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▪ Maior órgão do corpo
humano
 É composta pela:
 Epiderme
 Derme
 Tecido subcutâneo
▪ Composta de 4 estratos de epitélio escamoso (Pavimentoso
estratificado e queratinizado):
▪ 1ª Córneo (mais externo) (Células maduras)
▪ 2ª Granuloso (barreira de permeabilidade)
▪ 3ª Espinhoso (mais espesso) (resistência a trauma)
▪ 4ª Basal ou germinativa (mais interno) (Renovação)
▪ Queratinócitos (Tipo de célula constituinte
 predominante)
▪ Espessura (varia com a localização, idade ou sexo)
▪ Período de regeneração: + ou – 4 semanas
 Manter a integridade do corpo;
 Proteger o corpo contra infecções, lesões ou
 traumas;
 Absorver e excretar líquidos;
 Manter a temperatura corpórea;
 Sintetizar (vit D) com a exposição aos raios solares
 Agir como órgão do sentido;
 Exercer papel estético.
 Síntese: É o processo de sequência e sobreposição
celular, com o objetivo de corrigir o defeito e restaurar a
superfície da pele.
 3 FASES:
 1ª:INFLAMATÓRIA. (Reação
vascular / Hemostasia / Defesa
 2:PROLIFERATIVA /
GRANULAÇÃO. (Angiogênese /
Formação / Contração
 3: :
REMODELAÇÃO /
MATURAÇÃO. (Reorganização).
 Nutrição: Hormônios:
 Idade:
 Doenças:
 Medicamentos sistêmicos:
 Insuficiências vasculares:
▪ Ferida:
Lesão do tecido em decorrência de trauma mecânico,
físico ou térmico ou que se desenvolva a partir de uma
condição patológica ou fisiológica, que deve se fechar em
até 2 semanas.
▪ Úlcera:
A Ferida se torna uma úlcera após seis semanas de
evolução sem intenção de cicatrizar.
▪ Resumo:
Ferida: e a solução da continuidade da pele e/ou tecidos
subcutâneos
1. Quanto a causa – Etiologia
2. Quanto a presença de infecção
3. Quanto a evolução / e há quanto
tempo surgiu
4.Quanto ao comprometimento
tecidual (Extensão e Profundidade)
5. Dor / Edema
1. QUANTO A CAUSA:
Cirúrgicas Patológica
s
Iatrogênicas
Traumática
s
3. Quanto a evolução:
AGUDA
Feridas de fácil resolução, há ruptura da vascularização e
desencadeamento imediato de
hemostasia (cortes, escoriações, queimaduras)
CRÔNICA
Feridas de longa duração (desvio do processo cicatricial fisiológico.)
2. Quanto presença
de infecção:
LIMPA
Isenta de microrganismos.
LIMPA CONTAMINADA
Lesões com tempo inferior 6h entre o trauma e o
atendimento inicial.
CONTAMINADA
Feridas cujo tempo de atendimento foi
superior a 6h após o trauma
INFECTADA
Presença de agente infeccioso local.
AVALIAÇÃO INICIAL DA
FERIDA
4. Quanto ao Comprometimento Tecidual:
AVALIAÇÃO INICIAL DA
FERIDA
4. Quanto ao Comprometimento Tecidual:
Seroso
Coloração transparente ou levemente amarelada;
Consistência líquida e aquosa encontrada nas
lesões limpas.
Sero-hemático
Coloração de rósea a
vermelho claro;
Consistência de fluido
aquoso.
Hemático
Coloração vermelho intenso, compatível com o
sangue venoso;
Consistência de fluido sanguíneo indicativo de lesão
vascular
Pio-hemático
Coloração esbranquiçada e/ou acastanhada,
amarelada e esverdeada, associadas com
coloração avermelhada devido à presença de
sangue;
Consistência espessa.
Purulento
Coloração esbranquiçada; amarelada e
esverdeada ; Indica Infecção;
Os limites anatômicos das feridas são
definidos pelo leito, pelos
bordos/bordas, pelas margens e pela
pele perilesional. O leito é a área
central da ferida, vascularizada,
preenchida por tecido de granulação
e/ou necrose, cuja extremidade é
limitada pelos bordos (contorno
interno da ferida), onde inicia a etapa
da epitelização. A margem funciona
como um contorno externo da ferida e
limite anatômico entre os bordos e a
pele perilesional.
Indistinta/difusa
Não há possibilidade de
distinguir claramente o
contorno da ferida.
Aderida
Plana e nivelada com o leito
da ferida
Não aderida
A falta de aderência ao leito
propiciar a formação de
túneis/ trajetos fistulosos e
abcessos.
Macerada
Complicação comum na borda, na
margem e na pele adjacente. A pele
macerada torna-se intumescida e de
coloração esbranquiçada, devido ao
contato com excesso de exsudatos e/ou
curativos inadequados.
 Para mensurar as feridas, devem-se monitorar e registrar
suas dimensões quanto à extensão
e à profundidade.
 A técnica de aferição comumente utilizada para feridas
planas consiste em registrar a largura e o comprimento da
área da ferida em cm2, onde se multiplica a maior largura
pelo maior comprimento.
Regras:
 Realização pela
mesma pessoa;
 Mesmo instrumentos;
 Paciente na mesma
posição .
Instrumentos:
 Régua descartável;
 Swab estéril (se houver
profundidade;
 Máquina fotográfica.
A profundidade da úlcera pode ser verificada com a
introdução de uma pinça, de um cotonete estéril ou de
uma sonda uretral fina, que devem ser inseridos no ponto
mais profundo da cavidade. Essa profundidade deve ser
mensurada na régua descartável. Faz-se a mensuração do
comprimento cm x largura cm x profundidade cm = cm3
O desbridamento ou debridamento é utilizado para limpar a ferida e deixá-la em
condições adequadas para a cicatrização, por possibilitar a remoção do tecido
desvitalizado e/ou material estranho ao organismo.
a) desbridamento autolítico: consiste na degradação seletiva dos tecidos
desvitalizados por
meio de enzimas endógenas;
b)desbridamento mecânico: é o tipo de desbridamento em que se utilizam os
meios mecânicos de escovação, hidroterapia e irrigação, como também o
esfregaço com a gaze;
c)desbridamento enzimático (químico): envolve o uso tópico de enzimas
comercialmente produzidas, como a papaína e a colagenase;
d) desbridamento instrumental cirúrgico: realizado pelo médico-
cirurgião, geralmente no
centro cirúrgico, com anestesia, quando o comprometimento tecidual abrange
grandes áreas;
e)desbridamento instrumental conservador: é aquele no qual não estão
incluídas as situações acima citadas, pode ser realizado em ambulatório ou no
leito do paciente e por enfermeiros capacitados e não deve transpor a fáscia
muscular.
Slice
Uso de lâmina de bisturi, bisel
de agulha
ou tesoura + pinça;
Remoção da necrose de
coagulação ou liquefação,
posicionando a lâmina ou
agulha horizontal e
paralelamente aos tecidos para
efetuar sucessivos cortes.
Cover
Uso de lâmina de bisturi ou
bisel de agulha + pinça;
Deslocamento das bordas do
tecido necrótico em direção ao
centro até que
toda a capa necrótica
se solte.
Square
Uso de lâmina de bisturi ou
bisel de agulha + pinça;
Fazer pequenos cortes
quadrados e depois remover a
necrose.
É um procedimento terapêutico que consiste na limpeza, no qual
toda substância e soluções necessárias são colocadas diretamente
sobre um ferimento.
FINALIDADE DO CURATIVO
 Evitar a contaminação de
feridas limpas;
 Facilitar a
cicatrização; Reduzir
a infecção nas lesões
contaminadas;
 Absorver secreções;
 Facilitar a drenagem de
secreções; Promover a
hemostasia com os curativos
 compressivos;
CURATIVO IDEAL
 Mantém a Umidade
 Remove o excesso de
exsudato; Isolante
térmico;
 Impermeável a
bactérias; Isento
de partículas e de
microoganismos;
 Retirado sem
traumas
Asséptico;
 Favorece a Cicatrização
TÉCNICA PARA REALIZAR CURATIVO
•Preparar o material no posto de enfermagem;
•Lavar as mãos;
•Preparar o local para manuseio dos materiais;
•Local de descarte;
•Orientar o paciente acerca do procedimento;
•Preparar o campo estéril e material utilizado;
•Lavar a ferida, sem friccionar começando pelas áreas limpas e fechadas,
seguindo-se de ferida aberta não infectada, drenos e por último as feridas
infectadas, colostomias e fístulas em geral;
•Em presença de tecido de granulação nunca friccione, apenas use jatos de soro
fisiológico;
•Mantenha sempre o leito da ferida úmido e as bordas levemente secas;
• Recomposição do paciente e do ambiente;
• Lavar as mãos;
•Evolução/Anotação: Registro do procedimento incluindo avaliação da ferida;
Após cada curativo devem ser anotadas no prontuário do paciente.

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  • 1.
  • 2. ▪ Maior órgão do corpo humano  É composta pela:  Epiderme  Derme  Tecido subcutâneo
  • 3. ▪ Composta de 4 estratos de epitélio escamoso (Pavimentoso estratificado e queratinizado): ▪ 1ª Córneo (mais externo) (Células maduras) ▪ 2ª Granuloso (barreira de permeabilidade) ▪ 3ª Espinhoso (mais espesso) (resistência a trauma) ▪ 4ª Basal ou germinativa (mais interno) (Renovação) ▪ Queratinócitos (Tipo de célula constituinte  predominante) ▪ Espessura (varia com a localização, idade ou sexo) ▪ Período de regeneração: + ou – 4 semanas
  • 4.  Manter a integridade do corpo;  Proteger o corpo contra infecções, lesões ou  traumas;  Absorver e excretar líquidos;  Manter a temperatura corpórea;  Sintetizar (vit D) com a exposição aos raios solares  Agir como órgão do sentido;  Exercer papel estético.
  • 5.  Síntese: É o processo de sequência e sobreposição celular, com o objetivo de corrigir o defeito e restaurar a superfície da pele.  3 FASES:  1ª:INFLAMATÓRIA. (Reação vascular / Hemostasia / Defesa  2:PROLIFERATIVA / GRANULAÇÃO. (Angiogênese / Formação / Contração  3: : REMODELAÇÃO / MATURAÇÃO. (Reorganização).
  • 6.  Nutrição: Hormônios:  Idade:  Doenças:  Medicamentos sistêmicos:  Insuficiências vasculares:
  • 7. ▪ Ferida: Lesão do tecido em decorrência de trauma mecânico, físico ou térmico ou que se desenvolva a partir de uma condição patológica ou fisiológica, que deve se fechar em até 2 semanas. ▪ Úlcera: A Ferida se torna uma úlcera após seis semanas de evolução sem intenção de cicatrizar. ▪ Resumo: Ferida: e a solução da continuidade da pele e/ou tecidos subcutâneos
  • 8. 1. Quanto a causa – Etiologia 2. Quanto a presença de infecção 3. Quanto a evolução / e há quanto tempo surgiu 4.Quanto ao comprometimento tecidual (Extensão e Profundidade) 5. Dor / Edema
  • 9. 1. QUANTO A CAUSA: Cirúrgicas Patológica s Iatrogênicas Traumática s
  • 10. 3. Quanto a evolução: AGUDA Feridas de fácil resolução, há ruptura da vascularização e desencadeamento imediato de hemostasia (cortes, escoriações, queimaduras) CRÔNICA Feridas de longa duração (desvio do processo cicatricial fisiológico.)
  • 11. 2. Quanto presença de infecção: LIMPA Isenta de microrganismos. LIMPA CONTAMINADA Lesões com tempo inferior 6h entre o trauma e o atendimento inicial. CONTAMINADA Feridas cujo tempo de atendimento foi superior a 6h após o trauma INFECTADA Presença de agente infeccioso local.
  • 12. AVALIAÇÃO INICIAL DA FERIDA 4. Quanto ao Comprometimento Tecidual:
  • 13. AVALIAÇÃO INICIAL DA FERIDA 4. Quanto ao Comprometimento Tecidual:
  • 14. Seroso Coloração transparente ou levemente amarelada; Consistência líquida e aquosa encontrada nas lesões limpas. Sero-hemático Coloração de rósea a vermelho claro; Consistência de fluido aquoso. Hemático Coloração vermelho intenso, compatível com o sangue venoso; Consistência de fluido sanguíneo indicativo de lesão vascular Pio-hemático Coloração esbranquiçada e/ou acastanhada, amarelada e esverdeada, associadas com coloração avermelhada devido à presença de sangue; Consistência espessa. Purulento Coloração esbranquiçada; amarelada e esverdeada ; Indica Infecção;
  • 15. Os limites anatômicos das feridas são definidos pelo leito, pelos bordos/bordas, pelas margens e pela pele perilesional. O leito é a área central da ferida, vascularizada, preenchida por tecido de granulação e/ou necrose, cuja extremidade é limitada pelos bordos (contorno interno da ferida), onde inicia a etapa da epitelização. A margem funciona como um contorno externo da ferida e limite anatômico entre os bordos e a pele perilesional.
  • 16. Indistinta/difusa Não há possibilidade de distinguir claramente o contorno da ferida. Aderida Plana e nivelada com o leito da ferida Não aderida A falta de aderência ao leito propiciar a formação de túneis/ trajetos fistulosos e abcessos.
  • 17. Macerada Complicação comum na borda, na margem e na pele adjacente. A pele macerada torna-se intumescida e de coloração esbranquiçada, devido ao contato com excesso de exsudatos e/ou curativos inadequados.
  • 18.  Para mensurar as feridas, devem-se monitorar e registrar suas dimensões quanto à extensão e à profundidade.  A técnica de aferição comumente utilizada para feridas planas consiste em registrar a largura e o comprimento da área da ferida em cm2, onde se multiplica a maior largura pelo maior comprimento. Regras:  Realização pela mesma pessoa;  Mesmo instrumentos;  Paciente na mesma posição . Instrumentos:  Régua descartável;  Swab estéril (se houver profundidade;  Máquina fotográfica.
  • 19.
  • 20. A profundidade da úlcera pode ser verificada com a introdução de uma pinça, de um cotonete estéril ou de uma sonda uretral fina, que devem ser inseridos no ponto mais profundo da cavidade. Essa profundidade deve ser mensurada na régua descartável. Faz-se a mensuração do comprimento cm x largura cm x profundidade cm = cm3
  • 21. O desbridamento ou debridamento é utilizado para limpar a ferida e deixá-la em condições adequadas para a cicatrização, por possibilitar a remoção do tecido desvitalizado e/ou material estranho ao organismo. a) desbridamento autolítico: consiste na degradação seletiva dos tecidos desvitalizados por meio de enzimas endógenas; b)desbridamento mecânico: é o tipo de desbridamento em que se utilizam os meios mecânicos de escovação, hidroterapia e irrigação, como também o esfregaço com a gaze; c)desbridamento enzimático (químico): envolve o uso tópico de enzimas comercialmente produzidas, como a papaína e a colagenase; d) desbridamento instrumental cirúrgico: realizado pelo médico- cirurgião, geralmente no centro cirúrgico, com anestesia, quando o comprometimento tecidual abrange grandes áreas; e)desbridamento instrumental conservador: é aquele no qual não estão incluídas as situações acima citadas, pode ser realizado em ambulatório ou no leito do paciente e por enfermeiros capacitados e não deve transpor a fáscia muscular.
  • 22. Slice Uso de lâmina de bisturi, bisel de agulha ou tesoura + pinça; Remoção da necrose de coagulação ou liquefação, posicionando a lâmina ou agulha horizontal e paralelamente aos tecidos para efetuar sucessivos cortes. Cover Uso de lâmina de bisturi ou bisel de agulha + pinça; Deslocamento das bordas do tecido necrótico em direção ao centro até que toda a capa necrótica se solte. Square Uso de lâmina de bisturi ou bisel de agulha + pinça; Fazer pequenos cortes quadrados e depois remover a necrose.
  • 23.
  • 24. É um procedimento terapêutico que consiste na limpeza, no qual toda substância e soluções necessárias são colocadas diretamente sobre um ferimento. FINALIDADE DO CURATIVO  Evitar a contaminação de feridas limpas;  Facilitar a cicatrização; Reduzir a infecção nas lesões contaminadas;  Absorver secreções;  Facilitar a drenagem de secreções; Promover a hemostasia com os curativos  compressivos; CURATIVO IDEAL  Mantém a Umidade  Remove o excesso de exsudato; Isolante térmico;  Impermeável a bactérias; Isento de partículas e de microoganismos;  Retirado sem traumas Asséptico;  Favorece a Cicatrização
  • 25. TÉCNICA PARA REALIZAR CURATIVO •Preparar o material no posto de enfermagem; •Lavar as mãos; •Preparar o local para manuseio dos materiais; •Local de descarte; •Orientar o paciente acerca do procedimento; •Preparar o campo estéril e material utilizado; •Lavar a ferida, sem friccionar começando pelas áreas limpas e fechadas, seguindo-se de ferida aberta não infectada, drenos e por último as feridas infectadas, colostomias e fístulas em geral; •Em presença de tecido de granulação nunca friccione, apenas use jatos de soro fisiológico; •Mantenha sempre o leito da ferida úmido e as bordas levemente secas; • Recomposição do paciente e do ambiente; • Lavar as mãos; •Evolução/Anotação: Registro do procedimento incluindo avaliação da ferida; Após cada curativo devem ser anotadas no prontuário do paciente.