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Traumatismo toracico final.pptx

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  1. 1. Cirurgia geral Traumatismo toracico Tutores: Dr: Nelson Mucopo Dr: Afzal Estudante: Tomás Charles Hospital Central da Beira Departamento de Cirurgia geral Universidade Zambeze- Faculdade de Ciências de Saúde Curso de Medicina Geral
  2. 2. Introdução Aproximadamente 25% das mortes no politrauma são decorrentes de lesões na região torácica. A taxa de mortalidade em pacientes internados vítimas desta lesão eleva-se na medida em que outros sistemas são comprometidos de maneira cumulativa. Muitos desses pacientes morrem após chegarem ao hospital e, destas mortes, muitas poderiam ser evitadas por meio de medidas terapêuticas e diagnósticas imediatas.
  3. 3.  Sumário  Revisão anatômica Conceito Epidemiologia Mecanismo de produção Classificação Quadro clinico Diagnostico Tratamento
  4. 4. Revisão anatômica O tórax é uma estrutura osteocartilaginosa, situada entre o pescoço e o abdômen. Limitada pelo esterno, as costelas e as vertebras radialmente. Pela abertura torácica superior por cima e pelo diafragma inferiormente. A cavidade torácica divide-se em 3 compartimentos: o mediastino duas cavidades pleurais.  Funções Respiração; Proteção dos
  5. 5.  Músculos, vascularização e inervação  Músculos Mm. Intercostais externos; Mm. Intercostais internos, Mm intercostais íntimos; Mm subcostais; Mm transversos do tórax.  Vascularização • Arterial: torácica interna; intercostal suprema; intercostais posteriores; intercostais anteriores. • Drenagem Venosa: em geral paralelo ao padrão arterial.  Inervação Nn. intercostais; Nn. frênicos e Nn. Vago (NC X)
  6. 6.  Traumatismo torácico Conjunto de alterações anatômicas ou funcionais causadas por um agente traumático sobre o tórax.  Epidemiologia  Etiologia Acidentes de viação; Quedas de altura; Agressão física (arma branca ou de fogo); Acidentes desportivos.
  7. 7.  Classificação  Quanto ao mecanismo Traumatismo torácico  Traumatism o fechado  Lesões parietais  Coleções pleurais  Lesões viscerais  Lesões das fronteiras do tórax  Traumatism o aberto  Pneumotórax simples  Pneumotórax aberto  Pneumotórax hipertensivo
  8. 8.  Classificação  Quanto a gravidade (ATLS) Traumatismo torácico  Lesões com risco eminente de vida  Obstrução das vias aéreas.  Pneumotórax hipertensivo  Pneumotórax aberto  Tórax instável  Hemotórax maciço  Tamponamento cardíaco  Lesões com potencial risco de vida  Pneumotórax simples  Hemotórax  Contusão pulmonar e cardíaco  Ruptura traumática do diafragma  Ferimentos transfixiantes do mediastino
  9. 9.  Fisiopatologia  Trauma torácico Hipóxia Hipercapn ia Acidose Hipóxia tecidual  Hipovolemia por sangramento  Alteração da relação V/Q Hopercapnia Pela má ventilação devido a alterações da pressão intratorácica Acidose Má perfusão tecidual + acumulo intracelular de acido láctico.
  10. 10. Traumatismo da parede torácica  Tórax instável Ocorre quando um segmento da parede torácica perde continuidade com o restante da caixa torácica. A respiração paradoxal é a consequência imediata, podendo afetar a mecânica respiratória. Pacientes apresenta-se com dor intensa na respiração, movimento paradoxal, crepitação no segmento instável. Podem evoluir com dispneia, taquipneia, taquicardia e cianose.
  11. 11. Diagnostico e tratamento Diagnostico O diagnostico é clinico. Raio-x pode ajudar a confirmar as fraturas ósseas e a contusão pulmonar. Tratamento Administrar oxigênio umidificado Em caso de hipotensão, administrar cristaloides, com precaução. Analgesia com opiáceos: morfina/petidina (EV, Bloqueio intercostal ou Epidural) Intubação e ventilação mecânica Referir depois da sua estabilização Cirurgia: fixação interna dos arcos costais.
  12. 12.  Fraturas (costelas, esterno, clavícula e escapulas) Resultam do trauma directo e compressão torácica. Podem ser simples ou com afundamento. Fraturas da 1-3 costelas são infrequentes, associados a lesões graves. Fraturas da 10-12 costelas, podem associar-se a lesões de vísceras abdominais. Fraturas do esterno são raras, resultam de trauma de alta energia e com lesões associadas. Fraturas 4-9 costelas são as  Quadro clinico e diagnostico Dor espontânea ou provocada pelos mvs. respiratórios e pela palpação. Raio-x pode ajudar a confirmar as fraturas ósseas  Tratamento Abordagem ABCD do trauma Sem alteração da função respiratória: analgésicos e observar por 72h. Com alteração da função
  13. 13.  Traumatismo pulmonar e pleural.  Contusão Pulmonar Bastante frequente em traumas fechados. A mortalidade varia de acordo com a idades, lesões associadas e doenças pulmonares concomitantes. A lesão consiste em micro hemorragias no parênquima pulmonar, acumulo de sangue nos alvéolos e vias aéreas, hipoxemia e resposta inflamatória intensa.
  14. 14.  Diagnostico e tratamento Paciente se apresenta com dor, dispneia grave, taquipneia, roncos agitação expetoração hemoptoica. Raio-x do tórax, consolidação localizada em regiões do parênquima pulmonar (após 24- 48h).  Tratamento Administração de oxigênio e analgésicos/ Intubação e ventilação mecânica. Antibioticoprofilaxia Monitorar com oxímetro de pulso, gasometria e eletrocardiografia. Estabilizar e transferir
  15. 15.  Pneumotórax Pneumotórax simples É a presença de ar no espaço entre a pleura parietal e a pleura visceral. Não apresenta desvio do mediastino Resulta do trauma torácico fechado ou penetrante Pode ser pequeno, se a perda do parênquima pulmonar é < 1/3 do volume do pulmão e grande há colapso de todo ou quase todo pulmão, porem sem desvio do mediastino ou hipotensão.
  16. 16. Diagnostico e tratamento Pacientes apresentam-se com quadro que varia de assintomático a insuficiência respiratória. Exame físico: redução do MV do lado afetado, hipersonoridade e enfisema subcutâneo. Raio-x do tórax na posição ortostática  Tratamento Pneumotórax pequeno: observar clinicamente durante primeiras 24h. Pneumotórax grande : drenagem intercostal com selo de agua 5 EIC, anterior a linha axilar media.
  17. 17.  Pneumotórax hipertensivo É a entrada unidirecional de ar (mecanismo de válvula) entre as pleuras Pode ser decorrente de trauma torácico fechado quanto aberto. A causa mais comum é a ventilação com pressão positiva em pacientes com lesões pleurais previas Colapso do pulmão ipsilateral, desvio do mediastino, compressão do pulmão contralateral, insufic. respiratória, angulação dos vasos da base, hipotensão/choque.
  18. 18.  Diagnostico e tratamento Paciente se apresenta com dispneia, reduc. da expans. torácica, diminuição do MV, hipersonoridade, turgência jugular, hipotensão e enfisema subcutâneo. Raio-x do tórax PA, ortostática: desvio da traqueia e do mediastino.  Tratamento Toracocentese Técnica de descompressão com dedo Drenagem torácica em selo de agua.
  19. 19. Pneumotórax aberto Presença de solução de continuidade entre o ar atmosférico e a cavidade pleural (d≥2/3 da traqueia), com tendência a equilíbrio entre essas pressões. As causas variam desde a lesões por objetos contusos a PAF. Há aumento da press. Intrapleural, colapso pulmonar, hipóxia e hipercapnia.
  20. 20.  Diagnostico e tratamento Paciente apresenta-se com dor, dificuldade respiratória, taquipneia, diminuição dos mv.  Tratamento Pré-hospitalar: tamponamento imediato com curativo quadrangular fixado em 3 pontos. Tratamento definitivo: drenagem intercostal em selo de agua e fechamento
  21. 21.  Hemotórax massivo Resulta da rápida acumulação de sangue (> 1500 ml) ou ≥ 1/3 do sangue do paciente no espaço pleural Causas: traumatismos penetrantes que dilaceram grandes vasos, ruptura cardíaca ou pulmonar. O paciente apresenta-se em estado de choque hipovolêmico, sinais de insuficiência respiratória, diminuição da expns. torácica, anemia, mv. abolido e macicez no hemotórax acometido
  22. 22.  Diagnostico e tratamento Raio-x do tórax PA em posição ortostática: sinal de menisco.  Tratamento Reposição volêmica com infusão de cristaloides e sangue (autotransfusão) Toracostomia (5 EIC anterior a LAM) Toracotomia Administração de oxigênio Antibioticoprofilaxia Transferir depois de estabilizar
  23. 23.  Hemotórax simples Derrame pleural em que o sangue (<1500 ml) se acumula no espaço pleural O sangramento geralmente é autolimitado Causas: laceração pulmonar e dos grandes vasos, vasos intercostais e artéria mamaria interna Pacientes variam de assintomáticos a insuficiência respiratória leve a moderada. A ausculta pulmonar pode ser normal ou com ↓ mv do lado afetado, macicez e enfisema subcutâneo. Raio-x em Perfil na posição ortostática. Tratamento Toracostomia com drenagem torácica em selo de agua
  24. 24.  Traumatismo cardíaco  Contusão do miocárdio Bastante frequente em traumatismos torácicos. Associados a trauma torácicos de alta energia. O ventrículo direito é a câmara mais acometida A contusão leva a hemorragia subpericárdica, miocárdica e endocárdica, ruptura das fibras musculares, edema e migração leucocitária
  25. 25.  Diagnostico e tratamento O paciente apresenta-se com hipotensão e PVC elevada, sensação de opressão precordial. O ECG: presença de arritmias, extra-sístoles ventriculares, fibrilação atrial.  Tratamento Administração de antiarrítmicos Drogas inotrópicas
  26. 26.  Tamponamento cardíaco Acumulo progressivo de sangue entre os folhetos pericárdicos sob pressão. Causas: lesões penetrantes do coração por PAF e arma branca; traumatismo cardíacos fechados (ruptura do miocárdio) Sangue na cavidade pericárdica, efeito compressivo, restrição do enchimento diastólico, turgência jugular e congestão
  27. 27.  Diagnostico e tratamento Paciente se apresenta com veias distendidas no pescoço, hipotensão, abafamento das bulhas (Tríade de Beck), cianose, pulso paradoxal, hipotensão e choque, sinal de Kussmaul. Raio-x, aumento da silhueta cardíaca (taça invertida) Ecocardiografia transitória  Tratamento Oxigênio a 100%- 6l/min; SF: 1000 ml. Transferir de imediato Tt provisório: pericadiocentese subxifoidea Tt definitivo: Toracotomia
  28. 28.  Trauma do diafragma Pode ser causada por lesões penetrantes ou traumatismos fechados. A desaceleração rápida e o aumento súbito da pressão intra-abdominal. Ocorrem frequentemente do lado esquerdo Surgem associados a feridas abaixo do 4 EIC Sua lesão pode passar despercebida e diagnosticada tardiamente
  29. 29.  Diagnostico e tratamento Causa dispneia grave, agitação e cianose. Raio-x: níveis hidroaéreos no tórax e desvio do mediastino para o lado contralateral Na suspeita da lesão a esquerda, insere-se SNG, aparece na cavidade torácica no raio-x  Tratamento Estabilizar e transferir Laceração sem hérniacão: rafia diafragmática por via laparoscópica Laceração com hérniacão : laparotomia
  30. 30. Referencias bibliográficas. 1. STEWART, Ronald, et al (2018). Advanced trauma life suport- ATLS-American college of surgeons. (10ª ed), Chivago, IL: USA. 2. TOWNSEND, Beauchamp, et al (2017). Sabiston tratado de cirurgia (20ª ed). Barcelona: Espanha 3. MEDCURSO (2018). Modulo de cirurgia, trauma (S/E). SP: Brasil. 4. MARTINEZ, Lobo, et al (2011). Manual de urgências quirurgicas (20ª ed). Madrid: Espanha. 5. NETTER, Frank (2015). Atlas de anatomia humana. (4ª ed). Consulting editors, RJ: Brasil.
  31. 31.  Obrigado

Notas do Editor

  • 4. Com o advento da radiologia e a compressão da biomecânica do punho, criaram-se varias classificações para objectivar o seu tratamento.
  • Respiração
    Tórax não somente contém os pulmões, mas também fornece o maquinário necessário — o diafragma, a parede torácica e as
    costelas — que garante uma maior expansão e retração toracacia garatindo uma maior efectividade respiratória.
    Proteção dos órgãos vitais
    0 tórax abriga e protege o coração, os pulmões e os grandes vasos. Devido à forma em cúpula do diafragma. a parede torácica também oferece proteção a algumas vísceras abdominais importante.
    Conduto.
    0 mediastino atua como conduto para estruturas que atravessam completamente o tórax de uma região do corpo a outra e para estruturas que ligam órgãos no tórax a outras regiões corporais.
  • Mm intercostais externos, originam-se na margem inferior da costela acima, inserem-se na margem superior da costela abaixo, em direção obliqua inferior e anterior. Elevam as costelas (auxiliam a inspiração).
    Mm intercostais internos, originam-se na margem lateral do sulco costal da costela acima e inserem-se na margem superior da costela abaixo, mas profundamente a fixação dos mm intercostais externo, em direção obliqua e posterior. Deprimem as costelas, auxiliando na expiração.
    Mm intercostais íntimos, origima-se na marge mdeia do sulco costal suoerior, inserem-se na marge, superior da costela abaixo, mais internamente. Parte interna dos mm intercostais internos, entre eles passam os vasos e os nervos ontercostais.
    Mm subcostais, originam-se na superfície interna das costelas inferiores e inserem-se na superficiem interna da segunda a terceira costela subjacente. Podem deprimir as costelas, auxiliando na expiração.
    Mm transversos do tórax, originam-se nas margens inferiores e superfícies internas da 2-7 cartilagens costais e inserem-se no corpo e processo xifoide do externo. Deprimem as cartilagems costais.

    Artérias. torácica interna, origina-se na primeira porção da artr. Subclávia e seguem lateralmente ao esterno, posteriormente as cartilagens costais ate aos 6 EIC emitindo dois ramos aa epigástrica superior e aa musculofrenica.
    Artéria intercostal suprema, origina-se da subclávia e emite as primeiras duas intercostais posteriores
    Artéria intercostal posteriores, originam-se da aorta descendente
    Artéria intercostal anteriores, originam-se como ramos laterais das artérias torácicas anteriores.

    Venosa: as veias torácicas drenam na veia braquiocefalica; Veia intercostais posteriores, drenam no sistema azigo
    Inervação:
    Frênico, originam-se C2-C4 no pescoço. Inervam o diafragma
    vago, origina-se no tronco encefálico (bulbo), formam os plexos cardíaco, esofágico e pulmonar



  • Conjunto de alterações anatómicas e funcionais provocadas por um agente traumático sobre o tórax produzindo lesões tanto na caixa torácica (costelas e esterno) como nos órgãos vitais.
  • Traumatismo fechado, não existe solução de continuidade na parede torácica que comunica com a cavidade torácica e o seu conteúdo
    Traumatismo
  • Lesões com risco eminente vida, devem ser diagnosticados e prontamente tratados.
    Lesões com potencial risco de vida, devem ser suspeitados e investigados, tratados posteriormente.
  • Alteracao da relação V/Q por contusão pulmonar, hematoma pulmonar, colapso alveolar.

    Las consecuencias fisiológicas de trauma torácico son la hipoxia, hipercapnia y acidosis. Contusión, hematoma, y el colapso alveolar, o cambios en las relaciones de presión intratorácica (por ejemplo, neumotórax a tensión y neumotórax abierto) causan hipoxia y conducen a la acidosis metabólica. Hipercapnia causa acidosis respiratoria y lo más a menudo sigue a una ventilación inadecuada causada por los cambios en las relaciones de la presión intratorácica y disminución del nivel de conciencia.

    As consequências das lesões torácicas incluem a (1) hipoxemia decorrente de alterações na relação ventilação/perfusão (contusão pulmonar) ou de desequilíbrios pressóricos intratorácicos (pneumotórax hipertensivo); (2) hypovolemia e choque hemorrágico (lesões do coração, grandes vasos, etc.) com todas as suas consequências (acidose láctica); e (3) insuficiência cardíaca (contusão miocárdica).
  • Quando inspiramos, a pleura parietal, que “forra a caixa torácica”, se expande e “puxa” a pleura visceral (que envolve o pulmão); esta última leva consigo todo
    o pulmão, expandindo assim o parênquima pulmonar. As pleuras parietal e visceral estão “grudadas” graças à existência de uma pressão intrapleural negativa entre elas, ou seja, apenas uma pequena quantidade de líquido é encontrada no espaço pleural, o suficiente apenas para permitir um deslizamento entre as superfícies pleurais. Na inspiração esta pressão tem que se tornar ainda mais negativa para manter as pleuras unidas.

    Esta condição é ocasionada mais frequentemente por fraturas de dois ou mais arcos costais consecutivos, sendo que cada arco costal esteja fraturado em pelo menos dois pontos.

    A respiração paradoxal é a consequência imediata do tórax instável; nesses pacientes, a região torácica não mais em continuidade com a caixa torácica “encolhe” durante a inspiração (vítima da pressão intrapleural negativa) e sofre um abaulamento durante a expiração;

    Con cierta frecuencia se lesiona el parénquima pulmonar y la pleura con la formación de hemotórax, neumotórax ó contusiones pulmonares, con el consecuente trastorno en el intercambio gaseoso y en la fisiología respiratoria

    O raio-x pode nao mostrar a separacao costocondral
  • Pacientes que apresentam frequência respiratória superior a 40 irpm, hipoxemia, nível de consciência rebaixado, doença pulmonar crônica ou lesões abdominais concomitantes devem ser imediatamente intubados e colocados em prótese ventilatória, sendo submetidos à ventilação com pressão positiva.

    El método de elecciónes la estabilización neumática interna mediante intubación y ventilación mecánica
  • fraturas do 1º ao 3º arcos costais, da escápula e da clavícula deve chamar a atenção para um trauma torácico grave, usualmente com lesão de grandes vasos. Outras lesões possivelmente associadas incluem TCE e trauma raquimedular.

    Fraturas dos arcos costais inferiores (10º ao 12º) frequentemente se acompanham de lesões esplênicas ou hepáticas.

    A fratura de esterno geralmente é prenúncio de lesões preocupantes como envolvimento da aorta torácica, contusão miocárdica, contusão pulmonar perfuração esofagiana, etc.

    Las costillas intermedias (4 a 9) mantienen la mayor parte de los efectos del trauma contundente. compresión anteroposterior de la caja torácica se doblará las costillas hacia fuera y causar fracturas de la diáfisis. fuerza directa aplicada a las costillas tiende a fracturar ellos y conducir los extremos de los huesos en el tórax, aumentando el potencial de lesión intratorácica, tal como un neumotórax o hemotórax.

    As lesões por esmagamento torácico (crushing injuries) ocasionam compressão significativa da veia cava e o resultado muitas vezes é edema e petéquias da parte superior do tronco, membros superiores e face; edema cerebral pode complicar ainda mais este quadro grave.

  • A mortalidade varia de acordo com a idade (maior em idosos), doença pulmonar crônica e lesões associadas, estando em torno de 10%. A Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) e a pneumonia podem complicar a CP e estão entre as principais causas de óbito.
  • La condensación alveolar se desarrolla en las primeras 6 horas, aunque
    hasta en un tercio de los casos tardan 24 horas en ser evidentes
    radiográficamente, y la desaparición completa acontece en una semana.
    A infusão de líquidos não esta contraindicado, porem devemos ter cautela pos pode piorar os infiltrados pulmonares.
    Raio x Opacidades redondeadas
    con/sin nivel hidroaéreo
    (hematoma).

    Entubacao mecanica (hypoxemia grave PCO2> 60 mmhg e PO2< 60 mmHg), DPOC, IR lesoes concomitantes
    Complicações: Anemia, sigrome de resposta inflamatória sistêmica.
  • El aire en el espacio pleural altera las fuerzas de cohesión entre la pleura visceral y parietal, lo que permite que el pulmón colapse.

    laceración de pulmón con la fuga de aire es la causa más común de neumotórax de traumatismo cerrado
  • A pacientes con traumatismo leve se les realizará Rx-bipedestación, la
    detección es más sencilla y ante pequeños o dudosos neumotórax se completará con Rx en espiración

    En circunstancias seleccionados, como cuando un “neumotórax subclínica” (es decir, oculto) ha sido diagnosticado, el equipo de trauma puede decidir
    observar cuidadosamente al paciente en busca de signos de que el neumotórax se está expandiendo.


    Os critérios para a retirada do dreno incluem um pulmão totalmente expandido e o não borbulhamento pelo frasco de drenagem por 48 a
    72 horas.

    Un paciente con un neumotórax también debe someterse a la descompresión del pecho antes de su transporte en ambulancia de aire debido al riesgo potencial de expansión de la neumotórax en la altura
  • Esse fluxo unidirectional de ar é que determina o acúmulo de ar sob pressão no espaço pleural.

    No traumatismo fechado de tórax, a rupture súbita do parênquima com escape de ar para o espaço pleural é conhecida como ruptura alveolar em “saco de papel
  • Devido a

    Rx del Neumotórax a tensión
    - Desviación del mediastino.
    - Aplanamiento o inversión del hemidiafragma ipsilateral.
    Hiperextensión del tórax ipsilateral.

    Toracocintese, Debido al espesor variable de la pared torácica, el retorcimiento del catéter, y otras complicaciones técnicas o anatómicas, la descompresión de la aguja no puede ser un éxito

    Caso, após drenagem eficaz, o pneumotórax hipertensivo persista, deve-se suspeitar imediatamente de lesão de via aérea de grosso calibre se comunicando com a cavidade pleural. Esta situação exige toracotomia em Centro Cirúrgico para a abordagem do defeito.
  • Como vimos no primeiro capítulo desse
    volume, caso a ferida possua diâmetro igual ou
    superior a 2/3 do diâmetro da traqueia, o ar seguirá
    preferencialmente pela abertura torácica,
    o que levará à insuficiência respiratória
    PAF, projectil de arma de fogo
  • fixação do curativo oclusivo em apenas 3 lados produz um efeito de válvula e desse modo, na expiração, tem-se a saída de ar que é impedido de retornar na inspiração, evitando, assim, formar um pneumotórax hipertensivo
  • O diagnóstico de hemotórax maciço é feito
    pela associação de choque, murmúrio vesicular
    ausente e macicez à percussão do hemitórax
    envolvido. As jugulares estão colabadas devido
    à hipovolemia
  • Sinal de menisco (aspecto semisircular), efeito de capilaridade pela pressão negativa
    LAM, linha axilar media

    Pode ser necessário a toracotomia se o paciente piora ou continua a drenar (mais de 1.500 em 12-24h ou o sangramento horário for maior de 300ml por hora no período de duas horas consecutivas

    A drenagem imediata de 1500 ml geralmente requer toracotomia, assim como a saída de 200 ml/h nas primeiras 2 a 4 horas. Pacientes com menos de 1500 ml de sangue drenado, mas que continuam a sangrar devem ser candidatos também à cirurgia. Outras indicações seriam instabilidade hemodinâmica e necessidade contínua de hemotransfusões.
  • A radiografia simples em posição supina pode não revelar acúmulos de até 1 litro. Na posição ortostática, volumes de até 300 ml são mais bem identificados na incidência em perfil
  • Associados a trauma torácicos de alta energia (fraturas do esterno/arcos costais superiores).

    suspeitar de acometimento cardíaco, em qualquer ferida no espaço compreendido entre a linha hemiclavicular direita e a linha axilar média esquerda, verticalmente, e entre a fúrcula esternal e as extremidades anteriores dos arcos costais (até o décimo arco costal)

    O miocárdio contundido pode entrar em falência, gerando insuficiência cardíaca, principalmente de VD, e pode tornar-se eletricamente instável, ocasionando arritmias
  • O paciente apresenta-se com hipotensão e PVC elevada, devido a disfunção sistólica do VD.

    Extrassístoles ventriculares múltiplas, taquicardia sinusal inexplicada, fibrilação atrial e bloqueio de ramo (mais comum o direito). Alterações do
    segmento ST também podem

    A dosagem das troponinas para o diagnóstico da contusão miocárdica não deve ser mais recomendada. O exame parece não ser conclusivo, além de não oferecer informação adicional além daquela já obtida do ECG.

    Inotropicos (amiodarona), para aumentar a contratilidade cardíaca

    Antiarrítmicos: beta-bloqueadores, propranolol, antagonistas dos canais de cálcio: verapamil
  • O saco pericárdico ee uma estrutura fibrosa fixa O sangue na cavidade pericárdica exerce efeito compressivo sobre as câmaras do coração ocasionando restrição do enchimento diastólico. Com isso, observamos turgência (estase) jugular bilateral e congestão pulmonar, esta última devido à restrição ao enchimento de câmaras esquerdas, com elevação da pressão capilar pulmonar.

    Bastam apenas pequenos acúmulos de líquido, da ordem de 100 a 150 ml, para que os sinais e sintomas do tamponamento apareçam
  • O que é o pulso paradoxal? O pulso paradoxal é definido como uma queda superior a
    10 mmHg na pressão arterial sistólica ao
    término da inspiração.

    Qual é a fisiopatologia do pulso paradoxal? Sempre que inspiramos profundamente, ocorre uma redução da pressão intratorácica e um consequente aumento do retorno venoso para cavidades direitas do coração, ou seja, chega ao VD mais sangue. Este fenômeno provoca um discreto abaulamento do septo interventricular
    em direção à cavidade do VE. Na presença de sangue envolvendo e comprimindo o VE (como no tamponamento), este abaulamento realmente diminui a cavidade
    ventricular esquerda transitoriamente, pois o VE não tem para onde se expandir: é comprimido de um lado pelo septo e de outro pelo sangue que o envolve

    O sinal de Kussmaul, que pode ser encontrado em alguns pacientes com tamponamento cardíaco, consiste no aumento da pressão venosa na inspiração, durante respiração espontânea. Em outras palavras, há dilatação mais acentuada das veias jugulares (que já se encontram túrgidas) acompanhando cada inspiração

    A remoção de quantidades em torno de 15 a 20 ml já é o suficiente para uma melhora hemodinâmica e para produzir alívio dos sintomas.
  • Uma
    radiografia simples de tórax revela câmara
    gástrica em hemitórax esquerdo

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