1) O documento apresenta as recomendações de vacinação para adultos da Sociedade Brasileira de Imunizações para 2022/2023, incluindo esquemas de vacinas como tríplice bacteriana, influenza, HPV e meningocócica.
2) É recomendada a atualização periódica da vacina tríplice bacteriana e a vacinação anual contra influenza.
3) A vacina contra herpes-zóster é recomendada a partir dos 50 anos, preferencialmente com a vacina inativada em duas doses.
O documento fornece recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações sobre o calendário de vacinação para idosos, incluindo vacinas como influenza, pneumocócica, difteria, tétano, coqueluche e herpes zóster. A vacina da gripe é recomendada anualmente para maiores de 60 anos, enquanto vacinas como pneumocócica, difteria e tétano devem seguir esquemas específicos. A vacina contra herpes zóster é recomendada em dose única para essa faixa et
Este documento fornece recomendações de vacinação para homens da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) para 2015/2016, incluindo esquemas de vacinação, disponibilidade e comentários sobre vacinas contra sarampo, hepatite, HPV, difteria, tétano, coqueluche, varicela, influenza, meningite e outras. Recomenda vacinas como tríplice viral, hepatite A e B, HPV, influenza e pneumocócica para certos grupos etários e situações de risco.
Este documento fornece recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações sobre o calendário de vacinação para idosos em 2022/2023, incluindo quais vacinas são rotineiras ou recomendadas em situações especiais, seus esquemas e intervalos, e comentários sobre disponibilidade e grupos-alvo. Vacinas como influenza, pneumocócica, herpes-zóster, tétano/difteria/coqueluche e hepatite B são rotineiras para idosos, enquanto outras como febre amarela e men
O documento fornece recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações sobre o calendário de vacinação para mulheres não gestantes, gestantes e puérperas. Ele lista as vacinas recomendadas para cada grupo, incluindo HPV, tríplice viral, hepatites A e B, influenza e pneumocócicas, bem como orientações específicas para vacinação durante a gravidez.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos, incluindo as vacinas, idades recomendadas e disponibilidade no sistema público e privado. Ele resume as principais vacinas como BCG, hepatite B, tríplice bacteriana, influenza e sarampo, entre outras.
Este documento fornece recomendações sobre o calendário de vacinação para adolescentes, incluindo quais vacinas devem ser administradas, em que idades e esquemas de doses. Ele também discute considerações sobre a disponibilidade das vacinas na rede pública ou privada e contraindicações para certas vacinas.
1) O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para 2016, com as idades e esquemas de vacinas contra diversas doenças como BCG, hepatite B, DTP/DTPa, HPV, entre outras.
2) Inclui notas explicativas sobre cada vacina com detalhes sobre os esquemas recomendados de acordo com a idade, número de doses e intervalos entre elas.
3) Tem como objetivo orientar profissionais de saúde sobre a melhor estratégia de imun
1. O documento apresenta o calendário de vacinação 2021 da Sociedade Brasileira de Pediatria para crianças e adolescentes, com as idades recomendadas para cada vacina.
2. Inclui notas explicativas sobre cada vacina, esquemas vacinais, intervalos entre doses e situações especiais.
3. Fornece orientações gerais sobre o calendário e a notificação de eventos adversos para manter a segurança das vacinas.
O documento fornece recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações sobre o calendário de vacinação para idosos, incluindo vacinas como influenza, pneumocócica, difteria, tétano, coqueluche e herpes zóster. A vacina da gripe é recomendada anualmente para maiores de 60 anos, enquanto vacinas como pneumocócica, difteria e tétano devem seguir esquemas específicos. A vacina contra herpes zóster é recomendada em dose única para essa faixa et
Este documento fornece recomendações de vacinação para homens da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) para 2015/2016, incluindo esquemas de vacinação, disponibilidade e comentários sobre vacinas contra sarampo, hepatite, HPV, difteria, tétano, coqueluche, varicela, influenza, meningite e outras. Recomenda vacinas como tríplice viral, hepatite A e B, HPV, influenza e pneumocócica para certos grupos etários e situações de risco.
Este documento fornece recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações sobre o calendário de vacinação para idosos em 2022/2023, incluindo quais vacinas são rotineiras ou recomendadas em situações especiais, seus esquemas e intervalos, e comentários sobre disponibilidade e grupos-alvo. Vacinas como influenza, pneumocócica, herpes-zóster, tétano/difteria/coqueluche e hepatite B são rotineiras para idosos, enquanto outras como febre amarela e men
O documento fornece recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações sobre o calendário de vacinação para mulheres não gestantes, gestantes e puérperas. Ele lista as vacinas recomendadas para cada grupo, incluindo HPV, tríplice viral, hepatites A e B, influenza e pneumocócicas, bem como orientações específicas para vacinação durante a gravidez.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos, incluindo as vacinas, idades recomendadas e disponibilidade no sistema público e privado. Ele resume as principais vacinas como BCG, hepatite B, tríplice bacteriana, influenza e sarampo, entre outras.
Este documento fornece recomendações sobre o calendário de vacinação para adolescentes, incluindo quais vacinas devem ser administradas, em que idades e esquemas de doses. Ele também discute considerações sobre a disponibilidade das vacinas na rede pública ou privada e contraindicações para certas vacinas.
1) O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para 2016, com as idades e esquemas de vacinas contra diversas doenças como BCG, hepatite B, DTP/DTPa, HPV, entre outras.
2) Inclui notas explicativas sobre cada vacina com detalhes sobre os esquemas recomendados de acordo com a idade, número de doses e intervalos entre elas.
3) Tem como objetivo orientar profissionais de saúde sobre a melhor estratégia de imun
1. O documento apresenta o calendário de vacinação 2021 da Sociedade Brasileira de Pediatria para crianças e adolescentes, com as idades recomendadas para cada vacina.
2. Inclui notas explicativas sobre cada vacina, esquemas vacinais, intervalos entre doses e situações especiais.
3. Fornece orientações gerais sobre o calendário e a notificação de eventos adversos para manter a segurança das vacinas.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos de idade, incluindo as vacinas disponíveis gratuitamente na rede pública e em clínicas privadas, com as idades recomendadas para cada dose.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos de idade, incluindo as vacinas disponíveis gratuitamente na rede pública e em clínicas privadas, com as idades recomendadas para cada dose.
Calendário Vacinal - 2015 - Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)blogped1
O documento fornece diretrizes sobre esquemas vacinais para várias doenças, incluindo: (1) BCG e hanseníase podem receber uma segunda dose; (2) a vacina contra hepatite B deve ser dada ao nascer e aos 1, 2 e 6 meses; (3) a vacina DTPa deve substituir a DTP quando possível; (4) reforços de tétano a cada 10 anos para adolescentes e adultos.
O Calendário da SBP preparado pelo Departamento Científico da Infectologia inclui agora a Vacina Meningocócica B recombinante.
Esse calendário vacinal também é recomendado pela SBIm - Sociedade Brasileira de Imunizações.
Esse esquema é diferente (mais completo) do que o calendário de imunizações proposto pelo Ministério da Saúde - SUS.
Recomendamos todas as vacinas propostas.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
UFRJ
O calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria é elaborado para crianças e adolescentes hígidos. Para aqueles com imunodeficiências ou em situações epidemiológicas
específicas, as recomendações podem sofrer alterações.
Quando a vacinação é iniciada fora da idade idealmente recomendada, os esquemas podem ser adaptados de acordo com a idade de início, respeitando-se os intervalos mínimos entre as doses.
Todas as vacinas podem ocasionar eventos adversos, em geral leves e transitórios, e que devem ser informados à família.
A notificação de qualquer evento adverso é fundamental para a
manutenção da segurança das vacinas licenciadas em nosso país.
Nota: o calendário de vacinas do Ministério da Saúde é diferente e contém menos vacinas - compare.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
1) O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para crianças e adolescentes de até 19 anos, incluindo as vacinas, idades e esquemas de doses.
2) Fornece notas explicativas sobre cada vacina com detalhes sobre os esquemas, indicações e especificidades.
3) Orienta que o calendário é para crianças sadias e pode sofrer alterações para imunocomprometidos ou situações epidemiológicas específicas.
O documento resume as principais vacinas recomendadas para adolescentes de acordo com o calendário de vacinação brasileiro, incluindo esquemas de doses, contraindicações e disponibilidade no sistema público ou privado. Vacinas como HPV, tríplice viral, hepatite A e B, influenza e meningocócica são descritas. A vacinação deve ocorrer de acordo com as recomendações para maximizar a proteção dos adolescentes.
O documento discute a importância de continuar realizando campanhas de vacinação contra poliomielite no Brasil para manter a erradicação da doença. Isso é necessário devido a áreas com baixas coberturas vacinais que podem permitir a reintrodução do vírus da pólio no país através de intercâmbios internacionais ou surtos locais. A vacina oral contra poliomielite é recomendada pela OMS para aumentar as coberturas vacinais nessas áreas.
Calendário básico de vacinação da criançaTati Garros
Este documento fornece orientações sobre o calendário básico de vacinação para crianças, adolescentes, adultos e idosos no Brasil, incluindo quais vacinas devem ser administradas, em quais idades e quantas doses. Ele descreve 9 vacinas recomendadas para crianças e 4 vacinas adicionais para adolescentes e adultos.
1) O documento apresenta o calendário vacinal brasileiro de 2013 para diferentes faixas etárias, com as vacinas recomendadas e suas doses. 2) É recomendado que todas as crianças recebam as vacinas BCG, hepatite B, DTP/DTPa, poliomielite, Hib, pneumocócica conjugada, meningocócica C, rotavírus, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola, varicela e influenza. 3) Algumas vacinas como HPV, hepatite A, tétano e dif
1) O documento apresenta o calendário vacinal brasileiro para 2013, indicando as vacinas recomendadas de acordo com a idade, incluindo BCG, hepatite B, DTP/DTPa, poliomielite, Hib, pneumocócica, meningocócica, rotavírus, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola, varicela e influenza.
2) Também fornece detalhes sobre os esquemas vacinais, como número de doses, idades recomendadas e intervalos mínimos entre doses.
(1) O documento apresenta o Calendário Nacional de Vacinação da Criança para 2016, com as vacinas recomendadas para cada idade, doenças evitadas e detalhes sobre administração. (2) As vacinas incluem BCG, hepatite B, pentavalente, poliomielite, rotavírus, pneumocócica, meningocócica C, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola. (3) O calendário tem o objetivo de proteger as crianças contra doenças graves como tuberculose
O documento descreve as vacinas recomendadas para adolescentes no Brasil, incluindo esquemas de vacinação e intervalos para cada uma. Recomenda-se a vacina tríplice viral, hepatites A e B, HPV, tríplice bacteriana, varicela, influenza, meningocócica ACWY e febre amarela para adolescentes, de acordo com critérios específicos para cada vacina.
O documento apresenta os principais calendários de vacinação do Brasil, incluindo o calendário básico do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, o calendário da Sociedade Brasileira de Imunizações e da Sociedade Brasileira de Pediatria. Também fornece informações detalhadas sobre diversas vacinas, incluindo suas indicações, esquemas de aplicação, contraindicações e eventos adversos.
1. O documento estabelece as normas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário Nacional de Vacinação, incluindo esquemas vacinais e particularidades para 9 vacinas.
2. São descritos os esquemas vacinais recomendados para BCG, hepatite B, pentavalente, DTP, poliomielite, pneumocócica 10-valente, rotavírus, meningocócica C e febre amarela.
3. As informações incluem idades, doses, intervalos recomendados e situações espec
O documento apresenta calendários de vacinação do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira de Imunizações para 2016/2017, incluindo vacinas, doses, idades e observações. Também fornece detalhes sobre várias vacinas, como indicações, fabricantes, esquemas de aplicação, eventos adversos e contraindicações.
As vacinas estão entre as principais conquistas da humanidade. Graças a elas, conseguimos erradicar a varíola, doença que vitimou milhões de pessoas ao longo da história, e estamos próximos da erradicação da poliomielite[*] em todo o mundo. Nesse sentido, também pudemos comemorar em 2015 a eliminação da rubéola nas Américas. Além das vidas preservadas, esses avanços podem ser traduzidos em redução de internações e diminuição do alto custo social
consequente do adoecimento por doenças imunopreveníveis.
Resultados positivos que certamente se ampliarão com o
desenvolvimento de novas vacinas e com o engajamento cada vez maior da população.
O documento apresenta os calendários de vacinação para crianças até 6 anos, crianças e adolescentes com 7 anos ou mais, adultos entre 20-59 anos e adultos com 60 anos ou mais no Estado de São Paulo, indicando as vacinas, idades e intervalos recomendados para cada faixa etária.
O documento fornece recomendações sobre o calendário de vacinação para recém-nascidos prematuros, incluindo aplicar a vacina BCG para bebês com peso acima de 2kg, iniciar a vacina contra hepatite B nas primeiras 12 horas de vida, e recomendar a profilaxia contra o vírus sincicial respiratório para prematuros e crianças de alto risco.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos de idade, incluindo as vacinas disponíveis gratuitamente na rede pública e em clínicas privadas, com as idades recomendadas para cada dose.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos de idade, incluindo as vacinas disponíveis gratuitamente na rede pública e em clínicas privadas, com as idades recomendadas para cada dose.
Calendário Vacinal - 2015 - Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)blogped1
O documento fornece diretrizes sobre esquemas vacinais para várias doenças, incluindo: (1) BCG e hanseníase podem receber uma segunda dose; (2) a vacina contra hepatite B deve ser dada ao nascer e aos 1, 2 e 6 meses; (3) a vacina DTPa deve substituir a DTP quando possível; (4) reforços de tétano a cada 10 anos para adolescentes e adultos.
O Calendário da SBP preparado pelo Departamento Científico da Infectologia inclui agora a Vacina Meningocócica B recombinante.
Esse calendário vacinal também é recomendado pela SBIm - Sociedade Brasileira de Imunizações.
Esse esquema é diferente (mais completo) do que o calendário de imunizações proposto pelo Ministério da Saúde - SUS.
Recomendamos todas as vacinas propostas.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
UFRJ
O calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria é elaborado para crianças e adolescentes hígidos. Para aqueles com imunodeficiências ou em situações epidemiológicas
específicas, as recomendações podem sofrer alterações.
Quando a vacinação é iniciada fora da idade idealmente recomendada, os esquemas podem ser adaptados de acordo com a idade de início, respeitando-se os intervalos mínimos entre as doses.
Todas as vacinas podem ocasionar eventos adversos, em geral leves e transitórios, e que devem ser informados à família.
A notificação de qualquer evento adverso é fundamental para a
manutenção da segurança das vacinas licenciadas em nosso país.
Nota: o calendário de vacinas do Ministério da Saúde é diferente e contém menos vacinas - compare.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
1) O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para crianças e adolescentes de até 19 anos, incluindo as vacinas, idades e esquemas de doses.
2) Fornece notas explicativas sobre cada vacina com detalhes sobre os esquemas, indicações e especificidades.
3) Orienta que o calendário é para crianças sadias e pode sofrer alterações para imunocomprometidos ou situações epidemiológicas específicas.
O documento resume as principais vacinas recomendadas para adolescentes de acordo com o calendário de vacinação brasileiro, incluindo esquemas de doses, contraindicações e disponibilidade no sistema público ou privado. Vacinas como HPV, tríplice viral, hepatite A e B, influenza e meningocócica são descritas. A vacinação deve ocorrer de acordo com as recomendações para maximizar a proteção dos adolescentes.
O documento discute a importância de continuar realizando campanhas de vacinação contra poliomielite no Brasil para manter a erradicação da doença. Isso é necessário devido a áreas com baixas coberturas vacinais que podem permitir a reintrodução do vírus da pólio no país através de intercâmbios internacionais ou surtos locais. A vacina oral contra poliomielite é recomendada pela OMS para aumentar as coberturas vacinais nessas áreas.
Calendário básico de vacinação da criançaTati Garros
Este documento fornece orientações sobre o calendário básico de vacinação para crianças, adolescentes, adultos e idosos no Brasil, incluindo quais vacinas devem ser administradas, em quais idades e quantas doses. Ele descreve 9 vacinas recomendadas para crianças e 4 vacinas adicionais para adolescentes e adultos.
1) O documento apresenta o calendário vacinal brasileiro de 2013 para diferentes faixas etárias, com as vacinas recomendadas e suas doses. 2) É recomendado que todas as crianças recebam as vacinas BCG, hepatite B, DTP/DTPa, poliomielite, Hib, pneumocócica conjugada, meningocócica C, rotavírus, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola, varicela e influenza. 3) Algumas vacinas como HPV, hepatite A, tétano e dif
1) O documento apresenta o calendário vacinal brasileiro para 2013, indicando as vacinas recomendadas de acordo com a idade, incluindo BCG, hepatite B, DTP/DTPa, poliomielite, Hib, pneumocócica, meningocócica, rotavírus, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola, varicela e influenza.
2) Também fornece detalhes sobre os esquemas vacinais, como número de doses, idades recomendadas e intervalos mínimos entre doses.
(1) O documento apresenta o Calendário Nacional de Vacinação da Criança para 2016, com as vacinas recomendadas para cada idade, doenças evitadas e detalhes sobre administração. (2) As vacinas incluem BCG, hepatite B, pentavalente, poliomielite, rotavírus, pneumocócica, meningocócica C, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola. (3) O calendário tem o objetivo de proteger as crianças contra doenças graves como tuberculose
O documento descreve as vacinas recomendadas para adolescentes no Brasil, incluindo esquemas de vacinação e intervalos para cada uma. Recomenda-se a vacina tríplice viral, hepatites A e B, HPV, tríplice bacteriana, varicela, influenza, meningocócica ACWY e febre amarela para adolescentes, de acordo com critérios específicos para cada vacina.
O documento apresenta os principais calendários de vacinação do Brasil, incluindo o calendário básico do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, o calendário da Sociedade Brasileira de Imunizações e da Sociedade Brasileira de Pediatria. Também fornece informações detalhadas sobre diversas vacinas, incluindo suas indicações, esquemas de aplicação, contraindicações e eventos adversos.
1. O documento estabelece as normas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário Nacional de Vacinação, incluindo esquemas vacinais e particularidades para 9 vacinas.
2. São descritos os esquemas vacinais recomendados para BCG, hepatite B, pentavalente, DTP, poliomielite, pneumocócica 10-valente, rotavírus, meningocócica C e febre amarela.
3. As informações incluem idades, doses, intervalos recomendados e situações espec
O documento apresenta calendários de vacinação do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira de Imunizações para 2016/2017, incluindo vacinas, doses, idades e observações. Também fornece detalhes sobre várias vacinas, como indicações, fabricantes, esquemas de aplicação, eventos adversos e contraindicações.
As vacinas estão entre as principais conquistas da humanidade. Graças a elas, conseguimos erradicar a varíola, doença que vitimou milhões de pessoas ao longo da história, e estamos próximos da erradicação da poliomielite[*] em todo o mundo. Nesse sentido, também pudemos comemorar em 2015 a eliminação da rubéola nas Américas. Além das vidas preservadas, esses avanços podem ser traduzidos em redução de internações e diminuição do alto custo social
consequente do adoecimento por doenças imunopreveníveis.
Resultados positivos que certamente se ampliarão com o
desenvolvimento de novas vacinas e com o engajamento cada vez maior da população.
O documento apresenta os calendários de vacinação para crianças até 6 anos, crianças e adolescentes com 7 anos ou mais, adultos entre 20-59 anos e adultos com 60 anos ou mais no Estado de São Paulo, indicando as vacinas, idades e intervalos recomendados para cada faixa etária.
O documento fornece recomendações sobre o calendário de vacinação para recém-nascidos prematuros, incluindo aplicar a vacina BCG para bebês com peso acima de 2kg, iniciar a vacina contra hepatite B nas primeiras 12 horas de vida, e recomendar a profilaxia contra o vírus sincicial respiratório para prematuros e crianças de alto risco.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
calend-sbim-adulto.pdf
1. CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO SBIm ADULTO
Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2022/2023
Vacinas Esquemas e recomendações Comentários
DISPONIBILIZAÇÃO
DAS VACINAS
Gratuitas
nas UBS*
Clínicas
privadas de
vacinação
Tríplice bacteriana
acelular do tipo adulto
(difteria, tétano e
coqueluche) – dTpa
ou dTpa-VIP
Dupla adulto (difteria
e tétano) – dT
Atualizar dTpa independente de intervalo prévio com dT ou TT.
Com esquema de vacinação básico completo: reforço com dTpa a cada dez anos.
Com esquema de vacinação básico incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento
e completar a vacinação básica com dT (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma
a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico.
Não vacinados e/ou histórico vacinal desconhecido: uma dose de dTpa e duas doses de dT
no esquema 0 - 2 - 4 a 8 meses.
Para indivíduos que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica: recomenda-se
a vacina dTpa combinada à pólio inativada (dTpa-VIP).A dTpa-VIP pode substituir a dTpa.
• A dTpa está recomendada mesmo para aqueles que tiveram a coqueluche, já que a proteção
conferida pela infecção não é permanente.
• O uso da vacina dTpa, em substituição à dT, objetiva, além da proteção individual, a redução da
transmissão da Bordetella pertussis, principalmente para suscetíveis com alto risco de complicações,
como os lactentes.
• Considerar antecipar reforço com dTpa para cinco anos após a última dose de vacina contendo
o componente pertussis em adultos contactantes de lactentes.
SIM, dT e dTpa para
gestantes, puérperas
e profissionais da
saúde
SIM,
dTpa e
dTpa-VIP
Influenza (gripe)
• Dose única anual.
• Em imunodeprimidos e em situação epidemiológica de risco, pode ser considerada uma segunda dose,
a partir de 3 meses após a dose anual.
• Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior
cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V.
• Se a composição da vacina disponível for concordante com os vírus circulantes, poderá ser
recomendada aos viajantes internacionais para o hemisfério norte e/ou brasileiros residentes
nos estados do norte do país no período pré-temporada de influenza.
SIM, 3V para adultos
pertencentes a
grupos de risco
SIM,
3V e 4V
Pneumocócicas A vacinação entre 50-59 anos com VPC13 fica a critério médico.
• Esquema sequencial de VPC13 e VPP23 é recomendado para adultos portadores de algumas
comorbidades (consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais).
NÃO SIM
Herpes zóster
Rotina a partir de 50 anos.
Esquemas:
Vacina atenuada (VZA) – dose única
Vacina inativada (VZR) – duas doses com intervalo de 2 meses (0-2)
• A VZR é preferível pela maior eficácia e duração da proteção.
• A vacinação está recomendada mesmo para aqueles que já desenvolveram a doença. Intervalo entre
quadro de HZ e vacinação:
VZA - 1 ano.
VZR - 6 meses ou após resolução do quadro, considerando a perda de oportunidade vacinal.
• VZR recomendada para vacinados previamente com VZA, respeitando intervalo mínimo de dois meses
entre elas.
• Uso em imunodeprimidos:VZA é contraindicada;VZR é recomendada (consulte os Calendários
de vacinação SBIm pacientes especiais)
NÃO
SIM,VZA
E VZR
Tríplice viral
(sarampo, caxumba
e rubéola)
• Duas doses acima de 1 ano de idade, com intervalo mínimo de um mês entre elas.
• Para adultos com esquema completo, não há evidências que justifiquem uma terceira dose como rotina,
podendo ser considerada em situações de risco epidemiológico, como surtos de caxumba e/ou sarampo.
• O uso em imunodeprimidos deve ser avaliado pelo médico (consulte os Calendários
de vacinação SBIm pacientes especiais).
SIM, duas doses até
29 anos; uma dose
entre 30 e 59 anos
SIM
Hepatites A, B
ou A e B
Hepatite A: duas doses, no esquema 0 - 6 meses.
• Adultos não vacinados anteriormente e suscetíveis, devem ser vacinados para as hepatites A e B.
• A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para
as hepatites A e B.
NÃO SIM
Hepatite B: três doses, no esquema 0 - 1 - 6 meses. SIM NÃO
Hepatite A e B: três doses, no esquema 0 - 1 - 6 meses. NÃO SIM
HPV Três doses: 0 - 1 a 2 - 6 meses.
• Vacinar adultos, mesmo aqueles que já foram infectados ou que estejam fora da idade de licenciamento
(uso off label), a critério médico.
NÃO SIM
Varicela (catapora) Para suscetíveis: duas doses com intervalo de um a dois meses.
• O uso em imunodeprimidos deve ser avaliado pelo médico (consulte os Calendários
de vacinação SBIm pacientes especiais).
NÃO SIM
Meningocócicas
conjugadas ACWY ou C
Uma dose.A indicação da vacina, assim como a necessidade de reforços, dependerão
da situação epidemiológica.
• Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica
C conjugada.
NÃO SIM
Meningocócica B
• A indicação dependerá da situação epidemiológica.
• Duas doses com intervalo mínimo de 1 mês (Bexsero®
) ou 6 meses (Trumenba®
).
• Não se conhece a duração da proteção conferida e, consequentemente, a necessidade de dose(s) de reforço.
• Para grupos de alto risco para doença meningocócica invasiva (DMI), os esquemas primários assim
como a necessidade de reforços são diferentes. Consulte os Calendários SBIm Pacientes Especiais.
• Bexsero®
licenciada até os 50 anos de idade. O uso acima dessa idade é off label.
Trumenba®
licenciada até os 25 anos.As duas vacinas não são intercambiáveis.
NÃO SIM
Febre amarela
Recomendação do PNI: se recebeu a primeira dose antes dos 5 anos, indicada uma segunda dose. Se aplicada a
partir dos 5 anos de idade em dose única.
Recomendação da SBIm: como não há consenso sobre a duração da proteção conferida pela vacina;de acordo com
o risco epidemiológico, uma segunda dose em outras idades pode ser considerada pela possibilidade de falha vacinal.
• É contraindicada em nutrizes até que o bebê complete 6 meses; se a vacinação não puder ser
evitada, suspender o aleitamento materno por dez dias.
• O uso em imunodeprimidos e gestantes deve ser avaliado pelo médico (consulte os Calendários
de vacinação SBIm pacientes especiais e/ou Calendário de vacinação SBIm gestante).
SIM SIM
Dengue
• Licenciada para adultos até 45 anos.
• Recomendada apenas para adultos soropositivos para dengue.
• Esquema de três doses com intervalo de seis meses (0 - 6 - 12 meses).
• Contraindicada para adultos imunodeprimidos, gestantes e nutrizes. NÃO SIM
Covid-19 Acesse os dados atualizados sobre a disponibilidade de vacinas e os grupos contemplados pelo PNI em: sbim.org.br/covid-19
27/11/2022 • Sempre que possível, preferir vacinas combinadas • Sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na
mesma visita • Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente • Eventos
adversos significativos devem ser notificados às autoridades competentes.
* UBS – Unidades Básicas de Saúde
Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para
pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial.
Consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais.
ADULTO
Os comentários devem
ser consultados.
Para recomendações de vacinação
para gestantes, consulte os Calendário
de vacinação SBIm gestante.