O documento discute a equidade de gênero no mercado de trabalho formal público e privado no Brasil entre 2001 e 2008. A pesquisa encontrou maior resistência à contratação de mulheres no setor privado em comparação ao setor público, onde as mulheres representam a maioria dos funcionários de nível superior. As políticas de equidade tiveram impacto diferenciado nos dois setores.

1. Trabalho de Conclusão de Curso Equidade de gênero no mercado de trabalho Público e Privado Formal Orientadora: Profa. Dra. Marislei Nishijima Orientando: Vladimir Pereira de Lemos

3. Justificativa da abordagem (PEA x Escolaridade)

4. Iniciativa privada formal e setor público, duas realidades para políticas de eqüidade.Introdução

6. Os incentivos: Programa Pró-eqüidade de gênero (2005) / ODM / Tratados OIT (1953).

7. Cientistas Sociais: a inserção da mulher e o aumento da participação feminina.Revisão Bibliográfica

9. Discriminação de emprego: O grupo discriminado é mais afetado pelo desemprego.

10. Discriminação ocupacional: o grupo é restringido de acessar certas funções

11. Discriminação de oportunidades: O grupo tem menor chance de aumentar sua produtividade (educação formal / treinamento)Tipos de discriminação

12. Principais Políticas Públicas Pró - equidade Tratados internacionais Programas Leis trabalhistas

14. Teoria das variáveis aleatórias – mensuração da discriminação com base na PEA.

15. Filtros de setor privado e setor público (ano a ano – período de 8 anos).Estratégia Metodológica

17. A mulher é maioria em todas as faixas de escolaridade de acordo com as Pnad’s.

18. Nas faixas superiores as mulheres chegam a representar 59% das estudantes.Resultados

20. A mulher com maior escolaridade se insere no mercado em níveis próximos e até mesmo superiores à PEA.Setor Privado Formal

21. Setor Privado Formal 2008 2001 Mensuração da discriminação por sexo 2001 à 2008

23. As mulheres representam a maioria (relativa) dos empregados do setor público em cargos de maior escolaridadeSetor Público

24. Setor Público 2008 2001 Mensuração da discriminação por sexo 2001 à 2008

26. A variável educação desempenha papel relevante para inserção da mulher no mercado de trabalho público e privado formal.Conclusão

28. O setor privado da economia apresenta maior resistência à contratação de mulheres claramente observado.Conclusão

29. BRUSCHINI, Maria Cristina Aranha Work and gender in Brazil in the last ten years. Cadernos de Pesquisa, 2007, vol.37, n. 132, ISSN 0100-1574. SCORZAFAVE, Luiz Guilherme; MENEZES-FILHO, Naércio. Caracterização da participação feminina no mercado de trabalho: uma análise de decomposição. Econ. Apl., Ribeirão Preto, v. 10, n. 1, Mar. 2006. SCORZAFAVE, L.G.; MENEZES-FILHO, N. A. Impacto da participação das mulheres na evolução da distribuição de renda do trabalho no Brasil. Pesquisa e Planejamento Econômico (Rio de Janeiro), Rio de Janeiro, v. 35, n. 2, p. 245-266, 2005. SCORZAFAVE, L.G.; MENEZES-FILHO, N. A. Participação Feminina no Mercado de Trabalho Brasileiro: Evolução e Determinantes.. Pesquisa e Planejamento Econômico (Rio de Janeiro), Rio de Janeiro, v. 31, n. 3, p. 441-478, 2001. MENEZES FILHO, N. A. ; SORZAFAVE, L. . A Evolução da Participação Feminina no Mercado de Trabalho Brasileiro. In: XXIV Encontro Nacional de Economia, 2000, Campinas. Anais do XXIV Encontro Nacional de Economia, 2000. MORETTIN, Pedro Alberto e BUSSAB, Wilton de Oliveira; Estatística Básica. São Paulo: Editora Saraiva 5. Edição, 2007. JANNUZZI, Paulo de Martino; Indicadores Sociais no Brasil. 3ₐ. ed 2ₐ impressão – Campinas, SP – Editora Alínea, 2006. PINHEIRO, Luana; Retrato das Desigualdades de gênero e raça /... [et al.]. – 3. Ed. Brasília: Ipea: SPM: UNIFEM, 2008. 36 p.: gráfs. tabs. Disponível em < http://www.ipea.gov.br/005/00502001.jsp?ttCD_CHAVE=563>. Acesso em 27 Out 2010. MARTINS, Sergio Pinto; Direito da Seguridade Social. -30ₐ edição, São Paulo, Atlas, 2010. NUNES, Edson de Oliveira; A gramática política do Brasil: clientelismo e Insulamento burocrático. Jorge Zahar Editor e Brasília: Escola Nacional de Administração Pública, 1997. BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Programa Pró-equidade de gênero: Oportunidades Iguais. Respeito às diferenças – relatório sintético. Brasília. Presidência da República, Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2006. disponível em: <http://200.130.7.5/spmu/docs/pro-eq_1_relatorio.pdf>. Acesso em: 27 Out 2010. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 2010. WAJNMAN, S.. Mulheres na sociedade e no mercado de trabalho brasileiro: avanços e entraves. In: Marta Porto (org.). Olhares femininos, mulheres brasileiras. Rio de Janeiro: X Brasil, 2006. Referências Bibliográficas

30. Muito Obrigado!