O documento discute vários tipos de traumas torácicos, incluindo fraturas de costelas, pneumotórax, síndrome do desconforto respiratório e rupturas traqueobrônquicas. Fornece detalhes sobre diagnóstico e tratamento de cada lesão, enfatizando a importância de avaliar outras lesões associadas e fornecer suporte clínico adequado.
O documento discute vários tipos de lesões torácicas resultantes de trauma, incluindo fraturas de costelas, pneumotórax, síndrome do desconforto respiratório e ruptura traqueobrônquica. Fornece detalhes sobre o diagnóstico e tratamento de cada lesão, enfatizando a importância de uma avaliação completa para identificar todas as lesões associadas e fornecer o melhor atendimento possível ao paciente.
O documento resume os principais tipos de trauma torácico, incluindo suas causas, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. Os traumas torácicos mais comuns e potencialmente fatais incluem obstrução das vias aéreas, pneumotórax hipertensivo, tamponamento cardíaco, pneumotórax aberto, hemotórax e contusão pulmonar. A maioria dos pacientes com trauma torácico são tratados conservadoramente com analgesia, higiene pulmonar e ventilação mecânica, mas alguns
5. autopsia pericardio e tamponamento rx do traumaJuan Zambon
O documento apresenta imagens de anatomia do tórax humano, incluindo a abertura do pericárdio e estruturas cardíacas. As imagens mostram incisões possíveis para acesso ao tórax e detalhes anatômicos como pulmões, diafragma e coração. Há também uma série de imagens de uma autópsia de um caso de tamponamento cardíaco.
O documento é um teste sobre anatomia e trauma torácico com 10 perguntas e respostas. As perguntas cobrem tópicos como lesões ósseas no tórax, inserção incorreta de tubo torácico, contusão pulmonar, lesão penetrante no abdome, achado de autópsia e ruptura diafragmática.
O documento resume as principais etapas no atendimento e avaliação de pacientes com trauma abdominal, incluindo exame físico, exames complementares como laboratoriais e de imagem, e critérios para laparotomia exploratória.
Primeiros Socorros - Atendimento de emergência a politraumatizadosCleanto Santos Vieira
O documento discute as etapas de atendimento a pacientes politraumatizados, incluindo exame primário, reanimação, exame secundário e reavaliação constantes. Descreve os passos A, B, C, D, E para avaliar vias aéreas, respiração, circulação, incapacidade e ambiente. Enfatiza a importância de estabilizar funções vitais e tratar lesões que coloquem a vida em risco durante a avaliação inicial.
O documento discute primeiros socorros em trauma abdominal, incluindo avaliação de ferimentos abertos e fechados, sinais vitais, posicionamento e monitoramento da vítima até a chegada de resgate. Lesões abdominais podem ser graves e requerem cuidados para evitar choque e outras complicações.
O documento discute vários tipos de lesões torácicas resultantes de trauma, incluindo fraturas de costelas, pneumotórax, síndrome do desconforto respiratório e ruptura traqueobrônquica. Fornece detalhes sobre o diagnóstico e tratamento de cada lesão, enfatizando a importância de uma avaliação completa para identificar todas as lesões associadas e fornecer o melhor atendimento possível ao paciente.
O documento resume os principais tipos de trauma torácico, incluindo suas causas, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. Os traumas torácicos mais comuns e potencialmente fatais incluem obstrução das vias aéreas, pneumotórax hipertensivo, tamponamento cardíaco, pneumotórax aberto, hemotórax e contusão pulmonar. A maioria dos pacientes com trauma torácico são tratados conservadoramente com analgesia, higiene pulmonar e ventilação mecânica, mas alguns
5. autopsia pericardio e tamponamento rx do traumaJuan Zambon
O documento apresenta imagens de anatomia do tórax humano, incluindo a abertura do pericárdio e estruturas cardíacas. As imagens mostram incisões possíveis para acesso ao tórax e detalhes anatômicos como pulmões, diafragma e coração. Há também uma série de imagens de uma autópsia de um caso de tamponamento cardíaco.
O documento é um teste sobre anatomia e trauma torácico com 10 perguntas e respostas. As perguntas cobrem tópicos como lesões ósseas no tórax, inserção incorreta de tubo torácico, contusão pulmonar, lesão penetrante no abdome, achado de autópsia e ruptura diafragmática.
O documento resume as principais etapas no atendimento e avaliação de pacientes com trauma abdominal, incluindo exame físico, exames complementares como laboratoriais e de imagem, e critérios para laparotomia exploratória.
Primeiros Socorros - Atendimento de emergência a politraumatizadosCleanto Santos Vieira
O documento discute as etapas de atendimento a pacientes politraumatizados, incluindo exame primário, reanimação, exame secundário e reavaliação constantes. Descreve os passos A, B, C, D, E para avaliar vias aéreas, respiração, circulação, incapacidade e ambiente. Enfatiza a importância de estabilizar funções vitais e tratar lesões que coloquem a vida em risco durante a avaliação inicial.
O documento discute primeiros socorros em trauma abdominal, incluindo avaliação de ferimentos abertos e fechados, sinais vitais, posicionamento e monitoramento da vítima até a chegada de resgate. Lesões abdominais podem ser graves e requerem cuidados para evitar choque e outras complicações.
Este documento fornece diretrizes para avaliação e tratamento de pacientes com trauma abdominal. Detalha os procedimentos de exame físico, incluindo inspeção, palpação e avaliação dos sinais vitais. Também discute possíveis lesões abdominais, realização de lavagem peritoneal diagnóstica e síndrome compartimental abdominal.
0312 atendimento básico a vítima de politraumatismo - Marionlaiscarlini
O documento discute as etapas do atendimento a vítimas de politraumatismo, incluindo a preparação, triagem, exame primário (ABC da vida), reanimação, exame secundário e medidas de apoio. O número de internações de vítimas de politraumatismo na Grande São Paulo mais do que triplicou nos últimos 10 anos, aumentando a necessidade de protocolos para atendimento a essas vítimas.
O documento discute o atendimento inicial ao politraumatizado. Aborda a definição de trauma, a epidemiologia de acidentes no Brasil, a história do atendimento a traumatizados e a introdução do curso ATLS. Detalha as etapas do exame primário no ATLS, incluindo avaliação das vias aéreas, respiração, circulação e estado neurológico do paciente.
[1] O documento discute lesões vasculares de extremidades, com foco em trauma vascular militar e civil. [2] Aborda classificação, diagnóstico, exames complementares e algoritmos terapêuticos para lesões vasculares, além de detalhar princípios e técnicas de reparo vascular. [3] Inclui também seções sobre lesões vasculares específicas como de artérias subclávia, axilar e braquial, além de síndrome compartimental de membros superiores.
Manual urgencia emergencia trauma atls David Barros
O documento descreve os procedimentos para a avaliação inicial de pacientes politraumatizados segundo o modelo Trauma ATLS, incluindo: 1) Exame primário para identificar e tratar ameaças à vida como vias aéreas, respiração e circulação; 2) Reanimação quando necessário; 3) Monitorização contínua; 4) Radiografias iniciais focadas. O objetivo é fornecer um atendimento sistemático e rápido para salvar vidas.
O documento discute trauma cervical, abordando sua anatomia, sinais de lesões importantes, lesões vasculares, de tráqueia/laringe, faringe/esôfago e nervos. É destacada a importância de uma avaliação cuidadosa no atendimento inicial para diagnosticar lesões que podem passar despercebidas, mas ter alta taxa de morbi-mortalidade. A conduta adotada precocemente é crucial para o prognóstico do paciente.
1) O trauma abdominal é frequentemente encontrado em situações de emergência e pode apresentar sintomas obscuros, dificultando o diagnóstico.
2) Este artigo revisa a abordagem geral do atendimento de pacientes com trauma abdominal, incluindo opções de exames diagnósticos e considerações sobre o tratamento inicial.
3) Uma avaliação cuidadosa do paciente traumatizado é essencial para identificar lesões abdominais e orientar o tratamento correto.
O documento descreve o protocolo FAST (Focused Assessment with Sonography for Trauma), um exame ultrassonográfico rápido utilizado para detectar sangramento interno em pacientes traumatizados. O FAST permite identificar líquido livre abdominal, pleural ou pericárdico em apenas 3 minutos. Atualmente, o FAST é amplamente utilizado e integrado no treinamento de médicos de emergência, apesar de ser tradicionalmente realizado por radiologistas. A ecografia de emergência tem revolucionado o diagnóstico rápido de pacientes cr
Assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado e queimado adulto iiikevillykk
O documento discute o atendimento inicial a pacientes politraumatizados e queimados. Ele descreve a avaliação primária do ABCDE, classificação de queimaduras, fatores que determinam a gravidade, sinais de choque e medidas iniciais de tratamento para politraumatizados e queimados.
O documento descreve os procedimentos de atendimento inicial ao paciente traumatizado segundo os protocolos ATLS (Advanced Trauma Life Support). A sequência ABCDE é aplicada para identificar e tratar as lesões que colocam em maior risco a vida, priorizando as vias aéreas, respiração, circulação, danos neurológicos e controle de temperatura. Exames complementares como radiografia e tomografia são solicitados após a estabilização inicial do paciente.
1) O documento descreve diferentes tipos de ferimentos causados por traumas, incluindo classificações de acordo com o agente causal, grau de contaminação e integridade da pele. 2) Também discute tipos de traumatismos cranianos e classificação da gravidade do TCE, além de sinais e sintomas de diferentes lesões traumáticas. 3) Fornece recomendações para o tratamento pré-hospitalar de diversas lesões como fraturas, traumatismos de face, raqui-medular, tórax, amputações
A cirurgia torácica trata afecções dos pulmões, brônquios, traquéia e outras estruturas torácicas. Pode ser realizada através de grandes incisões (toracotomia) ou pequenas incisões (videotoracoscopia). Algumas doenças tratadas incluem câncer de pulmão, pneumotórax e derrame pleural.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
NEFRECTOMIA RADICAL LAPAROSCÓPICA
Dr. Tibério Moreno de Siqueira Jr.
Membro titular da SBU
Fellow em Laparoscopia pela Endourological Society, Inc.
Mestre e Doutorando em urologia pela USP
Consulting Editor in Laparoscopy, Int Braz J Urol
Coordenador do grupo de Laparoscopia, HGV, Recife,PE
O documento discute o atendimento a pacientes politraumatizados, definindo o termo e apresentando dados sobre a mortalidade por trauma. Ele descreve as três fases de mortalidade por trauma e detalha a abordagem ATLS, incluindo a avaliação primária dos sistemas ABCDE, exame secundário e reavaliações contínuas.
Este documento discute métodos para criação de um pneumoperitônio durante cirurgia laparoscópica. Ele descreve as técnicas de Agulha de Veress, Hasson e entrada direta de trocarte, e discute evidências de que a laparoscopia apresenta menos riscos do que a laparotomia. O documento também aborda possíveis complicações vasculares, viscerais e de parede abdominal durante o acesso inicial, concluindo que a experiência do cirurgião é essencial para escolher a técnica mais segura.
O documento resume as informações sobre trauma abdominal fechado. Discute o atendimento inicial, exames complementares como raio-x, ultrassom e tomografia computadorizada. Também descreve as principais lesões orgânicas como no baço, fígado, hematoma retroperitoneal e intestino delgado, além dos tratamentos conservador e cirúrgico.
O documento discute a nefrectomia parcial laparoscópica, uma técnica cirúrgica minimamente invasiva para remover tumores renais. Ele descreve os benefícios da abordagem laparoscópica em comparação com a cirurgia aberta, incluindo menos dor, sangramento e tempo de recuperação. O documento também discute as indicações e contraindicações da técnica, bem como os passos cirúrgicos e resultados a longo prazo.
ANESTESIA PARA VIDEO-LAPAROSCOPIAEM UROLOGIA - 2008Urovideo.org
Dr. Onofre Alves Neto
Anestesiologista
Professor UFG, Doutor
Responsável pela Residência de Anestesia,
HC-UFG, Goiânia-GO.
Presidente Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor - SBED
O documento discute vários tipos de lesões torácicas, incluindo contusões fechadas e abertas, fraturas de costelas, pneumotórax, síndrome do desconforto respiratório e rupturas traqueobrônquicas. Fornece detalhes sobre diagnóstico e tratamento de cada lesão.
Este documento fornece diretrizes para avaliação e tratamento de pacientes com trauma abdominal. Detalha os procedimentos de exame físico, incluindo inspeção, palpação e avaliação dos sinais vitais. Também discute possíveis lesões abdominais, realização de lavagem peritoneal diagnóstica e síndrome compartimental abdominal.
0312 atendimento básico a vítima de politraumatismo - Marionlaiscarlini
O documento discute as etapas do atendimento a vítimas de politraumatismo, incluindo a preparação, triagem, exame primário (ABC da vida), reanimação, exame secundário e medidas de apoio. O número de internações de vítimas de politraumatismo na Grande São Paulo mais do que triplicou nos últimos 10 anos, aumentando a necessidade de protocolos para atendimento a essas vítimas.
O documento discute o atendimento inicial ao politraumatizado. Aborda a definição de trauma, a epidemiologia de acidentes no Brasil, a história do atendimento a traumatizados e a introdução do curso ATLS. Detalha as etapas do exame primário no ATLS, incluindo avaliação das vias aéreas, respiração, circulação e estado neurológico do paciente.
[1] O documento discute lesões vasculares de extremidades, com foco em trauma vascular militar e civil. [2] Aborda classificação, diagnóstico, exames complementares e algoritmos terapêuticos para lesões vasculares, além de detalhar princípios e técnicas de reparo vascular. [3] Inclui também seções sobre lesões vasculares específicas como de artérias subclávia, axilar e braquial, além de síndrome compartimental de membros superiores.
Manual urgencia emergencia trauma atls David Barros
O documento descreve os procedimentos para a avaliação inicial de pacientes politraumatizados segundo o modelo Trauma ATLS, incluindo: 1) Exame primário para identificar e tratar ameaças à vida como vias aéreas, respiração e circulação; 2) Reanimação quando necessário; 3) Monitorização contínua; 4) Radiografias iniciais focadas. O objetivo é fornecer um atendimento sistemático e rápido para salvar vidas.
O documento discute trauma cervical, abordando sua anatomia, sinais de lesões importantes, lesões vasculares, de tráqueia/laringe, faringe/esôfago e nervos. É destacada a importância de uma avaliação cuidadosa no atendimento inicial para diagnosticar lesões que podem passar despercebidas, mas ter alta taxa de morbi-mortalidade. A conduta adotada precocemente é crucial para o prognóstico do paciente.
1) O trauma abdominal é frequentemente encontrado em situações de emergência e pode apresentar sintomas obscuros, dificultando o diagnóstico.
2) Este artigo revisa a abordagem geral do atendimento de pacientes com trauma abdominal, incluindo opções de exames diagnósticos e considerações sobre o tratamento inicial.
3) Uma avaliação cuidadosa do paciente traumatizado é essencial para identificar lesões abdominais e orientar o tratamento correto.
O documento descreve o protocolo FAST (Focused Assessment with Sonography for Trauma), um exame ultrassonográfico rápido utilizado para detectar sangramento interno em pacientes traumatizados. O FAST permite identificar líquido livre abdominal, pleural ou pericárdico em apenas 3 minutos. Atualmente, o FAST é amplamente utilizado e integrado no treinamento de médicos de emergência, apesar de ser tradicionalmente realizado por radiologistas. A ecografia de emergência tem revolucionado o diagnóstico rápido de pacientes cr
Assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado e queimado adulto iiikevillykk
O documento discute o atendimento inicial a pacientes politraumatizados e queimados. Ele descreve a avaliação primária do ABCDE, classificação de queimaduras, fatores que determinam a gravidade, sinais de choque e medidas iniciais de tratamento para politraumatizados e queimados.
O documento descreve os procedimentos de atendimento inicial ao paciente traumatizado segundo os protocolos ATLS (Advanced Trauma Life Support). A sequência ABCDE é aplicada para identificar e tratar as lesões que colocam em maior risco a vida, priorizando as vias aéreas, respiração, circulação, danos neurológicos e controle de temperatura. Exames complementares como radiografia e tomografia são solicitados após a estabilização inicial do paciente.
1) O documento descreve diferentes tipos de ferimentos causados por traumas, incluindo classificações de acordo com o agente causal, grau de contaminação e integridade da pele. 2) Também discute tipos de traumatismos cranianos e classificação da gravidade do TCE, além de sinais e sintomas de diferentes lesões traumáticas. 3) Fornece recomendações para o tratamento pré-hospitalar de diversas lesões como fraturas, traumatismos de face, raqui-medular, tórax, amputações
A cirurgia torácica trata afecções dos pulmões, brônquios, traquéia e outras estruturas torácicas. Pode ser realizada através de grandes incisões (toracotomia) ou pequenas incisões (videotoracoscopia). Algumas doenças tratadas incluem câncer de pulmão, pneumotórax e derrame pleural.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
NEFRECTOMIA RADICAL LAPAROSCÓPICA
Dr. Tibério Moreno de Siqueira Jr.
Membro titular da SBU
Fellow em Laparoscopia pela Endourological Society, Inc.
Mestre e Doutorando em urologia pela USP
Consulting Editor in Laparoscopy, Int Braz J Urol
Coordenador do grupo de Laparoscopia, HGV, Recife,PE
O documento discute o atendimento a pacientes politraumatizados, definindo o termo e apresentando dados sobre a mortalidade por trauma. Ele descreve as três fases de mortalidade por trauma e detalha a abordagem ATLS, incluindo a avaliação primária dos sistemas ABCDE, exame secundário e reavaliações contínuas.
Este documento discute métodos para criação de um pneumoperitônio durante cirurgia laparoscópica. Ele descreve as técnicas de Agulha de Veress, Hasson e entrada direta de trocarte, e discute evidências de que a laparoscopia apresenta menos riscos do que a laparotomia. O documento também aborda possíveis complicações vasculares, viscerais e de parede abdominal durante o acesso inicial, concluindo que a experiência do cirurgião é essencial para escolher a técnica mais segura.
O documento resume as informações sobre trauma abdominal fechado. Discute o atendimento inicial, exames complementares como raio-x, ultrassom e tomografia computadorizada. Também descreve as principais lesões orgânicas como no baço, fígado, hematoma retroperitoneal e intestino delgado, além dos tratamentos conservador e cirúrgico.
O documento discute a nefrectomia parcial laparoscópica, uma técnica cirúrgica minimamente invasiva para remover tumores renais. Ele descreve os benefícios da abordagem laparoscópica em comparação com a cirurgia aberta, incluindo menos dor, sangramento e tempo de recuperação. O documento também discute as indicações e contraindicações da técnica, bem como os passos cirúrgicos e resultados a longo prazo.
ANESTESIA PARA VIDEO-LAPAROSCOPIAEM UROLOGIA - 2008Urovideo.org
Dr. Onofre Alves Neto
Anestesiologista
Professor UFG, Doutor
Responsável pela Residência de Anestesia,
HC-UFG, Goiânia-GO.
Presidente Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor - SBED
O documento discute vários tipos de lesões torácicas, incluindo contusões fechadas e abertas, fraturas de costelas, pneumotórax, síndrome do desconforto respiratório e rupturas traqueobrônquicas. Fornece detalhes sobre diagnóstico e tratamento de cada lesão.
Este documento discute traumatismo torácico e inclui seções sobre:
1) Revisão anatômica do tórax e lesões associadas ao traumatismo torácico como pneumotórax, hemotórax e contusão pulmonar.
2) Classificação de traumatismos torácicos e diagnóstico de lesões como pneumotórax através de raio-x.
3) Tratamento para vários tipos de lesões como drenagem torácica para pneumotórax e transfusão de sang
Suporte Básico de Vida no Trauma Lesões Especificas Trauma Torácico e Abdomin...DEPTFIRESERVIOS
O documento discute avaliação e tratamento inicial de trauma torácico e abdominal. Ele descreve as lesões torácicas com maior risco de vida como pneumotórax hipertensivo, pneumotórax aberto e hemotórax, além de tamponamento cardíaco. No abdome, enfatiza a necessidade de alta suspeição de lesão com choque sem causa aparente e rápido controle do choque hemorrágico.
A cirurgia torácica trata doenças dos pulmões, brônquios, traquéia e outras estruturas torácicas. Pode envolver a remoção de tumores, drenagem de derrames ou correção de deformidades usando cirurgia vídeo-assistida ou toracotomia. O objetivo é diagnosticar e tratar condições como câncer de pulmão, pneumotórax e trauma torácico.
0319 traumatismo em áreas específicas - Marionlaiscarlini
O documento discute o tratamento de traumas em diferentes áreas do corpo, incluindo crânio, tórax, abdome e sistema musculoesquelético. É enfatizada a importância da estabilização inicial e do suporte de vida, seguido pelo tratamento específico de acordo com a área acometida, que pode incluir imobilização, controle de hemorragia e encaminhamento para exames adicionais ou cirurgia.
O paciente sofreu um grave trauma abdominal em acidente de moto e apresenta lesão hepática grau IV com sangramento intra-abdominal. A tomografia computadorizada mostrou líquido intraperitoneal e extravasamento de contraste para a cavidade abdominal. Após o exame, o paciente ficou instável hemodinamicamente, indicando laparotomia de emergência para controle do sangramento hepático.
O documento discute vários tipos de complicações pós-operatórias, incluindo complicações mecânicas como hematoma, hemorragia e deiscência de ferida; complicações relacionadas a acessos como flebite e pneumotórax; e complicações neurológicas como acidente vascular cerebral. Ele fornece detalhes sobre causas, sinais e tratamentos para muitas dessas complicações.
1) O documento apresenta um trabalho sobre o ATLS (Advanced Trauma Life Support), protocolo para atendimento de vítimas de trauma.
2) Descreve as etapas do ABCDE para avaliação e tratamento inicial de pacientes politraumatizados, focando nos aspectos das vias aéreas, respiração, circulação, disfunção neurológica e exposição/temperatura corporal.
3) Tem como objetivo fornecer um atendimento rápido e eficaz a vítimas de trauma, identificando precocemente alterações que
1) O documento apresenta um trabalho sobre o Suporte Avançado de Vida no Trauma (ATLS) realizado por alunas de um curso técnico em enfermagem.
2) O ATLS é um protocolo criado para melhorar o atendimento a vítimas de trauma, priorizando a avaliação ABCDE (vias aéreas, respiração, circulação, disfunção neurológica e exposição).
3) O documento explica cada etapa da avaliação ABCDE, ressaltando a importância de estabilizar os sinais vitais
O documento discute lesões torácicas causadas por trauma, incluindo suas principais causas e complicações. As complicações imediatas mais comuns incluem obstrução de vias aéreas, pneumotórax hipertensivo, pneumotórax aberto, hemotórax maciço e tamponamento cardíaco. O documento fornece detalhes sobre os sinais e sintomas de cada complicação e as condutas de atendimento inicial necessárias.
Coronariopatia No Idoso - Como indicar estudo hemodinâmico?Márcio Borges
1) A cineangiografia é um método importante para avaliar doença arterial coronariana em idosos. 2) Stents representam um grande avanço no tratamento de doença coronariana em idosos, melhorando sobrevida e qualidade de vida. 3) Estudos atuais sugerem que stents farmacológicos são seguros e efetivos quando usados conforme indicações, reduzindo reestenose.
O documento discute riscos cirúrgicos em pneumologia, definindo complicações pós-operatórias e analisando fatores de risco ligados ao paciente e ao procedimento. As principais complicações pulmonares pós-operatórias incluem pneumonia, traqueobronquite e atelectasia. Cirurgias abdominais altas apresentam maior risco que as abdominais baixas. Uma avaliação pulmonar pré-operatória detalhada é essencial para estratificar riscos.
tórax e risco de morte rx do trauma
Obstrução da via aérea;
Pneumotórax com hipertensão torácica;
Pneumotórax aberto com lesão “suctória”;
Tórax instável;
Hemotórax importante;
Tamponamento cardíaco.
1. O documento discute a abordagem ao paciente politraumatizado segundo os protocolos do ATLS (Advanced Trauma Life Support).
2. Apresenta conceitos sobre trauma maior e menor, etiologia, incidência e métodos de diagnóstico e tratamento inicial de pacientes politraumatizados.
3. Discutem-se a classificação de prioridade no atendimento, equipa de tratamento e avaliação inicial do paciente segundo os protocolos ABCDE do ATLS.
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2008Urovideo.org
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia
Dr. ONOFRE ALVES NETO
Anestesiologista
Professor UFG, Doutor
Responsável pela Residência de Anestesia,
HC-UFG, Goiânia-GO.
Presidente Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor - SBED
O documento discute cirurgias ortopédicas, incluindo locais do corpo afetados, exames pré-operatórios, cuidados pré e pós-operatórios de enfermagem, complicações possíveis e casos clínicos.
O documento discute enfermagem em politrauma, definindo-o como lesões múltiplas de diversas naturezas que podem comprometer vários sistemas ou até a vida. Aborda a epidemiologia do trauma, classificação de mortalidade, conceito de trauma, atuação pré-hospitalar, intra-hospitalar e de regulação médica, protocolos de triagem, avaliação e tratamento de politraumatizados.
[1] O documento discute o atendimento inicial ao paciente politraumatizado, com foco na abordagem ABCDE (vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico, exposição). [2] Ele descreve os procedimentos necessários para garantir a permeabilidade das vias aéreas, ventilação adequada, controle de hemorragias e avaliação neurológica inicial. [3] O documento também discute condições como pneumotórax, hemotórax e choque hipovolêmico que requerem intervenção imediata.
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaClarissaNiederuaer
Prevenção e tratamento das Intercorrências mais comuns em procedimentos estéticos minimamente invasivos.
Aqui você encontrará sugestões de condutas em intercorrências com base na literatura científica.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
1. TRAUMA TORÁCICO
Dr. Paulo Visela Bacelar Arêas
paulo.visela@unifesp.br
DISCIPLINA DE CIRURGIA TORÁCICA
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA / UNIFESP
2. Aspectos Gerais
• A necessidade de procedimentos invasivo varia de 15 –
30%, entres os autores.
• Classificado em dois grandes grupos:
Contusão (Fechado) ou aberto (Penetrantes).
• A lesão torácica pode ocasionar impactos nas etapas A /
B / C do atendimento sistematizado (ATLS).
• As lesões torácicas graves representam um grande
impacto nas taxas de óbito na cena do acidente ou na
primeira hora.
• O conhecimento das lesões associadas (abdominais,
neurogênica, ortopédicas) possibilita a visão mais
abrangente durante o atendimento.
3. Traumatismo torácico ou contusão fechada.
• Lesão sem solução de continuidade entre a pele a
cavidade torácica.
Fraturas de costela(única ou múltiplas)
Fraturas de Esterno.
Hemotórax.
Pneumotórax.
Síndrome de desconforto respiratório (Contusão
pulmonar).
Ruptura Traqueobrônquica (Cervical ou Torácica).
Ruptura de Aorta.
Hérnias diafragmáticas.
4. Traumatismos Abertos (Ferimento torácicos).
• Lesões que determinam soluções de continuidade da pele
com a cavidade torácica.
Lesões de Esôfago.
Lesões de Traquéia.
Lesões de Parênquima pulmonar.
Lesões Diafragma.
Lesões Cardíacas.
Pneumotórax aberto
5. Fraturas de costelas (única ou múltiplas)
• É a lesão das estrutura óssea mais comum no trauma
torácico.
• As lesões que acometem os primeiros arcos costais têm
maior correlação com lesões vasculares associadas
(subclávia, aorta e pulmonar).
• Lesões de órgãos adjacentes (baço, fígado).
• Hemo-pneumotórax precoce e tardio.
• Atenção em crianças, devido a maior elasticidade do
arcabouço ósseo (fraturas quando existentes indicam
maior energia cinética no trauma).
6. • Fraturas múltiplas vs instabilidade da parede torácica.
• Risco de contusão pulmonar associada (pior que a instabilidade).
• O desconforto respiratório esta muito mais correlacionado ao grau e
contusão no parênquima do que a intensidade da instabilidade da
parede torácica (paradoxal).
• Diagnóstico:
Exame Clínico: Dor, enfisema, instabilidade focal (tecla),
Radiografia de tórax: Traço da fratura.
Hemo-pneumotórax
Tomografia de Tórax: Mais empregada nas lesões de múltiplas
costelas e com objetivo de estudar as lesões associadas.
• Tratamento: Analgesia (Convencional vs Peri-dural).
Drenagem de tórax (eventualmente).
Tratar possíveis lesões associadas.
Ventilação mecânica.
Observar evolução tardia (Hemo-pneumotórax / contusão
pulmonar / não consolidação da fratura).
Fixação cirúrgica.
Fraturas de costelas (única ou múltiplas)
7. Fratura de Esterno
• Associada a trauma de alta energia cinética, devendo ficar
atentos a lesões associadas.
• Mecanismo de impacto antero-posterior, geralmente no
volante.
• Diagnóstico: Dor importante;
Instabilidade local;
Creptação;
Radiografia de tórax (perfil ou específica
para esterno).
• Tratamento: Analgesia;
Pesquisar e tratar as lesões concomitantes
(principalmente cardíaca).
Caso a deformidade seja grande fixação
cirúrgica (não urgente);
Observar complicações tardias
8. Hemotórax
• Geralmente ocasionada por sangramento do foco da fratura
da costela de vasos intercostais ou do parênquima
pulmonar.
• Mais raramente ocasionada por lesão de vasos de maior
calibre ou até mesmo pelo coração.
• Diagnóstico: Exame clínico;
Radiografia de tórax;
Tomografia de Tórax.
• Tratamento: Drenagem de tórax / Suporte clínico;
Tratar lesões associadas;
Indicação de toracotomia (lesão associada ou
fluxo de drenagem inicial ou evolutivo) – 1500ml ou 20ml/kg
imediato, 300ml por 2-3horas consecutivas ou controle
radiográfico com opacidade considerar coágulo retido;
Coágulo retido.
9. Pneumotórax
• Ocasionado por perfuração de espícula óssea (fratura de costela) ou por
alteração na pressão intra-torácica gerada no momento do trauma.
• Sempre pesquisar a avaliar a existência de componente hipertensivo no
pneumotórax.
• Avaliar Bilateralidade bem como repercussão hemodinâmica e respiratória.
• Drenagem de tórax precedida ou não de punção de alívio (caso
necessário).
• Suporte clínico.
• Pesquisar outras lesões associadas.
• Indicação cirúrgica: Fístula (Aguda vs Subaguda/crônica);
Uso de aspiração contínua no sistema de drenagem –
Não há consenso.
Ausência de expansão pulmonar;
Avaliar a necessidade de broncoscopia;
Abordagem por toracotomia ou CTVA;
10. Síndrome do desconforto respiratório
• Ocasionada por alterações inflamatória no parênquima pulmonar devido
a trauma ocasionado.
• O período de instalação pode ser de até 72 horas.
• A gravidade está diretamente relacionada a intensidade da energia
cinética do trauma transmitida a caixa torácica ou por desaceleração.
• O diagnóstico inicial é clínico (epidemiologia do mecanismo do trauma e
sinais e sintomas do paciente).
• Exames de imagem (radiografia e tomografia de tórax) não são tão claro
quanto a contusão no primeiro atendimento, porém a valorização das
outra lesões identificadas é importante.
• Gasometria arterial (Hipoxemia vs retenção de CO2).
• Conduta: Analgesia;
Restrição hídrica (Após correção do choque hipovolêmico).
Ventilação não-invasiva vs invasiva.
Fisioterapia.
11. Ruptura traqueobrônquica
• Divide-se em três pontos: Cervical, torácica e brônquica.
• Mecanismo: Trauma direto, lesão por hiperextensão / Compressão
antero-posterior e desaceleração.
• Quando o acometimento é torácica e brônquica o local mais comuns
são: Carina e BPD.
• Diagnóstico: História clínica;
Cornagem e/ou rouquidão;
Enfisema subcutâneo;
Sinais externos de trauma;
Creptação;
Hemoptise;
Broncoscopia.
• Tratamento: Restabelecer a via aérea e condições de ventilação
adequada;
Criotireoidostomia vs traqueostomia;
Intubação seletiva;
Estabilizado o caso abordagem cirúrgica para rafia ou
alguma plastia.
12. Hérnias Diafragmáticas
• Pode ocorrer tanto no traumatismo aberto como fechado, sendo no
último por distensão das fibras musculares até a ruptura ou seu
adelgaçamento ocasionando eventração.
• Incidência geral é semelhante no dois lados, mas na prática clínica
hospitalar a esquerda é mais comum, devido ao alto índice de óbito
quando a lesão ocorre a direta.
• Diagnóstico: Exame físico com ruídos hidro-aéreos no
tórax;
No momento da drenagem de tórax (exploração digital)
Radiografia de tórax (identificação de segmento gástrico
ou alça intestinal / SNG / contraste);
Tomografia de tórax.
• Tratamento correção cirúrgica sempre – Via de Acesso (Aguda vs
Crônica) - CTVA.
13. Pneumotórax Aberto
• Solução de continuidade da pela com a cavidade
torácica, apresentando fluxo aéreo pelo seu trajeto.
Habitualmente o diâmetro deve ser superior a 2/3 do
diâmetro da traquéia.
• Ocasiona instabilidade mediastinal.
• Diagnóstico: Exame clínico local.
• Tratamento: Oclusão local preferencialmente com
curativo de três pontas;
Drenagem pleural.
14. A resolutividade depende da capacidade da equipe e da estrutura disponível.
Porém sempre poderemos fazer melhor para isso basta desempenho.
Muito Obrigado