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ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO
FACULDADES DOM BOSCO
Normalização de Trabalhos Acadêmicos e
Produção Científica
RESENDE
2015
AEDB / CPGE - 2015
SUMÁRIO
1 TRABALHO MONOGRÁFICO...........................................................................................2
2 MODELOS E NORMAS GERAIS DE FORMATAÇÃO..................................................4
3 NORMAS GERAIS DE FORMATAÇÃO (ABNT NBR 147 24: 2005) ..........................15
4 CITAÇÕES ...........................................................................................................................17
5 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS ...............................................................................19
6 NORMAS DE ENCADERNAÇÃO ...................................................................................24
REFERÊNCIAS.......................................................................................................................30
QUADRO 1: Disposição dos elementos de um trabalho científico (p.2)
QUADRO 2 : Formatação do Trabalho Acadêmico (p.3)
MODELO 1: CAPA(p.5)
MODELO 2: FOLHA DE ROSTO (p.6)
MODELO 3: FICHA CATALOGRÁFICA (p.7)
MODELO 4: FOLHA DE APROVAÇÃO (p.8)
MODELO 5: DEDICATÓRIA (p.9)
MODELO 6: AGRADECIMENTOS (p.10)(p.5)
MODELO 7: EPÍGRAFE (p.11)
MODELO 8: RESUMO (p.12)
MODELO 9: LISTAS (p.13)
MODELO 10: SUMÁRIO (p.14)
2
1 TRABALHO MONOGRÁFICO
Trabalho dissertativo que trata da abordagem de um único tema, delimitado e
restrito, que exige pesquisa própria da área científica em que se situa, com os instrumentos
metodológicos específicos.
1.1 MONOGRAFIA DE GRADUAÇÃO E DE ESPECIALIZAÇÃO
Ao final do curso de graduação ou de especialização, é necessário apresentar o resultado
de um estudo originário de uma disciplina ou do programa, que deve ser feito sob a orientação
de um professor.
A estrutura e formatação de um trabalho monográfico segue as normas da ABNT - NBR
14724, de dezembro de 2005, com vigência a partir de janeiro de 2006 (Quadros 1 e 2).
QUADRO 1: Disposição dos elementos de um trabalho científico
Fonte: ABNT NBR 14724:2005
ESTRUTURA ELEMENTOS
CAPA (obrigatória)
LOMBADA (opcional)
FOLHA DE ROSTO (obrigatório)
ERRATA (opcional)
FOLHA DE APROVAÇAO (obrigatória)
DEDICATORIA (opcional)
AGRADECIMENTO (opcional)
PRÉ-TEXTUAIS EPIGRAFE (opcional)
RESUMO NA LINGUA VERNACULA obrigatório)
RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA(obrigatório)
LISTA DE ILUSTRAÇOES (opcional)
LISTA DE TABELAS (opcional)
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (opcional)
SUMARIO (obrigatório)
INTRODUÇÃO
TEXTUAIS
DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS (obrigatórias)
PÓS-TEXTUAIS
GLOSSÁRIOS (opcional)
APÊNDICE, ANEXOS E ÍNDICES (opcional)
3
QUADRO 2 : Formatação do Trabalho Acadêmico
Fonte: Fonte ABNT NBR 14724:2005.
Papel A4, branco.
FORMATO
Fonte 12 para o texto. Fonte 10 para transcrições longas (citações) e
indicativos de ilustrações, tabelas e notas de rodapé.
Texto justificado.
MARGEM Esquerda e superior: 3 cm
Direita e inferior: 2 cm
Espaço entre linhas 1,5 para o texto.
Espaço simples para citações longas, notas de rodapé, referência, legendas
ESPACEJAMENTO das ilustrações e das tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho. Nas
citações de mais de três linhas, deve-se observar o recuo de 4cm da
margem esquerda. As referências ao final do trabalho devem ser separadas
entre si por dois espaços simples.
As folhas pré-textuais, a partir da folha de rosto, devem ser contadas, mas
PAGINAÇÃO não numeradas
A numeração deve ser colocada no canto superior direito, com algarismos
arábicos, a partir da primeira folha da parte textual, isto é, da Introdução.
Qualquer que seja o tipo de ilustração sua identificação aparece na parte
inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem
de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou
legenda explicativa.
ILUSTRAÇÕES
A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se
refere.
(desenhos, esquemas, Exemplo:
fluxogramas, mapas,
100
fotografias, gráficos, 80
organogramas ,plantas, 60 Leste
quadros, retratos e outros)
40
Oeste
20
Norte
0
1° 3°
Trim Trim
GRAFICO 3: Número de trabalhadores demitidos por semestre, segundo a
região de domicílio.
Identificação na parte superior com número (arábico e sequencial) seguido
do título. As tabelas devem ser inseridas o mais próximo do trecho a que se
referem e seguem as normas vigentes do IBGE (1993). Devem ser
numeradas seguindo a ordem de entrada no texto.
Exemplo:
TABELAS
Tabela 1: Matrículas na escola X , agosto2006
Série início do anofinal do ano evasão
1ª
2
a
3
a
4
a
4
2 MODELOS E NORMAS GERAIS DE FORMATAÇÃO
O trabalho acadêmico apresenta um padrão de formatação para facilitar a consulta e a
identificação dos dados da autoria e da finalidade com que foi elaborado.
2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Os elementos pré-textuais do trabalho acadêmico não apresentam número da página,
mas são contados, com exceção da capa que não é numerada nem contada. São apresentados na
seguinte ordem:
1º. CAPA (obrigatória)
2º. FOLHA DE ROSTO (obrigatório)
3º. FICHA CATALOGRÁFICA (obrigatória em TCC, Dissertações e Teses)
4º. FOLHA DE APROVAÇAO (obrigatória em TCC, Dissertações e Teses)
5º. DEDICATÓRIA (opcional)
6º. AGRADECIMENTO (opcional)
7º. EPÍGRAFE (opcional)
8º. RESUMO NA LINGUA VERNÁCULA (obrigatório)
9º. ABSTRACT/ RESÚMÉ (obrigatório em TCC, Dissertações e Teses)
10º. LISTAS (opcional)
11º. SUMÁRIO (obrigatório)
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO
FACULDADE ...................................
CURSO .....................
MODELO 1: CAPA
NOME DO AUTOR
TÍTULO DA MONOGRAFIA
RESENDE 2015
NOME DO AUTOR
MODELO 2 : FOLHA DE ROSTO
TÍTULO DA MONOGRAFIA
Monografia apresentada à Associação
Educacional Dom Bosco, Faculdade
.......................................................... , Curso .....
................................................. , como requisito
parcial para a obtenção do Grau de (Bacharel / Licenciado em) ou Título de (Especialista em
.....................
Orientador: Prof. Nome Sobrenome
RESENDE
2015
A ficha catalográfica deve ser impressa centralizada no verso da folha de rosto da obra.
MODELO 3: FICHA CATALOGRÁFICA
(para trabalho de conclusão de curso e monografia com 1 autor)
CATALOGAÇÃO DA AEDB - BIBLIOTECA CENTRAL.
Sobrenome, Nome
Título: Subtítulo/ por Nome e Sobrenome - Resende-RJ
Associação Educacional Dom Bosco, 2010. Número de páginas.
Trabalho de Conclusão de Curso - Nome da Faculdade, Curso, 2010.
Orientador: Nome do Orientador.
1.Palavra –chave. 2. Palavra-chave. 3.Palavra- chave.
(para 2 autores)
CATALOGAÇÃO AEDB - BIBLIOTECA CENTRAL
Sobrenome, Nome
Título: Subtítulo/ por Nome e Sobrenome/ Nome e Sobrenome -
Resende - RJ: Associação Educacional Dom Bosco, 2010.
Número de p.
Trabalho de Conclusão de Curso - Nome da Faculdade, Curso, 2010.
Orientador: Nome do Orientador.
1.Palavra-chave. 2. Palavra-chave. 3.Palavra-chave.
NOME DO AUTOR
MODELO 4: FOLHA DE APROVAÇÃO
TÍTULO DA MONOGRAFIA
Monografia apresentada à Associação
Educacional Dom Bosco, Faculdade
.......................................................... , Curso .....
................................................. , como requisito
parcial para a obtenção do Grau de (Bacharel / Licenciado em) ou Título de (Especialista em
.....................
BANCA EXAMINADORA
Prof.. _______________________________________________
Orientador
Prof. _______________________________________________
Convidado
Resende, ..... de ............. 2011.
MODELO 5 : DEDICATÓRIA
À minha mãe,
com todo o carinho.
MODELO 6 : AGRADECIMENTOS
À Família ...............
Aos professores ...........................
Às amigas ...................
MODELO 7 : EPÍGRAFE
A ação do educador não é só, mas principalmente, estimular, orientar e facilitar o
desenvolvimento das aptidões do indivíduo.
Caniato, 1992, p. 63.
( Deve ser pertinente ao tema do trabalho.)
MODELO 8: RESUMO
RESUMO
Este estudo tem como tema a abordagem das variedades linguísticas nas provas do Exame
Nacional de Ensino Médio (ENEM). Trata-se de uma pesquisa descritiva de natureza
documental pela análise das questões das provas do ENEM de 1998 a 2007, com o objetivo de
identificar as variedades linguísticas e textuais presentes. Esta análise constatou que o ENEM
dispõe de uma enorme variedade de gêneros textuais, apontando algumas variedades
linguísticas (profissional, social, temporal, geográfica).
Palavras-chave: Ensino da língua portuguesa. Variedades linguísticas. Provas do ENEM.
Gêneros textuais.
RESUMO
O desenvolvimento de um sistema de automação didático permite a aplicação de conceitos
teóricos básicos dos processos automatizados necessários à prática laboratorial nos cursos de
engenharia. Este projeto tem o objetivo de implementar conceitos de automação e
instrumentação em um módulo composto por um robô didático, uma esteira, um controlador
lógico programável (CLP) e um forno de aquecimento. O módulo didático pode também ser
empregado para demonstração desses conceitos em feiras e exposições de ciências.
Palavras-Chave: Automação. Controle. Ensino.
MODELO 9: LISTAS
LISTA DE FIGURAS
Livro de presente .............................................................................................................. 29
Leitura em casa..................................................................................................................... 31
Leitura de televisão............................................................................................................... 34
Preferências de leitura.......................................................................................................... 35
Leitura extraclasse diária .................................................................................................... 36
Livros mencionados na leitura extraclasse diária ............................................................. 37
LISTA DE QUADROS
Normas usadas na elaboração de um artigo científico...................................................... 19
Cronograma 2006-2007........................................................................................................ 22
Planilha de Custos ................................................................................................................ 26
Disposição dos Elementos de um Trabalho Científico ...................................................... 28
Resumo e exemplos de Formatação .................................................................................... 29
LISTA é elemento pré-textual opcional que tem a finalidade de localizar os elementos
não-verbais que compõem o trabalho, tais como ilustrações, gráficos, símbolos e tabelas; serve
também para facilitar a identificação de siglas. Para cada caso, apresenta-se uma lista.
A lista de ilustrações e a de tabelas devem ser elaboradas de acordo com a ordem
apresentada no texto, cada item designado por seu nome específico, acompanhado pelo
respectivo número da página. Quando necessário, recomenda-se elaboração de lista própria para
cada tipo de ilustração. (figuras, fotos, quadros)
A lista de abreviaturas e siglas e consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas
utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.
Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada texto. A lista de símbolos deve ser
elaborada de acordo com a ordem em que aparecem no texto, com o devido significado.
MODELO 10: SUMÁRIO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................9
2 TRABALHOS ACADÊMICOS ..........................................................................................11
2.1 ARTIGO ..............................................................................................................................12
2.2 GLOSSÁRIO.......................................................................................................................13
2.3 MEMORIAL E CURRICULUM VITAE ...........................................................................15
2.4 PAPER.................................................................................................................................20
2.5 PÔSTER ..............................................................................................................................22
2.6 PROTOCOLO DE INTENÇÄO .........................................................................................24
2.7 RESENHA...........................................................................................................................27
3 CONCLUSÃO.......................................................................................................................29
REFERÊNCIAS.......................................................................................................................30
O SUMÁRIO é o último elemento da parte pré-textual; é elemento obrigatório que
consiste da enumeração das divisões, seções e outras partes de um trabalho, na mesma ordem e
grafia em que a matéria nele se sucede. (ABNT NBR 6027, 2003)
O título SUMÁRIO deve ser em letras maiúsculas, centralizado. Uma linha pontilhada
deve ser usada para ligar o nome da divisão ou seção ao número da página onde se encontra no
trabalho.
Os elementos pré-textuais não devem constar do sumário, salvo as Listas opcionais
necessárias à localização de elementos no texto (gráficos, figuras,quadros e outros) ou de
elementos pós-textuais ( Apêndices ou Anexos).
Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo do trabalho.
(NBR 6027, 2003)
15
3 NORMAS GERAIS DE FORMATAÇÃO (ABNT NBR 147 24: 2005)
O trabalho acadêmico deve atender os requisitos de clareza, sistematização do estudo e
conhecimento do assunto. A apresentação do trabalho acadêmico deve evidenciar a
sistematização do conteúdo. (ABNT NBR 14724, 2005, p. 7-9)
TÍTULOS SEM INDICATIVO NUMÉRICO
Os títulos sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, siglas,
lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndices, anexos - devem ser
centralizados. (ABNT NBR 6024, 2003)
3.1 INDICATIVOS DE SEÇÃO
O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado
por um espaço de caractere.
3.1.1 Numeração progressiva
Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração
progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais
divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos
das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo. Assim como no exemplo a
seguir:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA
1.1.1 Seção terciária
1.1.1.1 Seção quaternária
3.2 NOTAS DE RODAPÉ
As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um
espaço simples de entrelinhas e por filete de 3cm, a partir da margem esquerda
1
.
1
Sua função é de retirar do corpo principal do trabalho informações secundárias, deixando o texto mais
limpo, proporcionando maior clareza à leitura.
16
A nota possibilita adicionar informações explicativas acerca do assunto tratado no
momento e que nem sempre se encontram na referência bibliográfica. Neste caso são
denominadas NOTAS EXPLICATIVAS. As notas são numeradas conforme a entrada no texto,
podendo, quando digitadas, entrar automaticamente através da indicação “Inserir -
Referência”.
3.3 PAGINAÇÃO
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da
parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda
superior, ficando o último algarismo a 2cm da borda direita da folha. Havendo apêndice e anexo,
as suas folhas devem ser numeradas de maneira continua e sua paginação deve dar seguimento
a do texto principal.
3.4 ESPACEJAMENTO
Todo o texto deve ser digitado com espaço de 1,5 cm.
As citações de mais de três linhas, as notas, as referências, as legendas das ilustrações e
tabelas, o nome da instituição a que é submetida, o objetivo e a área de concentração devem ser
digitados em espaço simples (1,0). As referências, no final do trabalho, devem ser separadas
entre si por dois espaços simples.
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede
por dois espaços de 1,5 cm.
17
4 CITAÇÕES
O embasamento teórico de um trabalho acadêmico é construído a partir da leitura de
diversos textos, cujas idéias deverão ser reelaboradas de acordo com o tema do estudo. Na
construção desse embasamento, a citação é um recurso muito importante, pois é a menção de
uma informação extraída de outra fonte que respalda as idéias expostas. Ao citar trechos lidos,
é obrigatório indicar a fonte de onde aquele trecho foi extraído. Quando a indicação da fonte é
inserida no texto, o nome do autor-fonte segue a regra de ortografia dos nomes próprios (letra
inicial maiúscula e seguintes minúsculas); se for colocada após a citação, será apresentada
dentro de parênteses, nesse caso o nome do autor-fonte deve ser escrito inteiro em letras
maiúsculas, por exemplo:
Esta atividade foi inspirada pelas lições de Paulo Freire (1993), que, em A
importância do Ato de Ler, relembrava a sua trajetória de vida e relia os momentos
fundamentais de sua prática, guardados na memória, desde as experiências mais remotas da
infância, da adolescência, de sua mocidade, em que a compreensão crítica da importância do
ato de ler se veio nele constituindo.
ou
Para elaborar o memorial de formação, é preciso relembrar a trajetória de nossa vida e
reler os momentos fundamentais de nossa prática, guardados na memória, desde as experiências
mais remotas da infância, da adolescência, de nossa mocidade, em que a compreensão crítica
da importância do ato de ler se vai constituindo. (FREIRE, 1993)
4.1 CITAÇÃO DIRETA
Se o trecho citado for fielmente transcrito, isto é, literalmente com as palavras do autor
consultado, trata-se de citação direta. Até três linhas essa citação é apresentada entre aspas,
inserida no texto, seguida da indicação da fonte com a página.
a beleza do mundo físico” (MORIN,1997 p.92) ou
Segundo Morin (1997, p.92) “ a organização é a beleza do mundo físico”.
18
Quando a citação literal for longa, com mais de três linhas, deve ser destacada do texto:
afastada 4cm da margem esquerda, espaço simples, fonte tamanho 10. Nesse caso, as aspas são
dispensadas.
Exemplo:
A Associação Brasileira de Normas Técnicas é o Fórum Nacional de Normalização.As normas Brasileiras, cujo
conteúdo é da responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização
Setorial(ABNT/NOS),são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores
envolvidos, deles fazendo parte: produtores,consumidores e neutros (universidades,laboratórios e outros) (ABNT:
NBR 10520, 2002 , p.2)
4.2 CITAÇÃO DE CITAÇÃO
É possível citar um texto em que não se teve acesso ao original, isto é, fazer a citação
de um trecho que foi citado em outro texto. Por exemplo, lendo um livro de Gadotti encontra-
se uma citação de Paulo Freire que é interessante para o estudo. Se não for possível ler a obra
de Freire para buscar a citação original, faz-se a indicação da fonte por meio da expressão latina
apud, que significa “por intermédio de”, por exemplo:
Freire (1991 apud GADOTTI, 1998) afirma que alfabetização de adultos .........
4.3 CITAÇÃO INDIRETA
Transcrição livre do texto do autor consultado, isto é, as idéias do autor são transcritas
com outras palavras. Mesmo assim, é preciso indicar a fonte de referência de tais ideias – último
nome do autor e data. Pode-se citar o nome completo do autor se quiser enfatizar sua
importância em algum assunto.
Exemplo:
[...] as falas de Edgar Morin (2003) sobre a teoria da complexidade, a partir do final do século
passado, trouxeram novas formas de pensar o mundo e consequentemente a educação.
19
5 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS
As referências do trabalho são elemento obrigatório. Localiza-se logo após a conclusão,
pois é o primeiro elemento pós-textual. A ABNT NBR 6023, 2002, estabelece os dados a serem
incluídos em referências e fixa a sua ordem de apresentação. As referências devem ser
apresentadas em ordem alfabética, a partir do último sobrenome do autor da obra, devem ser
alinhadas somente à margem esquerda do documento, em espaço simples entre as linhas e com
dois espaços entre uma referência e outra.
Nos livros, os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data da
publicação.
5.1 OBRAS DE UM SÓ AUTOR
Inicia-se a referência pelo último SOBRENOME todo em maiúsculas seguido de
vírgula, nome e primeiro sobrenome (se houver) seguido de ponto e dois espaços; Título
grifado (só a primeira letra do título em maiúscula, a menos que haja algum nome próprio nele)
seguido de ponto e dois espaços; se houver subtítulo, ele será separado do título por dois pontos
e não será grifado. Número da edição (se houver) em cardinal seguido de ponto e da abreviação
ed. Local (cidade) seguido de dois pontos. Nome da Editora seguido de vírgula; ano da
publicação seguido de ponto.
Se o sobrenome do autor for acompanhado da expressão Filho, Sobrinho, Júnior, Neto,
a referência será iniciada pelo sobrenome seguido dessa denominação: Souza Filho, Dias
Sobrinho, Silva Neto.
Se houver mais de um volume, citar o número do volume consultado após o ano de
publicação, seguido da abreviação v.
No caso de autor entidade, órgão governamental, empresa, associação ou
assemelhados, manter um texto sob sua responsabilidade, a obra tem entrada, de modo geral,
pelo seu nome por extenso.
Exemplos:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
BRASIL. Código civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
20
DIAS SOBRINHO, José. Universidade e avaliação: entre a ética e o mercado.
Florianópolis: Insular, 2002.
ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. 3.ed. São Paulo:
Contexto, 2002.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio escolar da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1998.
MAMEDE, W. F. Apostila de pneumática e eletropneumática. São Paulo: Centro Federal
de Educação Tecnológica do Estado de São Paulo, 2008.
MICROCHIP Technology Inc. Datasheet PIC16F628A: folha de dados do PIC16F628A
(publicação) DS40044A, 2002.
MICROLOGIX . Manual Micrologix 1200: manual de referência do conjunto de instruções
(publicação 1762-RM001D-PT-P), 2002.
RIO DE JANEIRO (estado). Secretaria de Estado de Educação. Reorientação curricular:
linguagens e códigos: livro 1. Rio de Janeiro, 2005. Disponível em:
<http://www.see.rj.gov.br/index5.aspx?tipo=categ&iditem=487&idsecao=74&categoria=22>.
Acesso em 15 jun. 2007.
ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2005.
SENA, L. A. Máquinas e automação elétrica. Natal: Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia do Rio Grande do Norte, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. ampl. São
Paulo: Cortez, 2001.
5.2 OBRA DE DOIS OU TRÊS AUTORES
Escreve-se o último SOBRENOME do primeiro autor seguido de vírgula, de seu
nome e demais sobrenomes, segue-se ponto e vírgula, o SOBRENOME do outro autor,
seguido de vírgula, seu nome e demais sobrenomes encerrando-se com ponto. Prossegue-se
como no item 5.1. Exemplo:
BABIN, Pierre; KOULOUMDJIAM, Marie France. Os novos modos de compreender: a
geração do audiovisual e do computador. São Paulo: Paulinas, 1989.
CASTRUCCI, P. L.; MORAES, C. C. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
21
DIONISIO, Ângela Paiva; MACHADO, Ana Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.).
Gêneros textuais e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17. ed. São
Paulo: Contexto, 2008.
SIGUIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais:
Automação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores industriais: fundamentos e
aplicações. São Paulo: Érica, 2005.
5.4 OBRA COM MAIS DE TRÊS AUTORES
No caso de mais de três autores, cita-se o primeiro seguido da expressão latina et al (=
e outros). Prossegue-se como no item 3.5.1. Exemplo:
MACHADO, Adriana Marcondes et al.Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva,
direitos humanos na escola. 2 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
SANTOS, António Marques dos et al. Direito da saúde e bioética. Lisboa : AAFDL, 1996.
5.5 ARTIGO DE REVISTA
Os elementos essenciais são: autor(es)(se houver), título do artigo, subtítulo (se
houver), nome da publicação em negrito, local de publicação, numeração correspondente ao
volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final do artigo ou matéria,
informações de período e data de publicação. Exemplo:
JULIO, Carlos Alberto. O caminho das pedras. Revista Exame, São Paulo, ano 32, n. 12. p.
77, 16 jun. 1999.
5.5.1 Artigo de revista institucional
Em caso de periódico publicado por uma entidade, deve a instituição ser referida logo
após o nome da revista. Exemplo:
COSTA, V. R. À margem da lei : o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta. Revista da
Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131- 148, 1998.
22
5.6 ARTIGO E/OU MATÉRIA DE JORNAL
Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título, subtítulo (se houver), nome
do jornal em negrito, local de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do
jornal, paginação correspondente. Exemplo:
VILLELA, Fernando. www.cuidado.com/distorções. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, 13 -
14 fev. 1999. Caderno Gazeta do Rio, p. 2.
5.7 ARTIGOS, MATÉRIAS EM PERIÓDICOS, JORNAIS E OUTROS, EM MEIO
ELETRÔNICO
Devem ser mencionados todos os dados relativos ao material utilizado,
acrescentando-se as informações pertinentes ao suporte eletrônico, apresentadas entre os
sinais < >, antecedidas da expressão Disponível em; e seguidas da data de acesso antecedida
da expressão Acesso em. Deve ser informado o dia mês e ano do acesso. A hora e o minuto
são facultativos. Exemplos:
CAMARA, Tania Maria Nunes de Lima. Gêneros textuais, pontuação e ensino.
Comunicação apresentada no IX Congresso Nacional de Linguística e Filologia. Círculo
Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos, Rio de Janeiro, 22-26 ago. 2005.
Disponível em: <http://www.filologia.org.br/ixcnlf/9/09.htm>. Acesso em: 19 jun. 2010.
FERNANDES, Horst Monken. Energia nuclear no Brasil: aprofundando-se o debate. Com
Ciência, Revista eletrônica de jornalismo científico. n. 85, 10 mar. 2007. Disponível em:
<http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=22&id=245> Acesso em: 10
ago. 2007.
GHIRARDELLO, Ariovaldo. Apostila sobre modulação PWM. Eletrônica.org. Disponível
em: <http://www.eletronica.org/arq_apostilas/apostila_pwm.pdf>. Acesso em: 20 set. 2010.
HUZAK, Iolanda. Presença da linguagem oral e escrita na educação infantil: idéias e
práticas correntes. In: BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de
Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. v. 3
Conhecimento de mundo. p.120-150. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em:
<http://www.crmariocovas.sp.gov.br/edi_l.php?t=001>. Acesso em 14 ago. 2007.
23
5.8 MATÉRIA NÃO ASSINADA
Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. Prossegue-se com os
demais dados da referência, como em 3.5.1; 3.5.3; 3.5.4. Exemplos:
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara do Livro, 1993.
LADRÃO trapalhão faz sucesso na web.Terra. 16 nov.2006. Disponível em:
<http://tv.terra.com.br/home.aspx?channel=100&play=1&contentid=149312>.
Acesso em: 17 nov. 2006.
5.9 MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES
A referência de teses, dissertações ou outros trabalhos acadêmicos deve conter,
também, após o autor e o título do trabalho, informações sobre o número de páginas, o tipo
de documento, o nível do curso, a instituição de ensino, o local, a data da defesa.
Exemplos:
BARCELLOS. Ana Rita Villas-Bôas. O conto de fadas como reminiscência do mito:
elementos feéricos e mitológicos em O Senhor dos Anéis. 2010. 46f. Monografia
(Graduação em Letras, habilitação Português /Inglês e respectivas literaturas) Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras, AEDB, Resende, 2010.
GONÇALVES, V. D. Software para controle de manipulador robótico auxiliado por
um sistema de visão. 2004. 102p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) –
Universidade Federal de Taubaté, Taubaté, 2004.
MELLO, H. G. G. Análise e previsão dos pulsos de tensão nos terminais dos motores de
indução alimentados por inversores de freqüência.2004. 119p. Dissertação (Mestrado em
Engenharia Elétrica) – Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina, 2004.
RUBINI, Bibiana Ribeiro. Desenvolvimento de modelos matemáticos para uma planta de
deslignificação de polpa celulósica com oxigênio. 2005. 151p. Dissertação (Mestrado em
Engenharia de Processos Químicos e Térmicos) - Universidade Federal do Paraná. Curitiba,
2005.
RUBINI, Leila Ribeiro. O processo de seleção de pessoas: uma análise histórico-crítica. 2005.
45p. Monografia (Graduação em Psicologia). Universidade Estácio de Sá, Resende, 2005.
SANTOS, Maria Eugênia Lobato dos; MACEDO, Samarah Raquel Vargas Ferreira de. As
condições de produção dos textos na comunicação empresarial interna: uma amostra de
uma empresa da região das Agulhas Negras. 2010. 63f. Monografia (Graduação em Letras,
habilitação Português/Espanhol e respectivas literaturas) Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras, AEDB, Resende, 2010.
24
NORMAS PARA ENCADERNAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE
CURSOS DE GRADUAÇÃO,
1. Após término do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ou
MONOGRAFIA três cópias encadernadas em espiral deverão ser entregues
pelo(s) autor (es) ao Coordenador do Curso, para que sejam encaminhadas à
apreciação dos professores convidados, participantes da Banca de Avaliação.
2. Aprovados os trabalhos, após cumprimento de exigências ou correções
indicadas pela Banca Avaliadora, devidamente conferidas pelo orientador,
deverá ser entregue dentro de 30 dias, ao Coordenador do Curso, um exemplar
em CAPA DURA, mediante recibo, na COR E MODELO (ANEXO A)
apresentados a seguir.
ENCADERNAÇÃO EM CAPA DURA, NAS CORES ESPECÍFICAS
DE CADA FACULDADE
NOME DAS FACULDADES COR
FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE AZUL
FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, ADMINISTRATIVAS,
CONTÁBEIS E DA COMPUTAÇÃO PRETA
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS. PRETA
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (?)
3 Deverá ser entregue juntamente com o exemplar final do TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ou MONOGRÁFICO, uma cópia fiel em CD ou
DVD do trabalho aprovado, obedecendo todas as normas e prazos
estabelecidos pela AEDB.
25
MODELO DE CAPA E LOMBADA PARA TCC
LOMBADA MODELO DE CAPA
SEM
DESCRIÇÃO
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO
(LETRA NA COR DOURADA, TIME 14 MAIÚSCULA)
FACULDADE .........................
CURSO................................
AUTORIA
(LETRA NA COR DOURADA, TIME 12 MAIÚSCULA)
..........................................................
..........................................................
.........................................................
...........................................................
TÍTULO DO TRABALHO
(LETRA NA COR DOURADA, TIME 16 MAIÚSCULA)
RESENDE
2015
(LETRA NA COR DOURADA, TIME 12 MAIÚSCULA)
26
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: artigo em publicação
periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e
documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito:
apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e
documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e
documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
Estas normas de formatação do Trabalho Monográfico para aplicação na Associação
Educacional Dom Bosco foram revisadas em janeiro de 2011.
Professora Dra. Nilza Magalhães Macário – Coordenadora de Pesquisa do CPGE
Professora Ms. Arlete Inês Ribeiro Rubini – Auxiliar de Revisão
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO
CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO – CPGE
Coordenação Geral: Professora Sílvia Maria Simon Esteves Mariotti
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  • 1. ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADES DOM BOSCO Normalização de Trabalhos Acadêmicos e Produção Científica RESENDE 2015
  • 2. AEDB / CPGE - 2015 SUMÁRIO 1 TRABALHO MONOGRÁFICO...........................................................................................2 2 MODELOS E NORMAS GERAIS DE FORMATAÇÃO..................................................4 3 NORMAS GERAIS DE FORMATAÇÃO (ABNT NBR 147 24: 2005) ..........................15 4 CITAÇÕES ...........................................................................................................................17 5 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS ...............................................................................19 6 NORMAS DE ENCADERNAÇÃO ...................................................................................24 REFERÊNCIAS.......................................................................................................................30 QUADRO 1: Disposição dos elementos de um trabalho científico (p.2) QUADRO 2 : Formatação do Trabalho Acadêmico (p.3) MODELO 1: CAPA(p.5) MODELO 2: FOLHA DE ROSTO (p.6) MODELO 3: FICHA CATALOGRÁFICA (p.7) MODELO 4: FOLHA DE APROVAÇÃO (p.8) MODELO 5: DEDICATÓRIA (p.9) MODELO 6: AGRADECIMENTOS (p.10)(p.5) MODELO 7: EPÍGRAFE (p.11) MODELO 8: RESUMO (p.12) MODELO 9: LISTAS (p.13) MODELO 10: SUMÁRIO (p.14)
  • 3. 2 1 TRABALHO MONOGRÁFICO Trabalho dissertativo que trata da abordagem de um único tema, delimitado e restrito, que exige pesquisa própria da área científica em que se situa, com os instrumentos metodológicos específicos. 1.1 MONOGRAFIA DE GRADUAÇÃO E DE ESPECIALIZAÇÃO Ao final do curso de graduação ou de especialização, é necessário apresentar o resultado de um estudo originário de uma disciplina ou do programa, que deve ser feito sob a orientação de um professor. A estrutura e formatação de um trabalho monográfico segue as normas da ABNT - NBR 14724, de dezembro de 2005, com vigência a partir de janeiro de 2006 (Quadros 1 e 2). QUADRO 1: Disposição dos elementos de um trabalho científico Fonte: ABNT NBR 14724:2005 ESTRUTURA ELEMENTOS CAPA (obrigatória) LOMBADA (opcional) FOLHA DE ROSTO (obrigatório) ERRATA (opcional) FOLHA DE APROVAÇAO (obrigatória) DEDICATORIA (opcional) AGRADECIMENTO (opcional) PRÉ-TEXTUAIS EPIGRAFE (opcional) RESUMO NA LINGUA VERNACULA obrigatório) RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA(obrigatório) LISTA DE ILUSTRAÇOES (opcional) LISTA DE TABELAS (opcional) LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (opcional) SUMARIO (obrigatório) INTRODUÇÃO TEXTUAIS DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS (obrigatórias) PÓS-TEXTUAIS GLOSSÁRIOS (opcional) APÊNDICE, ANEXOS E ÍNDICES (opcional)
  • 4. 3 QUADRO 2 : Formatação do Trabalho Acadêmico Fonte: Fonte ABNT NBR 14724:2005. Papel A4, branco. FORMATO Fonte 12 para o texto. Fonte 10 para transcrições longas (citações) e indicativos de ilustrações, tabelas e notas de rodapé. Texto justificado. MARGEM Esquerda e superior: 3 cm Direita e inferior: 2 cm Espaço entre linhas 1,5 para o texto. Espaço simples para citações longas, notas de rodapé, referência, legendas ESPACEJAMENTO das ilustrações e das tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho. Nas citações de mais de três linhas, deve-se observar o recuo de 4cm da margem esquerda. As referências ao final do trabalho devem ser separadas entre si por dois espaços simples. As folhas pré-textuais, a partir da folha de rosto, devem ser contadas, mas PAGINAÇÃO não numeradas A numeração deve ser colocada no canto superior direito, com algarismos arábicos, a partir da primeira folha da parte textual, isto é, da Introdução. Qualquer que seja o tipo de ilustração sua identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa. ILUSTRAÇÕES A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere. (desenhos, esquemas, Exemplo: fluxogramas, mapas, 100 fotografias, gráficos, 80 organogramas ,plantas, 60 Leste quadros, retratos e outros) 40 Oeste 20 Norte 0 1° 3° Trim Trim GRAFICO 3: Número de trabalhadores demitidos por semestre, segundo a região de domicílio. Identificação na parte superior com número (arábico e sequencial) seguido do título. As tabelas devem ser inseridas o mais próximo do trecho a que se referem e seguem as normas vigentes do IBGE (1993). Devem ser numeradas seguindo a ordem de entrada no texto. Exemplo: TABELAS Tabela 1: Matrículas na escola X , agosto2006 Série início do anofinal do ano evasão 1ª 2 a 3 a 4 a
  • 5. 4 2 MODELOS E NORMAS GERAIS DE FORMATAÇÃO O trabalho acadêmico apresenta um padrão de formatação para facilitar a consulta e a identificação dos dados da autoria e da finalidade com que foi elaborado. 2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Os elementos pré-textuais do trabalho acadêmico não apresentam número da página, mas são contados, com exceção da capa que não é numerada nem contada. São apresentados na seguinte ordem: 1º. CAPA (obrigatória) 2º. FOLHA DE ROSTO (obrigatório) 3º. FICHA CATALOGRÁFICA (obrigatória em TCC, Dissertações e Teses) 4º. FOLHA DE APROVAÇAO (obrigatória em TCC, Dissertações e Teses) 5º. DEDICATÓRIA (opcional) 6º. AGRADECIMENTO (opcional) 7º. EPÍGRAFE (opcional) 8º. RESUMO NA LINGUA VERNÁCULA (obrigatório) 9º. ABSTRACT/ RESÚMÉ (obrigatório em TCC, Dissertações e Teses) 10º. LISTAS (opcional) 11º. SUMÁRIO (obrigatório)
  • 6. ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE ................................... CURSO ..................... MODELO 1: CAPA NOME DO AUTOR TÍTULO DA MONOGRAFIA RESENDE 2015
  • 7. NOME DO AUTOR MODELO 2 : FOLHA DE ROSTO TÍTULO DA MONOGRAFIA Monografia apresentada à Associação Educacional Dom Bosco, Faculdade .......................................................... , Curso ..... ................................................. , como requisito parcial para a obtenção do Grau de (Bacharel / Licenciado em) ou Título de (Especialista em ..................... Orientador: Prof. Nome Sobrenome RESENDE 2015
  • 8. A ficha catalográfica deve ser impressa centralizada no verso da folha de rosto da obra. MODELO 3: FICHA CATALOGRÁFICA (para trabalho de conclusão de curso e monografia com 1 autor) CATALOGAÇÃO DA AEDB - BIBLIOTECA CENTRAL. Sobrenome, Nome Título: Subtítulo/ por Nome e Sobrenome - Resende-RJ Associação Educacional Dom Bosco, 2010. Número de páginas. Trabalho de Conclusão de Curso - Nome da Faculdade, Curso, 2010. Orientador: Nome do Orientador. 1.Palavra –chave. 2. Palavra-chave. 3.Palavra- chave. (para 2 autores) CATALOGAÇÃO AEDB - BIBLIOTECA CENTRAL Sobrenome, Nome Título: Subtítulo/ por Nome e Sobrenome/ Nome e Sobrenome - Resende - RJ: Associação Educacional Dom Bosco, 2010. Número de p. Trabalho de Conclusão de Curso - Nome da Faculdade, Curso, 2010. Orientador: Nome do Orientador. 1.Palavra-chave. 2. Palavra-chave. 3.Palavra-chave.
  • 9. NOME DO AUTOR MODELO 4: FOLHA DE APROVAÇÃO TÍTULO DA MONOGRAFIA Monografia apresentada à Associação Educacional Dom Bosco, Faculdade .......................................................... , Curso ..... ................................................. , como requisito parcial para a obtenção do Grau de (Bacharel / Licenciado em) ou Título de (Especialista em ..................... BANCA EXAMINADORA Prof.. _______________________________________________ Orientador Prof. _______________________________________________ Convidado Resende, ..... de ............. 2011.
  • 10. MODELO 5 : DEDICATÓRIA À minha mãe, com todo o carinho.
  • 11. MODELO 6 : AGRADECIMENTOS À Família ............... Aos professores ........................... Às amigas ...................
  • 12. MODELO 7 : EPÍGRAFE A ação do educador não é só, mas principalmente, estimular, orientar e facilitar o desenvolvimento das aptidões do indivíduo. Caniato, 1992, p. 63. ( Deve ser pertinente ao tema do trabalho.)
  • 13. MODELO 8: RESUMO RESUMO Este estudo tem como tema a abordagem das variedades linguísticas nas provas do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM). Trata-se de uma pesquisa descritiva de natureza documental pela análise das questões das provas do ENEM de 1998 a 2007, com o objetivo de identificar as variedades linguísticas e textuais presentes. Esta análise constatou que o ENEM dispõe de uma enorme variedade de gêneros textuais, apontando algumas variedades linguísticas (profissional, social, temporal, geográfica). Palavras-chave: Ensino da língua portuguesa. Variedades linguísticas. Provas do ENEM. Gêneros textuais. RESUMO O desenvolvimento de um sistema de automação didático permite a aplicação de conceitos teóricos básicos dos processos automatizados necessários à prática laboratorial nos cursos de engenharia. Este projeto tem o objetivo de implementar conceitos de automação e instrumentação em um módulo composto por um robô didático, uma esteira, um controlador lógico programável (CLP) e um forno de aquecimento. O módulo didático pode também ser empregado para demonstração desses conceitos em feiras e exposições de ciências. Palavras-Chave: Automação. Controle. Ensino.
  • 14. MODELO 9: LISTAS LISTA DE FIGURAS Livro de presente .............................................................................................................. 29 Leitura em casa..................................................................................................................... 31 Leitura de televisão............................................................................................................... 34 Preferências de leitura.......................................................................................................... 35 Leitura extraclasse diária .................................................................................................... 36 Livros mencionados na leitura extraclasse diária ............................................................. 37 LISTA DE QUADROS Normas usadas na elaboração de um artigo científico...................................................... 19 Cronograma 2006-2007........................................................................................................ 22 Planilha de Custos ................................................................................................................ 26 Disposição dos Elementos de um Trabalho Científico ...................................................... 28 Resumo e exemplos de Formatação .................................................................................... 29 LISTA é elemento pré-textual opcional que tem a finalidade de localizar os elementos não-verbais que compõem o trabalho, tais como ilustrações, gráficos, símbolos e tabelas; serve também para facilitar a identificação de siglas. Para cada caso, apresenta-se uma lista. A lista de ilustrações e a de tabelas devem ser elaboradas de acordo com a ordem apresentada no texto, cada item designado por seu nome específico, acompanhado pelo respectivo número da página. Quando necessário, recomenda-se elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração. (figuras, fotos, quadros) A lista de abreviaturas e siglas e consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada texto. A lista de símbolos deve ser elaborada de acordo com a ordem em que aparecem no texto, com o devido significado.
  • 15. MODELO 10: SUMÁRIO SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................9 2 TRABALHOS ACADÊMICOS ..........................................................................................11 2.1 ARTIGO ..............................................................................................................................12 2.2 GLOSSÁRIO.......................................................................................................................13 2.3 MEMORIAL E CURRICULUM VITAE ...........................................................................15 2.4 PAPER.................................................................................................................................20 2.5 PÔSTER ..............................................................................................................................22 2.6 PROTOCOLO DE INTENÇÄO .........................................................................................24 2.7 RESENHA...........................................................................................................................27 3 CONCLUSÃO.......................................................................................................................29 REFERÊNCIAS.......................................................................................................................30 O SUMÁRIO é o último elemento da parte pré-textual; é elemento obrigatório que consiste da enumeração das divisões, seções e outras partes de um trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. (ABNT NBR 6027, 2003) O título SUMÁRIO deve ser em letras maiúsculas, centralizado. Uma linha pontilhada deve ser usada para ligar o nome da divisão ou seção ao número da página onde se encontra no trabalho. Os elementos pré-textuais não devem constar do sumário, salvo as Listas opcionais necessárias à localização de elementos no texto (gráficos, figuras,quadros e outros) ou de elementos pós-textuais ( Apêndices ou Anexos). Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo do trabalho. (NBR 6027, 2003)
  • 16. 15 3 NORMAS GERAIS DE FORMATAÇÃO (ABNT NBR 147 24: 2005) O trabalho acadêmico deve atender os requisitos de clareza, sistematização do estudo e conhecimento do assunto. A apresentação do trabalho acadêmico deve evidenciar a sistematização do conteúdo. (ABNT NBR 14724, 2005, p. 7-9) TÍTULOS SEM INDICATIVO NUMÉRICO Os títulos sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndices, anexos - devem ser centralizados. (ABNT NBR 6024, 2003) 3.1 INDICATIVOS DE SEÇÃO O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. 3.1.1 Numeração progressiva Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo. Assim como no exemplo a seguir: 1 SEÇÃO PRIMÁRIA 1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA 1.1.1 Seção terciária 1.1.1.1 Seção quaternária 3.2 NOTAS DE RODAPÉ As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3cm, a partir da margem esquerda 1 . 1 Sua função é de retirar do corpo principal do trabalho informações secundárias, deixando o texto mais limpo, proporcionando maior clareza à leitura.
  • 17. 16 A nota possibilita adicionar informações explicativas acerca do assunto tratado no momento e que nem sempre se encontram na referência bibliográfica. Neste caso são denominadas NOTAS EXPLICATIVAS. As notas são numeradas conforme a entrada no texto, podendo, quando digitadas, entrar automaticamente através da indicação “Inserir - Referência”. 3.3 PAGINAÇÃO Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2cm da borda direita da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira continua e sua paginação deve dar seguimento a do texto principal. 3.4 ESPACEJAMENTO Todo o texto deve ser digitado com espaço de 1,5 cm. As citações de mais de três linhas, as notas, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, o nome da instituição a que é submetida, o objetivo e a área de concentração devem ser digitados em espaço simples (1,0). As referências, no final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços simples. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços de 1,5 cm.
  • 18. 17 4 CITAÇÕES O embasamento teórico de um trabalho acadêmico é construído a partir da leitura de diversos textos, cujas idéias deverão ser reelaboradas de acordo com o tema do estudo. Na construção desse embasamento, a citação é um recurso muito importante, pois é a menção de uma informação extraída de outra fonte que respalda as idéias expostas. Ao citar trechos lidos, é obrigatório indicar a fonte de onde aquele trecho foi extraído. Quando a indicação da fonte é inserida no texto, o nome do autor-fonte segue a regra de ortografia dos nomes próprios (letra inicial maiúscula e seguintes minúsculas); se for colocada após a citação, será apresentada dentro de parênteses, nesse caso o nome do autor-fonte deve ser escrito inteiro em letras maiúsculas, por exemplo: Esta atividade foi inspirada pelas lições de Paulo Freire (1993), que, em A importância do Ato de Ler, relembrava a sua trajetória de vida e relia os momentos fundamentais de sua prática, guardados na memória, desde as experiências mais remotas da infância, da adolescência, de sua mocidade, em que a compreensão crítica da importância do ato de ler se veio nele constituindo. ou Para elaborar o memorial de formação, é preciso relembrar a trajetória de nossa vida e reler os momentos fundamentais de nossa prática, guardados na memória, desde as experiências mais remotas da infância, da adolescência, de nossa mocidade, em que a compreensão crítica da importância do ato de ler se vai constituindo. (FREIRE, 1993) 4.1 CITAÇÃO DIRETA Se o trecho citado for fielmente transcrito, isto é, literalmente com as palavras do autor consultado, trata-se de citação direta. Até três linhas essa citação é apresentada entre aspas, inserida no texto, seguida da indicação da fonte com a página. a beleza do mundo físico” (MORIN,1997 p.92) ou Segundo Morin (1997, p.92) “ a organização é a beleza do mundo físico”.
  • 19. 18 Quando a citação literal for longa, com mais de três linhas, deve ser destacada do texto: afastada 4cm da margem esquerda, espaço simples, fonte tamanho 10. Nesse caso, as aspas são dispensadas. Exemplo: A Associação Brasileira de Normas Técnicas é o Fórum Nacional de Normalização.As normas Brasileiras, cujo conteúdo é da responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial(ABNT/NOS),são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, deles fazendo parte: produtores,consumidores e neutros (universidades,laboratórios e outros) (ABNT: NBR 10520, 2002 , p.2) 4.2 CITAÇÃO DE CITAÇÃO É possível citar um texto em que não se teve acesso ao original, isto é, fazer a citação de um trecho que foi citado em outro texto. Por exemplo, lendo um livro de Gadotti encontra- se uma citação de Paulo Freire que é interessante para o estudo. Se não for possível ler a obra de Freire para buscar a citação original, faz-se a indicação da fonte por meio da expressão latina apud, que significa “por intermédio de”, por exemplo: Freire (1991 apud GADOTTI, 1998) afirma que alfabetização de adultos ......... 4.3 CITAÇÃO INDIRETA Transcrição livre do texto do autor consultado, isto é, as idéias do autor são transcritas com outras palavras. Mesmo assim, é preciso indicar a fonte de referência de tais ideias – último nome do autor e data. Pode-se citar o nome completo do autor se quiser enfatizar sua importância em algum assunto. Exemplo: [...] as falas de Edgar Morin (2003) sobre a teoria da complexidade, a partir do final do século passado, trouxeram novas formas de pensar o mundo e consequentemente a educação.
  • 20. 19 5 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS As referências do trabalho são elemento obrigatório. Localiza-se logo após a conclusão, pois é o primeiro elemento pós-textual. A ABNT NBR 6023, 2002, estabelece os dados a serem incluídos em referências e fixa a sua ordem de apresentação. As referências devem ser apresentadas em ordem alfabética, a partir do último sobrenome do autor da obra, devem ser alinhadas somente à margem esquerda do documento, em espaço simples entre as linhas e com dois espaços entre uma referência e outra. Nos livros, os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data da publicação. 5.1 OBRAS DE UM SÓ AUTOR Inicia-se a referência pelo último SOBRENOME todo em maiúsculas seguido de vírgula, nome e primeiro sobrenome (se houver) seguido de ponto e dois espaços; Título grifado (só a primeira letra do título em maiúscula, a menos que haja algum nome próprio nele) seguido de ponto e dois espaços; se houver subtítulo, ele será separado do título por dois pontos e não será grifado. Número da edição (se houver) em cardinal seguido de ponto e da abreviação ed. Local (cidade) seguido de dois pontos. Nome da Editora seguido de vírgula; ano da publicação seguido de ponto. Se o sobrenome do autor for acompanhado da expressão Filho, Sobrinho, Júnior, Neto, a referência será iniciada pelo sobrenome seguido dessa denominação: Souza Filho, Dias Sobrinho, Silva Neto. Se houver mais de um volume, citar o número do volume consultado após o ano de publicação, seguido da abreviação v. No caso de autor entidade, órgão governamental, empresa, associação ou assemelhados, manter um texto sob sua responsabilidade, a obra tem entrada, de modo geral, pelo seu nome por extenso. Exemplos: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. BRASIL. Código civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
  • 21. 20 DIAS SOBRINHO, José. Universidade e avaliação: entre a ética e o mercado. Florianópolis: Insular, 2002. ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2002. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1998. MAMEDE, W. F. Apostila de pneumática e eletropneumática. São Paulo: Centro Federal de Educação Tecnológica do Estado de São Paulo, 2008. MICROCHIP Technology Inc. Datasheet PIC16F628A: folha de dados do PIC16F628A (publicação) DS40044A, 2002. MICROLOGIX . Manual Micrologix 1200: manual de referência do conjunto de instruções (publicação 1762-RM001D-PT-P), 2002. RIO DE JANEIRO (estado). Secretaria de Estado de Educação. Reorientação curricular: linguagens e códigos: livro 1. Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: <http://www.see.rj.gov.br/index5.aspx?tipo=categ&iditem=487&idsecao=74&categoria=22>. Acesso em 15 jun. 2007. ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2005. SENA, L. A. Máquinas e automação elétrica. Natal: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2001. 5.2 OBRA DE DOIS OU TRÊS AUTORES Escreve-se o último SOBRENOME do primeiro autor seguido de vírgula, de seu nome e demais sobrenomes, segue-se ponto e vírgula, o SOBRENOME do outro autor, seguido de vírgula, seu nome e demais sobrenomes encerrando-se com ponto. Prossegue-se como no item 5.1. Exemplo: BABIN, Pierre; KOULOUMDJIAM, Marie France. Os novos modos de compreender: a geração do audiovisual e do computador. São Paulo: Paulinas, 1989. CASTRUCCI, P. L.; MORAES, C. C. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
  • 22. 21 DIONISIO, Ângela Paiva; MACHADO, Ana Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2008. SIGUIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: Automação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. São Paulo: Érica, 2005. 5.4 OBRA COM MAIS DE TRÊS AUTORES No caso de mais de três autores, cita-se o primeiro seguido da expressão latina et al (= e outros). Prossegue-se como no item 3.5.1. Exemplo: MACHADO, Adriana Marcondes et al.Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva, direitos humanos na escola. 2 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. SANTOS, António Marques dos et al. Direito da saúde e bioética. Lisboa : AAFDL, 1996. 5.5 ARTIGO DE REVISTA Os elementos essenciais são: autor(es)(se houver), título do artigo, subtítulo (se houver), nome da publicação em negrito, local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final do artigo ou matéria, informações de período e data de publicação. Exemplo: JULIO, Carlos Alberto. O caminho das pedras. Revista Exame, São Paulo, ano 32, n. 12. p. 77, 16 jun. 1999. 5.5.1 Artigo de revista institucional Em caso de periódico publicado por uma entidade, deve a instituição ser referida logo após o nome da revista. Exemplo: COSTA, V. R. À margem da lei : o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta. Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131- 148, 1998.
  • 23. 22 5.6 ARTIGO E/OU MATÉRIA DE JORNAL Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título, subtítulo (se houver), nome do jornal em negrito, local de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal, paginação correspondente. Exemplo: VILLELA, Fernando. www.cuidado.com/distorções. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, 13 - 14 fev. 1999. Caderno Gazeta do Rio, p. 2. 5.7 ARTIGOS, MATÉRIAS EM PERIÓDICOS, JORNAIS E OUTROS, EM MEIO ELETRÔNICO Devem ser mencionados todos os dados relativos ao material utilizado, acrescentando-se as informações pertinentes ao suporte eletrônico, apresentadas entre os sinais < >, antecedidas da expressão Disponível em; e seguidas da data de acesso antecedida da expressão Acesso em. Deve ser informado o dia mês e ano do acesso. A hora e o minuto são facultativos. Exemplos: CAMARA, Tania Maria Nunes de Lima. Gêneros textuais, pontuação e ensino. Comunicação apresentada no IX Congresso Nacional de Linguística e Filologia. Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos, Rio de Janeiro, 22-26 ago. 2005. Disponível em: <http://www.filologia.org.br/ixcnlf/9/09.htm>. Acesso em: 19 jun. 2010. FERNANDES, Horst Monken. Energia nuclear no Brasil: aprofundando-se o debate. Com Ciência, Revista eletrônica de jornalismo científico. n. 85, 10 mar. 2007. Disponível em: <http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=22&id=245> Acesso em: 10 ago. 2007. GHIRARDELLO, Ariovaldo. Apostila sobre modulação PWM. Eletrônica.org. Disponível em: <http://www.eletronica.org/arq_apostilas/apostila_pwm.pdf>. Acesso em: 20 set. 2010. HUZAK, Iolanda. Presença da linguagem oral e escrita na educação infantil: idéias e práticas correntes. In: BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. v. 3 Conhecimento de mundo. p.120-150. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: <http://www.crmariocovas.sp.gov.br/edi_l.php?t=001>. Acesso em 14 ago. 2007.
  • 24. 23 5.8 MATÉRIA NÃO ASSINADA Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. Prossegue-se com os demais dados da referência, como em 3.5.1; 3.5.3; 3.5.4. Exemplos: DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara do Livro, 1993. LADRÃO trapalhão faz sucesso na web.Terra. 16 nov.2006. Disponível em: <http://tv.terra.com.br/home.aspx?channel=100&play=1&contentid=149312>. Acesso em: 17 nov. 2006. 5.9 MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES A referência de teses, dissertações ou outros trabalhos acadêmicos deve conter, também, após o autor e o título do trabalho, informações sobre o número de páginas, o tipo de documento, o nível do curso, a instituição de ensino, o local, a data da defesa. Exemplos: BARCELLOS. Ana Rita Villas-Bôas. O conto de fadas como reminiscência do mito: elementos feéricos e mitológicos em O Senhor dos Anéis. 2010. 46f. Monografia (Graduação em Letras, habilitação Português /Inglês e respectivas literaturas) Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, AEDB, Resende, 2010. GONÇALVES, V. D. Software para controle de manipulador robótico auxiliado por um sistema de visão. 2004. 102p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) – Universidade Federal de Taubaté, Taubaté, 2004. MELLO, H. G. G. Análise e previsão dos pulsos de tensão nos terminais dos motores de indução alimentados por inversores de freqüência.2004. 119p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica) – Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina, 2004. RUBINI, Bibiana Ribeiro. Desenvolvimento de modelos matemáticos para uma planta de deslignificação de polpa celulósica com oxigênio. 2005. 151p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Processos Químicos e Térmicos) - Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2005. RUBINI, Leila Ribeiro. O processo de seleção de pessoas: uma análise histórico-crítica. 2005. 45p. Monografia (Graduação em Psicologia). Universidade Estácio de Sá, Resende, 2005. SANTOS, Maria Eugênia Lobato dos; MACEDO, Samarah Raquel Vargas Ferreira de. As condições de produção dos textos na comunicação empresarial interna: uma amostra de uma empresa da região das Agulhas Negras. 2010. 63f. Monografia (Graduação em Letras, habilitação Português/Espanhol e respectivas literaturas) Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, AEDB, Resende, 2010.
  • 25. 24 NORMAS PARA ENCADERNAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO, 1. Após término do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ou MONOGRAFIA três cópias encadernadas em espiral deverão ser entregues pelo(s) autor (es) ao Coordenador do Curso, para que sejam encaminhadas à apreciação dos professores convidados, participantes da Banca de Avaliação. 2. Aprovados os trabalhos, após cumprimento de exigências ou correções indicadas pela Banca Avaliadora, devidamente conferidas pelo orientador, deverá ser entregue dentro de 30 dias, ao Coordenador do Curso, um exemplar em CAPA DURA, mediante recibo, na COR E MODELO (ANEXO A) apresentados a seguir. ENCADERNAÇÃO EM CAPA DURA, NAS CORES ESPECÍFICAS DE CADA FACULDADE NOME DAS FACULDADES COR FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE AZUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, ADMINISTRATIVAS, CONTÁBEIS E DA COMPUTAÇÃO PRETA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS. PRETA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (?) 3 Deverá ser entregue juntamente com o exemplar final do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ou MONOGRÁFICO, uma cópia fiel em CD ou DVD do trabalho aprovado, obedecendo todas as normas e prazos estabelecidos pela AEDB.
  • 26. 25 MODELO DE CAPA E LOMBADA PARA TCC LOMBADA MODELO DE CAPA SEM DESCRIÇÃO ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO (LETRA NA COR DOURADA, TIME 14 MAIÚSCULA) FACULDADE ......................... CURSO................................ AUTORIA (LETRA NA COR DOURADA, TIME 12 MAIÚSCULA) .......................................................... .......................................................... ......................................................... ........................................................... TÍTULO DO TRABALHO (LETRA NA COR DOURADA, TIME 16 MAIÚSCULA) RESENDE 2015 (LETRA NA COR DOURADA, TIME 12 MAIÚSCULA)
  • 27. 26 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. Estas normas de formatação do Trabalho Monográfico para aplicação na Associação Educacional Dom Bosco foram revisadas em janeiro de 2011. Professora Dra. Nilza Magalhães Macário – Coordenadora de Pesquisa do CPGE Professora Ms. Arlete Inês Ribeiro Rubini – Auxiliar de Revisão ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO – CPGE Coordenação Geral: Professora Sílvia Maria Simon Esteves Mariotti NORMALIZAÇÃO PARA TRABALHO MONOGRÁFICO – 2011