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"Interdisciplinaridade e Tecnologias
Educacionais nas Ciências Humanas
      e Linguagens e Códigos"

            Valesca Brasil Irala
     valesca.irala@unipampa.edu.br
Quem são os agentes responsáveis
  pela “escrita” dos estudantes?

 O que as tecnologias digitais podem
   fazer pela escrita e pelo trabalho
coletivo dos estudantes que até pouco
     tempo não poderia ser feito?
LETRAMENTOS
ESCOLARES

        NOVOS
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usuários     se       envolvem
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inglês em um dicionário que acessou pelo
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FM.com, baixa um vídeo do you tube, vê e
conversa com a namorada que mora em
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digitar uma redação para a professora de
português sobre Iracema de José de
Alencar com a ajuda do colega da turma
com quem conversa no MSN?” (MOITA
LOPES, 2012, p. 207)
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             de ensino?
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Respondendo a minha primeira
          pergunta:
Nós, os professores, não somos mais os
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estudantes e o nosso desafio é, a partir
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sombra de dúvidas, menos atrativos do
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Me volto a minha segunda pergunta:

O que as tecnologias digitais
 podem fazer pela escrita e
  pelo trabalho coletivo dos
  estudantes que até pouco
tempo não poderia ser feito?
Taxionomia para as práticas colaborativas
              de escrita
         Lowry, Curtis e Lowry (apud PINHEIRO, 2012):


•   1) Atividades colaborativas de escrita;
•   2) Estratégias colaborativas de escrita;
•   3) Papéis colaborativos dos participantes;
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Atividades

• “Chuva de ideias”
• Esboço
• Rascunho
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  grupo
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Modos colaborativos:
-   No mesmo local e ao mesmo tempo;
-   Em locais diferentes e ao mesmo tempo;
-   No mesmo local e em tempos diferentes;
-   Em locais diferentes e em tempos diferentes.
Finalizando:
Claro está que precisamos experimentar em sala de
aula essas possibilidades, não só nas aulas de língua
portuguesa, mas em qualquer componente curricular.
Também me parece claro que não só vale trabalharmos
em aula com esses recursos, mas também os
experimentarmos, como professores, desenvolvendo
essas práticas colaborativas com nossos pares diretos e
com pares mais experientes; permitindo-nos, a nós
mesmos, incorporar novos significados         a nossa
trajetória e a nossa própria aprendizagem.
E na sala de aula, como fica o professor?
 • Ele não ensina, no sentido de “passar
   conhecimento”;
 • Na prática, ele trabalha com uma coleção
   aberta de materiais e fontes de informação;
 • Ele organiza e gerencia eventos nos quais a
   aprendizagem dos seus alunos pode ocorrer;
 • O professor e o aluno são co-aprendizes;
 • O professor é um agente global e auxilia o
   seu aluno a se tornar esse agente.
OBRIGADA!

valesca.irala@unipampa.edu.br

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Valesca Irala Seminário boas práticas digitais 2012

  • 1. Mesa Redonda: "Interdisciplinaridade e Tecnologias Educacionais nas Ciências Humanas e Linguagens e Códigos" Valesca Brasil Irala valesca.irala@unipampa.edu.br
  • 2. Quem são os agentes responsáveis pela “escrita” dos estudantes? O que as tecnologias digitais podem fazer pela escrita e pelo trabalho coletivo dos estudantes que até pouco tempo não poderia ser feito?
  • 3. LETRAMENTOS ESCOLARES NOVOS LETRAMENTOS
  • 4. LETRAMENTOS ESCOLARES: • Responsabilidade primeiro dos alfabetizadores e, posteriormente, dos professores de língua portuguesa? • Vinculados necessariamente a uma avaliação formal? • Geralmente tensos para os estudantes? • Geralmente obrigação para os estudantes? • Concebidos como produto (pelos alunos e professores)? • Seguem moldes rígidos (na visão dos alunos e dos professores)? • Devem ser, predominantemente, pautados em uma escrita individual?
  • 5. NOVOS LETRAMENTOS: - Desvinculados (libertos/independentes?) do suporte institucional? - Valorizados pelos jovens para além do fascínio pela ferramenta tecnológica? - Permitem incorporar “novos significados sobre quem somos ou podemos ser” (MOITA LOPES, 2012, p. 205)? - Capazes de redimensionar as posições e os espaços de poder?
  • 6.
  • 7. “E o que dizer de práticas de letramento nas quais os usuários se envolvem simultaneamente em ações discursivas diferentes em tarefas múltiplas, todas elas convergindo na tela do computador?
  • 8. Por exemplo, como comparar o leitor solitário diante da página escrita – um modo de ação tradicionalmente característico do ethos da escola – com um jovem que, quase ao mesmo tempo em que navega por um site em inglês sobre hip-hop, está no MSN com um amigo da escola, entra em sua página no Orkut e daí em uma comunidade de afinidade, responde em portunhol a um e- mail de uma amiga argentina,
  • 9. Procura o significado de uma palavra em inglês em um dicionário que acessou pelo Google, escuta a rádio inglesa Classic FM.com, baixa um vídeo do you tube, vê e conversa com a namorada que mora em outro estado por meio do skype, e tenta digitar uma redação para a professora de português sobre Iracema de José de Alencar com a ajuda do colega da turma com quem conversa no MSN?” (MOITA LOPES, 2012, p. 207)
  • 10. Qual é o impacto disso nas instituições de ensino? “Parece claro que estamos diante de um novo modo de aprender, de construir conhecimento, de atuar em práticas de letramento, e de estar no mundo social, que são muito diferentes das ações das quais os alunos participam em muitas escolas” (MOITA LOPES, 2012, p. 207).
  • 11. Respondendo a minha primeira pergunta: Nós, os professores, não somos mais os principais agentes de letramento dos estudantes e o nosso desafio é, a partir dessa realidade que aí está, conseguir atribuir um pouco de sentido aos letramentos escolares, que são, sem sombra de dúvidas, menos atrativos do que os novos letramentos.
  • 12. Me volto a minha segunda pergunta: O que as tecnologias digitais podem fazer pela escrita e pelo trabalho coletivo dos estudantes que até pouco tempo não poderia ser feito?
  • 13. Taxionomia para as práticas colaborativas de escrita Lowry, Curtis e Lowry (apud PINHEIRO, 2012): • 1) Atividades colaborativas de escrita; • 2) Estratégias colaborativas de escrita; • 3) Papéis colaborativos dos participantes; • 4) Modos colaborativos de escrita;
  • 14. Atividades • “Chuva de ideias” • Esboço • Rascunho • Revisão inicial • Revisão • Edição
  • 15. Estratégias • Escrita de um autor único do grupo • Escrita em sequência • Escrita em paralelo • Escrita reativa
  • 16. Papéis: • Escritor; • Editor; • Revisor; • Líder do grupo; • Facilitador.
  • 17. Modos colaborativos: - No mesmo local e ao mesmo tempo; - Em locais diferentes e ao mesmo tempo; - No mesmo local e em tempos diferentes; - Em locais diferentes e em tempos diferentes.
  • 18. Finalizando: Claro está que precisamos experimentar em sala de aula essas possibilidades, não só nas aulas de língua portuguesa, mas em qualquer componente curricular. Também me parece claro que não só vale trabalharmos em aula com esses recursos, mas também os experimentarmos, como professores, desenvolvendo essas práticas colaborativas com nossos pares diretos e com pares mais experientes; permitindo-nos, a nós mesmos, incorporar novos significados a nossa trajetória e a nossa própria aprendizagem.
  • 19. E na sala de aula, como fica o professor? • Ele não ensina, no sentido de “passar conhecimento”; • Na prática, ele trabalha com uma coleção aberta de materiais e fontes de informação; • Ele organiza e gerencia eventos nos quais a aprendizagem dos seus alunos pode ocorrer; • O professor e o aluno são co-aprendizes; • O professor é um agente global e auxilia o seu aluno a se tornar esse agente.
  • 20.