O documento discute a produção horária de equipamentos de escavação. Ele explica que a produção é determinada pela capacidade volumétrica do equipamento multiplicada pelo número de ciclos por hora, considerando fatores como empolamento, compactação, resistência ao rolamento, resistência de rampa, altitude e eficiência. O documento fornece fórmulas e tabelas para calcular esses fatores e seu impacto na produção real versus a produção teórica.
Aula 16 equipamentos para escavação e compactação e transporte lllHomero Alves de Lima
Três frases ou menos:
Este documento descreve máquinas tratoras, incluindo tratores de esteiras e de rodas. Detalha as características e vantagens de cada um, além de apresentar equipamentos de escavação e métodos para calcular a produção horária desses equipamentos.
Aula 18 equipamentos para escavação e compactação e transporte vHomero Alves de Lima
O documento descreve um projeto de terraplenagem em um terreno de 400x600 metros, com a necessidade de aterrar uma depressão de 7200 m3. São apresentadas duas opções para o depósito do material escavado, com distâncias de transporte diferentes. O texto fornece detalhes sobre os equipamentos disponíveis, incluindo tratores, caminhões basculantes e pás carregadeiras, para realizar o projeto de terraplenagem.
Aula 17 equipamentos para escavação e compactação e transporte l vHomero Alves de Lima
1) O documento descreve diferentes métodos de carregamento para escreipers, incluindo carregamento por trator de esteiras ou rodas, e moto-escreipers auto carregáveis com dois motores, esteira elevadora ou operando em tandem.
2) Também fornece fórmulas para calcular a produção horária de escreipers com base na capacidade da caçamba, eficiência, fator de compactação e tempo de ciclo.
3) Finalmente, explica características e usos de motoniveladoras, incluindo regularização de
O documento apresenta 12 exercícios sobre permeabilidade de solos, cobrindo tópicos como a Lei de Darcy, coeficiente de permeabilidade, vazão, fenômeno da areia movediça e anisotropia. Os exercícios envolvem cálculos com dados de ensaio de permeabilidade e granulometria para estimar propriedades de permeabilidade de amostras de solo.
O documento discute análise de flambagem em pilares, abordando:
1) O que é flambagem e porque é importante estudá-la;
2) A teoria de Euler sobre flambagem em colunas ideais;
3) Componentes do cálculo de flambagem em estruturas metálicas como índice de esbeltez e curva de flambagem.
O documento discute recalques em solos, especificamente em solos argilosos moles e solos colapsíveis. Apresenta as causas e tipos de recalque e seus efeitos em estruturas. Também fornece exemplos como a Torre de Pisa e prédios em Santos que sofreram danos devido a recalques diferenciais.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS Eduardo Spech
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria estrutural, incluindo sistemas estruturais, tipos de carregamento, apoios e esforços. É explicado o que são cargas permanentes e acidentais e como elas são distribuídas nas estruturas. Também são descritos os tipos de apoios, esforços normais, cortantes, momentos fletor e torsor.
1) O documento discute pressões e tensões em solos, incluindo tensões geostáticas, o princípio das tensões efetivas de Terzaghi, e como calcular tensões totais, neutras e efetivas em diferentes condições.
2) É apresentado o conceito de tensão efetiva e como ela depende da saturação do solo, com exemplos numéricos de cálculos de tensões.
3) São discutidas também tensões em solos saturados, não saturados, submersos e em condições hidrodinâmicas.
Aula 16 equipamentos para escavação e compactação e transporte lllHomero Alves de Lima
Três frases ou menos:
Este documento descreve máquinas tratoras, incluindo tratores de esteiras e de rodas. Detalha as características e vantagens de cada um, além de apresentar equipamentos de escavação e métodos para calcular a produção horária desses equipamentos.
Aula 18 equipamentos para escavação e compactação e transporte vHomero Alves de Lima
O documento descreve um projeto de terraplenagem em um terreno de 400x600 metros, com a necessidade de aterrar uma depressão de 7200 m3. São apresentadas duas opções para o depósito do material escavado, com distâncias de transporte diferentes. O texto fornece detalhes sobre os equipamentos disponíveis, incluindo tratores, caminhões basculantes e pás carregadeiras, para realizar o projeto de terraplenagem.
Aula 17 equipamentos para escavação e compactação e transporte l vHomero Alves de Lima
1) O documento descreve diferentes métodos de carregamento para escreipers, incluindo carregamento por trator de esteiras ou rodas, e moto-escreipers auto carregáveis com dois motores, esteira elevadora ou operando em tandem.
2) Também fornece fórmulas para calcular a produção horária de escreipers com base na capacidade da caçamba, eficiência, fator de compactação e tempo de ciclo.
3) Finalmente, explica características e usos de motoniveladoras, incluindo regularização de
O documento apresenta 12 exercícios sobre permeabilidade de solos, cobrindo tópicos como a Lei de Darcy, coeficiente de permeabilidade, vazão, fenômeno da areia movediça e anisotropia. Os exercícios envolvem cálculos com dados de ensaio de permeabilidade e granulometria para estimar propriedades de permeabilidade de amostras de solo.
O documento discute análise de flambagem em pilares, abordando:
1) O que é flambagem e porque é importante estudá-la;
2) A teoria de Euler sobre flambagem em colunas ideais;
3) Componentes do cálculo de flambagem em estruturas metálicas como índice de esbeltez e curva de flambagem.
O documento discute recalques em solos, especificamente em solos argilosos moles e solos colapsíveis. Apresenta as causas e tipos de recalque e seus efeitos em estruturas. Também fornece exemplos como a Torre de Pisa e prédios em Santos que sofreram danos devido a recalques diferenciais.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS Eduardo Spech
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria estrutural, incluindo sistemas estruturais, tipos de carregamento, apoios e esforços. É explicado o que são cargas permanentes e acidentais e como elas são distribuídas nas estruturas. Também são descritos os tipos de apoios, esforços normais, cortantes, momentos fletor e torsor.
1) O documento discute pressões e tensões em solos, incluindo tensões geostáticas, o princípio das tensões efetivas de Terzaghi, e como calcular tensões totais, neutras e efetivas em diferentes condições.
2) É apresentado o conceito de tensão efetiva e como ela depende da saturação do solo, com exemplos numéricos de cálculos de tensões.
3) São discutidas também tensões em solos saturados, não saturados, submersos e em condições hidrodinâmicas.
O documento discute a seleção do método de mineração subterrânea, importantes fatores como as características geológicas do depósito, objetivos de segurança, produtividade e custo. Descreve três grupos de métodos subterrâneos e exemplos como câmaras e pilares, utilizados em minas de ouro na região de Jacobina, Bahia.
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
Este documento apresenta notas de aula sobre compactação de solos. Discute os conceitos de compactação e adensamento, o ensaio de Proctor normal para determinar a curva de compactação de um solo, e fatores que influenciam a compactação no campo, como o tipo de solo, umidade e energia de compactação.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento descreve um curso introdutório sobre planejamento e operação de lavra minerária a céu aberto e subterrânea. O curso aborda tópicos como conceitos de planejamento, fases do planejamento de mina, modelos geológicos e econômicos, determinação dos limites da cava e razão de extração de minério e estéril.
Compilação de exercicios topografia altimetriaCleide Soares
O documento apresenta uma lista de exercícios sobre nivelamento geométrico e trigonométrico. Os exercícios abordam conceitos como declividade, cálculo de cotas, métodos de nivelamento e preenchimento de planilhas de campo.
O documento apresenta métodos para calcular a capacidade de carga de fundações em estacas utilizando os resultados de SPT. Apresenta o Método de Décourt-Quaresma e o Método de Aoki-Velloso, e faz um exemplo prático utilizando uma planilha para dimensionar estacas para um pilar.
O documento discute os diferentes tipos de equipamentos utilizados para transporte e armazenamento de grãos. Apresenta os principais tipos de transportadores como elevadores de caçambas, correias transportadoras, roscas transportadoras e sistemas pneumáticos. Detalha os parâmetros de projeto e cálculo de capacidade para cada um destes equipamentos.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para modelar e analisar uma estrutura usando o software Ftool. Ele explica como desenhar a estrutura, adicionar nós, vínculos, cargas e propriedades dos materiais. Também mostra como obter diagramas de esforços, reações de apoio e a deformada da estrutura.
1. O documento discute procedimentos de análise de solo, incluindo amostras deformadas e indeformadas, ensaios de compressão, prensa californiana e equipamentos usados nesses testes.
2. Também aborda terraplanagem, definindo-a como aplainamento de terreno e descrevendo etapas como corte, aterro e remoção de solo.
3. Explica como calcular volumes de terra considerando empolamento e contração durante escavação e aterro.
Dimensionamento de equipamentos de mina (1)Rafael Silva
O documento discute conceitos de dimensionamento de equipamentos de mineração, incluindo tempos elementares de ciclo, tempo de ciclo mínimo, tempo de ciclo efetivo e eficiência. Também fornece exercícios sobre cálculo de produção de equipamentos e dimensionamento de equipes.
1. Descreve dois tipos de tubulões de fundação: tubulões a céu aberto e tubulões a ar comprimido.
2. Tubulões a céu aberto são executados acima do nível d'água e não necessitam armadura. Tubulões a ar comprimido são usados em solo com água, com camisa de concreto ou aço.
3. Fornece informações sobre dimensionamento, cargas suportadas, empuxo devido à pressão e tabelas com dados técnicos destes tipos de tubulões.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
O documento fornece dados sobre uma mina de blenda que se estende de 50 a 350m de profundidade. Fornece dados sobre o volume de estéril a ser removido, custos de mineração, processamento e venda do minério. Pede para calcular diferentes quocientes de descoberta e determinar o teor de corte e temperamento.
1. Este documento estabelece as condições para o cálculo das forças devidas ao vento em edificações, incluindo a velocidade característica do vento, coeficientes aerodinâmicos e de força, e efeitos dinâmicos.
2. É fornecido um procedimento detalhado para o cálculo das forças do vento, com definições de termos técnicos e anexos com informações adicionais.
3. O documento tem como objetivo estabelecer padrões para projetar estruturas capazes
O documento descreve os principais métodos de perfuração de rochas utilizados em mineração, incluindo perfuração rotativa, martelo de superfície e martelo de fundo. Discute a evolução histórica dos métodos de perfuração e as características e aplicações de cada um.
`
1) O documento discute o que é resistência dos materiais e como analisar as forças internas em um corpo sob cargas externas.
2) É apresentada a metodologia de determinar cargas externas, cargas internas, deformações e condições de resistência de um material.
3) Diferentes tipos de cargas externas são explicados, incluindo cargas concentradas, distribuídas linearmente e por área.
O documento discute os métodos e processos de perfuração de rochas, incluindo perfuração por percussão, rotação/trituração, rotação/corte. Detalha os principais métodos de perfuração como martelo de superfície, martelo de fundo de furo e perfuração rotativa. Também aborda fontes de energia e sistemas de rotação utilizados na perfuração.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
Aula 19 equipamentos para escavação e compactação e transporte vlHomero Alves de Lima
O documento discute equipamentos de compactação, descrevendo conceitos como compactação, objetivos da compactação e tipos de solos. Detalha o ensaio de Proctor para determinar a umidade ótima, e descreve métodos para medir umidade e densidade de solos no campo. Finalmente, explica processos de compactação e equipamentos utilizados, incluindo rolos metálicos de três rodas e em tandem.
1) O documento descreve diferentes métodos de carregamento para escreipers, incluindo carregamento por trator de esteiras ou rodas, e moto-escreipers auto carregáveis com dois motores, esteira elevadora ou operando em tandem.
2) Também fornece fórmulas para calcular a produção horária de escreipers com base na capacidade da caçamba, eficiência, fator de compactação e tempo de ciclo.
3) Finalmente, explica características e usos de motoniveladoras, incluindo regularização de
O documento discute a seleção do método de mineração subterrânea, importantes fatores como as características geológicas do depósito, objetivos de segurança, produtividade e custo. Descreve três grupos de métodos subterrâneos e exemplos como câmaras e pilares, utilizados em minas de ouro na região de Jacobina, Bahia.
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
Este documento apresenta notas de aula sobre compactação de solos. Discute os conceitos de compactação e adensamento, o ensaio de Proctor normal para determinar a curva de compactação de um solo, e fatores que influenciam a compactação no campo, como o tipo de solo, umidade e energia de compactação.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento descreve um curso introdutório sobre planejamento e operação de lavra minerária a céu aberto e subterrânea. O curso aborda tópicos como conceitos de planejamento, fases do planejamento de mina, modelos geológicos e econômicos, determinação dos limites da cava e razão de extração de minério e estéril.
Compilação de exercicios topografia altimetriaCleide Soares
O documento apresenta uma lista de exercícios sobre nivelamento geométrico e trigonométrico. Os exercícios abordam conceitos como declividade, cálculo de cotas, métodos de nivelamento e preenchimento de planilhas de campo.
O documento apresenta métodos para calcular a capacidade de carga de fundações em estacas utilizando os resultados de SPT. Apresenta o Método de Décourt-Quaresma e o Método de Aoki-Velloso, e faz um exemplo prático utilizando uma planilha para dimensionar estacas para um pilar.
O documento discute os diferentes tipos de equipamentos utilizados para transporte e armazenamento de grãos. Apresenta os principais tipos de transportadores como elevadores de caçambas, correias transportadoras, roscas transportadoras e sistemas pneumáticos. Detalha os parâmetros de projeto e cálculo de capacidade para cada um destes equipamentos.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para modelar e analisar uma estrutura usando o software Ftool. Ele explica como desenhar a estrutura, adicionar nós, vínculos, cargas e propriedades dos materiais. Também mostra como obter diagramas de esforços, reações de apoio e a deformada da estrutura.
1. O documento discute procedimentos de análise de solo, incluindo amostras deformadas e indeformadas, ensaios de compressão, prensa californiana e equipamentos usados nesses testes.
2. Também aborda terraplanagem, definindo-a como aplainamento de terreno e descrevendo etapas como corte, aterro e remoção de solo.
3. Explica como calcular volumes de terra considerando empolamento e contração durante escavação e aterro.
Dimensionamento de equipamentos de mina (1)Rafael Silva
O documento discute conceitos de dimensionamento de equipamentos de mineração, incluindo tempos elementares de ciclo, tempo de ciclo mínimo, tempo de ciclo efetivo e eficiência. Também fornece exercícios sobre cálculo de produção de equipamentos e dimensionamento de equipes.
1. Descreve dois tipos de tubulões de fundação: tubulões a céu aberto e tubulões a ar comprimido.
2. Tubulões a céu aberto são executados acima do nível d'água e não necessitam armadura. Tubulões a ar comprimido são usados em solo com água, com camisa de concreto ou aço.
3. Fornece informações sobre dimensionamento, cargas suportadas, empuxo devido à pressão e tabelas com dados técnicos destes tipos de tubulões.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
O documento fornece dados sobre uma mina de blenda que se estende de 50 a 350m de profundidade. Fornece dados sobre o volume de estéril a ser removido, custos de mineração, processamento e venda do minério. Pede para calcular diferentes quocientes de descoberta e determinar o teor de corte e temperamento.
1. Este documento estabelece as condições para o cálculo das forças devidas ao vento em edificações, incluindo a velocidade característica do vento, coeficientes aerodinâmicos e de força, e efeitos dinâmicos.
2. É fornecido um procedimento detalhado para o cálculo das forças do vento, com definições de termos técnicos e anexos com informações adicionais.
3. O documento tem como objetivo estabelecer padrões para projetar estruturas capazes
O documento descreve os principais métodos de perfuração de rochas utilizados em mineração, incluindo perfuração rotativa, martelo de superfície e martelo de fundo. Discute a evolução histórica dos métodos de perfuração e as características e aplicações de cada um.
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1) O documento discute o que é resistência dos materiais e como analisar as forças internas em um corpo sob cargas externas.
2) É apresentada a metodologia de determinar cargas externas, cargas internas, deformações e condições de resistência de um material.
3) Diferentes tipos de cargas externas são explicados, incluindo cargas concentradas, distribuídas linearmente e por área.
O documento discute os métodos e processos de perfuração de rochas, incluindo perfuração por percussão, rotação/trituração, rotação/corte. Detalha os principais métodos de perfuração como martelo de superfície, martelo de fundo de furo e perfuração rotativa. Também aborda fontes de energia e sistemas de rotação utilizados na perfuração.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
Aula 19 equipamentos para escavação e compactação e transporte vlHomero Alves de Lima
O documento discute equipamentos de compactação, descrevendo conceitos como compactação, objetivos da compactação e tipos de solos. Detalha o ensaio de Proctor para determinar a umidade ótima, e descreve métodos para medir umidade e densidade de solos no campo. Finalmente, explica processos de compactação e equipamentos utilizados, incluindo rolos metálicos de três rodas e em tandem.
1) O documento descreve diferentes métodos de carregamento para escreipers, incluindo carregamento por trator de esteiras ou rodas, e moto-escreipers auto carregáveis com dois motores, esteira elevadora ou operando em tandem.
2) Também fornece fórmulas para calcular a produção horária de escreipers com base na capacidade da caçamba, eficiência, fator de compactação e tempo de ciclo.
3) Finalmente, explica características e usos de motoniveladoras, incluindo regularização de
O documento fornece informações sobre como calcular a potência necessária para acionar máquinas e equipamentos, incluindo a teoria aplicada para calcular o torque necessário, a potência do motor e a seleção do redutor adequado. Ele também contém tabelas e gráficos para auxiliar no cálculo da potência necessária para agitadores e misturadores.
O documento discute a avaliação do desempenho de máquinas agrícolas, abordando pontos de fornecimento de potência no trator, aspectos considerados em ensaios, desempenho em solo agrícola e o fator 0,86 utilizado para estimar perdas de potência em cada estágio.
Este documento apresenta diretrizes para o cálculo da carga do vento em guindastes. Ele especifica pressões e velocidades de vento para diferentes condições de operação e quando o guindaste está fora de operação. Além disso, fornece fórmulas e coeficientes para calcular a carga do vento em componentes estruturais do guindaste.
O documento fornece instruções para dimensionar correias transportadoras, incluindo cálculos para determinar a tensão, número de tecidos, espessura da cobertura e diâmetro do tambor. Passo a passo, explica como calcular os parâmetros essenciais para projetar uma correia transportadora, com um exemplo prático ilustrativo no final.
1) O documento descreve um exercício de física sobre um carro de corrida de 800 kg acelerando em duas etapas até 60 m/s.
2) Na primeira etapa, acelera usando 4000 N de tração até atingir 160 kW de potência máxima do motor.
3) Na segunda etapa, acelera usando a potência máxima do motor até 60 m/s.
O documento discute os conceitos e procedimentos de compactação de solos. Em três frases:
1) A compactação de solo reduz o índice de vazios através de processos mecânicos para homogeneizar o solo e melhorar suas propriedades de engenharia.
2) A curva de compactação relaciona a densidade seca do solo compactado com o teor de umidade, apresentando um ramo seco e um ramo úmido separados pelo teor ótimo de umidade.
3) Diversos equipamentos e métodos são
O documento descreve os tipos de bases e sub-bases flexíveis utilizadas em pavimentação, incluindo concreto de cimento, concreto compactado a rolo, macadame cimentado, solo-cimento e brita graduada. Também explica as etapas de construção destas camadas, como escavação, mistura, espalhamento, umidificação, compactação e controle da qualidade.
O documento discute quatro pontos sobre terraplenagem: 1) cálculo do empolamento no material transportado por caminhão, 2) cálculo do rendimento e número de viagens de um moto-scraper, 3) cálculo da produção horária de uma pá-mecânica, 4) cálculo do número de caminhões necessários para o trabalho contínuo de uma escavadora.
O documento apresenta um problema de física sobre uma plataforma que despenca de uma altura de 75 m em queda livre e depois é freada por uma força constante até parar no solo. São solicitadas as seguintes informações: a aceleração durante a queda livre, a velocidade quando o freio é acionado e a aceleração necessária para imobilizar a plataforma.
O documento descreve o projeto de fundações para uma passagem de nível, incluindo especificações técnicas, cálculos estruturais e memoriais de engenharia. Estacas pré-moldadas de concreto foram selecionadas para suportar os pilares, levando em conta as cargas estimadas e as características do solo local. Detalhes construtivos e dimensionamentos garantem a segurança e viabilidade econômica da fundação da passagem.
O documento apresenta 5 questões de física sobre um concurso vestibular. A primeira questão trata de um operário usando roldanas para elevar um bloco, a segunda sobre o aquecimento de água, a terceira sobre um pêndulo em um campo elétrico, a quarta sobre consumo de energia em uma residência e a quinta sobre difração de elétrons.
O documento discute os princípios e técnicas de compactação de solos, incluindo a realização do ensaio de compactação Proctor para determinar a curva de compactação de um solo e seus parâmetros ótimos de umidade e densidade. Fatores como o tipo de solo, teor de umidade, energia de compactação e número de passadas influenciam o grau de compactação alcançado em campo.
O documento discute os princípios e técnicas de compactação de solos, incluindo a realização do ensaio de compactação para determinar a curva de compactação de um solo. A curva de compactação mostra a relação entre a densidade seca máxima e o teor de umidade ótimo para uma dada energia de compactação, permitindo especificar os requisitos de compactação no campo. O documento também descreve os fatores que influenciam a escolha do equipamento e dos métodos de compactação em obras.
O documento discute os princípios e técnicas de compactação de solos, incluindo a realização do ensaio de compactação para determinar a curva de compactação de um solo. A curva de compactação mostra a relação entre a densidade seca máxima e o teor de umidade ótimo para uma dada energia de compactação, permitindo especificar os requisitos de compactação no campo. O documento também descreve os fatores que influenciam a escolha do equipamento e dos métodos de compactação em obras.
O documento descreve o ensaio de Índice de Suporte da Califórnia (ISC), também conhecido como CBR (California Bearing Ratio). O ensaio mede a resistência dos solos à penetração de um pistão sob diferentes cargas. O documento também apresenta o ensaio Mini CBR, uma versão modificada do CBR para amostras menores.
O documento discute os trabalhos preliminares de construção, incluindo a verificação das construções vizinhas, movimento de terra, e instalação do canteiro de obras. Ele explica como calcular volumes de corte e aterro e os processos envolvidos em movimentar terra, como escavação e compactação. Também descreve os componentes típicos de um canteiro de obras e considerações sobre serviços como água e eletricidade.
a) Pela TABELA CONCRETO, para o traço 1:2,5:3,5 temos:
- Altura das padiolas de areia: 0,239m
- Quantidade de padiolas de areia por saco de cimento: 3 padiolas
b) Pela TABELA CONCRETO, para o traço 1:2,5:3,5 temos:
- Altura das padiolas de brita: 0,336m
- Quantidade de padiolas de brita por saco de cimento: 1 padiola
Portanto, as respostas são:
a) Altura das padiol
O documento descreve as etapas de reciclagem de pavimento com adição de cimento para a rodovia SC-303 entre as cidades de Joaçaba, Lacerdópolis e Capinzal. Inclui a coleta de amostras, definição do traço da base reciclada, execução da reciclagem, tratamento superficial e aplicação de camadas de CAUQ e CAP com borracha.
Semelhante a Aula 15 equipamentos para escavação e compactação e transporte ll (20)
O documento descreve a história da hotelaria desde suas origens na Grécia Antiga até os dias atuais. A hotelaria surgiu para hospedar visitantes nos Jogos Olímpicos e se desenvolveu ao longo das estradas construídas pelos romanos. Após a queda do Império Romano, a hospedagem passou a ser oferecida por mosteiros. A partir do século XII, as hospedarias se estabeleceram ao longo das estradas europeias e leis passaram a regulamentar a atividade hoteleira
O documento fornece dicas importantes sobre como aprender de forma efetiva em cursos online, enfatizando a importância de aprender o conteúdo em profundidade em vez de apenas terminar o curso. Também discute a importância de explorar ilustrações, buscar complementar a aprendizagem com leituras extras e aplicar o conteúdo na prática diária.
Os textos discutem a produção energética no Brasil, abordando a redução da geração hidrelétrica em favor das termelétricas poluentes, em desacordo com o desenvolvimento sustentável. Um autor defende que combater hidrelétricas e usinas nucleares na verdade apoia as fontes fósseis, enquanto outro alerta que a alternativa das energias renováveis ainda é insuficiente para o país.
O documento apresenta 30 questões sobre matemática e suas tecnologias, abordando tópicos como geometria, porcentagem, medidas, entre outros. As questões propõem exercícios e problemas para serem resolvidos.
Os textos discutem a produção energética no Brasil, abordando a redução da geração hidrelétrica e o aumento das termelétricas poluentes. Isso ocorre porque os leilões de energia privilegiam usinas rápidas de construir, mesmo que poluam mais. Alguns defendem que há alternativas sustentáveis, mas outras visões apontam limites tecnológicos das fontes renováveis hoje.
A tribo indígena suruí da Amazônia brasileira está usando tecnologias como a Internet, GPS e Google Earth para proteger sua terra natal contra a destruição da floresta tropical. O cacique Almir Narayamoga Suruí usa o Google Earth para navegar e identificar a área de 2.428 quilômetros quadrados que é o lar de sua tribo de 1.300 membros.
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1) O documento contém 10 exercícios de português com respostas sobre diferentes aspectos linguísticos como discurso direto, indireto, tempo verbal etc.
2) Os exercícios abordam tópicos como a organização sintática de períodos, a transposição de falas para o discurso indireto e as características da narração em obras literárias como o ponto de vista.
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O documento lista diferentes tipos de textos e estruturas textuais como descrição, texto jornalístico, crítica, crônica, currículo e fábula. Também aborda conceitos como discurso direto e indireto, dissertação, redação do ENEM, plano, proposta de redação, estruturação de parágrafos e dicas para elaboração de redações. Por fim, inclui exercícios sobre os tópicos apresentados.
O documento apresenta um caderno de exercícios de matemática para o ENEM, com nove questões sobre números naturais, inteiros, racionais e reais. O objetivo é que os estudantes possam treinar conceitos e habilidades avaliados na prova. As questões abordam temas como medidores, padrões numéricos, situações-problema e probabilidade.
O documento discute conceitos estatísticos como probabilidade, amostragem e fenômenos aleatórios versus determinísticos. Exemplos como lançar uma moeda ou dado são usados para explicar esses conceitos e como calcular a probabilidade de resultados possíveis. A importância de selecionar amostras representativas da população total é também discutida.
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O documento apresenta exemplos de como a matemática é usada em situações do cotidiano, como na compra de pães em uma padaria e na localização de endereços em um mapa de rua. É mostrado como expressões matemáticas podem ser usadas para modelar essas situações e resolver problemas relacionados, como calcular preços e encontrar coordenadas de locais.
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1) O documento discute medidas e sistemas de medidas, incluindo a necessidade de padronização e precisão. 2) Apresenta o Sistema Internacional de Unidades como um padrão global e define unidades como metro, metro quadrado e metro cúbico. 3) Discutem conversões entre unidades e escolha apropriada de unidades para diferentes contextos.
1) O documento discute como conceitos geométricos como retas paralelas, perpendiculares e circunferências são usados intuitivamente para resolver problemas da vida cotidiana e como esses conceitos foram formalizados pela matemática. 2) Exemplos históricos mostram como o Teorema de Pitágoras, relacionando os lados de um triângulo retângulo, já era usado por egípcios há milhares de anos para construir edifícios retos. 3) A geometria pode ser usada para modelar e explicar situações
O documento discute os diferentes tipos de números e como eles são usados no dia a dia. Explica que os números naturais, inteiros, racionais e reais são construídos e ampliados para representar quantidades. Também discute a origem do sistema numérico hindu-arábico e como as frações surgiram para medir quantidades não inteiras.
O documento discute lógica e argumentação, destacando a importância da argumentação na matemática e no dia a dia. Explica como argumentos devem ser claros e ter relação lógica para convencer alguém de uma ideia. Também aborda silogismos, indução, dedução e a necessidade de se ter mais de um exemplo para provar uma propriedade matemática.
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Aula 15 equipamentos para escavação e compactação e transporte ll
1.
2. 2.0. PRODUÇÃO DE UM EQUIPAMENTO
A produção horária de um equipamento de escavação, na maioria dos casos é a
simples relação entre o volume de material (em metros cúbicos) que ele movimenta
em uma hora de trabalho. Teoricamente pode ser determinado em função da
capacidade volumétrica do dispositivo de escavação C, pelo produto do número de
ciclos de trabalho efetuados em uma hora nc.
A produção horária pode ser assim expressa:
O número de ciclos de trabalho por sua vez, pode ser obtido dividindo-se o tempo
de uma hora (60 minutos), pelo de ciclo de trabalho em minutos.
A fórmula da produção horária assume a seguinte composição:
No cálculo da produção horária de cada equipamento de escavação, a fórmula da
produção horária teórica recebe novos fatores corretivos que propiciam resultados
mais exatos, proporcionando assim a obtenção de fórmulas próprias para cada
equipamento.
Fatores que podem ser considerados:
a) Empolamento e compactação dos materiais do solo;
b) Resistência ao rolamento;
c) Resistência de rampa;
d) Altitude (geográfica) do local de trabalho;
e) Fator de eficiência do equipamento;
f) Componentes do tempo de ciclo.
2.1. EMPOLAMENTO E COMPACTAÇÃO
Variação de volume dos materiais, ocorrem durante a execução de uma escavação
ou de uma terraplenagem. Essas variações volumétricas devem ser conhecidas
para fins de controle e determinação de volumes trabalhados.
A experiência em obras de terraplenagem mostra que um determinado volume de
material no corte (ou jazida) ao ser desagregado sofrerá um aumento de volume e
ao ser compactado terá uma redução de volume.
Devido a essas mudanças há necessidade de ser procedido o estudo do
empolamento e da compactação dos materiais do solo. Fig. 8.
Figura 8 – Representação esquemática dos volumes de solo movimentados
3. Um volume V de material extraído da jazida após a sua desagregação (ou no
estado solto) terá um incremento de volume v ou o volume total V + v porém
continua tendo a mesma massa m. A densidade desse material no estado natural
representada por dn é superior a densidade do material no estado solto ds.
V = volume do material na jazida;
v = incremento de volume ao ficar solto;
m = massa do volume V;
dn = densidade na jazida = m/V;
ds = densidade quando solto = m/(V +v);
Vs = volume solto = V + v.
Logo: e
O fator de conversão de volumes f pode ser obtido como é mostrado a seguir
(figuras 9 e 10):
Figura 9 - Volume na jazida Figura 10 – Volume solto
Volume na jazida = f . volume solto, ou seja
O fator de conversão f é sempre inferior a unidade, se multiplicado com o volume de
material no estado solto, converte esse volume para o estado de compactação natural,
ou seja, o volume que teria na jazida.
Empolamento
É o aumento de volume do material de escavação que passa do estado de
compactação natural ao estado solto ou desagregado.
O resultado do ensaio de empolamento é dado em porcentagem.
A porcentagem de empolamento de um material pode ser obtida de forma imediata
pela seguinte equação:
(resultado em porcentagem).
Pode-se ainda expressar o empolamento e em função de f:
Como ou ainda , então
. 100, sendo que ou =
4. Assim:
A Tabela 1 fornece as densidades, o fator de conversão e o empolamento de
alguns materiais do solo. Serve como referência nos cálculos prévios. Valores mais
específicos podem ser obtidos conhecendo-se os resultados dos ensaios de
massa, densidade e volume nos estados, solto ou no corte e referentes ao material
estudado.
TABELA I
Pesos específicos, fator de conversão e empolamento de materiais:
MATERIAL Solto
kgf/m3
Corte
kgf/m3
f e %
Argila natural 1 661,0 2 017,0 0,82 21
Argila seca 1 483,0 1 839,0 0,80 25
Argila molhada 1 661,0 2 076,0 0,80 25
Terra úmida 1 602,0 2 017,0 0,79 26
Terra seca 1 513,0 1 899,0 0,79 26
Arenito 1 513,0 2 522,0 0,59 69
Areia seca solta 1 424,0 1 602,0 0,88 13
Areia molhada 1 839,0 2 077,0 0,88 13
Pedra britada 1 602,0 2 670,0 0,60 66
Terra úmida 50% rocha 50% 1 721,0 2 284,0 0,75 33
Pedras soltas até 20 cm ᴓ 1 340,0 2 670,0 0,50 100
Compactação
A compactação é caracterizada pela diminuição de volume que sofre o material de
escavação quando adensado através de um processo qualquer. Com uma
compactação mecânica pode ser obtida uma grande redução de volume, se
comparado o volume compactado com o volume do material solto.
Para alguns materiais o volume compactado, mecanicamente, é inferior ao volume
no estado natural, como pode ser observado na comparação de coeficientes da
Tabela II:
TABELA II
Coeficientes de compactação
Material Ao natural Solto Compactado
Areia 1,0 1,13 0,95
Terra comum 1,0 1,26 0,90
Argila 1,0 1,25 0,90
Rocha britada 1,0 1,60 1,30
2.2. RESISTÊNCIA AO ROLAMENTO
5. Resistência ao rolamento é a força paralela ao terreno que se opõe ao rolamento
das rodas de um equipamento, sobre a superfície de um terreno ou pavimento.
Essa resistência é conseqüência dos atritos internos, associada a flexão dos pneus
e a penetração dos pneus no solo. Fig. 11.
Figura 11 – Resistência ao rolamento
A resistência ao rolamento é obtida em função do peso do equipamento, em
toneladas, multiplicado pelo fator de resistência ao rolamento extraído da Tabela III.
O resultado é dado em quilogramas.
TABELA III
Resistência média ao rolamento
Tipos de solos Fator
kgf/t
Estrada compactada (dura), pavimento de concreto ou macadame
betuminoso
20
Estrada em macadame hidráulico (piso sob o peso do pneu cede
levemente
30
Estrada de terra estabilizada (penetração dos pneus de 2 a 3 cm) 50
Estrada de terra não estabilizada (penetração dos pneus de 10 a 15
cm)
75
Estrada de terra solta, barrenta ou arenosa 150
Observação:
A resistência ao rolamento não é aplicada aos tratores de esteiras. A esteira
funciona como uma superfície contínua sem deformações, sobre a qual se desloca
o equipamento.
Considera-se ainda que nos tratores de esteiras, trabalha-se com a potência na
barra de tração, o que significa que as resistências internas, opostas ao movimento
já foram deduzidas.
A resistência ao rolamento pode ser designada pela sigla RRo.
2.3. RESISTÊNCIA DE RAMPA
Resistência de rampa é a força paralela ao terreno que se opõe a locomoção dos
veículos e equipamentos nos aclives. Essa resistência deve ser considerada para
os equipamentos de rodas e de esteiras. Nos declives essa força se soma a força
de tração e é denominada de assistência de rampa. A resistência de rampa pode
ser designada pela sigla RRa.
6. Figura 12 – Resistência de rampa
RRa = P . sen α
Para valores pequenos do ângulo α, tem-se sen α = tg α, porém tg α = i/100, onde
i é o aclive em porcentagem. Substituindo-se na fórmula inicial sen α por tg α,
teremos:
RRa = P . tg α RRa = P . i/100
Para se obter a força RRa em kgf usando o valor de P em toneladas, deve-se
multiplicar o numerador da equação por 1 000,0 kg, resultando:
RRa = P . i . 1 000 / 100 RRa = 10 . P . i
2.4. INFLUÊNCIA DA ALTITUDE
Nos motores de combustão interna a queima do combustível se faz com o oxigênio
do ar atmosférico e a expansão do gás resultante gera a força motora.
Rarefazendo-se o ar atmosférico com o aumento da altitude poderá ocorrer uma
queima incompleta de combustível face à falta de oxigênio, no interior do motor e
como conseqüência haverá uma perda de potência. Essa perda de potência se
refletirá no desempenho de trabalho de um equipamento se comparado o trabalho
ao nível do mar.
A altitude afeta a todos o motores com aspiração natural do ar, não tendo efeitos
apreciáveis para os motores que possuem uma aspiração forçada por
compressores (turbinados).
A literatura técnica sobre o assunto, indica que se deve considerar uma perda de
potência da ordem de 3%, para cada 1 000 pés de altitude e somente ser
considerada após os primeiros 1 000 pés.
A influência de altitude pode ser designada pela sigla Ia.
Seja Ap a altitude do local, em pés. Considerando a perda de potência indicada,
anteriormente, se tem:
7. Considerando que 1 000 pés = 305 metros ≈ 300 m, pode-se obter a influência da
altitude, em metros (A):
–
Ia = , (para motores de 4 tempos).
Observação: a fórmula é válida para motores de quatro tempos. Para os de dois
tempos a perda é de 1%, em cada 300 metros, não sendo considerados os
primeiros 300 metros.
Logo:
Ia = , para motores de 2 tempos.
Exemplo de aplicação:
Determinar a resistência de rampa e rolamento oferecida ao deslocamento de um
equipamento, composto por um trator de esteiras acoplado a um escreiper de
rodas pneumáticas. A operação se processa em um trecho de estrada estabilizada.
Verificar a perda de potência uma vez que o trabalho é realizado a 1 200,0 metros
de altitude.
Dados:
- peso do trator..................................................... 15,0 t;
- potência na barra de tração................................. 240 cv;
- peso do escreiper............................................... 15,8 t;
- peso do material transportado................................ 30,0 t;
- rampa a vencer....................................................... 8 %.
Resolução:
a) Resistência ao rolamento:
RRo = (15,8 + 30) x Fator de resistência ao rolamento;
RRo = 45,8 x 50 = 2 290,0 kgf
b) Resistência de rampa:
RRa = 10 x 60,8 x 8 = 4 864,0 kgf
c) Resistência ao movimento:
RRo + RRa = 2 290,0 + 4 864,0 = 7 154,0 kgf
d) Influência da altitude:
Ia = (A – 300) / 100 = (1 200,0 – 300) / 100 = 9 %
8. Conclusão:
A potência na barra de tração fica reduzida de 9 %, ou seja, passará de 240 cv,
para 218 cv.
Figura 13 – Ilustração da composição de forças
2.5. ADERÊNCIA
A aderência é a capacidade que tem as rodas motrizes (ou esteiras) de um
equipamento de aderirem ao terreno.
A aderência varia de acordo com o peso aplicado pelas rodas motoras (ou
esteiras), pelo desenho e da forma da banda de rodagem (ou forma e dimensões
das garras da esteira), tipo e condições da superfície do terreno.
Quando as rodas ou esteiras giram em falso (patinam) a aderência é insuficiente.
Figura 14 – Aderência insuficiente (patinação)
A Tabela IV fornece os coeficientes de aderência mais usuais. O produto resultante
do peso transmitido pelo conjunto propulsor de um equipamento (rodas motrizes ou
esteiras), pelo coeficiente de aderência, fornece no sistema de unidades adotado, a
máxima força de tração possível nesse terreno. Se for exigida uma maior tração, o
equipamento “patinará”.
TABELA IV
Coeficientes de aderência
Terreno (superfície) Pneus Esteiras
Concreto 0,90 0,45
Terreno argiloso seco – terra firme 0,55 0,90
Terreno argiloso molhado 0,45 0,70
Argila – estrada mal conservada 0,40 0,70
Areia solta 0,30 0,30
Pedra 0,65 0,65
Estrada de cascalho 0,36 0,50
Terra solta 0,45 0,60
9. Maneiras usadas para aumentara a aderência:
a) Aumentar o peso sobre as rodas de tração;
b) Aumentar o número de rodas de tração;
c) Melhorar as condições do terreno;
d) Colocar correntes nas rodas de tração.
Peso transmitido ao solo por alguns tipos de propulsores:
a) Escreiper rebocado por trator de esteiras. Fig. 15.
Considera-se somente o peso total do
trator
Figura 15 – Escreiper rebocado por trator de esteiras
b) Escreiper rebocado por trator de rodas. Fig.16.
Somente é considerado o peso que é
transmitido pelas rodas de tração
Figura 16 – Escreiper rebocado por trator de rodas
c) Escreiper apoiado no trator de rodas. Fig. 17.
Aproximadamente 40 % do peso do
trator + escreiper +carga
Figura 17 – Escreiper apoiado no trator de rodas
d) Moto escreiper com tração em duas rodas. Fig. 18.
Aproximadamente 60 % do peso do
moto escreiper + carga
Figura 18 – Moto escreiper com tração em duas rodas
e) Moto escreiper com tração em quatro rodas. Fig. 19.
Considera-se o peso total do conjunto
moto escreiper + carga
Figura 19 – Moto escreiper com tração em quatro rodas
2.6. EFICIÊNCIA DE TRABALHO
10. Eficiência de trabalho, também conhecida como “fator de
eficiência” é representada pela notação E.
Se não houvesse perda de tempo na jornada diária de trabalho, a eficiência
seria de cem por cento (100 %) e o valor do fator E, alcançaria a unidade (1,0).
Esse valor só é obtido em casos excepcionais. Em uma hora de trabalho
diário devem ser descontados os minutos perdidos por razões tais, como:
a) Espera de unidades auxiliares;
b) Pequenos reparos mecânicos e a manutenção preventiva;
c) Breves pausas causadas pela fadiga do operador;
d) Recebimento ou transmissão de instruções.
Um valor de E, igual a 0,75, exemplificando, que é considerado um valor médio,
equivale a trabalhar, efetivamente, 45 minutos em 60 minutos de uma hora.
2.7. TEMPO DE CICLO
Tempo de ciclo de um equipamento é o intervalo de tempo necessário para a
execução de uma operação completa de uma série de operações
repetitivas. Assim, o tempo de ciclo de um trator de lâmina que empurra uma
certa quantidade de terra, corresponde ao intervalo de tempo que o mesmo
consome em, iniciar o movimento de empurrar a terra, parar, voltar, parar de
novo e iniciar o movimento de empurrar uma nova carga.
O tempo de ciclo pode ser decomposto em duas parcelas denominadas de
tempo fixo e tempo variável.
- Tempo fixo: é o necessário para que um equipamento possa carregar (ou ser
carregado), descarregar, fazer a volta, parar e iniciar um novo ciclo, tempo
esse mais ou menos igual em um dado serviço;
- Tempo variável: é o necessário para que um equipamento se locomova do
local de carregamento, até o local onde efetua a descarga e retorne ao local de
carregamento.
Os tempos fixos podem ser obtidos de tabelas fornecidas pelos fabricantes de
equipamentos, tabelas que indicam os tempos gastos em condições normais
de trabalho.
Essas tabelas auxiliam na elaboração de cálculos de produção. É aconselhável
determinar o tempo variável com maior precisão no campo, registrando os
tempos, efetivamente, gastos pelos equipamentos, em condições reais de
serviço.
11. Notações:
- Tempo de ciclo............T;
- Tempo fixo.................. tf;
- Tempo variável.............tv.
Obtenção do tempo variável em função da velocidade de deslocamento v e a
distância média de transporte para um determinado percurso AB.
e ,
Sendo:
- t (tempo) em horas, porém t = tv;
- e (distância) em km;
- v (velocidade) em km/h.
Para obter no trecho AB, o tempo tv em minutos, continuando a velocidade de
deslocamento ser expressa em km/h, o numerador da expressão deve ser
multiplicado por 60 minutos:
É conveniente trabalhar com a distância de transporte no trecho AB, em metros, (e
= d), para isso multiplica-se o denominador por 1 000,0 metros, redundando a
expressão em:
Um circuito de trabalho é percorrido pelo equipamento com velocidade variável nos
diversos trechos (AB, BC, CD, ..., MN), isto devido a rampas, declives, curvas, tipos
de pistas, condições do terreno e outras.
Considerando todos os (n) trechos do circuito, tem-se a seguinte equação que
permite obter o tempo variável do circuito:
tv = S. 0,06 .
Onde:
- n = n° de trechos;
- dn= distância em m, no trecho n;
- vn = Velocidade em km/h, no trecho n;
- tv = tempo variável total, em minutos.
12. Explicação gráfica da influência da altitude, resistência ao rolamento e rampa,
influência da aderência, marchas, velocidades possíveis relacionadas com as
forças de tração disponíveis para um trator com transmissão mecânica e outro com
conversor de torque. Fig. 20.
Figura 20 – Gráficos das influências sobre o rendimento dos equipamentos
Interpretação:
Os tratores, nesse exemplo, só podem dispor de uma força de tração de 3 500,0
kgf, em função da aderência e da altitude.
Ambos os tratores têm que vencer 2 000,0 kgf de resistências provocadas pelo
rolamento e rampa. O trator de transmissão mecânica poderá usar a primeira
marcha e a segunda marcha e sua maior velocidade de trabalho na segunda
marcha corresponde a 4 km/hora. O trator com conversor de torque poderá usar a
1ª e a 2ª marcha. Possuindo a maior velocidade de trabalho na 2ª marcha que
corresponde mais ou menos 6,4 km/hora.