2. Granulometria
• A granulometria é uma propriedade que
reflete a distribuição dos tamanhos dos
grãos de um agregado, ou seja,
determinam-se as porcentagens de uma
amostra que pertence a uma determinada
faixa granulométrica, de acordo com o
tamanho dos grãos.
3. • A distribuição granulométrica é
determinada por meio de um ensaio
descrito na NBR 7217, que consiste no
peneiramento de uma amostra de
material.
7. • Peneiras: São elementos com molduras
com uma determinada malha em que
parte do agregado ficará retida.
Malha da peneira: É a
separação (L) livre entre os
arames da malha.
8.
9. • A composição granulométrica tem grande
influência nas propriedades das
argamassas e concretos.
• Determinação: É determinada através de
peneiramento, através de peneiras com
determinada abertura constituindo uma
série padrão.
10. • A granulometria de um agregado tem
grande influência sobre a qualidade dos
concretos e argamassas, tanto no estado
plástico (trabalhabilidade), como após
endurecido (resistência )
11. DEFINIÇÕES
• Composição Granulométrica -
proporção relativa das massas dos
diferentes tamanhos dos grãos que
constituem o agregado, expressa em
percentagem.
12. • Percentagem retida - percentagem em
massa, em relação à amostra total do
agregado, que fica retida numa
determinada peneira, tendo passado pela
peneira da série normal ou intermediária
imediatamente superior.
13. • Percentagem retida acumulada - soma
das percentagens retidas nas peneiras de
abertura de malha maior e igual a uma
determinada peneira.
14. • Curva granulométrica - representação
gráfica das percentagens retidas
acumuladas em cada peneira em relação
à dimensão da abertura de sua malha. A
percentagem retida acumulada é
representada em escala natural
(ordenada) e a abertura da peneira em
escala logarítmica (abscissa).
15.
16.
17.
18.
19.
20. • Dimensão máxima característica -
grandeza correspondente à abertura
nominal, em milímetro, da malha da
peneira da série normal ou intermediária,
na qual o agregado apresenta uma
percentagem retida acumulada, em
massa, igual ou imediatamente inferior a
5%.
24. • Módulo de finura - soma das
percentagens retidas acumuladas em
massa de agregado, em todas as peneiras
da série normal, dividida por 100.
25.
26. APARELHAGEM
• balança com resolução de 0,1% da massa
da amostra;
• estufa;
• agitador mecânico (facultativo);
• bandejas;
• escova ou pincel;
• peneiras + tampa e fundo.
39. Massa unitária de um agregado é a relação entre sua massa e seu
volume sem compactar, considerando-se também os vazios entre os
grãos.
É utilizada para transformar massa em volume e vice-versa. Massa
unitária compactada é a relação entre sua massa e seu volume
compactado segundo um determinado processo, considerando-se
também os vazios entre os grãos.
Pode ser feita com um único agregado ou com uma composição
destes.
40. FINALIDADE
• Utilizado na transformação de massa para
volume com vazios entre os grãos de
agregados.
41. AMOSTRA
• a. Separar amostra com
aproximadamente 150 % do volume do
recipiente de ensaio. b. Secar em estufa a
(105 ± 5°) °C.
46. • O método permite determinar, por
lavagem, a quantidade de material mais
fino que a abertura da malha da peneira
de 0,075 mm presente nos agregados
graúdos ou miúdos.
47. EQUIPAMENTOS
a. Balança com resolução de 0,1 g ou 0,1% da massa da
amostra.
b. Peneiras de 0,075 mm e 1,18 mm.
c. Recipiente para agitação do material.
d. Estufa capaz de manter a temperatura no intervalo de
100 a 110 °C.
e. Dois béqueres de vidro transparente.
f. Haste para agitação.
48. PROCEDIMENTO
a. Secar a amostra em estufa (100°C a 110°C) até ma ssa constante
(aproximadamente 24 horas) e registrar a massa (A), conforme Tabela 1.
b. Colocar a amostra no recipiente e adicionar água até cobri-la. Agitar a amostra
vigorosamente até que o material pulverulento fique em suspensão.
c. Imediatamente, escoar a água de lavagem sobre as peneiras, colocadas em
ordem de diâmetro crescente, de baixo para cima.
d. Adicionar uma segunda quantidade de água ao recipiente, agitar e verter a
água sobre as peneiras.
e. Repetir a operação até que a água de lavagem fique clara, comparando-se
visualmente a sua limpidez com uma água limpa, usando os dois béqueres.
f. Retornar todo o material retido nas peneiras sobre a amostra lavada. g. Secar o
agregado lavado em estufa e determinar a massa restante (B).
h. Calcular o teor de material pulverulento do agregado (m):
53. Procedimento:
• Secar a amostra em estufa a 110ºC, até constância de
peso;
• Pesar 500 g de agregado miúdo; - Colocar água no
frasco Chapman, até a marca de 200 cm3 ;
• Introduzir cuidadosamente as 500 g de agregado no
frasco, com auxílio de um funil;
• Agitar o frasco, cuidadosamente, com movimentos
circulares, para a eliminação das bolhas de ar (as
paredes do frasco não devem ter grãos aderidos);
• Fazer a leitura final do nível da água, que representa o
volume de água deslocado pelo agregado (L);
• Repetir o procedimento.