Este documento discute métodos de tratamento de efluentes líquidos industriais no solo, incluindo irrigação, escoamento e infiltração. Ele explica cada método e fatores a serem considerados na escolha, como tipo de solo, clima, taxa de aplicação, custos e saúde pública. O documento também aborda a aplicação de efluentes industriais no solo no Brasil.
O documento discute o tratamento de efluentes industriais e água. Apresenta os objetivos do tratamento como preservação ambiental, otimização de recursos e atendimento à legislação. Detalha parâmetros para caracterizar despejos industriais e a classificação de corpos d'água pela Resolução CONAMA 357/05.
Este documento discute o tratamento de efluentes industriais. Primeiramente, descreve as principais fontes de geração de efluentes nas indústrias, incluindo usos de água nos processos produtivos e de limpeza. Em seguida, explica porque o tratamento de efluentes antes do descarte é necessário para a conservação dos ecossistemas e cumprimento da legislação ambiental. Por fim, fornece conceitos e cálculos básicos para projetos de estações de tratamento de efluentes industriais.
O documento discute a definição de resíduos sólidos e as principais fontes geradoras, como indústrias, serviços de saúde e construção civil. Também apresenta as etapas da gestão dos resíduos, incluindo redução, reutilização, coleta seletiva, tratamento e disposição final em aterros sanitários.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
O documento discute diferentes métodos de tratamento de efluentes, incluindo tratamentos físicos, biológicos, químicos e os tipos de lodos gerados no processo. É explicado que o objetivo do tratamento de efluentes é reduzir a poluição em corpos d'água através da remoção de substâncias como matéria orgânica e nutrientes por meio de processos físicos, químicos e biológicos.
O documento discute o tratamento de efluentes industriais e água. Apresenta os objetivos do tratamento como preservação ambiental, otimização de recursos e atendimento à legislação. Detalha parâmetros para caracterizar despejos industriais e a classificação de corpos d'água pela Resolução CONAMA 357/05.
Este documento discute o tratamento de efluentes industriais. Primeiramente, descreve as principais fontes de geração de efluentes nas indústrias, incluindo usos de água nos processos produtivos e de limpeza. Em seguida, explica porque o tratamento de efluentes antes do descarte é necessário para a conservação dos ecossistemas e cumprimento da legislação ambiental. Por fim, fornece conceitos e cálculos básicos para projetos de estações de tratamento de efluentes industriais.
O documento discute a definição de resíduos sólidos e as principais fontes geradoras, como indústrias, serviços de saúde e construção civil. Também apresenta as etapas da gestão dos resíduos, incluindo redução, reutilização, coleta seletiva, tratamento e disposição final em aterros sanitários.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
O documento discute diferentes métodos de tratamento de efluentes, incluindo tratamentos físicos, biológicos, químicos e os tipos de lodos gerados no processo. É explicado que o objetivo do tratamento de efluentes é reduzir a poluição em corpos d'água através da remoção de substâncias como matéria orgânica e nutrientes por meio de processos físicos, químicos e biológicos.
Este documento discute o tratamento e controle de efluentes industriais. Apresenta os principais parâmetros sanitários para avaliação da carga poluidora de efluentes e descreve os processos físicos, químicos e biológicos utilizados no tratamento de efluentes líquidos, incluindo a remoção de lodos gerados no tratamento.
O documento descreve as principais etapas do tratamento de efluentes, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. É detalhado o funcionamento de cada etapa através de processos físicos, químicos e biológicos.
O documento descreve diferentes métodos de tratamento biológico de efluentes, incluindo lodos ativados, filtros biológicos e lagoas de estabilização. O texto explica como cada método funciona, sua eficiência na remoção de demanda bioquímica de oxigênio e outros parâmetros, e quando cada um é mais adequado dependendo das características do efluente a ser tratado.
O documento discute normas e legislação sobre tratamento de efluentes industriais no Brasil. A NBR 9800/1987 estabelece critérios para lançamento de efluentes industriais no sistema de esgoto. A Lei 997/76 e o Decreto 8468/76 tratam de poluição do meio ambiente. As resoluções CONAMA 357/2005 e 430/2011 tratam da classificação de corpos d'água e padrões de qualidade e emissão de efluentes.
O documento discute diferentes sistemas de lagoas de estabilização para tratamento de efluentes líquidos industriais. Apresenta lagoas facultativas como uma solução simples e de baixo custo quando há disponibilidade de área. Também descreve sistemas mais complexos que envolvem lagoas anaeróbias, aeradas ou de mistura completa para tratar diferentes tipos de efluentes com maior eficiência.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
Trabalho - Resíduos Sólidos da Construção CivilTania Barboza
O documento discute os resíduos sólidos da construção civil no Brasil. Ele define os resíduos da construção civil, descreve o cenário no Brasil incluindo a quantidade gerada por região, e discute a regulamentação pelo CONAMA e normas ABNT. Também conceitua classificação, gerenciamento, perdas no canteiro, visita técnica, e reciclagem dos resíduos.
O documento descreve os conceitos e classificação de águas residuárias, incluindo esgoto sanitário, esgoto doméstico, esgoto industrial e suas principais características físicas, químicas e biológicas. Também aborda o desenvolvimento histórico do tratamento de esgotos na Europa, Alemanha e Brasil, assim como as etapas e processos típicos utilizados em estações de tratamento de esgoto.
Gerenciamento de Resíduos - Apresentação do Curso de Gerenciamento de Resíduos, ministrado por Daniela Pedroza, da Verde Ghaia Sustentabilidade Empresarial, na FIEMG.
O documento discute o tratamento de efluentes e reúso da água. Ele descreve os processos de tratamento preliminar, primário e secundário de efluentes, incluindo gradeamento, desarenação, floculação, decantação e lodos ativados. Também discute os benefícios do reúso da água tratada, especialmente na agricultura e indústria, como uma prática sustentável.
O documento discute as opções e desafios para o tratamento de esgoto na cidade de Montenegro, no Rio Grande do Sul. Três pontos principais são:
1) Atualmente o esgoto de Montenegro não recebe tratamento adequado antes de ser despejado no rio Caí, colocando em risco a qualidade da água.
2) Há diversas tecnologias para tratamento de esgoto, sendo proposto para Montenegro o uso de reatores anaeróbios e filtros biológicos.
3) Permanece o desafio de convencer a pop
O documento descreve os parâmetros de qualidade da água estabelecidos pela resolução CONAMA No. 357/2005, incluindo limites máximos permitidos para sólidos dissolvidos, turbidez, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, temperatura, pH, fósforo total, nitrato, nitrogênio amoniacal, coliformes termotolerantes e óleos e graxas. Além disso, classifica as águas em nove classes de acordo com seus usos preponderantes.
Este documento discute vários processos e técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo coagulação, floculação, sedimentação e clarificação. Ele também aborda princípios químicos, físicos e biológicos envolvidos no tratamento de água, parâmetros de controle de qualidade da água e legislação aplicada.
Este documento apresenta exercícios sobre cálculo de vazões e cargas de esgotos sanitários para diferentes cidades. São calculadas as vazões média, máxima e mínima de esgotos domésticos usando fórmulas que consideram a população e taxa de retorno. Também são estimadas vazões de infiltração e as vazões totais. Além disso, são calculadas as cargas de DBO e concentrações de DBO usando os valores populacionais, taxas de produção de DBO e vazões totais
1) O documento discute a gestão adequada de resíduos sólidos, explicando que a gestão inadequada pode levar a multas e sanções legais e ao pagamento para reparar danos ambientais.
2) Existem diferentes classificações de resíduos, incluindo resíduos perigosos e não perigosos, e é importante classificar corretamente os resíduos gerados para estruturar um plano de gestão.
3) Um plano de gerenciamento de resíduos (PGR) deve incluir etapas de planejamento, implement
O documento fornece instruções para dimensionar um pátio de compostagem levando em conta: (1) dados como população, geração de resíduos orgânicos, densidade da mistura e período de compostagem; (2) cálculos para determinar o volume, área e dimensões de leiras ou pilhas de compostagem; (3) um exemplo de cálculo para uma cidade com 22.000 habitantes.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
O documento descreve o modelo de Streeter-Phelps para calcular os perfis de oxigênio dissolvido em um trecho do Rio Turvo Sujo que recebe lançamento de esgoto. O modelo inclui 18 passos para calcular parâmetros como coeficientes de desoxigenação, reaeração e saturação de oxigênio, além de determinar a concentração, déficit e tempo críticos de oxigênio. O resultado é um perfil de OD ao longo do tempo e da distância no rio.
O documento introduz o tema do tratamento de efluentes industriais. Apresenta como as indústrias utilizam água e como os efluentes são gerados, além de discutir os impactos históricos do lançamento de efluentes em rios. Também aborda aspectos como as fases do pensamento empresarial em relação ao meio ambiente, parâmetros para análise de efluentes e características dos poluentes.
Este documento discute o tratamento e controle de efluentes industriais. Apresenta os principais parâmetros sanitários para avaliação da carga poluidora de efluentes e descreve os processos físicos, químicos e biológicos utilizados no tratamento de efluentes líquidos, incluindo a remoção de lodos gerados no tratamento.
O documento descreve as principais etapas do tratamento de efluentes, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. É detalhado o funcionamento de cada etapa através de processos físicos, químicos e biológicos.
O documento descreve diferentes métodos de tratamento biológico de efluentes, incluindo lodos ativados, filtros biológicos e lagoas de estabilização. O texto explica como cada método funciona, sua eficiência na remoção de demanda bioquímica de oxigênio e outros parâmetros, e quando cada um é mais adequado dependendo das características do efluente a ser tratado.
O documento discute normas e legislação sobre tratamento de efluentes industriais no Brasil. A NBR 9800/1987 estabelece critérios para lançamento de efluentes industriais no sistema de esgoto. A Lei 997/76 e o Decreto 8468/76 tratam de poluição do meio ambiente. As resoluções CONAMA 357/2005 e 430/2011 tratam da classificação de corpos d'água e padrões de qualidade e emissão de efluentes.
O documento discute diferentes sistemas de lagoas de estabilização para tratamento de efluentes líquidos industriais. Apresenta lagoas facultativas como uma solução simples e de baixo custo quando há disponibilidade de área. Também descreve sistemas mais complexos que envolvem lagoas anaeróbias, aeradas ou de mistura completa para tratar diferentes tipos de efluentes com maior eficiência.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
Trabalho - Resíduos Sólidos da Construção CivilTania Barboza
O documento discute os resíduos sólidos da construção civil no Brasil. Ele define os resíduos da construção civil, descreve o cenário no Brasil incluindo a quantidade gerada por região, e discute a regulamentação pelo CONAMA e normas ABNT. Também conceitua classificação, gerenciamento, perdas no canteiro, visita técnica, e reciclagem dos resíduos.
O documento descreve os conceitos e classificação de águas residuárias, incluindo esgoto sanitário, esgoto doméstico, esgoto industrial e suas principais características físicas, químicas e biológicas. Também aborda o desenvolvimento histórico do tratamento de esgotos na Europa, Alemanha e Brasil, assim como as etapas e processos típicos utilizados em estações de tratamento de esgoto.
Gerenciamento de Resíduos - Apresentação do Curso de Gerenciamento de Resíduos, ministrado por Daniela Pedroza, da Verde Ghaia Sustentabilidade Empresarial, na FIEMG.
O documento discute o tratamento de efluentes e reúso da água. Ele descreve os processos de tratamento preliminar, primário e secundário de efluentes, incluindo gradeamento, desarenação, floculação, decantação e lodos ativados. Também discute os benefícios do reúso da água tratada, especialmente na agricultura e indústria, como uma prática sustentável.
O documento discute as opções e desafios para o tratamento de esgoto na cidade de Montenegro, no Rio Grande do Sul. Três pontos principais são:
1) Atualmente o esgoto de Montenegro não recebe tratamento adequado antes de ser despejado no rio Caí, colocando em risco a qualidade da água.
2) Há diversas tecnologias para tratamento de esgoto, sendo proposto para Montenegro o uso de reatores anaeróbios e filtros biológicos.
3) Permanece o desafio de convencer a pop
O documento descreve os parâmetros de qualidade da água estabelecidos pela resolução CONAMA No. 357/2005, incluindo limites máximos permitidos para sólidos dissolvidos, turbidez, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, temperatura, pH, fósforo total, nitrato, nitrogênio amoniacal, coliformes termotolerantes e óleos e graxas. Além disso, classifica as águas em nove classes de acordo com seus usos preponderantes.
Este documento discute vários processos e técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo coagulação, floculação, sedimentação e clarificação. Ele também aborda princípios químicos, físicos e biológicos envolvidos no tratamento de água, parâmetros de controle de qualidade da água e legislação aplicada.
Este documento apresenta exercícios sobre cálculo de vazões e cargas de esgotos sanitários para diferentes cidades. São calculadas as vazões média, máxima e mínima de esgotos domésticos usando fórmulas que consideram a população e taxa de retorno. Também são estimadas vazões de infiltração e as vazões totais. Além disso, são calculadas as cargas de DBO e concentrações de DBO usando os valores populacionais, taxas de produção de DBO e vazões totais
1) O documento discute a gestão adequada de resíduos sólidos, explicando que a gestão inadequada pode levar a multas e sanções legais e ao pagamento para reparar danos ambientais.
2) Existem diferentes classificações de resíduos, incluindo resíduos perigosos e não perigosos, e é importante classificar corretamente os resíduos gerados para estruturar um plano de gestão.
3) Um plano de gerenciamento de resíduos (PGR) deve incluir etapas de planejamento, implement
O documento fornece instruções para dimensionar um pátio de compostagem levando em conta: (1) dados como população, geração de resíduos orgânicos, densidade da mistura e período de compostagem; (2) cálculos para determinar o volume, área e dimensões de leiras ou pilhas de compostagem; (3) um exemplo de cálculo para uma cidade com 22.000 habitantes.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
O documento descreve o modelo de Streeter-Phelps para calcular os perfis de oxigênio dissolvido em um trecho do Rio Turvo Sujo que recebe lançamento de esgoto. O modelo inclui 18 passos para calcular parâmetros como coeficientes de desoxigenação, reaeração e saturação de oxigênio, além de determinar a concentração, déficit e tempo críticos de oxigênio. O resultado é um perfil de OD ao longo do tempo e da distância no rio.
O documento introduz o tema do tratamento de efluentes industriais. Apresenta como as indústrias utilizam água e como os efluentes são gerados, além de discutir os impactos históricos do lançamento de efluentes em rios. Também aborda aspectos como as fases do pensamento empresarial em relação ao meio ambiente, parâmetros para análise de efluentes e características dos poluentes.
O documento discute diferentes tipos de floculadores utilizados no tratamento de água, incluindo floculadores hidráulicos, mecanizados e de fluxo axial. Detalha como a agitação é realizada em cada tipo para promover a formação de flocos. Também aborda critérios para seleção do sistema de floculação adequado dependendo do porte da estação de tratamento.
Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4Giovanna Ortiz
O documento fornece fórmulas e dados para dimensionar serviços de limpeza pública em uma cidade de 100.000 habitantes. Calcula-se que 38 toneladas de resíduos são geradas diariamente e que cada caminhão pode transportar 11 toneladas em uma jornada de 8 horas, necessitando de 4 veículos. Além disso, dimensiona o sistema de varrição de ruas, necessitando de 44 varredores e 2 fiscais, e calcula que são necessárias 2 varredeiras monobloco e 4 varredeiras rebocáveis.
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de águaluancaio_aguas
Este documento apresenta o projeto de um sistema de abastecimento de água para a cidade de Madre de Deus de Minas, MG. Inclui o estudo populacional, cálculo de vazões, escolha do manancial, concepção do sistema e projeto de seus elementos. O sistema inclui captação, gradeamento, desarenadores, duas estações elevatórias e uma estação de tratamento de água com coagulação, floculação, decantação e filtração. O objetivo é fornecer água tratada para a população estimada em 20
O documento discute o tratamento de esgoto sanitário, incluindo as características dos esgotos, padrões de qualidade da água e concepção de estações de tratamento. É descrito que os esgotos variam em composição dependendo de fatores como clima e hábitos culturais, e que o tratamento biológico é o principal método utilizado, podendo envolver processos aeróbios ou anaeróbios.
Trindade et al. 2010. macrófitas do campus carreirosFURG
Este documento discute a caracterização e importância das macrófitas aquáticas nos ambientes límnicos do campus Carreiros da FURG no Rio Grande do Sul. Ele fornece uma visão geral das macrófitas aquáticas, incluindo sua classificação, características evolutivas e papel ecológico nos ecossistemas aquáticos. O documento também discute o uso das macrófitas como bioindicadores da qualidade da água.
O documento discute ecologia de ecossistemas terrestres e aquáticos de água doce. Aborda conceitos-chave como ecossistema, biocenose e biótopo. Explora comunidades vegetais terrestres e aquáticas, incluindo classificação, adaptações e importância de produtores primários como fitoplâncton e macrófitas.
Este documento descreve o sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais utilizando lagoas anaeróbias seguidas por lagoas facultativas. O texto explica o processo de tratamento anaeróbio, os critérios de projeto para lagoas anaeróbias como tempo de detenção e taxa de aplicação volumétrica, e dimensiona lagoas facultativas subsequentes levando em conta a remoção de DBO já alcançada na etapa anaeróbia.
1. O documento discute a escassez hídrica na Região Metropolitana de São Paulo e possíveis soluções como o reúso de água e a recarga de mananciais.
2. É enfatizada a necessidade de intensificar projetos de redução de perdas de água, reúso industrial e recarga de mananciais para aumentar a disponibilidade hídrica.
3. A recarga de mananciais já é regulamentada no Brasil e pode ser ampliada para enfrentar a crise hídrica.
Otimização do tratamento de água e efluentes e da flotação no beneficiamento ...SEDETEC - UFRGS
Limitações de espaço físico demandam maior eficiência nos sistemas de tratamento de águas, resíduos e efluentes e obtenção de processos menos poluentes e mais eficientes. A tecnologia de nanobolhas de gases dispersas em líquidos compreende uma oportunidade para sanar esta necessidade através do aumento da eficiência da flotação e a redução de custos do processo pela redução de agentes floculantes. A estabilidade das nanobolhas também indica um potencial na utilização com gases conservantes no sistema de distribuição. Dentre as linhas de apostas para a obtenção de nanobolhas, a linha de investigação do grupo compreende uma opção de baixo custo operacional e de fácil implementação. Ainda são necessárias otimização para aplicação caso a caso. No entanto, o baixo investimento inicial necessário e o baixo custo operacional indicam a viabilidade técnica e comercial desta técnica.
Este documento fornece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos utilizados na indústria de couro e no tratamento de efluentes, de acordo com a NR-12. Inclui descrições e requisitos técnicos para cabines de pintura automática, cabines de pintura para amostra e descarnadeiras.
Tratamento de efluentes papel e celuloseLuiz Carlos
O documento discute a indústria de papel e celulose, incluindo (1) os processos de fabricação de pasta celulósica, (2) os principais passos na fabricação do papel e os efluentes gerados, e (3) os tipos de tratamento de efluentes usados nesta indústria.
Tipos de tratamentos de efluentes industriaisFelipe Avelino
O documento discute os tipos de tratamentos de efluentes industriais, incluindo processos biológicos e físico-químicos. Também recomenda que as empresas contratem especialistas para realizar o tratamento de efluentes devido à complexidade e custos envolvidos, e enfatiza a importância de auditorias para garantir o descarte adequado dos resíduos.
O documento descreve o sistema TrataOZ + OZMBR + Sistema de Filtragem para tratamento de efluentes, que combina gerador de ozônio (TrataOZ), filtragem por membranas (OZMBR) e filtro cilíndrico para remover partículas, permitindo reuso da água tratada sem produtos químicos.
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS – EFLUENTES LÍQUIDOS EM LABORATÓRIO DE QUÍMICARoeli Paulucci
Este documento descreve um estudo sobre o tratamento de efluentes líquidos gerados em um laboratório de química. Ele detalha os objetivos e metodologia do tratamento químico dos efluentes, incluindo processos como oxidação, redução e neutralização. O documento também apresenta os resultados do tratamento dos efluentes antes e depois do processo químico.
O documento discute tintas, incluindo resinas, pigmentos, aditivos e solventes. Ele também cobre os tipos de tintas, propriedades, matérias-primas e reações, impacto ambiental e tratamento de efluentes.
O documento discute tintas, resumindo seus principais componentes (resinas, pigmentos, aditivos e solventes), tipos (tintas imobiliárias, industriais e especiais), matérias-primas usadas e reações químicas envolvidas, propriedades físico-químicas, impacto ambiental e formas de tratamento de efluentes.
O documento discute os processos de tratamento de efluentes, incluindo operações unitárias físicas, químicas e biológicas como gradagem, sedimentação, lamas ativadas e adsorção para remover poluentes antes da destinação final. O objetivo é eliminar impactos ambientais através da purificação de águas residuais industriais, urbanas e agrícolas antes do lançamento.
Palestra principais usos da água na indústria e técnicasRoeli Paulucci
O documento discute principais usos da água na indústria e técnicas para tratamento de efluentes. Apresenta usos da água em processos industriais e na incorporação em produtos. Descreve conceitos de OD, DQO e DBO e técnicas de tratamento físico, químico, biológico e alternativas como ozônio e processos de oxidação avançados.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo de acordo com os princípios da agricultura de conservação, incluindo diferentes tipos de mobilização do solo, formas de evitar a erosão e promover a conservação do solo, drenagem e sistemas de rega.
O documento discute práticas conservacionistas do solo e da água. Ele descreve como a agricultura dos anos 1970 causou degradação do solo e como, nos anos 1980, a sustentabilidade passou a ser prioridade no Brasil. Também lista várias práticas conservacionistas como plantio direto, rotação de culturas, recuperação de pastagens e controle de queimadas.
O documento discute os vários tipos de poluição ambiental, incluindo poluição do solo, ar, rios e mar. A poluição do solo é causada principalmente por atividades agrícolas, pecuárias e industriais. A poluição do ar pode ser transportada grandes distâncias pelo vento, afetando regiões distantes. A poluição dos rios é causada por despejo de esgotos, lixo e produtos químicos, prejudicando a vida aquática e a qualidade da água.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo, incluindo mobilizações do solo, sistemas de rega e a importância da conservação do solo. Aborda tópicos como objetivos da mobilização do solo, vantagens e desvantagens de diferentes sistemas de rega, e estratégias para preservar a qualidade e fertilidade do solo a longo prazo.
O documento discute o manejo correto do solo, incluindo os principais sistemas de preparo do solo, as formas de erosão hídrica e fatores que afetam a erosão. Também aborda problemas relacionados como uso inadequado de fertilizantes, monocultura, salinização e desmatamento.
O documento discute a importância da drenagem de terras agrícolas para melhorar a produtividade e sanear áreas problemáticas. A drenagem remove excesso de água do solo, melhorando a aeração, estrutura e enraizamento das plantas. Também controla a salinidade do solo e recupera solos salinos, permitindo a incorporação de novas áreas à produção agrícola.
O documento discute o gerenciamento e tratamento de resíduos sólidos urbanos e industriais, mencionando técnicas como landfarming, solidificação e impermeabilização de aterros. Ele fornece referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute a formação e tipos de solos. Explica que os solos se formam lentamente através da decomposição das rochas pela ação de fatores naturais. Descreve os principais tipos de solo como arenoso, argiloso e orgânico e suas características. Também aborda técnicas para conservação dos solos como análise do solo, plantio em terraços e rotação de culturas.
O documento discute sistemas naturais de tratamento de efluentes. Estes sistemas usam processos naturais como solo, plantas e microrganismos para tratar efluentes de forma mais barata do que sistemas convencionais. Dois tipos principais discutidos são sistemas de tratamento pelo solo, que usam infiltração no solo para remover poluentes, e sistemas de tratamento por lagoas, que usam atividade biológica em lagoas para tratar efluentes.
Termo de Referência para elaboração de um Plano de Gerenciamento de Áreas Deg...Felipe Harano
Este projeto de Recuperação de Áreas Degradadas foi elaborado para a recuperação de matas ciliares e Áreas de Preservação Permanente no bairro Alfredo Freire II no município de Uberaba (MG). A área referia-se à uma planície de inundação do Rio Uberaba, sendo parte de Áreas de Preservação Permanente de Uberaba.
Foram analisadas áreas de queimada, proximidade das áreas de ocupação e suas distâncias de corpos hídricos, utilizando imagens de satélite. Observou-se que as áreas infrigem o Novo Código Florestal, invadindo áreas de APPs próximas ao rio.
Porfim foi gerado um plano de recuperação da área, que envolvem as seguintes etapas:
Promover o transplante serapilheira para a recomposição da matéria orgânica do solo;
Remoção de roçada para baixar a altura do capim nas pequenas áreas necessárias;
Preencher as covas com solo bem estruturado misturado com esterco/adubos orgânicos;
Plantio de mudas com 1 metro de altura;
Utilização de 10 espécies florestais diferentes;
Espaçamento de plantio das mudas com distâncias aleatórias entre 2 e 3 metros;
Construção de cercas para impedir o acesso de pessoas e animais de grande porte (gados) na área a ser recuperada.
Implantação de poleiros para o pouso de aves e morcegos, para que dispersem propágulos das espécies locais;
Realizar o plantio das mudas no período de chuvas.
Aplicação de tratador agrícola com grade (descompactação do solo);
Promover o transplante serapilheira para a recomposição da matéria orgânica do solo;
Promover a abertura de covas com 0,50 metros de diâmetros;
Preencher as covas com solo bem estruturado misturado com esterco/adubos orgânicos;
Plantio de mudas com 1 metro de altura;
Utilização de 10 espécies florestais diferentes;
Espaçamento de plantio das mudas com distâncias aleatórias entre 2 e 3 metros;
Realizar o plantio das mudas no período de chuvas.
Construção de cercas para impedir o acesso de pessoas e animais de grande porte (gados) na área a ser recuperada.
O documento discute três formas de manejo do solo agrícola: convencional, orgânico e agroecológico. O manejo convencional usa produtos químicos que matam os solos, reduzindo a matéria orgânica e vida microbiana. A agricultura orgânica por substituição de insumos tem limitações como continuar trabalhando em solos mortos e enterração de matéria orgânica de forma inadequada. O manejo agroecológico visa tratar o solo como um organismo vivo através de práticas como cobert
Este documento discute as modalidades de cultivo da alface no Brasil. Ele descreve cinco passos para cultivar alface: 1) preparação do solo e adubação, 2) formação de mudas, 3) escolha da cultivar, 4) irrigação e 5) tratos culturais. O documento fornece detalhes sobre cada etapa para obter melhores resultados de produtividade e renda.
A alface é uma das hortaliças mais populares plantadas e consumidas no Brasil e no mundo, apesar das diferenças climáticas e hábitos alimentares distintos. Foi batizada com o nome científico Lactua satica L.
O documento discute sistemas de mobilização de conservação do solo. Estes sistemas mantêm pelo menos 30% da superfície do solo coberta com resíduos de culturas para proteger o solo da erosão. Exemplos incluem mobilização reduzida, na zona e sementeira direta, que usam alfaias como escarificadores em vez de charruas ou grades para minimizar a perturbação do solo.
O documento fornece informações sobre métodos de preparo do solo, sistemas de cultivo, importância da palhada, manejo da fertilidade do solo, rotação de culturas e requisitos para implantação do plantio direto. Descreve diferentes tipos de gradagem, escarificação e outros métodos de preparo primário e secundário do solo, assim como sistemas convencionais, de cultivo mínimo e plantio direto. Destaca a importância da palhada para reter água, incorporar matéria orgânica e controlar plantas daninhas, e
O documento discute a irrigação de fruticultura no Distrito Federal, Brasil. Apresenta as características climáticas da região, com períodos chuvoso e seco bem definidos, e discute como a irrigação pode ser usada para diferenciar a época de produção das fruteiras e aumentar a produtividade. Também descreve os principais sistemas de irrigação usados na região, incluindo sulcos, aspersão e pivô central.
O documento discute sistemas de classificação de terras para avaliar seu potencial de uso agrícola no Brasil. Ele descreve o sistema de aptidão agrícola e o sistema de capacidade de uso, e fornece detalhes sobre como realizar um levantamento do potencial de uso do solo utilizando o sistema de aptidão agrícola, incluindo a avaliação de fatores de limitação e a estrutura de classificação.
O documento discute a importância do manejo adequado do solo para a produtividade e sustentabilidade agrícola. Ele descreve práticas como plantio direto, rotação de culturas, terraços e cordões de pedra que reduzem a erosão, aumentam a matéria orgânica e fertilidade do solo, e promovem a conservação ambiental.
O documento discute técnicas de conservação do solo e da água em meio a escassez hídrica recente na região de Ubá, MG. As técnicas incluem plantio direto, rotação de culturas, reflorestamento, terraços e barragens para reter água e reduzir erosão. O documento enfatiza a importância de se levar em conta fatores como susceptibilidade à erosão e condições climáticas e topográficas ao se planejar práticas conservacionistas.
Este documento descreve um estudo de impacto ambiental para a implantação de um Centro Integrado de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Perigosos (CIRVER) na Chamusca, Portugal. Os principais impactos identificados são os resíduos, a qualidade do ar e a população, emprego e atividades econômicas. O projeto trará benefícios significativos para a gestão adequada de resíduos perigosos e oportunidades de desenvolvimento para a região.
O documento descreve os passos para dimensionar um aterro sanitário para duas cidades. Para a cidade de 40.000 habitantes, calcula o volume de lixo gerado por dia e por 10 anos de vida útil do aterro, dimensiona as dimensões da trincheira e calcula o volume de argila necessário. Para a cidade de 100.000 habitantes, repete os cálculos para 15 anos de vida útil.
O documento discute o processo de incineração de resíduos sólidos. A incineração envolve a oxidação térmica dos resíduos em altas temperaturas para reduzir seu volume e converter em materiais menos nocivos. O processo gera cinzas inertes e pode recuperar energia dos resíduos. No entanto, requer equipamentos avançados para controlar emissões e impactos ambientais.
O documento discute o processo de co-processamento, no qual resíduos industriais são reutilizados na produção de cimento. O co-processamento envolve a mistura homogênea de resíduos e matérias-primas, e sua queima em fornos de cimento a altas temperaturas, destruindo componentes orgânicos e inertizando componentes inorgânicos. O documento descreve os cuidados necessários com transporte, armazenamento, saúde e segurança no processo.
O documento discute os processos e parâmetros da compostagem, incluindo: (1) A compostagem é a decomposição biológica de resíduos orgânicos por microrganismos; (2) Existem dois tipos principais - aeróbia e anaeróbia; (3) Os principais parâmetros do processo incluem aeração, temperatura, umidade, relação C/N, pH e estrutura.
O documento discute os processos de reciclagem de resíduos sólidos, incluindo a segregação dos materiais, coleta seletiva, unidades de triagem e usinas de reciclagem. Também aborda os benefícios ambientais e econômicos da reciclagem e o papel das cooperativas de catadores nesse processo.
1) O documento discute os desafios e as ações prioritárias para o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas cidades brasileiras.
2) As características dos resíduos, como a geração per capita e a composição gravimétrica, são importantes para o planejamento da coleta e destinação dos resíduos.
3) O documento propõe um modelo de gerenciamento dos resíduos municipais com etapas de diagnóstico, seleção e implementação de alternativas.
O documento discute os aspectos da coleta, transporte e custos dos resíduos sólidos urbanos. Aborda tópicos como a definição e frequência da coleta, dimensionamento de rotas, tipos de veículos de coleta, estações de transbordo e aspectos relacionados aos custos.
O documento fornece definições e informações sobre a geração, coleta e destinação de resíduos sólidos no Brasil e na Região Metropolitana de Campinas. Aborda conceitos como lixão, aterro controlado e aterro sanitário, além de dados sobre geração per capita, composição dos resíduos, coleta seletiva e reciclagem. Também apresenta um diagnóstico da situação dos resíduos na Região Metropolitana de Campinas em 2009.
O documento discute as normas, legislação e política nacional de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta as leis federais e estaduais relacionadas ao meio ambiente e resíduos, incluindo a Constituição Federal, a Política Nacional do Meio Ambiente, a Política Nacional de Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também discute resoluções do CONAMA e normas técnicas da ABNT sobre classificação, tratamento, armazenamento, transporte e disposição
Atividade roteiro para implantação de coleta seletivaGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para a implantação de um plano de coleta seletiva em 5 etapas: 1) Planejamento, 2) Implantação, 3) Acompanhamento, 4) Avaliação e ajustes, 5) Realimentação do processo. A primeira etapa inclui conhecer os resíduos gerados, características do local e mercado de recicláveis. A segunda etapa cobre a preparação das equipes e estruturas. A terceira etapa monitora os resultados e problemas.
Este documento apresenta um programa sobre resíduos sólidos, abordando seu histórico, classificação, geração, acondicionamento, manejo, tratamento e disposição final, além da legislação aplicável. O programa inclui tópicos como panorama dos resíduos no Brasil e no mundo, gerenciamento de resíduos urbanos e reciclagem, com avaliação baseada em trabalho e atividades.
O documento apresenta 30 exercícios sobre gestão de resíduos sólidos urbanos. Os exercícios devem ser respondidos e enviados por e-mail até 14 de dezembro para a professora Giovanna Ortiz, da disciplina de Resíduos Sólidos.
O documento discute os fatores que influenciam na erosão do solo, incluindo a chuva, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo. A erosão ocorre principalmente pela ação da água da chuva e escoamento superficial através de mecanismos como impacto de gotas, infiltração e escorrimento. Existem diferentes formas de erosão hídrica como laminar, em sulcos, voçorocas e deslocamento de massas de solo.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
O documento discute vários tipos de ações estruturais e não estruturais para redução de riscos em encostas, incluindo: (1) obras de engenharia como muros de arrimo e sistemas de drenagem; (2) medidas não estruturais como monitoramento e planejamento; (3) informação pública e treinamento. Ele também descreve vários tipos de obras estruturais e não estruturais, como retaludamento, proteção superficial, e drenagem.
O documento descreve as características morfológicas usadas para descrever solos, incluindo cor, textura, estrutura, consistência e espessura dos horizontes. É importante descrever a morfologia do solo no campo antes de coletar amostras para análise. Diversas características ambientais como relevo, erosão e drenagem também são avaliadas.
O documento apresenta um formulário para realizar testes em amostras de solo, incluindo observações visuais e táteis, testes de plasticidade, mobilidade da água, dispersão em água e conclusões. O formulário permite registrar os resultados de múltiplas amostras de solo testadas.
O documento descreve testes táteis e visuais para identificação preliminar de tipos de solo no campo. Os testes incluem análise da cor, odor, textura ao tato, capacidade de sujar as mãos, plasticidade, mobilidade da água, desagregação quando submerso e resistência quando seco. Esses testes simples permitem uma primeira classificação do solo e coleta de amostras para análises posteriores no laboratório.
Os principais fatores que influenciam a formação do solo são: clima, organismos, material de origem, relevo e tempo. O clima e os organismos são os fatores ativos, enquanto o material de origem é passivo. O clima, principalmente temperatura e umidade, regulam a decomposição das rochas e crescimento de organismos, formando horizontes distintos no solo. Os organismos, como microrganismos, vegetais e animais, também desempenham papel importante na formação do húmus e estrutura do solo.
O documento discute processos gravitacionais de massa e processos erosivos em solos. Apresenta os principais tipos de processos endógenos e exógenos, incluindo movimentos de massa como quedas, tombamentos e escorregamentos. Também descreve conceitos de taludes naturais, de corte e de aterro, e classifica os principais tipos de movimentos gravitacionais de massa.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
2. Introdução
A aplicação de águas residuárias no solo é
mencionado desde tempos antes de Cristo, sendo
praticamente em Atenas, na Grécia. O uso de
efluentes com o propósitos de beneficiar a
agricultura, foi aplicado na Alemanha já no século
XVI. Desde esta época até hoje, a aplicação de
efluentes no solo foi praticada em diversos países
como Inglaterra, Austrália, México, França, EUA,
Argentina etc.
3. MÉTODOS DE TRATAMENTO NO
TERRENO
O tratamento no terreno é, normalmente, feito por um
dos seguintes métodos:
Irrigação;
Escoamento;
Infiltração e percolação.
A seleção do método de tratamento é feita em
função da permeabilidade do solo que, em ultima
análise, irá fornecer a carga hidráulica de
aplicação.
4. Tratamento – Irrigação
É o sistema de tratamento no qual os despejos são
aplicados no terreno por aspersão ou outras
técnicas. Ás taxas hidráulicas normalmente vária de
0,3 a 1,5 cm/d, compreendendo áreas de 64 a
395 m2 /m3 /d.
Um terreno argiloso, com boa drenagem, adapta-se
melhor ao sistema de irrigação, particularmente nos
locais em que a produção de vegetais é o objetivo
principal.
5. Tratamento – Irrigação
Com tudo terrenos de vários tipos dão resultados
favoráveis a tratamento de despejos. Devem-se
escolher terrenos em que as águas subterrâneas
estejam a mais de 1,5m de profundidade, a fim de
prevenir a saturação da região das raízes.
A remoção das substancias orgânicas dos despejos é,
obtida pelos microorganismos existentes no solo.
Nos sistemas de irrigação, a maior parte dos
despejos é consumida pela evapotranspiração ou
percolação pelo solo.
7. Tratamento – Escoamento sobre o
terreno
É uma maneira controlada de descarga, através do
sistema de aspersão sobre o solo, em que uma
grande quantidade de efluente escoará como
excesso. Os solos indicados para este tipo de
disposição são os de baixa permeabilidade, tais
como os argilosos. Além de moderadamente
inclinados. Geralmente planta-se grama para
promover um “habitat” para a biota e para evitar
erosões.
8. Tratamento – Escoamento sobre o
terreno
A medida que o efluente percola, uma grande
quantidade evapora, uma porção infiltra no solo e
o restante coletado em canais. A matéria orgânica
é oxidada pelas bactérias que vivem na cobertura
vegetal. Estudos mostram que a uma eficiência de
95% de DBO.
9. Tratamento – Infiltração e percolação
Este sistema é caracterizado pela percolação da
maior parte dos despejos que eventualmente
chegam ao subsolo. O método só é aplicável onde
existe terreno altamente permeável, como areia.
A taxa de aplicação varia entorno de 15cm/d a
30cm/d.
12. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE
EFLUENTES APLICADOS SOBRE O SOLO
Características físicas
No esgoto doméstico a característica principal é a
quantidade de sólidos totais presentes. Os sólidos
incluem materiais flutuantes, suspensos, coloidais e
dissolvidos. Pois podem obstruir os poros dos solos e
cobrir a superfície do terreno.
Outras característica temperatura, cor, odor. A cor
indica o estado do esgoto ou se contém outros
despejos.
13. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE
EFLUENTES APLICADOS SOBRE O SOLO
Parâmetros sanitários
DQO e DBO – o tratamento em terrenos geralmente
são eficientes e os dados são baseados em cargas
hidráulicas.
A taxa é de 250kg DBO/hab.d podem ser colocados
no terreno. (Industria de papel e celulose). Taxas
mais altas (750kg DBO/hab.d) quando se trata de
industria alimentícia.
14. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE
EFLUENTES APLICADOS SOBRE O SOLO
Sólidos em Suspensão – Normalmente constituem a
principal causa de problemas operacionais, como
entupimento dos aspersores e colmatação da superfície
do solo. O pré-tratamento remove os sólidos e minimiza
esses problemas.
Nitrogênio – Normalmente não constitui preocupação
para o tratamento, pois é quase que completamente
eliminado pela vegetação do solo e pela assimilação
das bactérias. Excetuando se os despejos de laticínios,
da industrialização da batata e de frigoríferos.
15. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE
EFLUENTES APLICADOS SOBRE O SOLO
pH – os despejos que possuem pH entre 6 e 9,5
geralmente têm boa aceitação para aplicação no
terreno, que possui qualidades excepcionais de
tamponamento.
Temperatura – despejos com alta temperatura,
podem esterilizar o solo e dificultar o crescimento
da vegetação de coberturas.
16. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE
EFLUENTES APLICADOS SOBRE O SOLO
Metais pesados – O solo possui uma grande
capacidade de adsorção de metais pesados.
Porém, se a capacidade de recepção do solo for
ultrapassada, os metais poderão ser lixiviados
para o subsolo, inibindo o crescimento das plantas.
Despejos
industriais
contendo
quantidades
significativas de metais pesados não são
aceitáveis, pois podem se acumular no solo, sendo
posteriormente absorvidos pelas plantas entrando
assim na cadeia alimentar.
17. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE
EFLUENTES APLICADOS SOBRE O SOLO
Detergentes – As águas residuárias contendo
detergentes não-biodegradáveis, podem ser
prejudiciais para o desenvolvimento das
plantações. Além disso pode modificar o balanço
da umidade no solo, com uma drenagem muito
rápida do líquido.
18. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE
EFLUENTES APLICADOS SOBRE O SOLO
Salinidade – Nos projetos de irrigação, os problemas de
salinidade da água e do solo devem ser investigados
em conjunto, sendo essencial a manutenção de um
equilíbrio. Nas regiões áridas, com intensa evaporação,
a perda de água para a atmosfera produz maior
concentração salina.
Exemplo boro; Traços de boro podem ser considerados
essenciais para o desenvolvimento das plantas. Em
concentrações além de 0,5 mg/l esse elemento passa
ser nocivo para diversas culturas. Teores acima de
2,5mg/l devem ser considerados perigosos.
20. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE
EFLUENTES APLICADOS SOBRE O SOLO
A qualidade de uma água de irrigação não pode
ser julgada com base em um ou dois parâmetros.
Somente pode ser bem definida através de várias
determinações, que se completam com dados
relativos ao solo, condições de drenagem, tipo de
cultura, clima etc.
22. FATORES QUE AGEM NA ESCOLHA
DE UM SISTEMA DE APLICAÇÃO
Clima
O clima é um importante fator para a decisão da
escolha do sistema de aplicação no solo.
Parâmetros como variação de temperatura,
precipitação anual, umidade e velocidade dos
ventos, tem um efeito direto na quantidade de
água que pode ser disposta em uma certa
localidade. Estes fatores afetam também o tipo de
plantação que pode se desenvolver com sucesso em
uma determinada área.
23. FATORES QUE AGEM NA ESCOLHA
DE UM SISTEMA DE APLICAÇÃO
Tipo de despejo
A aplicação no solo pode ser usada para maioria dos
despejos orgânicos, incluindo despejos de estações
de tratamento de esgotos, despejos industriais como
a maioria das alimentícias, laticínios, papel e
celulose e algumas industrias químicas.
Despejos com grandes concentrações orgânicas
necessitaram de grandes extensões de área ou
baixas taxas de aplicação.
24. Taxa de aplicação orgânica no solo
Despejos
Carga Orgânica
(kg DBO/ha.dia)
Papel e celulose
Laticínios
225
12 – 125
Industria de Conservas
Curtume (Canadá)
100 – 2000
93
25. FATORES QUE AGEM NA ESCOLHA
DE UM SISTEMA DE APLICAÇÃO
Tipo de solo e condições do lençol d’água
subterrânea
A natureza da camada de cobertura do solo e a
posição do lençol subterrâneo, são importantes
fatores na aplicabilidade do processo para a
irrigação.
Solos leves, granulares como arenosos, oferecem boas
condições de drenagem e infiltração. Solos pesados
como argilosos são mais indicados para
escoamento superficial.
26. FATORES QUE AGEM NA ESCOLHA
DE UM SISTEMA DE APLICAÇÃO
Taxa de aplicação
A taxa de aplicação tem uma influência direta na
determinação da necessidade de área.
Com relação a taxa de aplicação orgânica, valores
médios situam-se em torno de 40.000kg DBO/ha/ano.
Para diversos sistemas.
Para cada local devem soe adotar taxas de aplicação
que sejam função do tipo de solo, tipo de águas
residuárias, tipo de aplicação, declividade do local,
precipitação pluviométrica e outras condições climáticas
além da freqüência da aplicação.
27. FATORES QUE AGEM NA ESCOLHA
DE UM SISTEMA DE APLICAÇÃO
Métodos de aplicação
A escolha deve-se ser feita com base nas
necessidades do solo e das plantações, com base
na natureza dos solo e na sua inclinação natural e
outras condições locais tais como odor. O custo
operacional deve ser previsto.
28. FATORES QUE AGEM NA ESCOLHA
DE UM SISTEMA DE APLICAÇÃO
Facilidades de aplicação e manutenção
No caso de sistemas para esgotos municipais, a água
residuária é produzida durante 24h/d todo ano,
porém vazões de pico são verificadas. No caso de
industrias, a água residuária pode ser produzida
sazonalmente.
Em períodos de secas pode haver a necessidade de
maiores aplicações e em períodos de chuvas pode
ocorrer a necessidade de se reduzir ou até
suspende a aplicação.
29. FATORES QUE AGEM NA ESCOLHA
DE UM SISTEMA DE APLICAÇÃO
Pré tratamento das águas residuárias
A necessidade de pré-tratamento depende das
exigências das autoridades ambientais.
Para irrigação agrícola de alimentos que podem ser
consumidos crus pelo homem ou animais não é
recomendado o uso de águas residuárias sem um
prévio tratamento.
30. FATORES QUE AGEM NA ESCOLHA
DE UM SISTEMA DE APLICAÇÃO
Custos e investimentos e operação
Os custos devem ser considerados dependendo do
sistema de tratamento necessário. Deve ser
incluindo custo para transportar os efluentes,
sistemas de aspersores, reservatórios etc.
31. FATORES QUE AGEM NA ESCOLHA
DE UM SISTEMA DE APLICAÇÃO
Considerações sobre saúde pública
Os aspectos de saúde pública são relacionados como:
- Bactérias patogênicas e vírus presentes em águas
residuárias municipais e as possibilidades de
transmissão para homens e animais;
- Substancias químicas que podem ser perigosas
para a saúde;
- Propagação de insetos que podem ser vetores na
transmissão de doenças.
32. APLICAÇÃO DE ÁGUA RESIDUÁRIA
INDUSTRIAL NO SOLO
O principal fator responsável por este crescimento
acelerado na aplicação de efluentes industriais no
solo, é o controle da utilização dos recursos hídricos.
A aplicação no solo de águas residuárias é um
meio de se evitar descargas nas águas superficiais
e uma alternativa econômica em alguns casos,
quando comparada com os métodos convencionais
de tratamento.
33. APLICAÇÃO DE ÁGUA RESIDUÁRIA
INDUSTRIAL NO SOLO
Nos países em que a aplicação de resíduos industriais
no solo se dá com maior intensidade, verificou-se
que as industrias que mais se utilizam desse método
são as de processamento alimentar, de papel e
celulose e laticínios. O fato se deve a localização
em áreas rurais e a natureza da água.
34. Exemplo de recomendações para
irrigação com águas residuárias
adotadas em diversos países
Características para várias águas
residuárias industriais aplicadas
no solo
35. Brasil
No Brasil a aplicação de despejos industriais no solo, esta
praticamente resumida aos despejos de usinas de
cana-de-açúcar.
Porém além das usinas de açúcar e álcool, a experiência
brasileira com despejos industriais aplicados no solo,
com finalidade de irrigação ou com outras finalidades
específicas, é praticamente nula. Devido as exigências
das legislações vigentes, já existe uma tendência no
sentido de se aplicar os despejos no solo como uma
medida de tratamento e disposição final dos efluentes
industriais.
36. Caso – Estudo da Embrapa
Dois resíduos agroindustriais empregados como
fertilizantes na produção de cana-de-açúcar são a
vinhaça e a torta de filtro. Apesar de seus valores
nutricionais serem conhecidos desde a década de
1950, sua utilização teve início apenas na década
de 1970 e se intensificou em 1999, quando a
mudança cambial e a elevação dos preços dos
fertilizantes químicos encareceram a adubação e a
questão ambiental ganhou mais espaço.
37. Caso – Estudo da Embrapa
Vinhaça
A vinhaça é um resíduo gerado na produção do
álcool. Para cada litro de álcool são produzidos
cerca de dez a 13 litros de vinhaça, com diferentes
concentrações de potássio, de acordo com o
material de origem. A vinhaça originária da
fermentação do melaço, resíduo da fabricação do
açúcar, possui uma maior concentração em relação
à vinhaça gerada na fermentação do caldo de
cana
38. Caso – Estudo da Embrapa
Sulcos de infiltração: através de uma adutora
principal a vinhaça - associada aos demais
efluentes líquidos como água de condensação,
água de lavagem da cana etc - é retirada de
tanques de contenção e lançada em canais
principais que margeiam os talhões. Desses canais,
o material atinge os sulcos de irrigação abertos nas
entrelinhas do canavial. Este método é o de menor
custo, já que não há consumo de energia. Porém, o
sistema é pouco preciso em sua distribuição e pode
estabelecer pontos de encharcamento no campo
39. Caso – Estudo da Embrapa
Caminhões-tanque: o caminhão percorre o campo
lançando a vinhaça por meio de bombas
acopladas à tomada de força ou acionadas por
motores independentes, ou por gravidade através
de um sistema de vazão na parte posterior do
caminhão. Este sistema é de rápida implantação e
de fácil operação. Entretanto, apresenta elevado
consumo de combustível, além de promover a
compactação do solo e causar danos aos rizomas.
40. Caso – Estudo da Embrapa
Aspersão convencional (moto-bombas): a vinhaça é tomada
dos canais principais por meio de moto-bombas, que
alimentam tubulações principais e laterais, onde se encontram
os aspersores. As tubulações laterais são movimentadas ao
longo dos canais principais a fim de cobrir toda a área. A
principal vantagem deste sistema é permitir um melhor
controle da quantidade de resíduo, bem como sua distribuição
mais homogênea, em relação aos sulcos de infiltração.
Aspersão com canhão hidráulico: a vinhaça é lançada por
meio de um aspersor setorial tipo canhão, montado sobre uma
carreta (ou carretel autopropelido), acionado por uma motobomba que succiona a vinhaça diretamente do canal principal.
Este sistema necessita de menos manutenção e consome menor
volume do material devido à melhor distribuição.
41. Caso – Estudo da Embrapa
Tanque de vinhaça impermeabilizado.
Foto: União dos Produtores de Bioenergia.
Canal de vinhaça.
Foto: Raffaella Rossetto.
Tubulação para condução de vinhaça.
Foto: Daniel Nassif.
42. Caso – Estudo da Embrapa
Aspersão com canhão hidráulico.
Foto: Raffaella Rossetto.
Aplicação de vinhaça por caminhão-tanque.
Foto: Raffaella Rossetto.
43. Caso – Estudo da Embrapa
A dose de vinhaça a ser aplicada no canavial é definida com
base no seu teor de potássio e na análise química do solo.
Para o Estado de São Paulo, Cetesb definiu, por meio da
Portaria P. 4231.
A aplicação de vinhaça em doses adequadas oferece uma
série de benefícios, como:
melhoria das propriedades físicas, químicas e biológicas do
solo;
aumento da matéria orgânica e microflora do solo;
facilita a mineralização do nitrogênio;
melhoria nas condições gerais de fertilidade do solo;
aumento do poder de retenção de água;
aumento da produtividade da cana.
44. CASO - INDÚSTRIA DE CHAPA
DURA DE FIBRA DE MADEIRA
As empresas que atuam nesse segmento fazem o
tratamento de seus efluentes de diversas maneiras,
sendo, uma delas, a disposição por irrigação em
solos cultivados, a qual se baseia na melhoria da
qualidade da água pela infiltração e pela
evapotranspiração das plantas. Porém o
lançamento em solos tem seus inconvenientes,
principalmente no que se refere a colmatação do
solo e também à possível contaminação do lençol
freático.
45. CASO - INDÚSTRIA DE CHAPA
DURA DE FIBRA DE MADEIRA
Os campos de irrigação, considerados “corpos receptores
de efluentes” possuem seus solos plantados com
gramíneas num total de 240 ha.
As vantagens que esse sistema apresenta se referem ao
baixo custo operacional, descarga considerada “zero”
nos cursos de água e a possível utilização da biomassa
produzida nos campos, para fins energéticos. Como
desvantagens tem-se a utilização de uma área
significativa de 240 ha, destinada ao despejo, que
poderia ser utilizada para a produção de matéria
prima, de fácil escoamento em razão de sua
localização próxima da fábrica.
46. CASO - INDÚSTRIA DE CHAPA
DURA DE FIBRA DE MADEIRA
Além desse aspecto, utilizando-se sempre da mesma
área para lançamento dos efluentes, é de se
esperar, com o tempo, algumas conseqüências
diretas ou indiretas ao ambiente que poderiam
envolver a poluição do lençol freático e o
escorrimento superficial direto dos efluentes para
os cursos de água, devido a formação de uma
crosta de polpa de madeira na superfície do solo
(colmatação), que dificulta ou impede a infiltração.
47. Bibliografia
Braile, Pedro Marcio. Manual de Tratamento de Águas
Residuárias Industriais. São Paulo. CETESB,1993
XXVII Congresso Interamericano De Engenharia Sanitária
E Ambiental - I-047 - Uso De Peneiramento Rotativo No
Tratamento De Efluentes De Indústria De Chapa Dura De
Fibra De Madeira. Carlos Cesar Breda Paulo Rodolfo
Leopoldo Maria de Lourdes Conte ABES - Associação
Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental
Adubação - resíduos alternativos Autor(es): Rossetto,
Raffaella,
Santiago,
Antonio
Dias.
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/cana-deacucar/arvore/CONTAG01_39_711200516717.html
48. Sugestão de leitura
NBR 13969/1997 - Tanques sépticos - Unidades de
tratamento complementar e disposição final dos
efluentes líquidos - Projeto, construção e operação
CETESB P 4231 Disposição de Vinhaça Norma Técnica
CETESB
P4.231
(Versão
Janeiro/2005)
http://www.laborsolo.com.br/divisao.ambiental.asp?ex
=2&id=1&menu=55
Saad, Joao Carlos Cury; Ribeiro, Ronaldo Carlos
Salvador. Disposição de efluentes líquido no solo: a
experiência da DURATEX S.A. - fábrica Paula Souza.
São Paulo; DURATEX; 1991. 7 p.
50. INTRODUÇÃO
Os sistemas de “wetlands” construídos tem sido utilizado
em diversos países para a recuperação dos recursos
hídricos. No Brasil, as principais utilizações e
recomendações tem sido:
- Para
pré-tratamento de água para diversas
finalidades;
- Para tratamento secundário e terciário de esgotos
urbanos;
- Para abastecimento de água industrial e urbana;
- Para purificação de grandes volumes de águas para o
enquadramento de rios na Classe 2, a partir de rios
com qualidade Classe 3 ou 4.
51. WETLANDS
Várias técnicas de wetlands construídas foram
desenvolvidas nestes últimos anos, as quais são
utilizadas de acordo as características do efluente
a ser tratado, da eficiência final desejada na
remoção de nutrientes, contaminantes e outros
poluentes, do interesse da utilização da biomassa
produzida e do interesse paisagístico.
52. Wetlands com Plantas Flutuantes
As macrófitas flutuantes formam um grande grupo de
plantas abrangendo diversas espécies, e normalmente,
são utilizadas em projetos com canais relativamente
rasos. Esses canais podem conter apenas uma espécie
de plantas ou uma combinação de espécies. A espécie
mais estudada é a Eichornia crassipes da família das
pontederiáceas, pelas suas características de robustez
associada à uma grande capacidade de crescimento
vegetativo. Esta planta recebe diferentes nomes
populares no Brasil, sendo conhecido como aguapé,
baroneza, mururé, pavoá, rainha do lago, uapé e
uapê.
53. Wetlands com Plantas Flutuantes
Desenho esquemático de um canal com plantas aquáticas
flutuantes. São construídos normalmente canais longos e
estreitos com aproximadamente 0,70 m de
profundidade.
A utilização desta planta é devida a sua capacidade de
resistir a águas altamente poluídas com grandes
variações de nutrientes, pH, substâncias tóxicas, metais
pesados e variações de temperatura.
54. Wetlands com Plantas Flutuantes
As principais vantagens desses sistemas são:
Baixo custo de implantação;
Alta eficiência de melhoria dos parâmetros que
caracterizam os recursos hídricos;
Alta produção de biomassa que pode ser utilizada
na produção de ração animal, energia e
biofertilizantes.
55. Wetlands com Plantas Emergentes
Estes sistemas de purificação hídrica utilizam plantas
que se desenvolvem tendo o sistema radicular preso
ao sedimento e o caule e as folhas parcialmente
submersas. A profunda penetração do sistema
radicular permite a exploração de um grande
volume de sedimentos, dependendo da espécie
considerada. As espécies típicas de macrófitas
aquáticas emergentes são conhecidas de forma
genérica pelo nome de juncos, que são plantas
herbáceas de diversas famílias.
56. Sistemas com Macrófitas Emergentes
com Fluxo Superficial
Desenho esquemático de um sistema com macrófitas
emergentes com fluxo superficial. A água a ser
tratada escorre pela superfície do solo cultivado
com plantas emergentes. Geralmente são
construídos canais longos, sendo a lâmina de água
variável.
57. Sistemas com Macrófitas Emergentes
com Fluxo Horizontal Sub-Superficial
Desenho esquemático de um sistema com macrófitas
emergentes com fluxo subsuperficial. A água a ser
tratada é mantida com fluxo horizontal em
substrato formado por pedras, sendo cultivadas
plantas emergentes. Em geral são construídos
canais longos, sendo a expessura da camada das
pedras variável, porém da ordem de 0,50 cm.
58. Sistemas com Macrófitas Emergentes
com Fluxo Horizontal Sub-Superficial
As experiências obtidas com este tipo de sistema
demonstram boa eficiência na remoção de
sólidos suspensos e DBO. Dependendo do projeto
e das condições da água a ser purificada
observa-se também boa remoção de
nitrogênio e fósforo.
59. Sistema com Macrófitas Emergentes
com Fluxo Vertical
Desenho esquemático de um sistema com macrófitas
emergentes com fluxo vertical. A água a ser
tratada dever ter um fluxo vertical em uma
camada de solos sobre brita, no qual são
cultivadas plantas emergentes. O desenho é
variável, porém predominam os sistemas de canal
longo com pouca profundidade.
60. Sistema com Macrófitas Emergentes
com Fluxo Vertical
As informações dos sistemas que utilizam esta
tecnologia indicam boa remoção de sólidos
suspensos, Demanda Bioquímica de Oxigênio,
Amônia e Fósforo.
61. Sistemas com Macrófitas Fixas
Submersas
Desenho esquemático de um sistema com macrófitas
fixas submersas. As macrófitas são cultivadas em
um substrato com solo especial. A lâmina de água
varia em torno de 1 m. A forma geométrica é
normalmente de um canal longo.
62. Sistemas de Wetlands Com Solos
Filtrantes
As wetlands com solos filtrantes são sistemas
constituídos por camadas superpostas de brita,
pedrisco e solo cultivado com arroz. As dimensões
dos módulos de solos filtrantes, bem como a
espessura da camada do solo, variam de acordo
com o efluente a ser tratado e da eficiência que se
deseja atingir.
A água a ser
tratada é lançada sobre solo
cultivado com arroz ou outra
macrófita emergente
63. Principais projetos de Sistemas de Tratamento de Efluentes Industriais,
realizados pelo Instituto de Ecologia Aplicada, utilizando Sistemas de
Wetlands Construídas
Sistemas de
Tratamento de
Efluentes Industriais
Localização
Vazão
Tratamento
Primário
Solo
Filtrante
Curtume
Santo 5 l.s-1
Antônio Ltda., São
Sebastião do Paraíso
–
MG
Estação
Experimental
Canal
de 2.160 m2
estabilização
fluxo
Caixa de brita descendente
Ripasa S.A. Celulose e 10 l.s-1
Papel, Limeira - SP
Canal
de 3.240 m2
estabilização
fluxo
descendente
Usina Costa Pinto S.A., 200l.s-1
Açúcar e Álcool ,
Piracicaba - SP
Canal de
fermentação
10.000 m2
fluxo
descendente
Canal com
Plantas
Aquáticas
520 m2
64. Wetlands
ETE Ponte do Leites, em Araruama RJ
domescobar.blogspot.com
http://www.youtube.com/watch?v=6xMpuvwGJY4&feature=related
vozdasaguas.com
65. Bibliografia
Filho, Eneas Salati. Utilização De Sistemas De
Wetlands Construídas Para Tratamento De Águas.
Instituto Terramax - Consultoria E Projetos
Ambientais. Piracicaba, 2004
66. Sugestão de Leitura
Design for human ecosystems: landscape, land use,
and natural resources / 1999 - ( Livros ) - LYLE,
John Tillman. Washington: Island Press, c1999.
Regenerative design for sustainable development /
1994 - ( Livros ) - LYLE, John Tillman. New York:
John Wiley, 1994.
67. Objetivo da aula
Ao final dessa aula, você deverá conhecer:
Conhecer alguns métodos de disposição final de
efluentes e tratamentos alternativos;
Critérios para adoção dos métodos.