Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Transtornosdeaprendizagem
1. São Bento - 2010
Marcia Maria Barreira
Psicóloga com Especialização em Neuropsicologia
Terapeuta de Casal
Coordenadora do Setor de Psicologia da ABD
Coordenadora do CEEC - Centro de Estudos e Eventos Científicos da
ABD
2. Aprendizagem
“É um processo de aquisição, evolutivo que depende de fatores internos e
externos. O processo de aquisição implica em modificação de
comportamento”. (Sara Paim – 1973)
FI – condições: - integridade anatomofuncional, cognitiva com a estruturação e organização dos
estímulos
FE – campo dos estímulos (sensitivo-sensorial)
“Aprender é processar. É como o cérebro vai receber, usar, armazenar,
repassar e expressar a informação. É modulado por fatores intrínsecos
(genéticos) e extrínsecos (experiências). Gera modificações funcionais e
comportamentais”.
3. Aprendizagem
Disfunção é caracterizada por uma falha genética ou metabólica. No
momento que a informação é processada existe um fluxo sanguíneo
menor em determinada região cerebral.
Aprendizagem falha (disfunção): alterações em áreas específicas do
SN (áreas de processamento) dific. no esquema corporal,
lateralidade, noção temporo-espacial, alterações perceptomotoras
problemas de aprendizagem.
“Um cérebro com estrutura normal, com condições funcionais e
neuroquímicas corretas e com um elenco genético adequado, não
significa 100% de garantia de aprendizado normal”. (Newra T. Rotta)
5. Fatores Desencadeantes e Agravantes
metodologia de alfabetização
Problemas Educacionais condições físicas de sala de aula
corpo docente
Problemas sócio-economicos-culturais
Problemas Emocionais/Motivacionais
alcoolismo
drogadição
Histórico Familiar comportamento anti-social
desagregação familiar
rotinas de sono, alimentação,lazer, estudo
6. Definição: Dificuldade de Aprendizagem
Caracterizado por baixo rendimento escolar em atividade de
leitura, escrita e raciocínio lógico matemático
Inteligência dentro da normalidade para a faixa etária
Oportunidades sociais e culturais adequados
Nível de instrução adequado.
7. Definição: Transtorno de Aprendizagem
Caracterizado por desempenho em leitura, escrita e matemática abaixo do
esperado para idade e escolaridade.
Dificuldades relacionadas ao processo cognitivo (processos linguísticos,
atenção, memória ou a combinação destes)
Ausência de retardo mental, visual ou auditiva
Nível de instrução adequado
Bases Neurobiológicas: genéticos
desenvolvimento do SNC (geram disfunções)
estrutura íntegra e funcionamento cerebral
inadequado
8. Diagnóstico Diferencial do Transt. Aprendizagem
Retardo mental
Distúrbios Psiquiátricos
Distúrbios de Linguagem ou Graves do Desenvolvimento
Distúrbios Sensoriais Primários (audição e visão)
Distúrbios neurológicos
TDA/H
9. Transtorno de Aprendizagem Dificuldade de Aprendizagem
Origem: neurológica Origem: pedagógica
FRACASSO ESCOLAR
10. Distúrbios Específicos de Aprendizagem
Dislexia (5 a 7% dos dist. de aprendizagem)
Falhas na Aquisição
Disgrafia (3 a 5% dos dist. de aprendizagem)
Disortografia
Discalculia (1 a 3% dos dist. de aprendizagem)
DIS
Dist. do Desenvolvimento Dist. de aquisição Dist. de proces/o
11. O que está envolvido na aquisição da leitura
Deve-se simultaneamente:
Ter atenção dirigida às marcas impressas e controlar os movimentos de olho
pela página
Reconhecer os sons associados com as letras
Entender as palavras e a gramática
Construir idéias e imagens
Comparar idéias novas com as que você já tem
Armazenar idéias na memória
13. examinador
palavra impressa
Rota Lexical
sistema de análise visual
léxico ortográfico
léxico semântico
produção da fala
fala
léxico auditivo
léxico auditivo
acesso ao significado,
antes da emissão
pronúncia obtida direta
sem mediação do significado,
leitura sem compreensão
Rotas de Leitura
14.
15. Definição
“A dislexia é uma dificuldade de aprendizagem
de origem neurobiológica. É caracterizada
pela dificuldade no reconhecimento e fluência
na decodificação e soletração. Essa
dificuldade resulta tipicamente num déficit do
componente fonológico da linguagem que é
inesperada em relação a outras habilidades
cognitivas consideradas na faixa etária”
(Bradly, E. Dickman, G. Eden - 2003)
16. Dislexia: conceitualização
É um dos distúrbios de aprendizagem
Dificuldade p/ aprendizado da L/E
Indivíduos c/ inteligência médio/superior
Boa
oportunidade
de educação
Meio familiar
favorecedor
Sem déficits
sensoriais
como causa
Atraso no processo
de alfabetização – 2 anos
Sem distúrbios
intelectuais
Adequado estado
psíquico
Dislexia do
Desenvolvimento
17. PESQUISAS:
DIFERENÇAS BIOLÓGICAS NA DISLEXIA
1- Genética (alterações dos cromossomos 1, 2, 3, 6, 7, 15 e 18)
Cromossomo 6 - descoberto por Lubs, na Inglaterra, que tem efeito
significante no desenvolvimento da habilidade ortográfica, afeta a atenção
fonológica, a decodificação de fonemas e o reconhecimento de palavras.
Cromossomo 15 – descoberto por Smith, na Inglaterra, que está
vinculado à decodificação de fonemas e reconhecimento de palavras.
Cromossomo 2 – descoberto em 2002 por Fagerhein, na Noruega,
alterações do gene DYX3 deste cromossomo, que acreditam poder cloná-lo para
estuda-lo e entende-lo melhor.
Cientistas britânicos (2005) descobriram um gene que pode estar ligado a
dislexia (Universidade de medicina de Cardiff). O estudo foi feito com a análise de
DNA de integrantes de 300 famílias com pelo menos uma criança com a dislexia,
do País de Gales e do oeste da Inglaterra. O gene, descoberto pela equipe de
Julie e Michael O´ Donavan, ganhou o nome: KIAAO319. “ Trata-se de um grande
avanço, por ser a primeira identificação de um gene que pode contribuir para a
suscetibilidade da dislexia”
19. 2 - Anatomia do Cérebro
Investigação neurológica iniciada na Harvard Medical School por
Norman Geschwind, que vem sendo continuada por Albert Galaburda
(estudou oito cérebros de disléxicos). Ele encontrou diferentes estruturas
e funções provando que o cérebro de um disléxico processa a linguagem
de maneira diferente (ectopias e displasias).
Dirk Bakker, na Europa, investiga a causa da incapacidade que
os disléxicos revelam em estabelecer no cérebro a ”assimetria funcional”
normal, direita e esquerda.
20. 3- Processamento do Cérebro
Guinevere Éden (Georgetown University - Washington)
desenvolve pesquisas com imagem por ressonância magnética para
entender melhor a organização funcional do cérebro para leitura e como
essa organização falha no cérebro dos disléxicos.
4- Processamento Visual
Galaburda e Livingstone (Harvard) mostram que as
anormalidades neuro-anatômicas(das estruturas nervosas) no percurso
magno e parvo celular que liga o olho ao córtex visual, ainda que
permitam o disléxico receber de forma adequada a informação visual
que é apresentada lentamente, dificultam o processamento da
informação apresentada rapidamente, prejudicando sua eficácia.
No Brasil Dra Monica Teixeira estuda a parte visual dos
disléxicos.
21. 5- Processamento Auditivo
Paula Tallal (California) mostra alterações, a mesma falta de
eficácia (do processamento visual) que se faz sentir no sistema de
processamento da informação auditiva.
No Brasil os estudos foram feitos na UNIFESP por Dra. Liliane
Desgualdo.
6- Potenciais Evocados (trabalhos eletrofisiológicos)
Latência entre estímulo e resposta. Instrumento útil para abordar
os problemas ligados à compreensão dos processos visuais (Livingstone
et. al), perturbações de linguagem e auditivas (Harter et.al.). Taylor &
Keenan pesquisaram as competências linguísticas em um exercício de
decisão léxica. Stelmack et testaram em crianças disléxicas a leitura
silenciosa. Todos estes estudos mostram uma lentidão temporal nos
disléxicos.
No Brasil os estudos foram realizados na USP por Dra. Eliana
Schochat.
22.
23. O que é?
Dis - dificuldade
Lexia - leitura e/ou escrita
- origem neurobiológica – genética
- núcleo da dificuldade – componentes fonológicos da linguagem em leitura de
palavras e texto, compreensão
TDAH
acompanha ou não dificuldades sensorio-motora (dispraxia e disgrafia)
problemas comportamentais
O que é não é?
- problema visual, auditivo, psiquiátrico e QI abaixo da média
Dislexia: conceitualização
24. Começa a tornar-se evidente na fase da alfabetização;
Incidência maior em meninos - 4/1;
Estima-se que no Brasil cerca de 19 milhões de pessoas
possuem algum tipo de necessidade especial;
Os distúrbios de aprendizagem afetam de 5 a 17% da
população mundial. (IDA)
Dislexia: conceitualização
27. Como a dislexia é genética e hereditária, se a criança possuir pais
ou outros parentes disléxicos quanto mais cedo for realizado o
diagnóstico melhor para os pais, a escola e para a própria criança.
A criança poderá passar pelo processo de avaliação realizada
por uma equipe multidisciplinar especializada, mas se não houver
passado pelo processo de alfabetização o diagnóstico será apenas
de uma ”criança de risco“.
Sinais de Alerta da Dislexia
29. Sinais na Pré-Escola
Histórico Familiar
Fraco desenvolvimento da atenção
Imaturidade no trato com outras crianças
Dificuldade de aprender rimas e canções
Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem
Atraso no desenvolvimento visual
Fraco desenvolvimento da coordenação motora
Falta de interesse por livros e impressos
31. Dificuldade na leitura mecânica,
na compreensão e
na interpretação do conteúdo.
Resistência a esta atividade.
32. Na leitura:
evita livros
substituição e omissão de palavras
não é fluente (entrecortada, trabalhosa)
falta de estratégia para ler palavras novas
medo acentuado de ler em voz alta
Dislexia: quadro sintomático
33. Na leitura:
Dificuldades:
identificar erros
interpretação de textos
MAS,
entende com facilidade
o que se lê para ele
lê e entende textos
relativos a uma determinada
área de interesse
Dislexia: quadro sintomático
34. Na escrita
Dificuldade de copiar de livros ou lousa
Troca e omissão de letras
Junção e aglutinação de palavras
Dislexia: quadro sintomático
35. Na leitura e escrita
Lento, cansa-se rapidamente
Dificuldade para sentar e fazer as lições
intermináveis
Tarefas em sala de aula incompletas
Em casa necessita de auxílio
Necessita de um tempo maior para
elaborar a resposta
Mas,
Se dá bem em áreas que não dependem de
de leitura e escrita (ex: computador,
algum esporte)
Dislexia: quadro sintomático
36. Disgrafia
Ortografia desastrosa
Coordenação motora fina
para desenhos: extremos (aquém ou além)
Dislexia: quadro sintomático
37. Matemática:
Dificuldade:
estruturar operações (necessitam do concreto)
compreensão do enunciado
desenho geométrico
discalculia
Mas,
Raciocínio rápido
Cálculo por aproximação
Dislexia: quadro sintomático
38. Defasagem de conteúdo, começa a
perder a habilidade para matemática,
problemas com desenho geométrico...
Dislexia: quadro sintomático
39. Dificuldade com a memória imediata:
Recados
Instruções
Nomes
Datas
No. de telefone
Mas,
Tudo que tiver significado, ou
Quando entende como as coisas
funcionam guarda com maior facilidade
Dislexia: quadro sintomático
40. Disnomia
“Magali, pegue o treco e coloque
em cima daquela coisa”.
Dislexia: quadro sintomático
Confusão entre direita / esquerda
42. Dificuldade:
na aprendizagem de uma língua estrangeira
Dislexia: quadro sintomático
Dificuldade:
na aprendizagem de uma língua
estrangeira
43. desatenção e dispersão:
déficit de atenção/ hiperatividade
esquecem de fazer ou levar trabalhos e
materiais escolares
perdem seus objetos pessoais
baixa memória imediata
Dislexia: quadro sintomático
44. Desorganizado:
pertences pessoais (ex: mochila)
material escolar (caderno,folhas soltas, livros,
lápis,etc.)
ambiente que freqüenta
Dislexia: quadro sintomático
Provas
- tensão
- provas orais
- necessitam de
tempo >
45. Problemas de conduta e sentimentos:
impulsividade
agressividade
incapacidade
o ser diferente
retraimento
mentira
palhaço da turma
sedutor
perfeito
Dislexia: quadro sintomático
46. Prejuízo emocional:
presença de sofrimentos nem sempre visíveis
sacrifício freqüente da vida social para estudar
sacrifício de aulas prazerosas para término de lições
cobranças paternas (castigos ou recompensas ligados a
escola)
pressão social
depressão
desmotivação
desvalorização
baixa auto-estima
vítimas do bullying
ansiedade
medo
Dislexia: quadro sintomático
48. 421
0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011
Do ponto de vista evolutivo maturacional
Entre 6 e 12 anos: - capacidade de agrupar de 10 em 10
- ler e escrever de 0 a 9
- saber a hora
- compreender metade e ¼
- nomear o valor do dinheiro
- medir objetos, volume
- contar de 2 em 2, de 5 em 5 e 10 em 10
- compreender números ordinais
- resolver problemas mentais simples
- executar operações matemáticas básicas
Adultos letrados: - leitura, escrita
- produzir e compreender números (forma arábica e
palavras numéricas), converter números nestes
formatos
- realizar as 4 operações
- capacidade de realização de problemas aritméticos
49. 421
0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011
MAU RENDIMENTO EM MATEMÁTICA
Primárias
Secundárias
Deficiência mental
Dislexia
T D A H
Epilepsia
Síndrome de Turner
Fenilcetonúria tratada
Portadores do X Frágil
Síndrome de Williams
Síndrome fetal alcoólica
Baixo peso
Outros
CAUSAS
NEUROLÓGICAS
Acalculia
Discalculia do
desenvolvimento
50. 421
0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011
MAU RENDIMENTO EM MATEMÁTICA
CAUSAS NÃO
NEUROLÓGICAS
Fatores escolares
Fatores sociais
Ansiedade para matemática
51. 421
0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011
Dificuldade no aprendizado
de matemática,
capacidade abaixo
da média para a realização
de operações aritméticas,
apesar do nível
de inteligência normal,
oportunidade escolar,
motivação e
estabilidade emocional.
Discalculia do desenvolvimento
52. 421
0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011
Cálculos mentais rápidos,
conceitualização abstrata, habilidades de
solução de problemas, execução oral e
escrita de cálculos.
Lobos frontais
Hemisfério direito
Hemisfério dominante na
linguagem
Áreas de associação do
hemisfério dominante
REGIÃO CEREBRAL FUNÇÃO
Organização viso-espacial
Habilidades lingüísticas
Leitura e compreensão de problemas
verbais, Compreensão de conceitos e
procedimentos matemáticos
ÁREAS CEREBRAIS ENVOLVIDAS NO
APRENDIZADO DA MATEMÁTICA
53. 421
0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011
ÁREAS CEREBRAIS ENVOLVIDAS NO
APRENDIZADO DA MATEMÁTICA
Memória de séries, realizações matemáticas
básicas
Subvocalização durante solução de
problemas
Lobo temporal
dominante
Lobos parietais
Lobo parietal esquerdo
Lobos occipitais
REGIÃO CEREBRAL FUNÇÃO
Funções motoras, uso das sensações
tácteis
Habilidade de seqüenciação
Discriminação visual dos símbolos
matemáticos escritos
Lobos temporais
Percepção auditiva, memória verbal
de longo prazo
54. 421
0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011
Discalculia do desenvolvimento
Bases Neuropsicológicas
Cálculo função cerebral complexa
Mecanismos cognitivos envolvidos numa operação aritmética simples
• processamento verbal e/ou gráfico da informação
• percepção
• reconhecimento e produção de números
• representação número/símbolo
• discriminação visuo-espacial
• memória de curto e longo prazo
• raciocínio sintáxico
• atenção
56. 421
0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011
DISCALCULIA - Dificuldades
• no procedimento do cálculo:
607 142
+495 x 5
10912 52010
• desatenção:
seqüências
trocas e/ou inversões de números, sinais, operações
erros de cálculos, tabuadas
57.
58. Disgrafia
1980 – alterações de ortografias e caligrafia eram comuns em crianças
com transtorno específico da leitura, quanto a dificuldade para ler.
Definição
É Transtorno de expressão escrita
Habilidade de escrita abaixo do nível esperado para a idade
Inteligência para a faixa etária
Escolaridade dentro do espero para a faixa etária
( DSM-IV 1995)
59. Disgrafia
Estudos realizados entre as décadas de 1970 a 1990 dividem:
• Disgrafia orgânica: presença de lesão cerebral e deficiência sensorial
e motora
• Disgrafia funcional: disfunções neurológicas e fatores emocionais
Caracteriza-se:
• Dificuldade para escrever
• Mistura de letras maiúsculas e minúsculas na palavra
ou uso da letra de forma e cursiva
• Traçado de letra ininteligível
•Traçado de letra incompleto
• dificuldade para realizar cópia e falta de respeito à
margem do caderno
(Thomaz e Capellini 1999)
60. Disgrafia
Crianças de risco:
• Dificuldade quanto à lateralidade
• Canhotas ensinadas a escrever com a mão direita
• Idade motora inferior a cronológica (atividades com rapidez, equilibrio
e coordenação motora simples
• Sem problema visual, mas com dificuldade em perceber a diferença
entre as letras
• Problemas emocionais
• Problemas Visuais (traumas e lesões)
(Richards 1998)
61. Bibliografia
Distúrbios de Aprendizagem: Proposta de Avaliação Interdisciplinar – Sylvia Maria Ciasca e
Colaboradores – Casa do Psicólogo
Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem – Sara Paín - Artmed
Transtornos de Aprendizagem: Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar – Newra Tellechea
Rotta e Colaboradores – Artmed
Transtornos de Aprendizagem: da intervenção à intervenção - Jack M. Fletcher e Colaboradores
“O Cérebro e a Matemática” – José Alexandre Bastos
“Los Transtornos del Calculo y el Procesamiento del Número: Discalculias e Acalculias”
Sergio Dansilio – Prensa Médica Latinoamericana, Montevideo
Dislexia: Ultrapassando as Barreiras do Preconceito – James Bauer – Casa do Psicólogo
Entendendo a Dislexia – Sally Shaywitz – Artmed
A vida secreta da criança com dislexia – Robert Frank, Ph.D – M. Books
"Dislexia, Fala e Linguagem - Um manual do profissional“- Margaret Snowling - Artmed