1910 após uma revolta falhada em 4 de outubro. A monarquia enfrentou crescente oposição republicana e uma grave crise econômica e social levou à queda do reinado de D. Carlos em 1908. Uma conspiração republicana e carbonária finalmente derrubou a
Trab1 8a grp02
O documento descreve o regicídio de 1908 em Portugal, no qual o Rei D. Carlos e seu filho, o Príncipe Real D. Luís Filipe, foram assassinados na Praça do Comércio em Lisboa. O atentado foi realizado por dois homens, Manuel Buíça e Alfredo Costa, e ocorreu em um contexto de crescente tensão política no país entre monarquistas e republicanos.
O regicídio
O rei D. Carlos e o príncipe real D. Luís Filipe foram assassinados a tiros em Lisboa enquanto viajavam de carruagem. Dois homens identificados como Manuel Buíça e Alfredo Costa abriram fogo contra o veículo real, matando o rei e o príncipe. A rainha D. Amélia e o novo rei D. Manuel sobreviveram ao ataque, mas ficaram em choque com as mortes do rei e do príncipe.
5 outubro biblio
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal e o estabelecimento da república. Resume os principais eventos como o regicídio de 1908 que matou o rei D. Carlos, a revolução republicana de 1910 que derrubou a monarquia e proclamou a república, e as diferenças entre o antigo regime monárquico e o novo regime republicano.
D LuíS Filipe
D. Luís Filipe foi o príncipe real de Portugal e filho mais velho do rei D. Carlos I. Ele recebeu uma educação rigorosa em casa e depois com um preceptor militar. D. Luís Filipe exerceu a regência do reino brevemente em 1907 e foi a primeira visita oficial de um príncipe português às colônias africanas no mesmo ano. Sua morte prematura em 1908, juntamente com o assassinato de seu pai, abriu caminho para a implantação da república em Portugal dois anos depois.
Implantação da República
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal em 1910 e a implantação da República. Detalha as razões para o descontentamento com a monarquia, incluindo dívidas, atraso econômico e o Ultimato Inglês de 1890 sobre territórios em África. Relata também o regicídio do rei D. Carlos I e seu filho em 1908, levando à proclamação da República em 5 de outubro de 1910 e mudanças como a bandeira e o hino nacional.
8 b grp02_trab1
Em 1 de fevereiro de 1908, o rei D. Carlos I de Portugal e seu filho, o príncipe real D. Luís Filipe, foram assassinados a tiros em Lisboa. Dois republicanos, Alfredo Costa e Manuel Buíça, emboscaram a carruagem real e dispararam contra o rei e o príncipe. Embora a maioria não lamentasse a morte do rei, a esperada revolução republicana não ocorreu após o regicídio. D. Manuel II, de apenas 19 anos, foi coroado o novo rei.
Portugal da 1º Republica á Ditadura Militar
O documento descreve a história de Portugal da Primeira República até a Ditadura Militar, incluindo a queda da monarquia em 1910 e a implantação do regime republicano. Aborda as dificuldades econômicas da época, a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial e a crise política e social da Primeira República.
Destaques Enciclopédia 22 09-2014 a 28-09-2014
1) O documento resume datas importantes de 22 de setembro, incluindo a proclamação da liberdade aos escravos nos EUA em 1862 e a independência do Mali em 1960.
2) É destacada a vida e obra de figuras históricas nascidas nessa data, como Ana de Cleves, Gonzaguinha e Antônio Conselheiro.
3) Antônio Conselheiro liderou a comunidade de Canudos no interior da Bahia até sua morte em 22 de setembro de 1897, durante a repressão do exército à revolta local
D.Carlos (Lacrimosa)
O documento descreve o assassinato do Rei D. Carlos I e do Príncipe Real D. Luís Filipe de Portugal a 1 de Fevereiro de 1908 no Terreiro do Paço em Lisboa por membros da Maçonaria. O documento fornece detalhes sobre a vida e carreira de D. Carlos como diplomata, cientista, desportista e artista, e sobre a reação de choque na Europa após o assassinato.
D. Carlos
O documento descreve o assassinato do Rei D. Carlos I e do Príncipe Real D. Luís Filipe de Portugal a 1 de Fevereiro de 1908 no Terreiro do Paço em Lisboa por membros da Maçonaria. O documento fornece detalhes sobre a vida e carreira de D. Carlos como diplomata, cientista, desportista e artista, e sobre D. Luís Filipe.
Destaques Enciclopédia 05-01-2015 a 11-01-2015
Diversas biografias do período estão reunidas nesse documento: Friedrich Dürrenmatt, Manuel Botelho de Oliveira, Ramón María del Valle-Inclán, Luiz Pacheco, Beernard Le Nail, Santa Gertrudes de Helfta, Joana d'arc, Heinrich Schliemann, Carl Sandburg, Khalil Gibran, Jacques Vaché, Elisa Lispector, Ilse Losa, Beniamino Placido, Millard Fillmore, Josué Guimarães, William Peter Blatty, Jean Charles de Menezes, René Guénon, Carl Rogers, Leonardo Sciascia, Galileu Galilei, Luisa Todi, August Gailit, Simone de Beauvoir, Richard Nixon, Nicolas Durand de Villegagnon, Bernard le Bovier de Fontenelle, Wilhelm Busch, Katherine Mansfield, Houston Stewart Chamberlain, Anathon Aall, Francisco Ferrer y Guardia, Aleksey Nikolayevich Tolstoy, José Américo de Almeida, Sinclair Lewis, Gabriela Mistral, Dashiell Hammett, William James, Manfred B. Lee, Al Berto, Karin Michaëlis e Ariel Sharon.
D.sebastião
D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer Quibir em 1578 sem herdeiros. Após a morte do seu tio D. Henrique em 1580, três pretendentes disputaram o trono português: D. Filipe II da Espanha, D. António prior do Crato e D. Catarina duquesa de Bragança. D. Filipe II derrotou D. António e assim consolidou a união dinástica entre Portugal e Espanha sob o domínio espanhol.
O TUIUTI 309
1) O documento descreve a invasão holandesa da Bahia em 1624, liderada pela Companhia das Índias Ocidentais.
2) Matias de Albuquerque é nomeado governador-geral para liderar a resistência portuguesa e envia reforços para a Bahia e outras capitanias.
3) A resistência na Bahia inicialmente enfrenta dificuldades, mas organiza emboscadas sob a liderança do bispo Dom Marcos Teixeira, que ajuda a expulsar os invasores.
A Tomada da Bastilha
A Bastilha era uma prisão em Paris usada para prender opositores políticos. Em 14 de julho de 1789, uma multidão invadiu e tomou a Bastilha, libertando os prisioneiros. Embora tenha poucos prisioneiros na época, a Tomada da Bastilha simbolizou o fim do absolutismo monárquico e o início da Revolução Francesa.
BIOGRAFIAS GIL VICENTE TIAGO REBELO LESLEY PERASE DITA VON TEESE FERNÃO LOPES...
BIOGRAFIAS GIL VICENTE TIAGO REBELO LESLEY PERASE DITA VON TEESE FERNÃO LOPES...Universidade Lusófona/ Faculdade de direito
Dita VonTeese é uma atriz, modelo e artista burlesca norte-americana considerada a rainha do strip tease. Apaixonada por moda desde criança, VonTeese desenvolveu uma carreira de sucesso no burlesco, aparecendo diversas vezes na Playboy. Sua vida pessoal também chamou atenção por seu casamento breve com o músico Marilyn Manson.Semelhante a O regicidio c daniel (20)
BIOGRAFIAS GIL VICENTE TIAGO REBELO LESLEY PERASE DITA VON TEESE FERNÃO LOPES...
BIOGRAFIAS GIL VICENTE TIAGO REBELO LESLEY PERASE DITA VON TEESE FERNÃO LOPES...
Mais de José Palma
Fotógrafo martinho
Apresentação sobre a profissão que gostaria de ter, feita no âmbito do projeto "À descoberta das profissões", pelo Martinho Dores, aluno do 6ºC, da E.B. 2,3 de Santo António, em Faro, no ano letivo de 2015-2016.
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Bombeiro bruno
Os bombeiros apagam incêndios, salvam pessoas e animais, e levam feridos para o hospital. Eles trabalham em quartéis com turnos irregulares, usando uniformes especiais e às vezes máquinas, depois de completar o ensino médio e um curso de um ano. Seu objetivo principal é combater incêndios para salvar vidas.
Bombeiro david
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Manicure nadioreth
A manicure trata das unhas das mãos e dos pés em salões, incluindo fazer unhas de gel, pintar as unhas e cortá-las. Ela usa uma bata branca e trabalha de manhã e à tarde, interagindo com clientes após completar o 12o ano e formações adicionais sobre tratamento de unhas.
Empregada de lavandaria flávia
Uma empregada de lavandaria coleta roupa suja dos quartos, lava e seca a roupa na máquina, passa a ferro e guarda a roupa limpa nos armários. Ela trabalha de manhã e à tarde, 5 dias por semana, utilizando uma bata no trabalho.
Profissões
Este documento lista várias profissões, incluindo professores, cozinheiros, mecânicos, médicos, policiais e atores. Muitas destas profissões requerem treinamento especializado ou educação superior, enquanto outras como padeiro, canalizador ou carteiro geralmente exigem treinamento profissional ou aprendizado. A lista abrange uma ampla gama de ocupações em diferentes setores como educação, saúde, construção, serviços e artes.
A habitação na idade média
Este documento descreve como era a vida nas casas, castelos e mosteiros na Idade Média. Nas casas pequenas, as famílias viviam em comunhão sem privacidade, comendo e dormindo na mesma sala. Nos castelos viviam os nobres e nos mosteiros os monges.
Biografia de d afonso henriques
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. Nasceu em 1109 e lutou para tornar o Condado Portucalense um reino independente, derrotando sua mãe na Batalha de São Mamede em 1128 e os mouros nas batalhas de Ourique e conquista de Lisboa. Foi reconhecido como rei de Portugal pelo Tratado de Zamora em 1143 e pelo Papa Alexandre III em 1179, governando até sua morte em 1185.
Fronteiras de portugal nicole
Este documento resume como as fronteiras de Portugal mudaram ao longo do tempo até 1249, quando o rei D. Afonso III conquistou o Algarve, estabelecendo as fronteiras atuais do país. Começou com D. Afonso Henriques conquistando até o rio Tejo, e seus sucessores continuaram as conquistas, embora os muçulmanos reconquistaram terras. Finalmente, D. Afonso III conquistou o Algarve de forma definitiva.
O relevo de portugal catalina
Trabalho elaborado como projeto de estudo no âmbito da disciplina de História e Geografia de Portugal pela Catalina, aluna do 6ºano da E.B. 2,3 de Santo António, em Faro, no ano letivo de 2015-16.
Mapa do Algarve com legendagem em L.G.P.
Este documento apresenta uma lista de cidades e vilas da região do Algarve em Portugal, começando com Sagres e terminando com a cidade de Vila Real de Santo António. A lista foi criada por professores da Escola de Referência de Educação Bilingue de Alunos Surdos em Faro para o ano letivo de 2014/2015.
Serras e rios do algarve
O documento descreve os principais rios e serras da região do Algarve em Portugal. O rio Guadiana é o mais longo da Península Ibérica. Os rios Arade, Séqua/Gilão e Seixe atravessam a região do Algarve. As serras de Caldeirão, Monchique, Espinhaço de Cão, Monte Figo marcam a paisagem da região.
Visita ao museu de portimão e ao zoo lagos bruna nadioreth
Apresentação sobre uma visita de estudo ao Museu Municipal de Portimão e ao Zoo de Lagos, realizada pela Bruna Saraiva e a Nadioreth Damião, da turma do 6ºG,da Escola E.B 2,3 de Snto António, Faro, no ano letivo 2014-2015.
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O documento descreve uma visita de estudo ao Museu de Portimão e ao zoo de Lagos. A visita incluiu passeios pelos dois locais, onde os alunos tiraram fotos e receberam explicações sobre as exibições. Eles almoçaram em Portimão antes de irem para Lagos, onde viram diversos animais e assistiram a uma apresentação.
Cartas aos pais
As três cartas escritas por crianças para seus pais no Dia do Pai expressam seu amor e apreciação por atividades compartilhadas como ir às compras, cozinhar e conversar, e destacam os pais como simpáticos e queridos.
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Testemunho de uma visita de estudo à estação dos CTT de Faro, elaborado pela Nadioreth Damião, aluna da turma 6ºG, da E.B. 2,3 de Santo António, em Faro, no ano letivo 2014-15.
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Um grupo de alunos e professores visitou os Correios em 5 de Dezembro de 2014. Lá, eles aprenderam sobre os diferentes tipos de envelopes e caixas usadas pelos Correios, além de ouvirem a história da instituição. No final, os alunos gostaram muito da visita de estudo.
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
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que se torna Rei da Hungria e Imperador
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Estrutura de apresentação:
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- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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