O documento discute a pele humana, classificação de feridas e o processo de cicatrização. A pele é o maior órgão do corpo e é composta por três camadas: epiderme, derme e tecido subcutâneo. As feridas podem ser classificadas de acordo com a causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual. O processo de cicatrização envolve primeira, segunda ou terceira intenção dependendo da perda tecidual e aproximação das bordas da ferida.
O documento discute definições, causas, classificações e tratamentos de feridas. Ele descreve os tipos de feridas, incluindo cirúrgicas, traumáticas e ulcerativas, e discute o processo de cicatrização. O documento também descreve vários tipos de curativos, como hidrocoloide, hidrogel e alginato, e fornece diretrizes sobre o uso adequado de curativos.
O documento discute os tipos de feridas, classificações, avaliação, tratamento e curativos. Aborda a pele, funções, úlceras, classificações de feridas, avaliação, tipos de cicatrização, objetivos e técnicas de curativos.
O documento discute a avaliação e tratamento de feridas, enfatizando a importância de se encarar o paciente portador de feridas como um ser humano com necessidades emocionais. O tratamento de feridas requer uma abordagem bioética que respeite a dignidade do paciente. O enfermeiro desempenha um papel fundamental no tratamento, fornecendo conforto e educando o paciente.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de feridas, incluindo feridas assépticas e sépticas. Ele também discute como avaliar o estado de uma ferida, examinando fatores como localização, tamanho, tecidos, exsudato, bordas e sinais de infecção. A avaliação completa do estado da ferida é essencial para diagnosticar corretamente e tratar a condição.
O documento discute lesões de pele, úlceras de pressão e curativos ideais. Ele fornece detalhes sobre tipos de lesões de pele, fatores de risco, classificações e estágios de úlceras de pressão. Além disso, descreve características desejáveis de curativos como absorção de exsudato e promoção da cicatrização. Finalmente, apresenta vários produtos de curativos da linha Braun com suas indicações e benefícios.
O documento discute o tratamento de feridas e curativos modernos. Aborda os estágios da cicatrização, tipos de curativos, soluções usadas e a importância de manter a ferida úmida para uma cicatrização rápida e eficiente.
O documento discute a anatomia e fisiologia da pele e do processo de cicatrização. A cicatrização ocorre em três fases: inflamatória, proliferativa e de epitelização. Fatores locais e sistêmicos podem interferir no processo de cicatrização. Diferentes tipos de lesões e úlceras são descritos, incluindo úlceras por pressão.
O documento discute a anatomia, funções e classificação de feridas e curativos. A pele é o maior órgão do corpo e é composta por epiderme, derme e tecido subcutâneo. Existem quatro estágios de classificação de feridas de acordo com o comprometimento tecidual. Os curativos têm como objetivo evitar infecções, facilitar a cicatrização e absorver secreções das feridas.
O documento discute definições, causas, classificações e tratamentos de feridas. Ele descreve os tipos de feridas, incluindo cirúrgicas, traumáticas e ulcerativas, e discute o processo de cicatrização. O documento também descreve vários tipos de curativos, como hidrocoloide, hidrogel e alginato, e fornece diretrizes sobre o uso adequado de curativos.
O documento discute os tipos de feridas, classificações, avaliação, tratamento e curativos. Aborda a pele, funções, úlceras, classificações de feridas, avaliação, tipos de cicatrização, objetivos e técnicas de curativos.
O documento discute a avaliação e tratamento de feridas, enfatizando a importância de se encarar o paciente portador de feridas como um ser humano com necessidades emocionais. O tratamento de feridas requer uma abordagem bioética que respeite a dignidade do paciente. O enfermeiro desempenha um papel fundamental no tratamento, fornecendo conforto e educando o paciente.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de feridas, incluindo feridas assépticas e sépticas. Ele também discute como avaliar o estado de uma ferida, examinando fatores como localização, tamanho, tecidos, exsudato, bordas e sinais de infecção. A avaliação completa do estado da ferida é essencial para diagnosticar corretamente e tratar a condição.
O documento discute lesões de pele, úlceras de pressão e curativos ideais. Ele fornece detalhes sobre tipos de lesões de pele, fatores de risco, classificações e estágios de úlceras de pressão. Além disso, descreve características desejáveis de curativos como absorção de exsudato e promoção da cicatrização. Finalmente, apresenta vários produtos de curativos da linha Braun com suas indicações e benefícios.
O documento discute o tratamento de feridas e curativos modernos. Aborda os estágios da cicatrização, tipos de curativos, soluções usadas e a importância de manter a ferida úmida para uma cicatrização rápida e eficiente.
O documento discute a anatomia e fisiologia da pele e do processo de cicatrização. A cicatrização ocorre em três fases: inflamatória, proliferativa e de epitelização. Fatores locais e sistêmicos podem interferir no processo de cicatrização. Diferentes tipos de lesões e úlceras são descritos, incluindo úlceras por pressão.
O documento discute a anatomia, funções e classificação de feridas e curativos. A pele é o maior órgão do corpo e é composta por epiderme, derme e tecido subcutâneo. Existem quatro estágios de classificação de feridas de acordo com o comprometimento tecidual. Os curativos têm como objetivo evitar infecções, facilitar a cicatrização e absorver secreções das feridas.
O documento discute os processos de cicatrização de feridas e os tipos de curativos ideais. Descreve as três fases da cicatrização e os três tipos de cicatrização. Também explica os objetivos do curativo, os tipos ideais de curativos e exemplos de curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos e abertos.
O documento fornece diretrizes para a avaliação inicial e cuidados de feridas, incluindo investigar a causa, duração, histórico de infecção, tamanho, localização, profundidade e características da ferida. Ele também discute procedimentos como limpeza, desbridamento e curativos para promover a cicatrização.
O documento discute as características e classificação de feridas, incluindo sua causa, presença de infecção, evolução e comprometimento tecidual. Também aborda a avaliação, semiologia, tratamento e recomendações para diferentes tipos de feridas.
O documento discute a pele humana, classificação e tratamento de feridas. Descreve as camadas da pele (epiderme, derme e tecido subcutâneo), funções da pele, tipos de feridas e estágios delas. Também aborda avaliação de feridas, processos de cicatrização e objetivos de curativos.
O documento discute os tipos e finalidades de curativos, incluindo curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos, de sutura com fita adesiva e abertos. Ele também descreve técnicas para realizar curativos e soluções medicamentosas utilizadas, como sulfadiazina de prata, rifocalina spray e ácidos graxos essenciais. Curativos especiais como hidrocolóide, alginato de cálcio e hidrogel são também explicados.
O documento descreve a pele, as funções da pele, tipos de feridas, classificação de feridas, cicatrização de feridas e fatores que influenciam no processo de cicatrização. A pele é o maior órgão do corpo humano e protege contra infecções e mantem a temperatura corporal. As feridas são classificadas quanto à causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual. O processo de cicatrização ocorre em fases inflamatória, proliferativa e reparadora
O documento discute o tratamento de feridas, descrevendo diferentes tipos de curativos e suas indicações, como alginato de cálcio, sulfadiazina de prata, papaína e hidrogel. Também aborda a classificação de coberturas, escolha do curativo adequado, e a importância de um tratamento individualizado considerando fatores do paciente e recursos disponíveis.
O documento discute o tratamento de feridas, incluindo a fisiologia da cicatrização, fatores que interferem no processo de cicatrização, métodos de limpeza e desbridamento de feridas e a importância de um tratamento baseado em evidências científicas.
O documento descreve as principais características da pele humana e seus anexos, tipos de feridas, objetivos dos curativos e as propriedades de diferentes tipos de curativos utilizados no tratamento de feridas.
O documento discute a anatomia e fisiologia da pele, classificação e tratamento de feridas. A pele é composta pela epiderme, derme e tecido subcutâneo. As feridas podem ser classificadas quanto à causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual. Um curativo ideal deve manter a umidade da ferida, remover exsudato e isolar termicamente.
O documento discute a anatomia, fisiologia e classificação de feridas, incluindo as etapas do processo de cicatrização. Fatores que influenciam a cicatrização são descritos, como condições locais e sistêmicas. Aspectos éticos no tratamento de feridas também são abordados.
O documento discute tipos de feridas, classificação de lesões por pressão, cuidados de enfermagem na prevenção de lesões por pressão e curativos. Aborda também o processo de cicatrização, fatores que afetam a cicatrização e tipos de debridamento.
Este documento discute úlcera por pressão (UPP), definindo-a como uma lesão na pele ou tecido subjacente resultante de pressão, fricção ou cisalhamento. Descreve os estágios da UPP, fatores de risco, escalas de avaliação de risco, cuidados com curativos e a importância do estado nutricional para prevenção e tratamento.
Este documento fornece informações sobre posições anatômicas, tipos de lesões, estágios de úlceras por pressão, tipos de tecidos, coberturas para curativos e modelos de anotação de enfermagem para curativos.
O documento descreve os procedimentos para avaliação de feridas, incluindo a inspeção da pele ao redor da lesão, observação de sinais como eritema, descamação e edema. Detalha também a avaliação do leito da ferida, quantificando o tecido necrótico, de granulação e exsudato presente.
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Ravenny Caminha
O documento resume a história de um paciente de 6 anos de idade chamado A.B.C que foi admitido no hospital com asma. Ele apresentava sintomas como tosse intensa, dificuldade para respirar e dormir. Após receber tratamento com medicamentos para asma, ele apresentou melhora dos sintomas e recebeu alta do hospital, sendo orientado a mudar de moradia para evitar agravamento de sua condição.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de feridas, incluindo feridas operatórias limpas, limpas/contaminadas, contaminadas e sujas/infectadas. Também descreve a anatomia da pele, o processo de cicatrização e fatores que afetam a cicatrização. Finalmente, discute a avaliação de feridas e diferentes tipos de curativos ideais.
O documento discute a pele humana, classificação de feridas e tratamento de feridas. Ele descreve as camadas da pele, como a epiderme, derme e tecido subcutâneo, e fornece detalhes sobre a composição e função de cada camada. Também classifica as feridas de acordo com a causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual, e discute o processo de avaliação e tratamento de feridas.
O documento apresenta uma introdução sobre feridas, descrevendo a anatomia da pele, as classificações de feridas de acordo com a causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual, além de exercícios sobre o conteúdo apresentado.
O documento discute os processos de cicatrização de feridas e os tipos de curativos ideais. Descreve as três fases da cicatrização e os três tipos de cicatrização. Também explica os objetivos do curativo, os tipos ideais de curativos e exemplos de curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos e abertos.
O documento fornece diretrizes para a avaliação inicial e cuidados de feridas, incluindo investigar a causa, duração, histórico de infecção, tamanho, localização, profundidade e características da ferida. Ele também discute procedimentos como limpeza, desbridamento e curativos para promover a cicatrização.
O documento discute as características e classificação de feridas, incluindo sua causa, presença de infecção, evolução e comprometimento tecidual. Também aborda a avaliação, semiologia, tratamento e recomendações para diferentes tipos de feridas.
O documento discute a pele humana, classificação e tratamento de feridas. Descreve as camadas da pele (epiderme, derme e tecido subcutâneo), funções da pele, tipos de feridas e estágios delas. Também aborda avaliação de feridas, processos de cicatrização e objetivos de curativos.
O documento discute os tipos e finalidades de curativos, incluindo curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos, de sutura com fita adesiva e abertos. Ele também descreve técnicas para realizar curativos e soluções medicamentosas utilizadas, como sulfadiazina de prata, rifocalina spray e ácidos graxos essenciais. Curativos especiais como hidrocolóide, alginato de cálcio e hidrogel são também explicados.
O documento descreve a pele, as funções da pele, tipos de feridas, classificação de feridas, cicatrização de feridas e fatores que influenciam no processo de cicatrização. A pele é o maior órgão do corpo humano e protege contra infecções e mantem a temperatura corporal. As feridas são classificadas quanto à causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual. O processo de cicatrização ocorre em fases inflamatória, proliferativa e reparadora
O documento discute o tratamento de feridas, descrevendo diferentes tipos de curativos e suas indicações, como alginato de cálcio, sulfadiazina de prata, papaína e hidrogel. Também aborda a classificação de coberturas, escolha do curativo adequado, e a importância de um tratamento individualizado considerando fatores do paciente e recursos disponíveis.
O documento discute o tratamento de feridas, incluindo a fisiologia da cicatrização, fatores que interferem no processo de cicatrização, métodos de limpeza e desbridamento de feridas e a importância de um tratamento baseado em evidências científicas.
O documento descreve as principais características da pele humana e seus anexos, tipos de feridas, objetivos dos curativos e as propriedades de diferentes tipos de curativos utilizados no tratamento de feridas.
O documento discute a anatomia e fisiologia da pele, classificação e tratamento de feridas. A pele é composta pela epiderme, derme e tecido subcutâneo. As feridas podem ser classificadas quanto à causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual. Um curativo ideal deve manter a umidade da ferida, remover exsudato e isolar termicamente.
O documento discute a anatomia, fisiologia e classificação de feridas, incluindo as etapas do processo de cicatrização. Fatores que influenciam a cicatrização são descritos, como condições locais e sistêmicas. Aspectos éticos no tratamento de feridas também são abordados.
O documento discute tipos de feridas, classificação de lesões por pressão, cuidados de enfermagem na prevenção de lesões por pressão e curativos. Aborda também o processo de cicatrização, fatores que afetam a cicatrização e tipos de debridamento.
Este documento discute úlcera por pressão (UPP), definindo-a como uma lesão na pele ou tecido subjacente resultante de pressão, fricção ou cisalhamento. Descreve os estágios da UPP, fatores de risco, escalas de avaliação de risco, cuidados com curativos e a importância do estado nutricional para prevenção e tratamento.
Este documento fornece informações sobre posições anatômicas, tipos de lesões, estágios de úlceras por pressão, tipos de tecidos, coberturas para curativos e modelos de anotação de enfermagem para curativos.
O documento descreve os procedimentos para avaliação de feridas, incluindo a inspeção da pele ao redor da lesão, observação de sinais como eritema, descamação e edema. Detalha também a avaliação do leito da ferida, quantificando o tecido necrótico, de granulação e exsudato presente.
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Ravenny Caminha
O documento resume a história de um paciente de 6 anos de idade chamado A.B.C que foi admitido no hospital com asma. Ele apresentava sintomas como tosse intensa, dificuldade para respirar e dormir. Após receber tratamento com medicamentos para asma, ele apresentou melhora dos sintomas e recebeu alta do hospital, sendo orientado a mudar de moradia para evitar agravamento de sua condição.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de feridas, incluindo feridas operatórias limpas, limpas/contaminadas, contaminadas e sujas/infectadas. Também descreve a anatomia da pele, o processo de cicatrização e fatores que afetam a cicatrização. Finalmente, discute a avaliação de feridas e diferentes tipos de curativos ideais.
O documento discute a pele humana, classificação de feridas e tratamento de feridas. Ele descreve as camadas da pele, como a epiderme, derme e tecido subcutâneo, e fornece detalhes sobre a composição e função de cada camada. Também classifica as feridas de acordo com a causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual, e discute o processo de avaliação e tratamento de feridas.
O documento apresenta uma introdução sobre feridas, descrevendo a anatomia da pele, as classificações de feridas de acordo com a causa, evolução, presença de infecção e comprometimento tecidual, além de exercícios sobre o conteúdo apresentado.
Atualização curativos e ùlcera de Decúbito.pptxBrunno Rosique
O documento discute a anatomia, fisiologia e processo de cicatrização da pele humana. Ele descreve as três principais camadas da pele - epiderme, derme e hipoderme - e suas funções. Também explica as seis funções principais da pele e as três fases do processo de cicatrização - inflamatória, proliferativa e de maturação.
O documento discute conceitos de feridas e úlceras, classificação, tipos, fatores de risco, tratamento e curativos. Feridas são perdas de continuidade do tecido que devem fechar em até 6 semanas, enquanto úlceras não cicatrizam após este período. As feridas são classificadas quanto à causa, etiologia, conteúdo microbiano e agente causal. O tratamento inclui prevenção de infecção, limpeza, uso de curativos e soros fisiológicos.
Feridas e Curativos assistência de enfermagemssuser5cab6e
A pele é o maior órgão do corpo humano, composto pela epiderme, derme e hipoderme, e desempenha funções como proteção, percepção sensorial, termorregulação e cicatrização de feridas. A cicatrização é o processo de reparação tecidual que substitui o tecido lesado por um novo tecido, e pode ocorrer por primeira, segunda ou terceira intenção. As lesões por pressão surgem devido à pressão prolongada sobre áreas como proeminências ósseas, e são classificadas em estág
1) O documento classifica e descreve diferentes tipos de feridas e as fases da cicatrização.
2) As feridas são classificadas como limpas, limpas/contaminadas, contaminadas ou sujas/infectadas.
3) A cicatrização ocorre em três fases: inflamatória, proliferativa e de maturação. Cada fase tem funções específicas para promover a regeneração dos tecidos.
O documento discute a anatomia, fisiologia e cicatrização da pele humana. A pele é constituída por duas camadas principais - a epiderme e a derme - que têm funções distintas. O processo de cicatrização ocorre em três fases - inflamatória, proliferativa e de maturação - e pode ser afetado por fatores locais e sistêmicos.
Este documento fornece diretrizes sobre os cuidados com a integridade cutânea no hospital, incluindo procedimentos para curativos, avaliação e tratamento de feridas, desbridamento e tipos de curativos. Ele descreve os conceitos, finalidades e materiais necessários para curativos, assim como fatores que afetam a cicatrização e a classificação de feridas.
O documento discute feridas e sua cicatrização, incluindo conceitos, mecanismos, fatores que interferem, fases e complicações do processo de cicatrização. Também aborda avaliação e tipos de feridas, com foco em úlceras por pressão.
O documento discute a pele, o maior órgão do corpo humano, incluindo sua estrutura, funções e processo de cicatrização de feridas. A pele é composta de epiderme, derme e tecido subcutâneo, e protege o corpo contra infecções e lesões. O processo de cicatrização envolve fases inflamatória, proliferativa e de remodelação para restaurar a superfície da pele.
O documento fornece instruções sobre como concluir um curso online sobre curativos e obter um certificado. Ele explica como acessar o ambiente virtual do curso, realizar a avaliação dentro de 30 dias para obter o certificado, e como emitir o certificado após obter uma pontuação mínima na avaliação.
Apostila do curso_atualizacao_em_tratamento_de_feridas_unlockedlaercio cortez
O documento discute o tratamento de feridas, incluindo a fisiologia da pele e do processo de cicatrização, classificação de feridas, e cuidados com pacientes portadores de feridas. Aborda a importância de se manter a umidade da ferida para facilitar a cicatrização, além de discutir o ambiente ideal para a cicatrização e os diversos tipos de curativos disponíveis no mercado.
O documento discute a anatomia, fisiologia e cicatrização da pele humana, incluindo as estruturas da pele, funções da pele, classificação e tipos de feridas, fatores que afetam a cicatrização e tratamentos para feridas.
O documento fornece orientações sobre avaliação e tratamento de feridas para profissionais de saúde. Aborda as características e classificação de feridas, a fisiologia do processo cicatricial, avaliação e tratamento de feridas, incluindo cuidados com curativos, manutenção do meio úmido e uso de produtos padronizados. Destaca a importância da educação continuada da equipe de saúde para garantir cuidados efetivos com feridas.
O documento discute as diretrizes para os cuidados de enfermagem com feridas e curativos de acordo com a Resolução No 0567/2018. Ele delineia as responsabilidades do enfermeiro no avaliação, prescrição e realização de curativos em diferentes tipos de feridas, além de supervisionar a equipe de enfermagem. Também discute os aspectos éticos e legais relacionados aos cuidados com feridas.
O documento discute o tratamento e avaliação de feridas, classificando-as de acordo com o agente causal, grau de contaminação e fases da cicatrização. É descrito os tipos de feridas incluindo incisas, corto-contusas, perfurantes e outras, assim como as fases da cicatrização como inflamatória, proliferativa e remodeladora.
Desbridamiento de ulceras por pressao e outras feridas cronicasGNEAUPP.
Este documento técnico descreve os diferentes tipos de desbridamento de tecidos necróticos em feridas crônicas. Ele discute os objetivos e benefícios do desbridamento, fatores a serem considerados antes do procedimento e os principais métodos de desbridamento como cirúrgico, cortante, enzimático e autolítico. O documento fornece detalhes sobre como cada método funciona, quando é mais apropriado usar cada um e os riscos e cuidados necessários.
Apostila de enfermagem_-_apostila_tratamento_de_feridas,_cicatrização_e_curat...Claudio Ribeiro
1) O documento discute o tratamento de feridas, cicatrização e curativos, incluindo as fases da cicatrização, classificação de feridas e fatores que influenciam no processo de cicatrização. 2) As feridas podem ser classificadas de acordo com o agente causal ou grau de contaminação, e a cicatrização ocorre em quatro fases: inflamatória, epitelização, celular e fibroplasia. 3) Vários fatores como idade, nutrição, oxigenação e doenças como
O documento discute os principais conceitos de farmacologia aplicada à enfermagem, incluindo a administração de medicamentos, terminologia, farmacocinética, farmacodinâmica e vias de administração. É destacada a importância de 11 saberes para preparar e administrar medicamentos corretamente, e as cinco fases da farmacocinética: liberação, absorção, distribuição, metabolismo e excreção.
Este documento fornece instruções sobre cálculos para administração de medicamentos. Ele discute conceitos básicos como solução, concentração e proporção. Também fornece fórmulas para cálculo de gotejamento e exemplos de cálculos para vários medicamentos como penicilina cristalina, insulina e heparina.
O documento discute dietoterapia, incluindo os tipos de dietas hospitalares de acordo com seu valor nutricional e consistência dos alimentos. Também aborda a nutrição enteral, que envolve a administração de alimentos através de sondas nasais ou intestinais, e o papel do técnico de enfermagem na dietoterapia e manutenção das sondas.
O documento descreve a estrutura e rotinas de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ele detalha os equipamentos médicos disponíveis na UTI como monitores cardíacos, bombas de infusão e régua de gases. Também lista as rotinas de enfermagem como controles vitais a cada 2 horas e atribuições dos técnicos de enfermagem como assistência ao paciente, limpeza dos leitos e controle de materiais.
A dieta terapia é o tratamento de pacientes através da ingestão de alimentos ajustados às necessidades específicas de cada caso. Ela é aplicada para curar ou prevenir alterações da nutrição em situações agudas, crônicas, cirúrgicas ou para exames. O técnico de enfermagem administra a dieta prescrita e notifica alterações.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS). Apresenta dados sobre a prevalência de IRAS no mundo e no Brasil, causas comuns como infecções de trato urinário e de feridas cirúrgicas, formas de disseminação e prevenção incluindo higienização das mãos e monitoramento por comissões hospitalares.
O documento discute indicadores assistenciais de saúde como ferramentas para medir resultados e promover melhorias contínuas. Apresenta exemplos como taxa de infecção hospitalar, queda de pacientes e lesão por pressão que são monitorados no Hospital Einstein. Também descreve protocolos para prevenir esses eventos adversos e identificar piora clínica precocemente.
O documento descreve a estrutura e rotinas de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Apresenta os equipamentos e materiais disponíveis na UTI como monitores cardíacos, bombas de infusão, régua de gases e carrinho de parada. Também lista as rotinas de enfermagem como observações vitais a cada 2 horas e atribuições dos técnicos de enfermagem como assistência aos pacientes, controle de materiais e participação em reuniões.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. Agradecimento pela aula:
Professora: Adriana Rodrigues do Carmo
Graduada e licenciada em Biologia pela FEUDUC
Graduada e licenciada em Enfermagem pela FMP/FASE
3. A Pele
Maior órgão do corpo humano
É composta pela:
✓ Epiderme
✓ Derme
✓ Tecido subcutâneo
4.
5. Composição da pele: Epiderme
➢ Camada mais externa
➢ Composta de 4 estratos de epitélio escamoso:
✓ Córneo (mais externo)
✓ Granuloso
✓ Espinhoso (mais espesso)
✓ Basal (mais interno)
➢ Queratinócitos
➢ Espessura (varia com a localização, idade ou sexo)
➢ Período de regeneração: + ou – 4 semanas.
7. Composição da pele: Derme
➢ Camada Intermediária.
➢ Também conhecida como cório ou pele verdadeira.
➢Composta de 2 estratos:
✓ Papilar (mais próximo a epiderme)
✓ Reticular
9. Composição da pele:
Tecido subcutâneo
✓ Compõe-se de fibras de tecidos conjuntivos,
que sustentam o tecido adiposo.
✓ É atravessada por vasos sanguíneos mais
calibrosos.
✓ Ocorre o metabolismo dos carboidratos e a
lipogênese. (Síntese de ácidos graxos e triglicérides, que serão armazenados
subsequentemente no fígado e no tecido adiposo.)
✓ É uma camada de ligação e isolante do frio e
calor exacerbados.
11. Funções da Pele
✓ Manter a integridade do corpo;
✓ Proteger o corpo contra infecções, lesões ou
traumas;
✓ Absorver e excretar líquidos;
✓ Manter a temperatura corpórea;
✓ Sintetizar vit D com a exposição aos raios solares
✓ Agir como órgão do sentido;
✓ Exercer papel estético.
12. Introdução
O Tratamento de feridas se refere a proteção de
lesões contra a ação de agentes externos físicos,
mecânicos ou biológicos, tendo com objetivo
reduzir, prevenir e/ou minimizar os riscos de
complicações decorrentes. Antes da seleção e
aplicação de um curativo, é necessária uma
avaliação completa da ferida, do seu grau de
contaminação, da maneira como esta ferida foi
produzida, dos fatores locais e sistêmicos e da
presença de exsudato, como forma de agilizar o
processo de cicatrização e proteger a ferida.
14. Ferida e Úlcera
Ferida: Lesão do tecido em decorrência de trauma
mecânico, físico ou térmico ou que se desenvolva a partir de
uma condição patológica ou fisiológica, que deve se fechar
em até 2 semanas.
Úlcera: A Ferida se torna uma úlcera após seis semanas de
evolução sem intenção de cicatrizar.
15. Classificação de Feridas
1. Quanto a causa
3. Quanto a presença de infecção
2. Quanto a evolução
4. Quanto ao comprometimento tecidual
17. 1. Quanto a causa:
Patológicas
Ocorre como consequência de uma
patologia, (úlcera de pressão, neoplasia,
úlceras venosas e arteriais).
Classificação de Feridas
18. Classificação de Feridas
1. Quanto a causa:
Iatrogênicas
Resultantes de procedimentos ou
tratamentos (radioterapia).
22. Classificação de Feridas
2. Quanto a evolução:
Aguda
Crônica
Feridas de fácil resolução,há ruptura da
vascularização e desencadeamento
imediato de hemostasia (cortes ,
escoriações, queimaduras)
Feridas de longa duração (desvio do
processo cicatricial fisiológico.)
24. Classificação de Feridas
3. Quanto a presença de infecção:
Limpa Contaminada
Limpa Isenta de microrganismos.
Lesões com tempo inferior 6h
entre o trauma e o
atendimento inicial.
25. Classificação de Feridas
3. Quanto a presença de infecção:
Contaminada
Infectada
Feridas cujo tempo de atendimento foi
superior a 6h após o trauma
Presença de agente infeccioso local.
29. Classificação de Feridas
4. Quanto ao comprometimento tecidual:
Estágio I
Pele íntegra, com sinais de hiperemia,
descoloração ou endurecimento.
HIPEREMIA:
Aumento do
fluxo sanguíneo
para uma parte
do corpo.
30. Estágio II
Classificação de Feridas
4. Quanto ao comprometimento tecidual:
A epiderme e a derme estão rompidas,
podendo envolver tecido subcutâneo, e
com hiperemia , bolhas e cratera rasa.
31. Estágio III
Classificação de Feridas
4. Quanto ao comprometimento tecidual:
Perda total do tecido cutâneo, necrose
do tecido subcutâneo até a fáscia
muscular;
A fáscia muscular é um tecido
conjuntivo fibroso contínuo e
tridimensional, que reveste e
conecta todas as estruturas
corporais.
32. Estágio IV
Classificação de Feridas
4. Quanto ao comprometimento tecidual:
Grande destruição tecidual, com
necrose, atingindo músculos,tendões e
ossos
35. Quanto a causa
Quanto a presença
de infecção
Quanto a evolução
Quanto ao comprometimento
tecidual
Iatrogênicas
Cirúrgica ou traumática
Patológica
Aguda
Crônica
Limpa
Limpa Contaminada
Infectada
Contaminada Estágio I
Estágio II
Estágio III
Estágio IV
42. Como seria o relatório de Enfermagem?
03/11/2022 21:30 - Paciente MVSJ, admitido nesta unidade de Pronto
atendimento proveniente de casa após ter sofrido queda de bicicleta há
cerca de 3 horas segundo informação colhidas da mãe. Criança chegou
agitada e ao fazer avaliação clínica apresenta escoriação em joelho
esquerdo com característica traumática, limpa contaminada, aguda em
em estágio 3 pela perda de tecido. Encaminho paciente para avaliação
médica. Mauro Junior Enfermeiro 288993.
44. Exercícios
1. Qual é o maior órgão do corpo humano?
2. A pele é composta pela ___________,
______________ e ___________________.
3. Qual é a camada mais externa da pele e ela é
composta de que estratos?
4. Qual o período de regeneração da parte mais externa
da pele?
5. Qual é a camada intermediária da pele e ela é
composta de que estratos?
6. Qual é a camada mais interna da pele e como ele é
composto?
7. Onde é realizado o metabolismo dos carboidratos?
8. Diferencie ferida de úlcera.
45. Exercícios
9. Como podem ser classificadas as feridas?
10. O que são feridas patológicas?
11. O que são feridas iatrogênicas?
12. Diferencie ferida aguda de ferida crônica.
13. O que são feridas limpas, contaminadas e
infectadas?
14. Fale de cada um dos 4 estágios das úlceras.
15. Faça um resumo do que aprendeu sem precisar ler a
matéria.
46. Classificação de Feridas
A) Ferida asséptica: Não contaminada. Ex: Ferida cirúrgica.
B) Ferida séptica: Contaminada. Ex: Feridas laceradas.
5. Outras:
47. Classificação de Feridas
5. Outras:
Denominamos de:
* Ferimento aberto - Solução de continuidade.
Ex: Incisão cirúrgica, laceração penetrante ou escoriação.
* Ferimento fechado - Não dá solução de continuidade. Ex:
Contusão ou equimose.
* Ferimento acidental - Ferimento devido a um infortúnio.
* Ferimento intencional - Causado por incisão cirúrgica (fins
terapêuticos).
50. Avaliando a ferida
Sadio Doente
Tecido de Granulação
✓ Vermelho vivo
✓ Brilhante
✓ Não sangra facilmente
ou muito pouco
✓ Vermelho escuro
✓ Sem brilho ou ressecado
✓ Sangra com abundância
Tecido de granulação (tecido viável): tecido úmido granulado
vermelho ou rosa composto de vasos sanguíneos novos,
tecido conjuntivo, fibroblastos e células
inflamatórias (Figura 7).
51.
52. Avaliando a ferida
Dificuldades na identificação
de feridas infectadas
✓ Os sintomas de inflamação da fase inicial
podem ser confundidos com sintomas de
infecção;
✓ Doentes imunossupressos podem não
apresentar sintomas clássicos de inflamação ou
sequer de infecção;
53. Avaliando a ferida
Dificuldades na identificação
de feridas infectadas
✓ Uma ferida que não cicatriza pode ser o único
sintoma da presença de infecção;
✓ Má interpretação ou desprezo de resultados
microbiológicos;
✓ Desvalorizar ou super-valorizar presença ou
ausência de alguns sinais de exsudato purulento.
54. Avaliação do estado da ferida
✓ Mensuração,
✓ Extensão do tecido envolvido,
✓ Localização anatômica,
✓ Tipo de tecido no leito da ferida,
✓ Cor da ferida,
✓ Exsudato,
✓ Borda da ferida,
✓ Infecção.
56. Avaliação do estado da ferida
Extensão do tecido envolvido
Estruturas envolvidas
Estadiamento
57. Avaliação do estado da ferida
Localização anatômica
Potencial de contaminação
Documentação
58. Avaliação do estado da ferida
Tipo de tecido no leito da ferida
Tecidos viáveis
Tecidos inviáveis
Granulação e epitelização
Fibrina desvitalizada, tecidos necróticos
59. Avaliação do estado da ferida
Cor do tecido (Vermelho Amarelo Preto
Granulação
Fibrina
Rosa, vermelho pálido, vermelho vivo
Amarelo, marrom
Necrose Cinza, negra
62. Avaliação do estado da ferida
Exsudato
Sanguinolento: Fino, vermelho brilhante;
Serosanguinolento: Fino, aguado, de vermelho pálido
para róseo;
Seroso: Fino. Aguado, claro;
Purulento: Fino ou espesso, de marrom opaco para
amarelo;
Purulento pútrido: Espesso, de amarelo opaco para
verde, com forte odor.
63. Avaliação do estado da ferida
Bordas da ferida
Epitalização
Macerada
Necrose
Isquemia
Irregular
Contaminação
Infecção
Colonização
64. Avaliação do estado da ferida
Bordas da ferida
Indistinta, difusa: Não há possibilidade de distinguir
claramente o contorno da ferida;
Aderida: Plana / nivelada com o leito da ferida, sem
presença de paredes;
Não-aderida: Presença de paredes; o leito da ferida é
mais profundo que as bordas;
65. Avaliação do estado da ferida
Bordas da ferida
Indistinta, difusa Aderida Não-aderida
66. Enrolada para baixo, espessada / grossa: De macia
para firme e flexível ao toque;
Hiperqueratose: Formação de tecido caloso ao redor
da ferida e até as bordas
Fibrótica, com cicatriz: Dura, rígida ao toque.
Avaliação do estado da ferida
Bordas da ferida
67. Avaliação do estado da ferida
Bordas da ferida
Enrolada para baixo,
espessada / grossa
Hiperqueratose Fibrótica, com cicatriz
68. Avaliação do estado da ferida
Infecção
Sinais clínicos de infecção: dor, calor,
hiperemia, mudança na cor do exsudato, odor.
Cultura
Swab
Aspiração
Biópsia
69. Cicatrização
Após ocorrer a lesão a um tecido, imediatamente
iniciam-se fenômenos dinâmicos conhecidos como
cicatrização, com a finalidade de restaurar o tecido lesado.
Cicatrização nada mais é do que uma cascata de
eventos celulares e moleculares, que envolvem processos
bioquímicos e fisiológicos, sendo estes dinâmicos e
simultâneos.
70. Processo de cicatrização
• Primeira intenção:
É o tipo de cicatrização que ocorre quando as bordas são
apostas ou aproximadas, havendo perda mínima de
tecido, ausência de infecção e mínimo edema. A
formação de tecido de granulação não é visível.
Exemplo: ferimento suturado
Tipos de cicatrização
71. • Segunda intenção:
Neste tipo de cicatrização ocorre perda excessiva de
tecido com a presença ou não de infecção. A
aproximação primária das bordas não é possível. As
feridas são deixadas abertas e se fecharão por meio de
contração e epitelização.
Tipos de cicatrização
Processo de cicatrização
72. • Terceira intenção:
Designa a aproximação das margens da ferida (pele e
subcutâneo) após o tratamento aberto inicial. Isto
ocorre principalmente quando há presença de
infecção na ferida, que deve ser tratada
primeiramente, para então ser suturada
posteriormente.
Tipos de cicatrização
Processo de cicatrização
73. Curativo
É um procedimento terapêutico que
consiste na limpeza, no qual toda
substância e soluções necessárias são
colocadas diretamente sobre um
ferimento.
74. Finalidade do Curativo
➢Evitar a contaminação de feridas limpas;
➢Facilitar a cicatrização;
➢Reduzir a infecção nas lesões contaminadas;
➢Absorver secreções;
➢Facilitar a drenagem de secreções;
➢Promover a hemostasia com os curativos
compressivos;
➢Manter o contato de medicamentos junto à ferida;
➢Promover conforto ao paciente;
75. Curativo Ideal
Mantém alta umidade
Nada de curativos secos em feridas abertas. Não há
necessidade de secar feridas abertas, somente a pele ao
redor dela.
76. Remove o excesso de exsudato
O curativo deve ter um pouco de absorvência.
Curativo Ideal
77. Isolador térmico
As feridas não devem ser limpas com loções frias. Os
curativos não devem permanecer removidos por
longos períodos de tempo (isso também permite que a
ferida resseque).
Curativo Ideal
78. Impermeável à bactérias
Os esparadrapos devem ser aplicados como uma
moldura de quadro e cobrir toda a gaze. Se ocorrer um
excesso de exsudato, deve-se trocar o curativo.
Curativo Ideal
79. Isento de partículas e de microorganismos
Não se deve usar lã de algodão ou qualquer gaze
desfiada.
Não se deve cortar a gaze, pois ela irá desfiar.
Só deve-se usar gaze estéril e não reutilizar um pacote
aberto.
Curativo Ideal
80. Retirado sem trauma
Irrigar antes de retirar o curativo para evitar traumas, e,
consequentemente a remoção de tecido viável.
Curativo Ideal
83. Tipos de Curativo
O Tipo de curativo a ser realizado varia de acordo com
a natureza, a localização e o tamanho da ferida. Em alguns
casos é necessária uma compressão, em outros lavagem
exaustiva com solução fisiológica e outros exigem
imobilização com ataduras. Nos curativos em orifícios de
drenagem de fístulas entéricas a proteção da pele são em
torno da lesão é o objetivo principal.
84. Tipos de Curativo
➢ Curativo semi-oclusivo:
Este tipo de curativo é absorvente, e comumente
utilizado em feridas cirúrgicas, drenos, feridas
exsudativas, absorvendo o exsudato e isolando-o da pele
adjacente saudável.
➢ Curativo oclusivo ou fechados:
Não permite a entrada de ar ou fluídos, atua como
barreira mecânica, impede a perda de fluídos, promove
isolamento térmico, veda a ferida, a fim de impedir
formação de crosta.
85. Tipos de Curativo
➢ Curativo compressivo:
Utilizado para reduzir o fluxo sanguíneo, promover a
estase e ajudar na aproximação das extremidades da
lesão.
➢ Curativos abertos:
São realizados em ferimentos que não há necessidade de
serem ocluídos. Feridas cirúrgicas limpas após 24 horas,
cortes pequenos, suturas, escoriações e etc, são exemplos
deste tipo de curativo.
86. ➢ Curativo grande:
Curativo realizado em ferida grande, variando de 36,5 a
80 cm2. (ex: Incisões contaminadas, grandes cirurgias –
incisões extensas (cirurgia torácica, cardíaca),
queimaduras (área e grau), toracotomia com drenagem,
úlceras infectadas, Outros especificar).
➢ Curativo Extra Grande:
Curativo realizado em ferida grande, com mais de 80 cm2
(ex: Todas as ocorrências de curativos extragrandes
deverão obrigatoriamente constar de justificativa médica).
Tipos de Curativo
87. Tipos de Curativo
Ferida com fístula ou deiscência de paredes
Quando ocorre uma fistula ou deiscência de parede
ou túnel torna-se difícil a realização de limpeza no
interior da ferida proporcionando um ambiente ideal
para a colonização de patógenos. O ideal é realizar a
limpeza da ferida em todo o seu interior com jatos de
solução fisiológica.
89. Agradecimento pela aula:
Professora: Adriana Rodrigues do Carmo
Graduada e licenciada em Biologia pela FEUDUC
Graduada e licenciada em Enfermagem pela FMP/FASE