SlideShare uma empresa Scribd logo
Aplicações Informáticas 2011/2012
Professor Carlos Lopes


                M.Sofia Mendes nº19
                Raquel Barata nº22
                Rita Ferreira  nº25
“A interactividade dá a possibilidade ao
utilizador de mudar e adaptar o sistema de
 modo a criar novas situações, através de
  acções no mesmo e noutros objectos. “
Componentes da interactividade
       Comunicação
       •Transmissão entre o utilizador e o sistema através de dispositivos periféricos ( rato, teclado, dispositivos
        que se ligam ao computador mas estão fora dele), ligados ao último.


       Feedback
       •A partir dos estímulos sensoriais recebidos do sistema pelo o utilizador é possível a manipulação dos
        objectos do ambiente virtual.


       Controlo e Resposta
       •Aqui o sistema pode ser regulado e controlar os comportamentos dos objectos.



       Tempo de Resposta
       •Tempo decorrido entre a acção do utilizador e alteração criada pelo sistema .



       Adaptabilidade
       •Capacidade do sistema em alterar em função das acções do utilizador.
Níveis de interactividade

Podem ser indentificados três niveis de interactividade, são eles:




                                        Reactiva



                             Coactiva             Proactiva



Estes classificam-se em baixa, média e elevada.
Tipos de Interactividade

Linear: o utilizador pode ditar o sentido da sequencia das acções apenas de modo
seguinte ou procedente. Deste modo as acções são mais simples.

De suporte: o sistema apoia o utilizador através de mensagens de ajuda.

Hierárquica: Permite ao utilizador escolher um trajecto pois já se encontra
predefinido um conjunto de opções no sistema.




Todos estes tipos encontram-se no nível reactivo da interactividade.
Reflexiva: O sistema efectua questões que o utilizador responde, e ainda
permite a comparação das mesmas com as dos outros utilizadores.


De hiperligação: O sistema permite um ambiente flexível de modo a
assegurar os trajectos possíveis do utilizador, através de ligações.


De actualização: Permite gerar conteúdos actualizados individualizados em
resposta às acções.


Construtiva: O utilizador tem de seguir uma sequencia correcta de acções
para que a tarefa seja terminada.



Estes tipos encontram-se no nivel proactivo.



Existe ainda um tipo, sobre objectos, onde o utilizador para obter respostas do
sistema activa objectos atraves de dispositivos apontadores.
Existem várias ferramentas para criar soluções interactivas:


                     Gizmo          Worltool
            DI-Guy           VWTP              VRML   CaveLib
                      3D              kit
Realidade Virtual – o que é?




    Consiste em ambientes simulados (não reais, recriados do
    real ou do ciberespaço) no computador, conseguindo assim o
    utilizador ver, interagir e transformar objectos.
Realidade Imersiva e Não Imersiva


     Realidade imersiva - o utilizador sente-se incluido na
     exprimentação no ambiente virtual e na sua interacção. Para que o
     mesmo sinta essa sensação, o sistema tem de estimula-lo
     sensorialmente.‘


     Realidade nao imersiva - aqui, o utilizador sente
     precisamente o contrário que na realidade imersiva, não se sente
     parte do ambiente. Ou seja utilizando dispositivos perifericos apenas'
Falando na realidade emersiva, encontram-se vários equipamentos
interactivos sendo eles por exemplo: HMD( Head Mounted Display),
BOOM(Binocular Omni-oriented Monitor), Crystal Eye(óculos 3D), CAVE( Cave
Automatic Virtual Environment), Fato de realidade virtual, Dataglove.
Os temas de interactividade que iremos
 abordar são:

  Imersiva:                        Não Imersiva:




Crystal eyes/Óculos 3D          Auscultadores/Altifalantes
Auscultadores

Auscultadores, fones de ouvido, auriculares e headphones
são todos os possiveis conceitos para designar pequenos
autifalantes onde o objectivo é o som produzido pelo
objecto electronico ir directamente para os ouvidos do
utilizador.


Cria assim uma audição privada e evitando também
interferências de outras fontes sonoras que estejam a ser
reproduzidas simultaneamente no mesmo espaço.
Para agrado de todos os utilizadores, existem variados tipo de
auscultadores, que variam tanto em tamanho como em cor.
São eles:

•   Circumaural
•   Supra-aural
•   Open back
•   Headset
    • Telephone headsets
•   Ear-fitting headphones
    • Earbuds
    • In-ear headphones
Circumaural



São fones de ouvido em tamanho completo ou seja têm
borrachas circulares que englobam a orelha toda.
Devido ao seu tamanho, estes podem ser pesados ​e há
alguns conjuntos que pesam mais de 500 gramas (1 lb).
Supra-aurais



Têm almofadas que assentam em cima das orelhas, em vez de em torno
delas. Este tipo de auricular de ouvido em geral tende a ser menor e mais
leve do que circumaurais, resultando em menos atenuação de ruído
exterior.
Open back



Têm não só a parte da frente do auricular aberta, como também a parte
de trás. Este vaza mais som para fora do auricular de ouvido, mas dá um
som mais natural e mais abrangente no espaço.
Headset:
Telephone headsets




Têm um auricular de ouvido com as funções de um
telefone, substituindo o auscultador de um real telefone.
Permite ao utilizador não só a ouvir como falar para o
receptor.
Ear-fitting headphones:
Earbuds



Auriculares muito pequenos que são montados directamente no ouvido
externo, de frente, mas não inseridos no canal auditivo, pois eles não têm
uma faixa para caber na cabeça.
In-ear headphones



São pequenos e não tem cabeça porque são inseridos no canal auditivo
em si. Eles são conhecidos como canalphones. São talvez os auriculares
mais práticos para uso diário e universal, e não só.
Crystal Eye/Óculos 3D
Vamos falar também sobre o equipamento, Crystal Eye, ou seja os óculos
3D.
Este equipamento, são uns óculos que permitem uma visualização
estereoscópica, permitindo um campo de visão maior, mais amplo.
Permitem a visualização de duas imagens sobrepostas ligeiramente
diferenciadas onde é procovada uma ilusão de óptica de profundidade
que só é visivel com estes óculos.
Existem vários sistemas para que se obtenha a sensação de
tridimensionalidade.




Anáglifo (óculos a duas cores): utilizam-se filtros de cores complementares,
como vermelho e azul ou vermelho e verde. Utiliza-se sobretudo pelo seu
baixo custo, em publicações, também em monitores de computador e no
cinema. Apresenta o problema da alteração das cores, perda de
luminosidade e cansaço visual após um uso


Normalmente o filtro vermelho é usado no olho esquerdo e o azul no olho
direito.
Polarização: usa-se luz polarizada para separar as imagens da esquerda e
da direita. O sistema de polarização não altera as cores. Usa-se tanto em
projeção de cinema 3D como em monitores de computador com telas de
polarização alternativa. Hoje em dia é o sistema mais económico para uma
qualidade de imagem aceitável.
Alternativo: apresentam-se em seqüência e alternativamente as imagens
esquerda e direita, sincronizadas com óculos que possuem obturadores de
cristal líquido, de forma que cada olho vê somente sua imagem
correspondente. A uma frequência elevada, o simples piscar de olhos
torna imperceptível o ''truque''. É utilizado em monitores de computador,
TV e cinemas 3D de última geração.
Em sintese



Estes óculos alteram a forma de propagação da onda de luz.
Normalmente, uma onda luminosa vibra em todos os sentidos.
O fisico Mikia Muramatsu diz que, "Quando, porém, uma imagem é vista
em terceira dimensão, ela está polarizada - ou seja, as ondas de luz que a
compõem vibram em apenas dois sentidos: vertical e horizontal".
No cinema, por exemplo, a imagem é lançada na tela por dois projectores:
um emite ondas de luz verticais e o outro, horizontais. Cada um projecta a
cena de um ângulo diferente, para imitar a sensação de profundidade
percebida pelo olho humano.
Os óculos, por sua vez, também funcionam como um polarizador: uma das
lentes escolhe os raios de luz verticais, eliminando os demais, e a outra faz o
mesmo com os horizontais. Assim, cada olho só recebe a imagem de um dos
projectores - e a soma das duas visões simula relevos e volumes
tridimensionais.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Conde dom henrique de fernando pessoa
Conde  dom  henrique de fernando pessoaConde  dom  henrique de fernando pessoa
Conde dom henrique de fernando pessoa
pedrocarvalho440
 
A crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaA crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaLuis De Sousa Rodrigues
 
O conhecimento do mundo a uniformidade da natureza
O conhecimento do mundo   a uniformidade da naturezaO conhecimento do mundo   a uniformidade da natureza
O conhecimento do mundo a uniformidade da naturezaLuis De Sousa Rodrigues
 
Nevoeiro
Nevoeiro   Nevoeiro
Nevoeiro
aramalho340
 
Popper e a Ciência
Popper e a CiênciaPopper e a Ciência
Popper e a Ciência
Jorge Barbosa
 
Objeções_falsificacionismo
Objeções_falsificacionismoObjeções_falsificacionismo
Objeções_falsificacionismo
Isabel Moura
 
Mensagem síntese
Mensagem   sínteseMensagem   síntese
Mensagem síntese
ancrispereira
 
Memorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempoMemorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempoCarla Luís
 
A mensagem de fernando pessoa
A mensagem de fernando pessoa A mensagem de fernando pessoa
A mensagem de fernando pessoa balolas
 
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoResumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Ana Catarina
 
1264817179 probabilidades
1264817179 probabilidades1264817179 probabilidades
1264817179 probabilidadesPelo Siro
 
Conhecimento Científico - Kuhn
Conhecimento Científico - KuhnConhecimento Científico - Kuhn
Conhecimento Científico - KuhnJorge Barbosa
 
Descartes críticas
Descartes críticasDescartes críticas
Descartes críticas
Helena Serrão
 
Trabalho teoria do conhecimento
Trabalho teoria do conhecimentoTrabalho teoria do conhecimento
Trabalho teoria do conhecimento
João Bastos
 
"D. Sebastião, Rei de Portugal" - análise
"D. Sebastião, Rei de Portugal" - análise"D. Sebastião, Rei de Portugal" - análise
"D. Sebastião, Rei de Portugal" - análise
Maria João Oliveira
 

Mais procurados (20)

Conde dom henrique de fernando pessoa
Conde  dom  henrique de fernando pessoaConde  dom  henrique de fernando pessoa
Conde dom henrique de fernando pessoa
 
Inês de castro
Inês de castroInês de castro
Inês de castro
 
A crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaA crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessária
 
O conhecimento do mundo a uniformidade da natureza
O conhecimento do mundo   a uniformidade da naturezaO conhecimento do mundo   a uniformidade da natureza
O conhecimento do mundo a uniformidade da natureza
 
Nevoeiro
Nevoeiro   Nevoeiro
Nevoeiro
 
Mensagem
MensagemMensagem
Mensagem
 
Popper e a Ciência
Popper e a CiênciaPopper e a Ciência
Popper e a Ciência
 
Objeções_falsificacionismo
Objeções_falsificacionismoObjeções_falsificacionismo
Objeções_falsificacionismo
 
Mensagem síntese
Mensagem   sínteseMensagem   síntese
Mensagem síntese
 
Memorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempoMemorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempo
 
A mensagem de fernando pessoa
A mensagem de fernando pessoa A mensagem de fernando pessoa
A mensagem de fernando pessoa
 
Kuhn-11º N (2009)
Kuhn-11º N (2009)Kuhn-11º N (2009)
Kuhn-11º N (2009)
 
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoResumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
Resumos de Filosofia- Racionalismo e Empirismo
 
Impressões e ideias
Impressões e ideiasImpressões e ideias
Impressões e ideias
 
1264817179 probabilidades
1264817179 probabilidades1264817179 probabilidades
1264817179 probabilidades
 
Conhecimento Científico - Kuhn
Conhecimento Científico - KuhnConhecimento Científico - Kuhn
Conhecimento Científico - Kuhn
 
Comparação descartes hume
Comparação descartes   humeComparação descartes   hume
Comparação descartes hume
 
Descartes críticas
Descartes críticasDescartes críticas
Descartes críticas
 
Trabalho teoria do conhecimento
Trabalho teoria do conhecimentoTrabalho teoria do conhecimento
Trabalho teoria do conhecimento
 
"D. Sebastião, Rei de Portugal" - análise
"D. Sebastião, Rei de Portugal" - análise"D. Sebastião, Rei de Portugal" - análise
"D. Sebastião, Rei de Portugal" - análise
 

Semelhante a Rita sofia raquel

Teoriadainteractividade
TeoriadainteractividadeTeoriadainteractividade
TeoriadainteractividadePelo Siro
 
Introdução à Teoria da Interatividade- APIB
Introdução à Teoria da Interatividade- APIBIntrodução à Teoria da Interatividade- APIB
Introdução à Teoria da Interatividade- APIB
FlorbelaMariaAguiar
 
Design e usabilidade - Fundamentos
Design e usabilidade - FundamentosDesign e usabilidade - Fundamentos
Design e usabilidade - FundamentosMatheus Inácio
 
Aula pos edu_3_realidade virtual
Aula pos edu_3_realidade virtualAula pos edu_3_realidade virtual
Aula pos edu_3_realidade virtual
rauzis
 
sistema mulsemidia e suas atualizações nos sistemas sensoriais.
sistema mulsemidia e suas atualizações nos sistemas sensoriais.sistema mulsemidia e suas atualizações nos sistemas sensoriais.
sistema mulsemidia e suas atualizações nos sistemas sensoriais.
TalesNepomuceno
 
"Mulsemidia" ou aplicações multimidia com efeitos sensoriais.pdf
"Mulsemidia" ou aplicações multimidia com efeitos sensoriais.pdf"Mulsemidia" ou aplicações multimidia com efeitos sensoriais.pdf
"Mulsemidia" ou aplicações multimidia com efeitos sensoriais.pdf
TalesNepomuceno
 
Introdução à teoria da interatividade
Introdução à teoria da interatividadeIntrodução à teoria da interatividade
Introdução à teoria da interatividade
Luís
 
Palestra Experiência do Usuário no contexto do negócio (UX Expert)
Palestra Experiência do Usuário no contexto do negócio (UX Expert)Palestra Experiência do Usuário no contexto do negócio (UX Expert)
Palestra Experiência do Usuário no contexto do negócio (UX Expert)Impacta Eventos
 
Teoriadainteractividade
TeoriadainteractividadeTeoriadainteractividade
TeoriadainteractividadePelo Siro
 
Teoriadainteractividade
TeoriadainteractividadeTeoriadainteractividade
Teoriadainteractividade
joao jose saraiva da fonseca
 
Trabalho gui
Trabalho guiTrabalho gui
Trabalho gui
Fábio Samuel
 
Realidade virtual
Realidade virtualRealidade virtual
Realidade virtual
Vitor Faria
 
Virtual Reality & Interaction
Virtual Reality& InteractionVirtual Reality& Interaction
Virtual Reality & Interactionelliando dias
 
Mundos Virtuais e Educação
Mundos Virtuais e EducaçãoMundos Virtuais e Educação
Mundos Virtuais e Educação
luciano greis
 
Apresentacao minicursofinal
Apresentacao minicursofinalApresentacao minicursofinal
Apresentacao minicursofinal
Almerindo Rehem
 
Palestra- Multiexperiência
Palestra- MultiexperiênciaPalestra- Multiexperiência
Palestra- Multiexperiência
Felipe Mota
 
Arquitetura da Informação e Experiência do Usuário
Arquitetura da Informação e Experiência do UsuárioArquitetura da Informação e Experiência do Usuário
Arquitetura da Informação e Experiência do Usuário
Thais Campas
 
Aula 3 - Fatores Humanos
Aula 3 - Fatores HumanosAula 3 - Fatores Humanos
Aula 3 - Fatores Humanos
André Constantino da Silva
 

Semelhante a Rita sofia raquel (20)

Teoriadainteractividade
TeoriadainteractividadeTeoriadainteractividade
Teoriadainteractividade
 
Introdução à Teoria da Interatividade- APIB
Introdução à Teoria da Interatividade- APIBIntrodução à Teoria da Interatividade- APIB
Introdução à Teoria da Interatividade- APIB
 
Design e usabilidade - Fundamentos
Design e usabilidade - FundamentosDesign e usabilidade - Fundamentos
Design e usabilidade - Fundamentos
 
Aula pos edu_3_realidade virtual
Aula pos edu_3_realidade virtualAula pos edu_3_realidade virtual
Aula pos edu_3_realidade virtual
 
sistema mulsemidia e suas atualizações nos sistemas sensoriais.
sistema mulsemidia e suas atualizações nos sistemas sensoriais.sistema mulsemidia e suas atualizações nos sistemas sensoriais.
sistema mulsemidia e suas atualizações nos sistemas sensoriais.
 
"Mulsemidia" ou aplicações multimidia com efeitos sensoriais.pdf
"Mulsemidia" ou aplicações multimidia com efeitos sensoriais.pdf"Mulsemidia" ou aplicações multimidia com efeitos sensoriais.pdf
"Mulsemidia" ou aplicações multimidia com efeitos sensoriais.pdf
 
Introdução à teoria da interatividade
Introdução à teoria da interatividadeIntrodução à teoria da interatividade
Introdução à teoria da interatividade
 
Palestra Experiência do Usuário no contexto do negócio (UX Expert)
Palestra Experiência do Usuário no contexto do negócio (UX Expert)Palestra Experiência do Usuário no contexto do negócio (UX Expert)
Palestra Experiência do Usuário no contexto do negócio (UX Expert)
 
Teoriadainteractividade
TeoriadainteractividadeTeoriadainteractividade
Teoriadainteractividade
 
Teoriadainteractividade
TeoriadainteractividadeTeoriadainteractividade
Teoriadainteractividade
 
Trabalho gui
Trabalho guiTrabalho gui
Trabalho gui
 
Realidade virtual
Realidade virtualRealidade virtual
Realidade virtual
 
Do GUI aos ambientes imersos
Do GUI aos ambientes imersosDo GUI aos ambientes imersos
Do GUI aos ambientes imersos
 
Virtual Reality & Interaction
Virtual Reality& InteractionVirtual Reality& Interaction
Virtual Reality & Interaction
 
Mundos Virtuais e Educação
Mundos Virtuais e EducaçãoMundos Virtuais e Educação
Mundos Virtuais e Educação
 
Apresentacao minicursofinal
Apresentacao minicursofinalApresentacao minicursofinal
Apresentacao minicursofinal
 
Aula5 ihm
Aula5 ihmAula5 ihm
Aula5 ihm
 
Palestra- Multiexperiência
Palestra- MultiexperiênciaPalestra- Multiexperiência
Palestra- Multiexperiência
 
Arquitetura da Informação e Experiência do Usuário
Arquitetura da Informação e Experiência do UsuárioArquitetura da Informação e Experiência do Usuário
Arquitetura da Informação e Experiência do Usuário
 
Aula 3 - Fatores Humanos
Aula 3 - Fatores HumanosAula 3 - Fatores Humanos
Aula 3 - Fatores Humanos
 

Rita sofia raquel

  • 1. Aplicações Informáticas 2011/2012 Professor Carlos Lopes M.Sofia Mendes nº19 Raquel Barata nº22 Rita Ferreira nº25
  • 2. “A interactividade dá a possibilidade ao utilizador de mudar e adaptar o sistema de modo a criar novas situações, através de acções no mesmo e noutros objectos. “
  • 3. Componentes da interactividade Comunicação •Transmissão entre o utilizador e o sistema através de dispositivos periféricos ( rato, teclado, dispositivos que se ligam ao computador mas estão fora dele), ligados ao último. Feedback •A partir dos estímulos sensoriais recebidos do sistema pelo o utilizador é possível a manipulação dos objectos do ambiente virtual. Controlo e Resposta •Aqui o sistema pode ser regulado e controlar os comportamentos dos objectos. Tempo de Resposta •Tempo decorrido entre a acção do utilizador e alteração criada pelo sistema . Adaptabilidade •Capacidade do sistema em alterar em função das acções do utilizador.
  • 4. Níveis de interactividade Podem ser indentificados três niveis de interactividade, são eles: Reactiva Coactiva Proactiva Estes classificam-se em baixa, média e elevada.
  • 5. Tipos de Interactividade Linear: o utilizador pode ditar o sentido da sequencia das acções apenas de modo seguinte ou procedente. Deste modo as acções são mais simples. De suporte: o sistema apoia o utilizador através de mensagens de ajuda. Hierárquica: Permite ao utilizador escolher um trajecto pois já se encontra predefinido um conjunto de opções no sistema. Todos estes tipos encontram-se no nível reactivo da interactividade.
  • 6. Reflexiva: O sistema efectua questões que o utilizador responde, e ainda permite a comparação das mesmas com as dos outros utilizadores. De hiperligação: O sistema permite um ambiente flexível de modo a assegurar os trajectos possíveis do utilizador, através de ligações. De actualização: Permite gerar conteúdos actualizados individualizados em resposta às acções. Construtiva: O utilizador tem de seguir uma sequencia correcta de acções para que a tarefa seja terminada. Estes tipos encontram-se no nivel proactivo. Existe ainda um tipo, sobre objectos, onde o utilizador para obter respostas do sistema activa objectos atraves de dispositivos apontadores.
  • 7. Existem várias ferramentas para criar soluções interactivas: Gizmo Worltool DI-Guy VWTP VRML CaveLib 3D kit
  • 8. Realidade Virtual – o que é? Consiste em ambientes simulados (não reais, recriados do real ou do ciberespaço) no computador, conseguindo assim o utilizador ver, interagir e transformar objectos.
  • 9. Realidade Imersiva e Não Imersiva Realidade imersiva - o utilizador sente-se incluido na exprimentação no ambiente virtual e na sua interacção. Para que o mesmo sinta essa sensação, o sistema tem de estimula-lo sensorialmente.‘ Realidade nao imersiva - aqui, o utilizador sente precisamente o contrário que na realidade imersiva, não se sente parte do ambiente. Ou seja utilizando dispositivos perifericos apenas'
  • 10. Falando na realidade emersiva, encontram-se vários equipamentos interactivos sendo eles por exemplo: HMD( Head Mounted Display), BOOM(Binocular Omni-oriented Monitor), Crystal Eye(óculos 3D), CAVE( Cave Automatic Virtual Environment), Fato de realidade virtual, Dataglove.
  • 11. Os temas de interactividade que iremos abordar são: Imersiva: Não Imersiva: Crystal eyes/Óculos 3D Auscultadores/Altifalantes
  • 12. Auscultadores Auscultadores, fones de ouvido, auriculares e headphones são todos os possiveis conceitos para designar pequenos autifalantes onde o objectivo é o som produzido pelo objecto electronico ir directamente para os ouvidos do utilizador. Cria assim uma audição privada e evitando também interferências de outras fontes sonoras que estejam a ser reproduzidas simultaneamente no mesmo espaço.
  • 13. Para agrado de todos os utilizadores, existem variados tipo de auscultadores, que variam tanto em tamanho como em cor. São eles: • Circumaural • Supra-aural • Open back • Headset • Telephone headsets • Ear-fitting headphones • Earbuds • In-ear headphones
  • 14. Circumaural São fones de ouvido em tamanho completo ou seja têm borrachas circulares que englobam a orelha toda. Devido ao seu tamanho, estes podem ser pesados ​e há alguns conjuntos que pesam mais de 500 gramas (1 lb).
  • 15. Supra-aurais Têm almofadas que assentam em cima das orelhas, em vez de em torno delas. Este tipo de auricular de ouvido em geral tende a ser menor e mais leve do que circumaurais, resultando em menos atenuação de ruído exterior.
  • 16. Open back Têm não só a parte da frente do auricular aberta, como também a parte de trás. Este vaza mais som para fora do auricular de ouvido, mas dá um som mais natural e mais abrangente no espaço.
  • 17. Headset: Telephone headsets Têm um auricular de ouvido com as funções de um telefone, substituindo o auscultador de um real telefone. Permite ao utilizador não só a ouvir como falar para o receptor.
  • 18. Ear-fitting headphones: Earbuds Auriculares muito pequenos que são montados directamente no ouvido externo, de frente, mas não inseridos no canal auditivo, pois eles não têm uma faixa para caber na cabeça.
  • 19. In-ear headphones São pequenos e não tem cabeça porque são inseridos no canal auditivo em si. Eles são conhecidos como canalphones. São talvez os auriculares mais práticos para uso diário e universal, e não só.
  • 20. Crystal Eye/Óculos 3D Vamos falar também sobre o equipamento, Crystal Eye, ou seja os óculos 3D. Este equipamento, são uns óculos que permitem uma visualização estereoscópica, permitindo um campo de visão maior, mais amplo. Permitem a visualização de duas imagens sobrepostas ligeiramente diferenciadas onde é procovada uma ilusão de óptica de profundidade que só é visivel com estes óculos.
  • 21. Existem vários sistemas para que se obtenha a sensação de tridimensionalidade. Anáglifo (óculos a duas cores): utilizam-se filtros de cores complementares, como vermelho e azul ou vermelho e verde. Utiliza-se sobretudo pelo seu baixo custo, em publicações, também em monitores de computador e no cinema. Apresenta o problema da alteração das cores, perda de luminosidade e cansaço visual após um uso Normalmente o filtro vermelho é usado no olho esquerdo e o azul no olho direito.
  • 22. Polarização: usa-se luz polarizada para separar as imagens da esquerda e da direita. O sistema de polarização não altera as cores. Usa-se tanto em projeção de cinema 3D como em monitores de computador com telas de polarização alternativa. Hoje em dia é o sistema mais económico para uma qualidade de imagem aceitável.
  • 23. Alternativo: apresentam-se em seqüência e alternativamente as imagens esquerda e direita, sincronizadas com óculos que possuem obturadores de cristal líquido, de forma que cada olho vê somente sua imagem correspondente. A uma frequência elevada, o simples piscar de olhos torna imperceptível o ''truque''. É utilizado em monitores de computador, TV e cinemas 3D de última geração.
  • 24. Em sintese Estes óculos alteram a forma de propagação da onda de luz. Normalmente, uma onda luminosa vibra em todos os sentidos. O fisico Mikia Muramatsu diz que, "Quando, porém, uma imagem é vista em terceira dimensão, ela está polarizada - ou seja, as ondas de luz que a compõem vibram em apenas dois sentidos: vertical e horizontal".
  • 25. No cinema, por exemplo, a imagem é lançada na tela por dois projectores: um emite ondas de luz verticais e o outro, horizontais. Cada um projecta a cena de um ângulo diferente, para imitar a sensação de profundidade percebida pelo olho humano. Os óculos, por sua vez, também funcionam como um polarizador: uma das lentes escolhe os raios de luz verticais, eliminando os demais, e a outra faz o mesmo com os horizontais. Assim, cada olho só recebe a imagem de um dos projectores - e a soma das duas visões simula relevos e volumes tridimensionais.