O documento fornece informações sobre tratamento de feridas e curativos, descrevendo considerações gerais sobre curativos, critérios para curativos ideais, objetivos e finalidades de curativos, medidas de assepsia para curativos, normas técnicas para realização de curativos, tipos de curativos, debridamento, técnicas básicas de curativos e pontos a serem observados na realização de curativos.
O documento discute definições, causas, classificações e tratamentos de feridas. Ele descreve os tipos de feridas, incluindo cirúrgicas, traumáticas e ulcerativas, e discute o processo de cicatrização. O documento também descreve vários tipos de curativos, como hidrocoloide, hidrogel e alginato, e fornece diretrizes sobre o uso adequado de curativos.
O documento descreve a pele, as funções da pele, tipos de feridas, classificação de feridas, cicatrização de feridas e fatores que influenciam no processo de cicatrização. A pele é o maior órgão do corpo humano e protege contra infecções e mantem a temperatura corporal. As feridas são classificadas quanto à causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual. O processo de cicatrização ocorre em fases inflamatória, proliferativa e reparadora
O documento discute o tratamento de feridas, descrevendo diferentes tipos de curativos e suas indicações, como alginato de cálcio, sulfadiazina de prata, papaína e hidrogel. Também aborda a classificação de coberturas, escolha do curativo adequado, e a importância de um tratamento individualizado considerando fatores do paciente e recursos disponíveis.
O documento discute os tipos de feridas, classificações, avaliação, tratamento e curativos. Aborda a pele, funções, úlceras, classificações de feridas, avaliação, tipos de cicatrização, objetivos e técnicas de curativos.
O documento discute o tratamento de feridas e curativos modernos. Aborda os estágios da cicatrização, tipos de curativos, soluções usadas e a importância de manter a ferida úmida para uma cicatrização rápida e eficiente.
O documento fornece diretrizes para a avaliação inicial e cuidados de feridas, incluindo investigar a causa, duração, histórico de infecção, tamanho, localização, profundidade e características da ferida. Ele também discute procedimentos como limpeza, desbridamento e curativos para promover a cicatrização.
Ações imediatas e mediatas em situações de queimadurasLaíz Coutinho
O documento discute as ações imediatas e mediatas em situações de queimaduras, incluindo classificação de queimaduras, tratamento de emergência, profundidade, extensão, tratamento da dor, gravidade, medidas gerais, trauma elétrico, queimadura química, infecção e critérios de transferência para unidades de tratamento de queimaduras. O documento fornece diretrizes abrangentes para o atendimento inicial e contínuo de pacientes com queimaduras.
O documento fornece instruções sobre diferentes tipos de curativos, incluindo suas composições, mecanismos de ação, indicações e contraindicações. Ele também descreve procedimentos operacionais padrão para realizar curativos em feridas de forma adequada.
O documento discute definições, causas, classificações e tratamentos de feridas. Ele descreve os tipos de feridas, incluindo cirúrgicas, traumáticas e ulcerativas, e discute o processo de cicatrização. O documento também descreve vários tipos de curativos, como hidrocoloide, hidrogel e alginato, e fornece diretrizes sobre o uso adequado de curativos.
O documento descreve a pele, as funções da pele, tipos de feridas, classificação de feridas, cicatrização de feridas e fatores que influenciam no processo de cicatrização. A pele é o maior órgão do corpo humano e protege contra infecções e mantem a temperatura corporal. As feridas são classificadas quanto à causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual. O processo de cicatrização ocorre em fases inflamatória, proliferativa e reparadora
O documento discute o tratamento de feridas, descrevendo diferentes tipos de curativos e suas indicações, como alginato de cálcio, sulfadiazina de prata, papaína e hidrogel. Também aborda a classificação de coberturas, escolha do curativo adequado, e a importância de um tratamento individualizado considerando fatores do paciente e recursos disponíveis.
O documento discute os tipos de feridas, classificações, avaliação, tratamento e curativos. Aborda a pele, funções, úlceras, classificações de feridas, avaliação, tipos de cicatrização, objetivos e técnicas de curativos.
O documento discute o tratamento de feridas e curativos modernos. Aborda os estágios da cicatrização, tipos de curativos, soluções usadas e a importância de manter a ferida úmida para uma cicatrização rápida e eficiente.
O documento fornece diretrizes para a avaliação inicial e cuidados de feridas, incluindo investigar a causa, duração, histórico de infecção, tamanho, localização, profundidade e características da ferida. Ele também discute procedimentos como limpeza, desbridamento e curativos para promover a cicatrização.
Ações imediatas e mediatas em situações de queimadurasLaíz Coutinho
O documento discute as ações imediatas e mediatas em situações de queimaduras, incluindo classificação de queimaduras, tratamento de emergência, profundidade, extensão, tratamento da dor, gravidade, medidas gerais, trauma elétrico, queimadura química, infecção e critérios de transferência para unidades de tratamento de queimaduras. O documento fornece diretrizes abrangentes para o atendimento inicial e contínuo de pacientes com queimaduras.
O documento fornece instruções sobre diferentes tipos de curativos, incluindo suas composições, mecanismos de ação, indicações e contraindicações. Ele também descreve procedimentos operacionais padrão para realizar curativos em feridas de forma adequada.
O documento discute a anatomia, funções e classificação de feridas e curativos. A pele é o maior órgão do corpo e é composta por epiderme, derme e tecido subcutâneo. Existem quatro estágios de classificação de feridas de acordo com o comprometimento tecidual. Os curativos têm como objetivo evitar infecções, facilitar a cicatrização e absorver secreções das feridas.
O documento discute a anatomia e fisiologia da pele e do processo de cicatrização. A cicatrização ocorre em três fases: inflamatória, proliferativa e de epitelização. Fatores locais e sistêmicos podem interferir no processo de cicatrização. Diferentes tipos de lesões e úlceras são descritos, incluindo úlceras por pressão.
O documento discute a anatomia, fisiologia e classificação de feridas, incluindo as etapas do processo de cicatrização. Fatores que influenciam a cicatrização são descritos, como condições locais e sistêmicas. Aspectos éticos no tratamento de feridas também são abordados.
O documento discute os processos de cicatrização de feridas e os tipos de curativos ideais. Descreve as três fases da cicatrização e os três tipos de cicatrização. Também explica os objetivos do curativo, os tipos ideais de curativos e exemplos de curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos e abertos.
Feridas e Curativos assistência de enfermagemssuser5cab6e
A pele é o maior órgão do corpo humano, composto pela epiderme, derme e hipoderme, e desempenha funções como proteção, percepção sensorial, termorregulação e cicatrização de feridas. A cicatrização é o processo de reparação tecidual que substitui o tecido lesado por um novo tecido, e pode ocorrer por primeira, segunda ou terceira intenção. As lesões por pressão surgem devido à pressão prolongada sobre áreas como proeminências ósseas, e são classificadas em estág
O documento discute os tipos e finalidades de curativos, incluindo curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos, de sutura com fita adesiva e abertos. Ele também descreve técnicas para realizar curativos e soluções medicamentosas utilizadas, como sulfadiazina de prata, rifocalina spray e ácidos graxos essenciais. Curativos especiais como hidrocolóide, alginato de cálcio e hidrogel são também explicados.
O documento discute vários tipos de curativos e métodos de desbridamento de feridas. Ele descreve feridas e úlceras, define curativos e cicatrização, e discute os requisitos de um bom curativo. Vários métodos de desbridamento são explicados, incluindo cirúrgico, mecânico, enzimático e químico. Curativos específicos como filmes e curativos de drenagem também são abordados, juntamente com procedimentos de cuidados relacionados.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de feridas, incluindo feridas operatórias limpas, limpas/contaminadas, contaminadas e sujas/infectadas. Também descreve a anatomia da pele, o processo de cicatrização e fatores que afetam a cicatrização. Finalmente, discute a avaliação de feridas e diferentes tipos de curativos ideais.
O documento discute tipos de feridas, classificação de lesões por pressão, cuidados de enfermagem na prevenção de lesões por pressão e curativos. Aborda também o processo de cicatrização, fatores que afetam a cicatrização e tipos de debridamento.
O documento discute lesões de pele, úlceras de pressão e curativos ideais. Ele fornece detalhes sobre tipos de lesões de pele, fatores de risco, classificações e estágios de úlceras de pressão. Além disso, descreve características desejáveis de curativos como absorção de exsudato e promoção da cicatrização. Finalmente, apresenta vários produtos de curativos da linha Braun com suas indicações e benefícios.
O documento discute as características e classificação de feridas, incluindo sua causa, presença de infecção, evolução e comprometimento tecidual. Também aborda a avaliação, semiologia, tratamento e recomendações para diferentes tipos de feridas.
O documento fornece instruções sobre como concluir um curso online sobre curativos e obter um certificado. Ele explica como acessar o ambiente virtual do curso, realizar a avaliação dentro de 30 dias para obter o certificado, e como emitir o certificado após obter uma pontuação mínima na avaliação.
O documento descreve as principais características da pele humana e seus anexos, tipos de feridas, objetivos dos curativos e as propriedades de diferentes tipos de curativos utilizados no tratamento de feridas.
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
1) O documento classifica e descreve diferentes tipos de feridas e as fases da cicatrização.
2) As feridas são classificadas como limpas, limpas/contaminadas, contaminadas ou sujas/infectadas.
3) A cicatrização ocorre em três fases: inflamatória, proliferativa e de maturação. Cada fase tem funções específicas para promover a regeneração dos tecidos.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
O documento discute a anatomia, fisiologia e cicatrização da pele humana, incluindo as estruturas da pele, funções da pele, classificação e tipos de feridas, fatores que afetam a cicatrização e tratamentos para feridas.
O documento fornece instruções sobre cuidados com dreno de sucção após cirurgia, incluindo como esvaziar o dreno, sinais de alerta e cuidados gerais. Deve-se esvaziar o dreno removendo o líquido e ar várias vezes ao dia, observando a cor e volume, e anotar os dados. É importante manter o dreno livre de dobras ou obstruções, e avisar a equipe de saúde sobre sangramento, febre ou outros problemas.
O documento discute o tratamento de feridas, incluindo a fisiologia da cicatrização, fatores que interferem no processo de cicatrização, métodos de limpeza e desbridamento de feridas e a importância de um tratamento baseado em evidências científicas.
O documento discute a pele humana, classificação de feridas e o processo de cicatrização. A pele é o maior órgão do corpo e é composta por três camadas: epiderme, derme e tecido subcutâneo. As feridas podem ser classificadas de acordo com a causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual. O processo de cicatrização envolve primeira, segunda ou terceira intenção dependendo da perda tecidual e aproximação das bordas da ferida.
O documento discute o cuidado de feridas, incluindo a avaliação, limpeza, cobertura e procedimentos de curativo de feridas. Ele fornece detalhes sobre como realizar a limpeza da ferida usando soro fisiológico ou água, aplicar coberturas adequadas, registrar os resultados e tomar cuidado para evitar erros.
O documento discute a anatomia, funções e classificação de feridas e curativos. A pele é o maior órgão do corpo e é composta por epiderme, derme e tecido subcutâneo. Existem quatro estágios de classificação de feridas de acordo com o comprometimento tecidual. Os curativos têm como objetivo evitar infecções, facilitar a cicatrização e absorver secreções das feridas.
O documento discute a anatomia e fisiologia da pele e do processo de cicatrização. A cicatrização ocorre em três fases: inflamatória, proliferativa e de epitelização. Fatores locais e sistêmicos podem interferir no processo de cicatrização. Diferentes tipos de lesões e úlceras são descritos, incluindo úlceras por pressão.
O documento discute a anatomia, fisiologia e classificação de feridas, incluindo as etapas do processo de cicatrização. Fatores que influenciam a cicatrização são descritos, como condições locais e sistêmicas. Aspectos éticos no tratamento de feridas também são abordados.
O documento discute os processos de cicatrização de feridas e os tipos de curativos ideais. Descreve as três fases da cicatrização e os três tipos de cicatrização. Também explica os objetivos do curativo, os tipos ideais de curativos e exemplos de curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos e abertos.
Feridas e Curativos assistência de enfermagemssuser5cab6e
A pele é o maior órgão do corpo humano, composto pela epiderme, derme e hipoderme, e desempenha funções como proteção, percepção sensorial, termorregulação e cicatrização de feridas. A cicatrização é o processo de reparação tecidual que substitui o tecido lesado por um novo tecido, e pode ocorrer por primeira, segunda ou terceira intenção. As lesões por pressão surgem devido à pressão prolongada sobre áreas como proeminências ósseas, e são classificadas em estág
O documento discute os tipos e finalidades de curativos, incluindo curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos, de sutura com fita adesiva e abertos. Ele também descreve técnicas para realizar curativos e soluções medicamentosas utilizadas, como sulfadiazina de prata, rifocalina spray e ácidos graxos essenciais. Curativos especiais como hidrocolóide, alginato de cálcio e hidrogel são também explicados.
O documento discute vários tipos de curativos e métodos de desbridamento de feridas. Ele descreve feridas e úlceras, define curativos e cicatrização, e discute os requisitos de um bom curativo. Vários métodos de desbridamento são explicados, incluindo cirúrgico, mecânico, enzimático e químico. Curativos específicos como filmes e curativos de drenagem também são abordados, juntamente com procedimentos de cuidados relacionados.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de feridas, incluindo feridas operatórias limpas, limpas/contaminadas, contaminadas e sujas/infectadas. Também descreve a anatomia da pele, o processo de cicatrização e fatores que afetam a cicatrização. Finalmente, discute a avaliação de feridas e diferentes tipos de curativos ideais.
O documento discute tipos de feridas, classificação de lesões por pressão, cuidados de enfermagem na prevenção de lesões por pressão e curativos. Aborda também o processo de cicatrização, fatores que afetam a cicatrização e tipos de debridamento.
O documento discute lesões de pele, úlceras de pressão e curativos ideais. Ele fornece detalhes sobre tipos de lesões de pele, fatores de risco, classificações e estágios de úlceras de pressão. Além disso, descreve características desejáveis de curativos como absorção de exsudato e promoção da cicatrização. Finalmente, apresenta vários produtos de curativos da linha Braun com suas indicações e benefícios.
O documento discute as características e classificação de feridas, incluindo sua causa, presença de infecção, evolução e comprometimento tecidual. Também aborda a avaliação, semiologia, tratamento e recomendações para diferentes tipos de feridas.
O documento fornece instruções sobre como concluir um curso online sobre curativos e obter um certificado. Ele explica como acessar o ambiente virtual do curso, realizar a avaliação dentro de 30 dias para obter o certificado, e como emitir o certificado após obter uma pontuação mínima na avaliação.
O documento descreve as principais características da pele humana e seus anexos, tipos de feridas, objetivos dos curativos e as propriedades de diferentes tipos de curativos utilizados no tratamento de feridas.
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
1) O documento classifica e descreve diferentes tipos de feridas e as fases da cicatrização.
2) As feridas são classificadas como limpas, limpas/contaminadas, contaminadas ou sujas/infectadas.
3) A cicatrização ocorre em três fases: inflamatória, proliferativa e de maturação. Cada fase tem funções específicas para promover a regeneração dos tecidos.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
O documento discute a anatomia, fisiologia e cicatrização da pele humana, incluindo as estruturas da pele, funções da pele, classificação e tipos de feridas, fatores que afetam a cicatrização e tratamentos para feridas.
O documento fornece instruções sobre cuidados com dreno de sucção após cirurgia, incluindo como esvaziar o dreno, sinais de alerta e cuidados gerais. Deve-se esvaziar o dreno removendo o líquido e ar várias vezes ao dia, observando a cor e volume, e anotar os dados. É importante manter o dreno livre de dobras ou obstruções, e avisar a equipe de saúde sobre sangramento, febre ou outros problemas.
O documento discute o tratamento de feridas, incluindo a fisiologia da cicatrização, fatores que interferem no processo de cicatrização, métodos de limpeza e desbridamento de feridas e a importância de um tratamento baseado em evidências científicas.
O documento discute a pele humana, classificação de feridas e o processo de cicatrização. A pele é o maior órgão do corpo e é composta por três camadas: epiderme, derme e tecido subcutâneo. As feridas podem ser classificadas de acordo com a causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual. O processo de cicatrização envolve primeira, segunda ou terceira intenção dependendo da perda tecidual e aproximação das bordas da ferida.
O documento discute o cuidado de feridas, incluindo a avaliação, limpeza, cobertura e procedimentos de curativo de feridas. Ele fornece detalhes sobre como realizar a limpeza da ferida usando soro fisiológico ou água, aplicar coberturas adequadas, registrar os resultados e tomar cuidado para evitar erros.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como realizar curativos em feridas, incluindo os objetivos, tipos, materiais, métodos e medidas de assepsia necessárias. Ele descreve os diferentes tipos de curativos, como realizar o procedimento passo a passo e os cuidados especiais para feridas com dreno. Além disso, lista os produtos mais comumente utilizados no tratamento de feridas.
Este documento fornece instruções para realizar curativos em cateteres venosos centrais de curta permanência no Centro de Pesquisas Oncológicas. Ele descreve os materiais necessários, as etapas do procedimento, incluindo higienização, antissepsia e lavagem das vias, além de observações sobre a troca de curativos.
O documento discute biossegurança e técnicas de higienização para enfermeiros, incluindo conceitos de biossegurança, precauções universais, lavagem correta das mãos, uso de EPIs e protocolos para diferentes doenças.
O documento discute técnicas de enfermagem como preparação de leitos, limpeza de unidades, lavagem de mãos e uso de luvas. Ele fornece detalhes sobre como realizar esses procedimentos corretamente visando a segurança do paciente e prevenção de infecções.
O documento discute a pele, o maior órgão do corpo humano, incluindo sua estrutura, funções e processo de cicatrização de feridas. A pele é composta de epiderme, derme e tecido subcutâneo, e protege o corpo contra infecções e lesões. O processo de cicatrização envolve fases inflamatória, proliferativa e de remodelação para restaurar a superfície da pele.
O documento discute técnicas de curativos para feridas, incluindo como determinar o tipo de curativo e solução apropriados para o tratamento da ferida com base no diagnóstico e estágio da lesão. Ele também cobre objetivos, critérios e métodos para limpeza, desbridamento e aplicação de curativos, com foco em promover a cicatrização e prevenir infecções.
O documento discute os tipos de feridas cirúrgicas e o processo de cicatrização, dividindo-os em quatro categorias principais com base no grau de contaminação. Também descreve os tipos de curativos usados em cada caso, como curativos simples, oclusivos, úmidos e compressivos. A preparação adequada da pele antes da cirurgia é essencial para prevenir infecções.
O documento descreve os procedimentos de antissepsia cirúrgica das mãos, incluindo a definição, finalidade e responsabilidades. Ele detalha os insumos necessários, indicações e campo de aplicação. Além disso, apresenta os 5 momentos cruciais para higienização das mãos segundo a OMS e a técnica correta para realizar a antissepsia.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde e o papel da central de material esterilizado (CME) no controle dessas infecções. A CME é responsável pelo processamento adequado de materiais para garantir sua esterilização, incluindo limpeza, desinfecção, embalagem e esterilização. Os diferentes tipos de materiais utilizados na saúde são classificados como críticos, semicríticos e não críticos, e requerem diferentes níveis de processamento.
O documento discute conceitos, objetivos, tipos e técnicas de curativos para feridas. Os curativos visam tratar e prevenir infecções, facilitar a cicatrização e proteger a ferida enquanto ela cicatriza. Existem diferentes tipos de curativos como semi-oclusivo, oclusivo e compressivo.
O documento discute os tipos de limpeza hospitalar e as áreas críticas, semicríticas e não-críticas de um hospital. Ele também descreve os processos de descontaminação, desinfecção e limpeza, além dos equipamentos de proteção individual necessários e a importância da lavagem correta das mãos para profissionais de saúde.
O documento descreve procedimentos de verificação de sinais vitais como pressão arterial, pulso, temperatura e respiração. Inclui detalhes sobre como medir a pressão arterial de forma manual, verificar o pulso radial e apical, e medir a temperatura corporal em diferentes locais. Também fornece instruções para realizar curativos em incisões cirúrgicas simples e com deiscência, além de curativos para cateteres venosos centrais.
O documento discute avaliação e tratamento de feridas, incluindo coberturas e curativos. Aborda princípios como manter o leito da ferida úmido, remover exsudato, permitir troca gasosa e promover cicatrização. Também lista diferentes tipos de coberturas como tela de silicone, malha impregnada com parafina e hidrocolóide, e discute suas indicações e aplicações.
O documento discute procedimentos de higiene como lavagem de mãos e uso de luvas, destacando sua importância para prevenção de infecções. A lavagem de mãos visa remover microbiota transitória e residente da pele para reduzir riscos de infecções cruzadas, enquanto o uso de luvas impede contaminação das mãos durante certos procedimentos médicos.
Este documento descreve os tipos de curativos, suas finalidades e técnicas de aplicação. Os curativos têm como objetivos principais prevenir infecções, promover a cicatrização de feridas e proteger o leito da ferida. Existem diferentes tipos como semi-oclusivos, oclusivos e compressivos, escolhidos de acordo com características da ferida.
O documento fornece diretrizes sobre precauções a serem tomadas no atendimento a pacientes com suspeita ou confirmação de Influenza A (H1N1), incluindo o uso de equipamentos de proteção individual, medidas de higiene e limpeza, fluxo de trabalho de diferentes profissionais e profilaxia pós-exposição.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PA CIENTE COM BRONQUITE Plano de cuidados Auxil i ar a rep osi cionar, vi rando f reqüe nte me nte de um l ado para o outro de 2 e m 2 horas. Aus cul tar a áre a p ulmonar a cada 8 horas aume ntar a fre qüê ncia se houve r alte ração nos ruídos res pi ratórios . Inve sti gar o s f atores causadores do comportamento i nf antil desorgani zado tai s como dor, f adi ga, padrão de sorgani zado sono-vi gíli a, proble mas de ali me ntação e tentar e li mi n á- los. Mante r hid ratação ade quada para fl ui dificação das se creçõe s. Mante r a umi dad e ade quada do ar i nspi rado. Administrar me dicame nto supre s sor da to sse – confo rme ordenado pel o mé di co . Reduzi r a e ntrada de organi smos no quarto: l avage m me ti cul os a d as mãos, té cni ca assé pti ca. Re duzi r a susce t ibil idade do in divíduo à infecção: moni torar o uso ou o uso e x ce ssi vo da terapi a antimicrob i ana, min imi zar o te mpo de pe rmanê nci a no hospi tal . Tranqüil izar a f amíli a quanto ao es tado geral da cri ança para d i mi n ui r a ansie dade. Organizar proce di me ntos, prov i de nci ando o men or n úme ro de pe rturbaçõe s durante o pe río do de sono.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo objetivos, equipamentos básicos recomendados e procedimentos para afogamento, asfixia/sufocação e corpos estranhos nos olhos.
O documento discute as diretrizes legais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem no Brasil. Ele aborda a resolução COFEN-311/2007 sobre o código de ética, a resolução COFEN-281/2003 que proíbe a repetição de prescrição por mais de 24 horas sem validação, e a resolução COFEN-225/2000 que proíbe o cumprimento de prescrições por meios eletrônicos, exceto em situações de urgência. Também descreve os 13 passos certos para a administração segura
O documento descreve o que é uma Unidade Básica de Saúde (UBS), que é a porta de entrada do usuário no Sistema Único de Saúde (SUS). Detalha os serviços oferecidos nas UBS, como consultas médicas, vacinas e curativos. Explica também que as UBS contam com equipes de Saúde da Família compostas por médicos, enfermeiros e agentes comunitários de saúde.
O documento discute os diferentes tipos de anti-histamínicos, como eles agem para inibir a histamina e os sintomas alérgicos. Descreve anti-histamínicos de primeira, segunda e terceira geração, com diferentes mecanismos de ação e efeitos colaterais. Também discute o uso de anti-histamínicos durante a gravidez e quando não usá-los.
Existem dois tipos de imunização: ativa, que ocorre após contato natural ou vacinação com um agente, e passiva, que envolve a administração de anticorpos. Vacinas promovem a imunização ativa ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos, enquanto soros fornecem imunidade imediata ao injetar anticorpos diretamente.
O documento discute medidas de conforto para pacientes, incluindo posicionamento confortável, mudança de decúbito a cada 2 horas, e massagem de conforto para estimular circulação, relaxar músculos e proporcionar bem-estar. A teoria do conforto de Katharine Kolcaba é mencionada como enquadrando o conforto em quatro domínios: físico, psicoespiritual, sociocultural e ambiental.
O documento discute a importância da medição de desempenho por meio de indicadores para organizações. Explica que, diferentemente de seres humanos, organizações não podem "sentir dor" e precisam de indicadores para monitorar sua "pressão sanguínea" e tomar ações preventivas quando necessário. Também apresenta exemplos de diferentes tipos de indicadores e suas definições.
2. Curativo – considerações gerais
Curativo é a proteção da lesão ou ferida
contra a ação de agentes externos
físicos, mecânicos ou biológicos.
É um meio que consiste na limpeza e
aplicação de uma cobertura estéril em
uma ferida.
3. Critérios para o curativo ideal
(Tuner, 1982)
Manter elevada umidade entre a ferida e
o curativo;
Remover excesso de secreção;
Permitir troca gasosa;
Fornecer isolamento térmico;
Ser impermeável às bactérias;
Ser isento de partículas (asséptico);
Permitir a retirada do curativo sem
trauma.
4. Curativos - Objetivos
Tratar e prevenir infecções;
Eliminar os fatores desfavoráveis que
retardam a cicatrização;
Diminuir a incidência de infecções
cruzadas.
5. Finalidades do Curativos
Remover corpos estranhos;
Reaproximar bordas separadas;
Proteger a ferida contra contaminação e
infecções;
Promover hemostasia;
Preencher espaços mortos e evitar a
formação de serohematomas;
6. Finalidades do Curativos
Favorecer a aplicação de medicação
tópico;
Reduzir o edema;
Absorver e facilitar a drenagem de
exsudatos;
Manter a umidade da superfície da ferida;
7. Finalidades do Curativos
Fornecer isolamento térmico;
Promover e proteger a cicatrização da
ferida;
Limitar a movimentação dos tecidos em
torno da ferida;
Dar conforto psicológico;
Diminuir a intensidade da dor.
8. Medidas de assepsia
Fazer a degermação das mãos antes de
manipular o material esterilizado;
Diminuir ao mínimo de tempo possível a
exposição da ferida e dos materiais
esterilizados;
Não falar enquanto faz o curativo;
Estando com infecção das vias aéreas,
evitar fazer curativos ou usar máscara.
9. Normas técnicas para a
realização do curativo
Curativos úmidos não são indicados em
locais de cateteres, introdutores, fixadores
externos e drenos;
A solução fisiológica 0,9% é indicada para
limpeza e tratamento de feridas com
cicatrização por 2ª ou 3ª intenção, porque
limpa e úmida a ferida, favorece a formação
de tecido de granulação e amolece os tecidos
desvitalizados.
10. Normas técnicas para a
realização do curativo
A manutenção de calor local é importante no
processo de cicatrização;
Em curativo contaminado com muito
exsudato, colocar uma bacia sob a aérea a
ser tratada com SF 0,9%;
Quando o cliente necessitar de vários
curativos, iniciar pela lesão limpa, seguido-se
as mais infectadas;
11. Normas técnicas para a
realização do curativo
Nas feridas com exsudato ou com suspeita
de infecção, antes do curativo, deve-se colher
uma amostra de material para bacterioscopia;
Para feridas limpas as mãos devem ser
lavadas com solução antisséptica antes e
após o curativo, realizar limpeza com solução
estéril e aplicar cobertura estéril.
12. Tipos de curativos
Aberto: curativo em feridas sem infecção,
que após tratamento permanecem
abertos (sem proteção de gaze).
Fechado: São curativos que
permanecem fechados com gases, sendo
fixado somente nas laterais
13. Tipos de curativos
Oclusivo: curativo que após a limpeza da
ferida e aplicação do medicamento é
fechado ou ocluido com gaze ou atadura,
pode ser seco ou úmido com soluções
prescritas;
Compressivo: é o que faz compressão
para estancar hemorragia ou vedar bem
uma incisão.
14. Tipos de curativos
Com irrigação: nos ferimentos com infecção
dentro da cavidade ou fistula, com indicação
de irrigação com soluções salinas ou anti-
séptico. A irrigação é feita com seringa.
Com drenagem: nos ferimentos com grande
quantidade de exsudato. Coloca-se dreno de
(Penrose, Kehr), tubos, cateteres ou bolsas
de colostomia.
15. Debridamento
O debridamento envolve a remoção de
tecido necrótico, para permitir a
regeneração do tecido saudável
subjacente. Dependendo do tipo de
lesão, pode ser usada uma
combinação de técnicas de
desbridamento.
18. Debridamento
Debridamento mecânico: não seletivo,
consiste em remover tecidos necrosados
e corpos estranhos, feito por fricção com
gaze ou esponja macia, ou através do
uso de instrumentos.
19. Debridamento mecânico
Fricção:
Gazes
Esponjas macias umedecidas
Do centro para fora da ferida
Úmido seco:
Deixar gaze úmida até secar e depois se puxa.
Dolorosa
Não seletiva, remove também tecido vivo.
20. Debridamento mecânico
Hidroterapia
Tanques com turbilhonamento
Hidratação e ação da força da água
Pouco seletivo
Riscos de infecção cruzada.
Irrigação:
Remoção pela força do jato de soro
Seringa e agulha
Irrigador pulsátil.
21. • Para essa irrigação é utilizado agulha
de calibre 12 e seringa de 20ml, ou
frasco de soro perfurado de diferentes
maneiras;
Irrigação de feridas
22. Irrigação com
bulbo da seringa
Irrigação com soro
Irrigação com
seringa e agulha
40x12
Irrigação de feridas
23. • Em feridas profundas, estreitas ou com
espaço morto, a limpeza é eficaz com o
uso de um cateter conectado a uma
seringa, o qual deve ser introduzido
com cuidado no local, e irrigado.
Irrigação de feridas
25. Debridamento
Debridamento químico: ação de enzimas,
atóxicas não irritantes (colagenase,
papaína).
Debridamento autolítico: debridamento
natural da ferida, ocorre por
autodesintegração das células degeneradas
pela ação de leucócitos e enzimas, manter o
local úmido (hidrocolóides, ácidos graxos).
29. Curativos – Técnicas básicas
Material necessário
Pacote estéril de curativo: 1 pinça
anatômica, 1 pinça dente-de-rato e 1 pinça
kelly;
Solução Fisiológica 0,9%;
Seringa de 20ml + agulha 40x12;
Pacote com gaze estéreis;
Esparadrapo, fita crepe ou micropore;
30. Curativos – Técnicas básicas
Material necessário
Tesoura;
Saco plástico;
Luvas de procedimentos ou esterilizadas;
Forro de papel, pano ou impermeável para
proteger a roupa de cama;
Quando indicado: almotolia com
antisséptico, pomadas, cremes, ataduras,
chumaço de algodão
31. Procedimentos
Lavar as mãos e organizar o material;
Explicar o procedimento ao paciente e dar
assistência às suas necessidades;
Avaliar o nível de dor do paciente, usar
medicação e esperar que a medicação faça
efeito antes de começar, quando necessário;
32. Procedimentos
Abrir o pacote de curativo;
Abrir mais pacotes de gazes;
Colocar a mesa ao lado da cama próxima
ao local em que será feito o curativo;
Colocar o material na mesa ao lado da
cama;
Saco de lixo ao lado da cama;
33. Procedimentos
Perfurar o frasco de solução salina,
previamente aquecida à temperatura
corporal;
Calçar as luvas de procedimentos;
Retirar a fita adesiva, puxando em direção
à ferida e remover o curativo sujo;
Molhar o curativo com solução salina, se
estiver aderido á ferida, então puxar
suavemente;
34. Procedimentos
Colocar o curativo no saco de lixo;
Colocar a cuba rim abaixo da ferida;
Lavar a ferida com jato de soro morno;
Pegar a pinça e fazer uma torunda de
gaze;
Passar a gaze, em áreas que não tenha
tecido de granulação, trocando a gaze
sempre que necessário;
35. Procedimentos
Usar a cobertura mais indicada;
Colocar as gazes sobre a área da ferida ou
incisão até que a área esteja completamente
coberta;
Fixar o curativo com fita adesiva;
Dispensar as luvas;
Lavar as mãos.
36. Pontos a serem observados na
realização do curativo
a) Na preparação:
a lavagem das mãos deve preceder a
organização e ordenação dos materiais;
Utilizar EPI’s em feridas grandes;
proceder a degermação das mãos e
utilizar luvas de procedimento.
37. Pontos a serem observados na
realização do curativo
b) remoção do curativo sujo:
Remover primeiro a atadura do curativo e
descartar;
Remover o curativo com pinça estéril ou
luvas de procedimento;
Fazer o registro da ferida, tamanho,
profundidade, etc.
Para registro fotográfico deve-se ter o
consentimento do paciente.
38. Pontos a serem observados na
realização do curativo
c) Em feridas sépticas:
Limpar de fora para dentro;
Desbridamento e lavagem da ferida
ocorre de acordo com o grau de
contaminação;
A ferida é preenchida com material
curativo;
Cobrir a ferida com materiais
absorventes.
39. Pontos a serem observados na
realização do curativo
d) Em feridas assépticas:
Utilizar material esterilizado;
Limpar de dentro para fora;
Trocar as compressas durante a
limpeza.
40. Pontos a serem observados na
realização do curativo
e) Na dispensão e documentação:
Desprezar ou dispor no expurgo o
material utilizado;
Desprezar as luvas;
Documentar no prontuário todos os
procedimentos.
42. Tipos de Cobertura
A avaliação da ferida deve ser
periódica, e é de fundamental
importância acompanhar a evolução do
processo cicatricial e escolher bem a
cobertura utilizada.
43. As coberturas devem:
manter umidade na interface
ferida/cobertura,
remover o excesso de exsudato, permitir a
troca gasosa, promover isolamento
térmico,
proporcionar proteção contra infecção, ser
isento de partículas e contaminantes e,
permitir a remoção sem causar traumas.
44. As coberturas devem
Manter umidade na interface
ferida/cobertura,
Remover o excesso de exsudato, permitir a
troca gasosa, promover isolamento térmico,
Proporcionar proteção contra infecção,
Permitir a remoção sem causar traumas.
45. • Não existe o melhor produto ou aquele
que possa ser utilizado durante todo o
processo cicatricial.
• Cada um possui indicação e contra-
indicação, beneficio e custo, o importante
é ponderar e utilizar o bom senso sempre!