O documento descreve os principais tipos e métodos construtivos de túneis. São descritos três tipos de túneis: de mineração, serviços públicos e transporte. Além disso, são explicados vários métodos construtivos como tuneladoras, vala recoberta, perfuração e explosão controlada.
1. O documento discute obras subterrâneas com foco em túneis, abordando os métodos de escavação em rochas e solos. 2. São descritos vários métodos de escavação mecânica e manual em rochas e solos, incluindo o uso de escavação total, galerias frontais, escavação por couraça e o método austríaco. 3. Fatores geológicos como descontinuidades, dobras e hidrogeologia influenciam o planejamento de túneis, enquanto a impermeabilização
O documento discute vias de acesso em minas a céu aberto, incluindo tipos de acessos, fatores a serem considerados na seleção e construção, e normas de segurança. Sistemas comuns incluem zigue-zague, helicoidal e planos inclinados. Fatores como topografia, tamanho da jazida e estabilidade de taludes devem orientar o layout da estrada. Normas como a NRM garantem a segurança no trânsito e circulação na mina.
1) A perfuração de rochas tem sido realizada desde a pré-história para atender às necessidades humanas. 2) No século XIX, com o desenvolvimento industrial, surgiram as primeiras máquinas a vapor e ar comprimido para perfuração. 3) Existem vários métodos de perfuração, sendo os mecânicos os mais utilizados, especialmente a perfuração rotopercussiva.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento apresenta 10 exercícios sobre índices físicos de solos como teor de umidade, massa específica natural e seca, índice de vazios, porosidade e grau de saturação. Os exercícios envolvem cálculos com dados como massa, volume, diâmetro e altura de corpos de prova cilíndricos de solo, antes e depois de secagem.
O documento discute os métodos e processos de perfuração de rochas, incluindo perfuração por percussão, rotação/trituração, rotação/corte. Detalha os principais métodos de perfuração como martelo de superfície, martelo de fundo de furo e perfuração rotativa. Também aborda fontes de energia e sistemas de rotação utilizados na perfuração.
O documento discute os fatores geológicos importantes na construção de túneis e obras subterrâneas, como a seleção do método de escavação apropriado dependendo do tipo de rocha e solo. Também aborda métodos como perfuração, explosivos, escavação mecânica e construção com escudo. Por fim, destaca possíveis problemas como desmoronamentos e colapsos devido às condições geológicas.
O documento apresenta um resumo das principais operações de perfuração de poços de petróleo, incluindo a classificação de poços, métodos e custos de perfuração, equipamentos, fluidos de perfuração e operações como perfuração, revestimento, cimentação e completação de poços.
1. O documento discute obras subterrâneas com foco em túneis, abordando os métodos de escavação em rochas e solos. 2. São descritos vários métodos de escavação mecânica e manual em rochas e solos, incluindo o uso de escavação total, galerias frontais, escavação por couraça e o método austríaco. 3. Fatores geológicos como descontinuidades, dobras e hidrogeologia influenciam o planejamento de túneis, enquanto a impermeabilização
O documento discute vias de acesso em minas a céu aberto, incluindo tipos de acessos, fatores a serem considerados na seleção e construção, e normas de segurança. Sistemas comuns incluem zigue-zague, helicoidal e planos inclinados. Fatores como topografia, tamanho da jazida e estabilidade de taludes devem orientar o layout da estrada. Normas como a NRM garantem a segurança no trânsito e circulação na mina.
1) A perfuração de rochas tem sido realizada desde a pré-história para atender às necessidades humanas. 2) No século XIX, com o desenvolvimento industrial, surgiram as primeiras máquinas a vapor e ar comprimido para perfuração. 3) Existem vários métodos de perfuração, sendo os mecânicos os mais utilizados, especialmente a perfuração rotopercussiva.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento apresenta 10 exercícios sobre índices físicos de solos como teor de umidade, massa específica natural e seca, índice de vazios, porosidade e grau de saturação. Os exercícios envolvem cálculos com dados como massa, volume, diâmetro e altura de corpos de prova cilíndricos de solo, antes e depois de secagem.
O documento discute os métodos e processos de perfuração de rochas, incluindo perfuração por percussão, rotação/trituração, rotação/corte. Detalha os principais métodos de perfuração como martelo de superfície, martelo de fundo de furo e perfuração rotativa. Também aborda fontes de energia e sistemas de rotação utilizados na perfuração.
O documento discute os fatores geológicos importantes na construção de túneis e obras subterrâneas, como a seleção do método de escavação apropriado dependendo do tipo de rocha e solo. Também aborda métodos como perfuração, explosivos, escavação mecânica e construção com escudo. Por fim, destaca possíveis problemas como desmoronamentos e colapsos devido às condições geológicas.
O documento apresenta um resumo das principais operações de perfuração de poços de petróleo, incluindo a classificação de poços, métodos e custos de perfuração, equipamentos, fluidos de perfuração e operações como perfuração, revestimento, cimentação e completação de poços.
O documento discute quatro exemplos de problemas envolvendo elementos e mecânica dos fluidos. O primeiro exemplo calcula a vazão e velocidade em uma seção de um tubo, sabendo que o fluido é água e incompressível. O segundo exemplo resolve um problema similar considerando um fluido compressível, ar. O terceiro exemplo calcula a massa específica, vazão e velocidade de uma mistura homogênea de água e óleo. O quarto exemplo determina a velocidade dos gases de escape de um jato, dado a taxa de combustível queimado e
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
Aula 18 equipamentos para escavação e compactação e transporte vHomero Alves de Lima
O documento descreve um projeto de terraplenagem em um terreno de 400x600 metros, com a necessidade de aterrar uma depressão de 7200 m3. São apresentadas duas opções para o depósito do material escavado, com distâncias de transporte diferentes. O texto fornece detalhes sobre os equipamentos disponíveis, incluindo tratores, caminhões basculantes e pás carregadeiras, para realizar o projeto de terraplenagem.
O documento descreve os métodos para calcular a perda de carga em tubulações circulares, apresentando:
1) A fórmula universal para perda de carga em função de variáveis como comprimento, diâmetro, vazão e fator de atrito;
2) Os regimes de escoamento (laminar, transição, turbulento liso, misto e rugoso) e como calcular o fator de atrito para cada um;
3) Algoritmos para três problemas típicos de cálculo de perda de carga, resolvendo para vazão, diferença
Este documento estabelece a simbologia a ser utilizada para representar termos geológicos, rochas, solos e suas propriedades em mapas e relatórios técnicos. Ele define símbolos para investigações geotécnicas, texturas de solo, tipos de rochas, atitudes geológicas, contatos, dobras, falhas e outros elementos. A simbologia deve ser usada em conjunto com a NBR 6502 que define a terminologia técnica relacionada a rochas e solos.
O documento discute os tipos de completação de poços de petróleo e gás, incluindo: (1) posicionamento da cabeça do poço, (2) revestimento de produção, e (3) número de zonas explotadas. Também descreve as etapas típicas de uma completação, como instalação de equipamentos de superfície, condicionamento do poço, avaliação da cimentação e instalação da coluna de produção.
O documento discute a permeabilidade de solos e o fluxo de água através dos mesmos. Apresenta a Lei de Darcy que relaciona a vazão com o gradiente hidráulico e o coeficiente de permeabilidade. Também descreve diferentes métodos para determinar experimentalmente o coeficiente de permeabilidade, como permeâmetros de carga constante e variável, além de ensaios de campo e métodos indiretos.
O documento lista exercícios resolvidos de um livro de Hidráulica Básica, com problemas dos capítulos 2 a 9 e 12. A maioria dos exercícios envolve cálculos de perda de carga, velocidade e vazão em tubulações.
A lavra engloba todo o conjunto de operações unitárias de aproveitamento da jazida. Corresponde a quarta fase da mineração (as anteriores são a prospecção, a exploração e o desenvolvimento) e é alternativamente chamada de explotação. Denomina-se método de lavra a sistematização e coordenação das varias operações unitárias visando ao aproveitamento de uma jazida mineral.
Em principio, a classificação dos métodos provem da opção escolhida para se processar a lavra, ou seja, a céu aberto ou subterrânea. Para tal definição, leva-se em conta a situação dos operadores, e não a da jazida.
A lavra é considerada a céu aberto se não ha necessidade de acesso humano ao meio subterrâneo para realizá-la. A ocorrência de certas operações subterrâneas, tais como o transporte por poços de extração, não descaracteriza uma lavra a céu aberto, da mesma forma que uma lavra subterrânea sempre envolve vários serviços auxiliares executados a céu aberto.
O documento discute a estabilidade de taludes, definindo solos, rochas e taludes. Descreve os principais tipos de movimentos de taludes, incluindo desprendimento, escorregamento e rastejo. Também aborda processos erosivos em taludes rodoviários e medidas preventivas.
O documento descreve a história da mineração, desde a Idade da Pedra até a atual Idade do Aço, e aborda os principais aspectos da lavra a céu aberto, incluindo as vantagens em relação à mineração subterrânea, a geometria da cava, as operações unitárias e os equipamentos utilizados no desmonte e transporte de rochas e minérios.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
O documento discute técnicas de mineração subterrânea no Brasil, incluindo perfuração, desmonte, transporte, contenção e segurança. Aborda métodos como perfuração a jato, ANFO, contenções com telas e cabos, e equipamentos remotos para aumentar a segurança. Também discute tendências de melhoria da higiene e segurança do trabalho visando reduzir acidentes e doenças ocupacionais.
O documento discute vários métodos de mineração a céu aberto, incluindo: lavra por bancadas, que remove o minério em bancadas horizontais com explosivos; lavra por tiras, que deposita o estéril diretamente nas áreas escavadas ao invés de pilhas; e abatimento por sub-níveis, que usa perfuração para desmontar o minério em subníveis.
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
1) O documento descreve o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS), que fornece um método padronizado para classificar solos com base em suas propriedades físicas.
2) O SUCS distribui os solos em 6 grupos principais e fornece símbolos para cada tipo de solo.
3) A classificação de um solo envolve examinar sua granulometria e realizar testes de dilação, resistência e rigidez no campo para identificar suas características.
1) O documento discute os conceitos de tensões nos solos, incluindo tensões devido ao peso próprio do solo, tensões efetivas de acordo com o princípio de Terzaghi, e tensões devido a cargas externas.
2) É apresentado o conceito de bulbos de tensões para descrever a propagação e distribuição de tensões em solos devido a cargas aplicadas.
3) São descritas soluções baseadas na teoria da elasticidade, como a solução de Boussinesq para carga concentrada, para estimar tensões em solos.
O documento discute o comportamento de solos argilosos sob carga não drenada, comparando solos normalmente adensados e pré-adensados. Para solos normalmente adensadas, a pressão intersticial gerada é positiva e a resistência ao cisalhamento aumenta com o tempo. Já para solos pré-adensados, a pressão é negativa e a resistência tende a diminuir com o tempo. O documento também descreve os ensaios de laboratório CU e UU para analisar o comportamento não drenado de solos.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto de terraplenagem, incluindo cálculo de áreas e volumes de corte e aterro, fatores de conversão de volumes, diagrama de massas e outros componentes para dimensionar e especificar as obras de movimentação de terras.
O documento descreve o que é um tubulão, que é um tipo de fundação profunda de concreto circular ou retangular. Existem três tipos de tubulões: a céu aberto, mecânico e pneumático. Tubulões são usados quando estruturas precisam suportar cargas elevadas e para baratear custos, porém o processo de construção apresenta riscos à saúde e segurança dos operários.
O documento discute métodos de abertura de poços e túneis. Detalha tipos de poços, equipamentos usados em sua abertura e perfuração. Também aborda projeto e ventilação de túneis, máquinas para escavação e os métodos tradicional e austríaco.
O documento discute quatro exemplos de problemas envolvendo elementos e mecânica dos fluidos. O primeiro exemplo calcula a vazão e velocidade em uma seção de um tubo, sabendo que o fluido é água e incompressível. O segundo exemplo resolve um problema similar considerando um fluido compressível, ar. O terceiro exemplo calcula a massa específica, vazão e velocidade de uma mistura homogênea de água e óleo. O quarto exemplo determina a velocidade dos gases de escape de um jato, dado a taxa de combustível queimado e
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
Aula 18 equipamentos para escavação e compactação e transporte vHomero Alves de Lima
O documento descreve um projeto de terraplenagem em um terreno de 400x600 metros, com a necessidade de aterrar uma depressão de 7200 m3. São apresentadas duas opções para o depósito do material escavado, com distâncias de transporte diferentes. O texto fornece detalhes sobre os equipamentos disponíveis, incluindo tratores, caminhões basculantes e pás carregadeiras, para realizar o projeto de terraplenagem.
O documento descreve os métodos para calcular a perda de carga em tubulações circulares, apresentando:
1) A fórmula universal para perda de carga em função de variáveis como comprimento, diâmetro, vazão e fator de atrito;
2) Os regimes de escoamento (laminar, transição, turbulento liso, misto e rugoso) e como calcular o fator de atrito para cada um;
3) Algoritmos para três problemas típicos de cálculo de perda de carga, resolvendo para vazão, diferença
Este documento estabelece a simbologia a ser utilizada para representar termos geológicos, rochas, solos e suas propriedades em mapas e relatórios técnicos. Ele define símbolos para investigações geotécnicas, texturas de solo, tipos de rochas, atitudes geológicas, contatos, dobras, falhas e outros elementos. A simbologia deve ser usada em conjunto com a NBR 6502 que define a terminologia técnica relacionada a rochas e solos.
O documento discute os tipos de completação de poços de petróleo e gás, incluindo: (1) posicionamento da cabeça do poço, (2) revestimento de produção, e (3) número de zonas explotadas. Também descreve as etapas típicas de uma completação, como instalação de equipamentos de superfície, condicionamento do poço, avaliação da cimentação e instalação da coluna de produção.
O documento discute a permeabilidade de solos e o fluxo de água através dos mesmos. Apresenta a Lei de Darcy que relaciona a vazão com o gradiente hidráulico e o coeficiente de permeabilidade. Também descreve diferentes métodos para determinar experimentalmente o coeficiente de permeabilidade, como permeâmetros de carga constante e variável, além de ensaios de campo e métodos indiretos.
O documento lista exercícios resolvidos de um livro de Hidráulica Básica, com problemas dos capítulos 2 a 9 e 12. A maioria dos exercícios envolve cálculos de perda de carga, velocidade e vazão em tubulações.
A lavra engloba todo o conjunto de operações unitárias de aproveitamento da jazida. Corresponde a quarta fase da mineração (as anteriores são a prospecção, a exploração e o desenvolvimento) e é alternativamente chamada de explotação. Denomina-se método de lavra a sistematização e coordenação das varias operações unitárias visando ao aproveitamento de uma jazida mineral.
Em principio, a classificação dos métodos provem da opção escolhida para se processar a lavra, ou seja, a céu aberto ou subterrânea. Para tal definição, leva-se em conta a situação dos operadores, e não a da jazida.
A lavra é considerada a céu aberto se não ha necessidade de acesso humano ao meio subterrâneo para realizá-la. A ocorrência de certas operações subterrâneas, tais como o transporte por poços de extração, não descaracteriza uma lavra a céu aberto, da mesma forma que uma lavra subterrânea sempre envolve vários serviços auxiliares executados a céu aberto.
O documento discute a estabilidade de taludes, definindo solos, rochas e taludes. Descreve os principais tipos de movimentos de taludes, incluindo desprendimento, escorregamento e rastejo. Também aborda processos erosivos em taludes rodoviários e medidas preventivas.
O documento descreve a história da mineração, desde a Idade da Pedra até a atual Idade do Aço, e aborda os principais aspectos da lavra a céu aberto, incluindo as vantagens em relação à mineração subterrânea, a geometria da cava, as operações unitárias e os equipamentos utilizados no desmonte e transporte de rochas e minérios.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
O documento discute técnicas de mineração subterrânea no Brasil, incluindo perfuração, desmonte, transporte, contenção e segurança. Aborda métodos como perfuração a jato, ANFO, contenções com telas e cabos, e equipamentos remotos para aumentar a segurança. Também discute tendências de melhoria da higiene e segurança do trabalho visando reduzir acidentes e doenças ocupacionais.
O documento discute vários métodos de mineração a céu aberto, incluindo: lavra por bancadas, que remove o minério em bancadas horizontais com explosivos; lavra por tiras, que deposita o estéril diretamente nas áreas escavadas ao invés de pilhas; e abatimento por sub-níveis, que usa perfuração para desmontar o minério em subníveis.
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
1) O documento descreve o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS), que fornece um método padronizado para classificar solos com base em suas propriedades físicas.
2) O SUCS distribui os solos em 6 grupos principais e fornece símbolos para cada tipo de solo.
3) A classificação de um solo envolve examinar sua granulometria e realizar testes de dilação, resistência e rigidez no campo para identificar suas características.
1) O documento discute os conceitos de tensões nos solos, incluindo tensões devido ao peso próprio do solo, tensões efetivas de acordo com o princípio de Terzaghi, e tensões devido a cargas externas.
2) É apresentado o conceito de bulbos de tensões para descrever a propagação e distribuição de tensões em solos devido a cargas aplicadas.
3) São descritas soluções baseadas na teoria da elasticidade, como a solução de Boussinesq para carga concentrada, para estimar tensões em solos.
O documento discute o comportamento de solos argilosos sob carga não drenada, comparando solos normalmente adensados e pré-adensados. Para solos normalmente adensadas, a pressão intersticial gerada é positiva e a resistência ao cisalhamento aumenta com o tempo. Já para solos pré-adensados, a pressão é negativa e a resistência tende a diminuir com o tempo. O documento também descreve os ensaios de laboratório CU e UU para analisar o comportamento não drenado de solos.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto de terraplenagem, incluindo cálculo de áreas e volumes de corte e aterro, fatores de conversão de volumes, diagrama de massas e outros componentes para dimensionar e especificar as obras de movimentação de terras.
O documento descreve o que é um tubulão, que é um tipo de fundação profunda de concreto circular ou retangular. Existem três tipos de tubulões: a céu aberto, mecânico e pneumático. Tubulões são usados quando estruturas precisam suportar cargas elevadas e para baratear custos, porém o processo de construção apresenta riscos à saúde e segurança dos operários.
O documento discute métodos de abertura de poços e túneis. Detalha tipos de poços, equipamentos usados em sua abertura e perfuração. Também aborda projeto e ventilação de túneis, máquinas para escavação e os métodos tradicional e austríaco.
O documento discute diferentes tipos de fundações profundas para obras de saneamento, incluindo estacas escavadas, estacas injetadas, estacas Strauss e tubulões. As estacas escavadas podem ser executadas manualmente ou com broca, enquanto as estacas injetadas são perfuradas com água ou ar comprimido. As estacas Strauss têm baixa capacidade de carga e dificuldade em solo arenoso, mas oferecem bom custo-benefício. Tubulões podem ser construídos a céu aberto ou com
Aula de Concreto voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de dutos terrestres, Jaqueta de Concreto, Revestimento, Resistência, Mpa, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
"Conceitos e modelos referenciais: uma introdução às diferentes escalas de infraestrutura"
Módulo 3: Planejamento Urbano e regularização fundiária
Disciplina 3: Desenho Urbano e Infraestrutura
1) O documento discute os processos de escavação em rochas, incluindo perfuração, explosão e remoção.
2) São descritos os tipos de equipamentos de perfuração e suas características, assim como fatores que afetam a produção horária da perfuração.
3) Detalha os processos de planejamento e execução do desmonte de rochas, incluindo definição de bancadas, plano de fogo e seqüência de explosões.
Construção da Ponte do Rio Negro; uma obra de engenharia.Celso Moreira
O documento descreve a ponte estaiada sobre o Rio Negro em Manaus, Brasil. Ele fornece detalhes sobre o projeto, como as características, etapas de construção, benefícios e vídeo sobre a ponte.
O documento descreve o serviço de terraplenagem, que envolve a conformação do terreno através de escavação e movimentação de solos e rochas. O serviço compreende quatro etapas principais: escavação, carregamento, transporte e espalhamento do material. Além disso, requer atividades preliminares como abertura de caminhos de acesso, desmatamento e implantação de bueiros antes da execução da terraplenagem.
O documento discute fundações rasas e profundas, definindo e descrevendo estacas pré-moldadas de concreto. Apresenta detalhes sobre especificações, geometria, projeto, fabricação, execução, vantagens e desvantagens destas fundações.
Este documento resume os principais tipos de fundações para edifícios, incluindo fundações diretas como vigas baldrame, blocos e alicerces, sapatas isoladas e radier, e fundações indiretas como estacas de concreto, estacas Strauss e estacas Franki. Ele também discute investigações geotécnicas, normas, sequências de execução, vídeos explicativos e erros comuns em fundações superficiais e profundas.
Introdução a engenharia - aula 3 - geotecnia e obras de arteRafael José Rorato
O documento discute conceitos fundamentais de geotecnia e obras de arte, incluindo a classificação de solos, estabilidade de taludes, tipos de barragens, fundações, terraplanagem e túneis. Também aborda projeto de pontes e viadutos, considerando cargas, materiais de construção, sistemas estruturais e seções transversais.
Catálogo MP Terraplenagem, Eng. e ConstruçõesLusMP
A empresa MP Terraplenagem realiza serviços de engenharia e construção civil, incluindo terraplenagem, aterros, drenagem e muros de contenção. Possui grande frota de equipamentos para movimentar terra de forma eficiente e em larga escala, como obras que movimentaram mais de 1 milhão de m3. Além disso, realiza manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos para garantir alta produtividade.
Microestacas: Obras utilizam de sua metodologia para os trabalhos de fundaçõesMarina Castro
O documento descreve o método construtivo de microestacas, incluindo seu desenvolvimento, vantagens e aplicações. Foi utilizado para reforçar fundações em casos onde espaço ou condições do solo limitavam outras técnicas, como em reformas de prédios históricos ou em áreas comerciais em funcionamento. As microestacas permitem fundações rápidas e econômicas através da cravação e injeção de tubos de aço oco.
A ponte estaiada sobre o Rio Negro terá 3.595m de comprimento total e ligará a região sul de Manaus. Será construída com 73 vãos e contará com um trecho estaiado de 200m com mastro de 103m. A construção inclui fundações profundas, mesoestrutura em concreto pré-moldado e estaiamento para a seção central.
O documento descreve o projeto de uma ponte estaiada sobre o Rio Negro em Manaus. A ponte terá 3.595 metros de comprimento total com 73 vãos, incluindo dois vãos estaiados de 200 metros cada. Detalha as etapas de construção como fundações, mesoestrutura, montagem das vigas e tabuleiro.
Aula de Abertura de Vala voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de Dutos Terrestres, Geotecnia, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
O documento discute a aplicação da tecnologia de desmonte mecânico usando um minerador de superfície Wirtgen 2200 SM na extração de calcário em João Pessoa, Paraíba. Detalha as características e métodos de operação do equipamento, demonstrando aumento de produtividade em comparação aos métodos convencionais.
[1] O documento descreve os processos de escavação em rochas para construção de estradas e vias urbanas, incluindo perfuração, explosivos e remoção da rocha. [2] É fornecida uma introdução detalhada sobre os tipos de equipamentos de perfuração e suas características, assim como sobre o planejamento das bancadas de escavação. [3] São explicados conceitos-chave como diâmetro de perfuração, afastamento, espaçamento, inclinação da face, altura da bancada e profundidade dos furos
Este documento discute métodos de rebaixamento do lençol freático para escavações abaixo do nível d'água, incluindo: 1) Ponteiras filtrantes ("well-points") para drenagem por gravidade ou vácuo até 5m de profundidade; 2) Poços profundos gravitacionais ou a vácuo para drenagens mais profundas; 3) Eletrosmose para solos pouco permeáveis. Vários projetos de engenharia no Brasil são citados como exemplos de aplicação destes métodos.
Semelhante a Tuneis tipos-e_metodos_construtivos_de (20)
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...Consultoria Acadêmica
O Plano de Negócios, de maneira geral, se apresenta com um instrumento constituído de uma sequência
lógica que sugere uma análise para a viabilidade de uma ideia. A elaboração segue direcionamentos para
facilitar o desenvolvimento e a posterior análise.
RODRIGUES, F. L. S. et al. Análise da tendência do serviço de delivery e como um plano de negócios pode
colaborar em sua praticidade. Revista Interdisciplinar Pensamento Científico, v. 5, n. 4, 2019. Disponível
em: https://bit.ly/3UR7Tap. Acesso em: 13 dez. 2022.
Com base nas informações apresentadas e considerando essa ferramenta, analise as afirmativas a seguir.
I. A utilização é específica para pessoas externas à empresa.
II. A interpretação das divisões do Plano pode atender diferentes propósitos.
III. A profundidade e quantidade de detalhes acompanha a proporção do tamanho do negócio.
É correto o que se afirma em:
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I, apenas.
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I e II, apenas.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A capacidade de ouvir e compreender o outro inclui não apenas a fala, mas também as expressões e
manifestações corporais, consideradas elementos fundamentais no processo de comunicação. Assim, o
estudo da linguagem corporal, conhecida por cinésica, assume um papel importante na decodificação das
mensagens recebidas durante as interações profissionais ou pessoais.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando o papel da linguagem corporal no processo de comunicação, analise as seguintes afirmações:
I. A capacidade de ouvir e compreender o outro no processo de comunicação inclui apenas a interpretação
das palavras faladas.
II. As expressões e manifestações corporais não são elementos fundamentais na comunicação,
desempenhando um papel secundário na compreensão das mensagens.
III. O estudo da linguagem corporal, conhecido como cinésica, é relevante para a decodificação das
mensagens durante as interações profissionais ou pessoais.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Apostila SAP.PM para PCM, para indústria e depósitos
Tuneis tipos-e_metodos_construtivos_de
1. Túneis - Tipos e
Métodos
Construtivos de
Glenda Miranda Zellin
Isabela Mara Bonifacio
Suellen Alves
Prof.: Amaro Francisco Codá
2. O espaço subterrâneo não é mais um espaço opcional, mas antes,
um espaço necessário.
(HANAMURA, T.)
3. Introdução
As técnicas empregadas para se construir um túnel
dependem das características do material geológico
que a construção vai atravessar. Fazer túneis através
de rochas ou solos moles tais como argila, pedra
calcária ou arenito requer técnicas diferentes das
necessárias para atravessamento de rochas duras tais
como o granito, assim como a escavação de túneis
subaquáticos, o mais desafiador de todos os
ambientes, exige tecnologia especial.
4. Tipos de Túneis
Os túneis são divididos em três classes:
• Túneis de mineração;
• Túneis de serviços públicos; e
• Túneis de transporte.
Além dessas três classes, ainda existem os túneis
submersos, que podem servir tanto para transporte,
quanto para serviços públicos.
6. Túneis de Mineração
• São usados durante a extração de minério.
• São feitos com técnicas semelhantes às usadas em
outros tipos de túneis, mas têm custo de
construção menor.
• São túneis de ocupação provisória e por isso não
tem uma construção com critérios tão rigorosos
como os demais.
7. Túneis de Serviços
Públicos
• Esse tipo de túnel serve para o transporte de
água, esgoto ou gás através de grandes
distâncias.
• Os primeiros túneis eram usados para levar
água e retirar esgoto de regiões densamente
povoadas.
• Os engenheiros romanos usavam uma extensa
rede de túneis para ajudar a transportar água
das fontes, nas montanhas, para cidades e
vilas.
9. Túneis de Transporte
• Podem ser rodoviários ou ferroviários.
• Usualmente ligam duas seções de uma
estrada, via férrea ou rua, podendo tratar-
se ainda de túneis subaquáticos.
10. Túneis Submersos
• Túneis construídos sob leitos de rios, baías e outros
locais com água.
• A execução de túneis imersos constitui hoje em dia
uma alternativa à construção de pontes e de
túneis escavados no subsolo.
• As principais questões relativas a estes túneis estão
sobretudo relacionadas com a estanqueidade, a
dragagem, a interferência com a navegação e a
durabilidade das obras em relação às águas
agressivas.
12. Métodos Executivos
Túneis mecanizados
• Por tuneladora (TBM)
• Por tubos cravados (Pipe-Jacking)
Túneis não mecanizados
• Vala recoberta (Cut and Cover Direto)
• Vala recoberta invertida (Cut and Cover Invertido)
• Sequencial convencional (NATM)
• Sequencial por desmonte de rocha (Drill and Blast)
13. Recurso a Explosivos
• Mais comum em solo rochoso;
• Abre-se um certo número de furos na
frente de trabalho, carregando-os
com explosivos e detonando-os de
seguida;
• Deve obedecer: orientação dos furos,
tipos e quantidade de explosivos,
número e sequência de retardos,
etc...
14. Recurso a Explosivos
• Evacua-se o túnel e detonam-se as cargas;
• Após todos os gases nocivos criados na
explosão terem sido aspirados, os operários
podem entrar e começar a retirar os
destroços;
• Continua-se a abertura mecânica do túnel
até às dimensões de projeto, o saneamento
mecânico e/ou manual de todos os blocos
instáveis que apresentam risco de queda, a
retirada do entulho para fora do local de
trabalho, e a estabilização da cavidade.
15. TBM – Tunneling Boring Machine
É uma técnica de execução de obras subterrâneas onde
toda a estabilização do túnel ocorre em sintonia com o
avanço da escavação, através do uso de cilindros
hidráulicos, que aplicam esforços nos tubos que
compõem a estrutura do túnel
16. TBM – Tunneling Boring
Machine
• Qualquer tipo de solo, desde que não varie
• Diâmetros de até 19m
• Inflexível com relação
a mudanças na geometria
• Produtividade: 1 a 70 m/dia
17. TBM – Tunneling Boring Machine
• Alta regularidade e qualidade da
seção escavada
• Elevado investimento: U$ 10 a 20
milhões cada TBM
• Reduzida interferência na superfície
• Revestimento com peças pré-
moldadas de concreto
• Viabilidade: extensões acima de 3,2
km
19. TBM – Tunneling Boring
Machine
Os principais meios de escavação que utilizam algum
tipo de TBM são:
• Shield
• Pipe Jacking
• Directional Drilling
• Pre Lining System
20. Shield
• Escoramento com a couraça metálica de
equipamento;
• Perfuração mecanizada por meio de fresas
ou manual (não é mais utilizado);
• Revestimento pré-fabricado (chapas
metálicas ou placas pré-moldadas de
concreto);
• Altíssimo rendimento;
• Custo elevado;
• Falta de flexibilidade.
22. Pipe-Jacking
• Cravação de tubos de concreto ou metálicos
• O primeiro segmento é acoplado a um mini TBM
• Quaisquer tipos de solo, desde que não varie
• Diâmetros definidos pelos tubos: 15cm a 3m
• Alinhamento pouco flexível (não faz curvas)
• Alta produtividade: 4 a 10 m/dia
• Investimento moderado: até U$ 1 milhão cada
conjunto
• O revestimento é composto pelos próprios tubos
cravados
• Reduzida interferência na superfície
23. Pipe-Jacking
• Cravação de furos com macacos
hidráulicos (processo propulsão e/ou
percussão);
• Permitem a execução de túneis em
pequenos diâmetros com menores
interferências externas;
• Necessita de poços e blocos de
ancoragem;
• Possuem limites de comprimento.
25. Directional Drilling
• Processo de perfuração (por rotação/
percussão) e instalação orientada em
tubos, sem grandes interferências externas
no maciço;
• Não necessita de poços, a perfuração é
feita pela superfície, controlada por
“joysticks” e/ou monitorada pelo
computador;
• Máquinas compactas fazem a perfuração
e a instalação dos tubos;
• Instalação dos tubos de 15 a 500 mm.
27. Pre Lining System
• Execução de um pré-revestimento anterior a
escavação através de corte e posterior injeção de
concreto numa abertura limitada pela espessura da
serra;
• Efetua os dois serviços: corte e injeção do concreto;
• Possibilita uma maior segurança na frente na calota, os
riscos de colapso são limitados à frente;
• Seção limitada pelo equipamento (falta de
flexibilidade);
• Necessita de remanejamento da máquina para as
escavações e execução do arco invertido.
29. Cut-and-cover (Trincheiras ou
VCA)
• Também conhecido como método
destrutivo devido à sua interferência na
superfície, o método de trincheira, ou VCA,
é utilizado em condições geotécnicas e
geológicas variadas. O recobrimento
costuma ser baixo, de até 20 m de
profundidade, sendo aplicado onde não
há interferência com o sistema viário, ou
onde seja possível desviar o tráfego sem
que isso cause grandes transtornos.
33. Tunneling
Method
• O método NATM é utilizado com sucesso na
construção de túneis e estações subterrâneas de
grandes dimensões;
• Uma grande vantagem é a adaptabilidade da
seção de escavação, que pode ser modificada
em qualquer ponto
• O NATM consiste na escavação sequencial do
maciço utilizando concreto projetado como
suporte, associado a outros elementos como
cambotas metálicas, chumbadores e fibras no
concreto, em função da capacidade
autoportante do maciço.
35. Drilling and Blasting
• Adequado a escavação em rochas
• Custo reduzido em relação aos TBMs
• Aceita diversidade geométrica
• Ciclo: perfuração, carregamento com explosivos,
tratamento
• do maciço e suporte
• Emissão de ruído, fumaça, poeira e vibrações
• Baixa produtividade: 0,1 a 1 m/dia
• Necessidade de mão de obra altamente especializada
(blasters
• não são peões)
• Sequência semelhante ao NATM