Sociedade do antigo regime europeu
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O documento descreve a hierarquia social da Europa feudal em três estamentos, com o clero, nobreza e trabalhadores. Os dois primeiros estamentos desfrutavam de privilégios políticos e econômicos sobre o Terceiro Estado. O descontentamento popular com o sistema absoluto e o desejo da burguesia por mais poder político criaram as condições para a Revolução Francesa.
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Sociedade de ordens
A sociedade do Antigo Regime era dividida em ordens ou estados sociais: clero, nobreza e povo. Cada ordem tinha direitos e deveres distintos, com o clero e nobreza tendo vastas propriedades, cargos importantes e isenção de impostos, ao passo que o povo pagava impostos e se dedicava principalmente ao trabalho manual. A sociedade era altamente hierarquizada e estratificada, com pouca mobilidade entre as ordens.
Antigo regime
O documento descreve o contexto político, social e econômico do Antigo Regime europeu entre os séculos XVII e XVIII. Resume os principais pontos como o absolutismo régio, a sociedade de ordens privilegiadas e não privilegiadas, a economia baseada na agricultura e no comércio internacional, e a doutrina do mercantilismo.
Sociedade Antigo Regime
Na sociedade de Antigo Regime existiam 3 ordens sociais estratificadas: o clero, a nobreza e o terceiro estado. O clero e a nobreza desfrutavam de importantes privilégios econômicos e políticos, como isenção de impostos e acesso aos mais altos cargos, ao passo que o terceiro estado não tinha esses privilégios. Cada ordem continha ainda vários estratos hierarquizados internamente.
Grécia: Organização das cidades-estado
O documento descreve as principais características das cidades-estados gregas de Atenas e Esparta. Atenas desenvolveu-se em torno da Acrópole e da Ágora, onde ocorriam eventos políticos, comerciais e religiosos. Atenas teve vários regimes de governo ao longo da história, culminando na democracia no século V a.C., quando todos os cidadãos podiam participar da assembleia popular. Já Esparta focava na educação militar rígida dos jovens para formar bons soldados
A sociedade de ordens 11º ano
O documento descreve a sociedade do Antigo Regime entre os séculos XVI e XVIII. Caracterizou-se por uma economia baseada na agricultura, sociedade hierarquizada e poder absoluto dos reis. A maior parte da população vivia no campo e pertencia ao Terceiro Estado, enquanto o clero e nobreza eram classes privilegiadas donas da terra.
A Expansão marítima
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
1 O Antigo Regime
1) A sociedade do Antigo Regime era hierarquizada em três ordens - clero, nobreza e povo - e caracterizada por grandes desigualdades sociais e econômicas.
2) A maioria da população vivia no campo e dedicava-se à agricultura de subsistência, enquanto uma pequena elite de clero e nobreza desfrutava de grandes privilégios.
3) Os monarcas do Antigo Regime concentravam todo o poder político através do absolutismo régio de direito divino.
Mercantilismo
O mercantilismo foi uma política econômica desenvolvida na Europa entre os séculos XV-XVIII que visava aumentar a riqueza e o poder dos estados por meio do acúmulo de metais preciosos, balança comercial favorável e protecionismo alfandegário.
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O documento descreve o contexto político, social e econômico do Antigo Regime europeu entre os séculos XVII e XVIII. Resume os principais pontos como o absolutismo régio, a sociedade de ordens privilegiadas e não privilegiadas, a economia baseada na agricultura e no comércio internacional, e a doutrina do mercantilismo.
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O documento descreve a sociedade do Antigo Regime entre os séculos XVI e XVIII. Caracterizou-se por uma economia baseada na agricultura, sociedade hierarquizada e poder absoluto dos reis. A maior parte da população vivia no campo e pertencia ao Terceiro Estado, enquanto o clero e nobreza eram classes privilegiadas donas da terra.
A Expansão marítima
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
1 O Antigo Regime
1) A sociedade do Antigo Regime era hierarquizada em três ordens - clero, nobreza e povo - e caracterizada por grandes desigualdades sociais e econômicas.
2) A maioria da população vivia no campo e dedicava-se à agricultura de subsistência, enquanto uma pequena elite de clero e nobreza desfrutava de grandes privilégios.
3) Os monarcas do Antigo Regime concentravam todo o poder político através do absolutismo régio de direito divino.
Mercantilismo
O mercantilismo foi uma política econômica desenvolvida na Europa entre os séculos XV-XVIII que visava aumentar a riqueza e o poder dos estados por meio do acúmulo de metais preciosos, balança comercial favorável e protecionismo alfandegário.
Revoluções inglesas
As revoluções inglesas foram tentativas da burguesia de limitar o poder absoluto dos reis. Isso incluiu a Revolução Puritana, que estabeleceu o Protetorado de Cromwell sob o governo de Oliver Cromwell, e a Revolução Gloriosa, que resultou na Declaração de Direitos e na limitação do poder real sob Guilherme III.
A sociedade medieval
1) A sociedade medieval era tripartida, dividida entre clero, nobreza e povo.
2) O clero gozava de privilégios como isenções fiscais e controle cultural. A nobreza detinha terras e cobrava impostos.
3) O povo, a maior parte da população, era composto principalmente por camponeses que pagavam diversos impostos e tinham pouco espaço para mobilidade social.
Reforma Protestante e Contra Reforma
1. Reforma Protestante e Contra-Reforma:
O processo de reformas religiosas teve início no século XVI. Podemos destacar como causas dessas reformas : abusos cometidos pela Igreja Católica e uma mudança na visão de mundo, fruto do pensamento renascentista
2. A Reforma Protestante foi apenas uma das inúmeras Reformas Religiosas ocorridas após a Idade Média e que tinham como base, além do cunho religioso, a insatisfação com as atitudes da Igreja Católica e seu distanciamento com relação aos princípios primordiais.
3. Causas da Reforma:
Desenvolvimento do comércio e da burguesia: a Igreja condenava a acumulação de riquezas e a livre empresa. Os burgueses desejavam uma Igreja que aprovasse a obtenção de lucros.
Formação dos Estados Nacionais: muitos reis apoiavam a Reforma para livrar-se da intromissão do papa nos negócios de seus reinos.
Renascimento: a releitura dos textos do Antigo e do Novo Testamento propiciou uma comparação entre os ensinamentos de Cristo e as doutrinas da Igreja Católica. A idéia de Santo Agostinho de salvação pela fé passou a ser defendida pelos humanistas.
Crise na igreja católica: apegada aos bens materiais, a Igreja recorria a práticas abusivas, como a simonia (comércio de objetos religiosos), a venda de cargos eclesiásticos e a venda de indulgências (perdão dos pecados sob pagamento em espécie).
Na Alemanha, o monge Martinho Lutero, influenciado pela obra de Santo Agostinho, construiu em 1517 uma doutrina própria. Publicou 95 teses atacando a venda de indulgências e expondo uma nova doutrina. Rejeitou a hierarquia religiosa, o celibato e o uso do latim nos cultos. Manteve apenas dois sacramentos: o batismo e a eucaristia. No caso da comunhão, porém, rejeita o conceito de que o pão e o vinho se transformavam no corpo e sangue de Cristo, mantendo-o apenas como um rito simbólico
O surgimento de outras religiões foi uma das principais consequências da Reforma Protestante. A Reforma Calvinista na Suíça liderada por João Calvino no século XVI foi um exemplo da influência de Lutero para o surgimento de práticas reformistas contra a Igreja Católica. Posteriormente, destacou-se o Anglicanismo na Inglaterra promovido por Henrique VIII, que rompeu com o catolicismo.
Martinho Lutero promoveu através de sua reforma uma grande crise na Igreja Católica que teve seu poder diminuído com o surgimento de outras religiões. O Protestantismo, portanto, caracterizou os fiéis que não seguiam as doutrinas católicas e que deram continuidade à principal reforma religiosa realizada na Europa.
Iluminismo
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
Grécia antiga
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
Absolutismo
O documento descreve o sistema econômico e político do Antigo Regime em Portugal e na França entre os séculos XVII e XVIII, incluindo o mercantilismo e o absolutismo. O mercantilismo foi introduzido em Portugal pelo Conde da Ericeira e na França por Colbert, ministro de Luís XIV, com medidas para desenvolver a indústria e o comércio exportador. Em Portugal, as medidas falharam devido ao ouro do Brasil e ao Tratado de Methuen com a Inglaterra. O absolutismo se caracterizava pelo poder centralizado
Era Napoleônica
O documento resume a ascensão política de Napoleão Bonaparte no período da Era Napoleônica, desde seu nascimento até sua morte. Descreve sua carreira militar, o golpe de estado de 18 brumário que o levou ao poder, o estabelecimento do Consulado onde se tornou primeiro cônsul e posteriormente imperador da França. Também aborda as principais reformas e guerras durante seu governo, como o Código Napoleônico e as guerras napoleônicas, culminando em sua derrota em Waterloo e exílio em
Escravidão moderna
O documento descreve a economia açucareira colonial no Brasil no século XVI. A produção de açúcar nos engenhos utilizava principalmente mão-de-obra escrava africana e gerava grandes lucros. O açúcar produzido era exportado principalmente para a Europa, impulsionando a economia colonial controlada por Portugal.
O que é historia
O documento discute o que é história, como é estudada através de pesquisa em documentos, livros, internet e visitas a museus, e menciona os principais períodos da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
O Antigo Regime
O documento descreve vários aspectos do Antigo Regime em França, incluindo a centralização do poder real através da arte, propaganda e controle da nobreza; a sociedade hierarquizada em três ordens com privilégios para o clero e nobreza; e a economia baseada na agricultura, comércio e indústria sob políticas mercantilistas.
Independência do brasil
Independência do Brasil; rebeliões coloniais; Conjuração Mineira; Conjuração Baiana; Revolução Pernambucana; Retorno da corte a Portugal; Governo Joanino; Independência do Brasil
O Renascimento
A Renascença foi um movimento cultural e artístico que se desenvolveu na Itália entre os séculos XV e XVI, baseado na recuperação da cultura clássica grega e romana. Caracterizou-se por um novo humanismo, antropocentrismo e individualismo, interesse pelo estudo da natureza e espírito crítico, questionando crenças estabelecidas.
Feudalismo
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
2º ano revolução francesa - parte 1
Este documento descreve o contexto pré-revolucionário na França do século XVIII, com uma monarquia absolutista em crise financeira e desigualdades sociais profundas. A convocação dos Estados Gerais em 1789 para discutir reformas levou à formação da Assembléia Nacional e à elaboração de uma constituição, dando início à Revolução Francesa.
Apresentação Sociedade de Ordens
O documento discute a sociedade européia nos séculos XVII e XVIII, caracterizando a sociedade hierárquica de ordens, o poder absoluto dos monarcas e as ideias iluministas que levaram às Revoluções Liberais, como a Revolução Francesa.
O Antigo Regime
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XV e XVIII. Caracterizava-se pela monarquia absoluta, uma economia baseada na agricultura e no comércio, e uma sociedade estratificada. O absolutismo realizou grandes obras para projetar a imagem do poder real. Em Portugal, D. João V centralizou o poder e construiu monumentos como Mafra para simbolizar a grandeza da monarquia.
Apresentação sobre o Absolutismo Régio
O documento descreve a sociedade europeia nos séculos XVII e XVIII, caracterizada pelo poder absoluto dos monarcas. A sociedade era fortemente hierarquizada em ordens, com o clero, nobreza e povo. O monarca tinha poder absoluto e independente, não prestando contas a ninguém. Sua autoridade era manifestada através de símbolos e tratamentos diferenciados entre as classes sociais.
O ILUMINISMO
O documento descreve o período histórico do Iluminismo: (1) Surgiu como crítica ao Antigo Regime de economia mercantilista e governo absolutista; (2) Defendia a primazia da razão e da ciência sobre a religião; (3) Influenciou reformas governamentais na Europa e inspirou a independência dos Estados Unidos.
Sociedade Medieval
A sociedade medieval era dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. Os grupos privilegiados eram o clero, que rezava, e a nobreza, que lutava. O clero gozava de grandes poderes e privilégios e dividia-se em alto e baixo clero. A nobreza possuía terras e castelos e tinha direitos como cobrar impostos. Os camponeses eram os não privilegiados e dividiam-se em colonos e servos, trabalhando nas terras dos senhores.
13 o império romano
O documento descreve a economia, sociedade e política do Império Romano. A economia centrava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio nas cidades. A sociedade era altamente estratificada entre senadores, cavaleiros, plebeus, libertos e escravos. O Império Romano iniciou-se em 27 a.C. sob o primeiro imperador Augusto, que concentrou poderes militares, religiosos e políticos.
Sociedade do Antigo Regime
O documento descreve a sociedade estratificada do Antigo Regime na Europa, com o clero e a nobreza no topo da hierarquia devido aos seus privilégios, como a isenção de impostos. O documento detalha os diferentes estratos dentro do clero e da nobreza com suas respectivas funções e privilégios, e como o resto da população compunha o não privilegiado Terceiro Estado.
A sociedade europeia
O documento resume a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, caracterizada por uma economia rural e dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero era um grupo privilegiado e importante culturalmente. Os senhores tinham grande poder sobre os camponeses que viviam em seus domínios e trabalhavam em troca de proteção.
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Revoluções inglesas
As revoluções inglesas foram tentativas da burguesia de limitar o poder absoluto dos reis. Isso incluiu a Revolução Puritana, que estabeleceu o Protetorado de Cromwell sob o governo de Oliver Cromwell, e a Revolução Gloriosa, que resultou na Declaração de Direitos e na limitação do poder real sob Guilherme III.
A sociedade medieval
1) A sociedade medieval era tripartida, dividida entre clero, nobreza e povo.
2) O clero gozava de privilégios como isenções fiscais e controle cultural. A nobreza detinha terras e cobrava impostos.
3) O povo, a maior parte da população, era composto principalmente por camponeses que pagavam diversos impostos e tinham pouco espaço para mobilidade social.
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1. Reforma Protestante e Contra-Reforma:
O processo de reformas religiosas teve início no século XVI. Podemos destacar como causas dessas reformas : abusos cometidos pela Igreja Católica e uma mudança na visão de mundo, fruto do pensamento renascentista
2. A Reforma Protestante foi apenas uma das inúmeras Reformas Religiosas ocorridas após a Idade Média e que tinham como base, além do cunho religioso, a insatisfação com as atitudes da Igreja Católica e seu distanciamento com relação aos princípios primordiais.
3. Causas da Reforma:
Desenvolvimento do comércio e da burguesia: a Igreja condenava a acumulação de riquezas e a livre empresa. Os burgueses desejavam uma Igreja que aprovasse a obtenção de lucros.
Formação dos Estados Nacionais: muitos reis apoiavam a Reforma para livrar-se da intromissão do papa nos negócios de seus reinos.
Renascimento: a releitura dos textos do Antigo e do Novo Testamento propiciou uma comparação entre os ensinamentos de Cristo e as doutrinas da Igreja Católica. A idéia de Santo Agostinho de salvação pela fé passou a ser defendida pelos humanistas.
Crise na igreja católica: apegada aos bens materiais, a Igreja recorria a práticas abusivas, como a simonia (comércio de objetos religiosos), a venda de cargos eclesiásticos e a venda de indulgências (perdão dos pecados sob pagamento em espécie).
Na Alemanha, o monge Martinho Lutero, influenciado pela obra de Santo Agostinho, construiu em 1517 uma doutrina própria. Publicou 95 teses atacando a venda de indulgências e expondo uma nova doutrina. Rejeitou a hierarquia religiosa, o celibato e o uso do latim nos cultos. Manteve apenas dois sacramentos: o batismo e a eucaristia. No caso da comunhão, porém, rejeita o conceito de que o pão e o vinho se transformavam no corpo e sangue de Cristo, mantendo-o apenas como um rito simbólico
O surgimento de outras religiões foi uma das principais consequências da Reforma Protestante. A Reforma Calvinista na Suíça liderada por João Calvino no século XVI foi um exemplo da influência de Lutero para o surgimento de práticas reformistas contra a Igreja Católica. Posteriormente, destacou-se o Anglicanismo na Inglaterra promovido por Henrique VIII, que rompeu com o catolicismo.
Martinho Lutero promoveu através de sua reforma uma grande crise na Igreja Católica que teve seu poder diminuído com o surgimento de outras religiões. O Protestantismo, portanto, caracterizou os fiéis que não seguiam as doutrinas católicas e que deram continuidade à principal reforma religiosa realizada na Europa.
Iluminismo
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
Grécia antiga
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
Absolutismo
O documento descreve o sistema econômico e político do Antigo Regime em Portugal e na França entre os séculos XVII e XVIII, incluindo o mercantilismo e o absolutismo. O mercantilismo foi introduzido em Portugal pelo Conde da Ericeira e na França por Colbert, ministro de Luís XIV, com medidas para desenvolver a indústria e o comércio exportador. Em Portugal, as medidas falharam devido ao ouro do Brasil e ao Tratado de Methuen com a Inglaterra. O absolutismo se caracterizava pelo poder centralizado
Era Napoleônica
O documento resume a ascensão política de Napoleão Bonaparte no período da Era Napoleônica, desde seu nascimento até sua morte. Descreve sua carreira militar, o golpe de estado de 18 brumário que o levou ao poder, o estabelecimento do Consulado onde se tornou primeiro cônsul e posteriormente imperador da França. Também aborda as principais reformas e guerras durante seu governo, como o Código Napoleônico e as guerras napoleônicas, culminando em sua derrota em Waterloo e exílio em
Escravidão moderna
O documento descreve a economia açucareira colonial no Brasil no século XVI. A produção de açúcar nos engenhos utilizava principalmente mão-de-obra escrava africana e gerava grandes lucros. O açúcar produzido era exportado principalmente para a Europa, impulsionando a economia colonial controlada por Portugal.
O que é historia
O documento discute o que é história, como é estudada através de pesquisa em documentos, livros, internet e visitas a museus, e menciona os principais períodos da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
O Antigo Regime
O documento descreve vários aspectos do Antigo Regime em França, incluindo a centralização do poder real através da arte, propaganda e controle da nobreza; a sociedade hierarquizada em três ordens com privilégios para o clero e nobreza; e a economia baseada na agricultura, comércio e indústria sob políticas mercantilistas.
Independência do brasil
Independência do Brasil; rebeliões coloniais; Conjuração Mineira; Conjuração Baiana; Revolução Pernambucana; Retorno da corte a Portugal; Governo Joanino; Independência do Brasil
O Renascimento
A Renascença foi um movimento cultural e artístico que se desenvolveu na Itália entre os séculos XV e XVI, baseado na recuperação da cultura clássica grega e romana. Caracterizou-se por um novo humanismo, antropocentrismo e individualismo, interesse pelo estudo da natureza e espírito crítico, questionando crenças estabelecidas.
Feudalismo
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
2º ano revolução francesa - parte 1
Este documento descreve o contexto pré-revolucionário na França do século XVIII, com uma monarquia absolutista em crise financeira e desigualdades sociais profundas. A convocação dos Estados Gerais em 1789 para discutir reformas levou à formação da Assembléia Nacional e à elaboração de uma constituição, dando início à Revolução Francesa.
Apresentação Sociedade de Ordens
O documento discute a sociedade européia nos séculos XVII e XVIII, caracterizando a sociedade hierárquica de ordens, o poder absoluto dos monarcas e as ideias iluministas que levaram às Revoluções Liberais, como a Revolução Francesa.
O Antigo Regime
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XV e XVIII. Caracterizava-se pela monarquia absoluta, uma economia baseada na agricultura e no comércio, e uma sociedade estratificada. O absolutismo realizou grandes obras para projetar a imagem do poder real. Em Portugal, D. João V centralizou o poder e construiu monumentos como Mafra para simbolizar a grandeza da monarquia.
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O documento descreve a sociedade europeia nos séculos XVII e XVIII, caracterizada pelo poder absoluto dos monarcas. A sociedade era fortemente hierarquizada em ordens, com o clero, nobreza e povo. O monarca tinha poder absoluto e independente, não prestando contas a ninguém. Sua autoridade era manifestada através de símbolos e tratamentos diferenciados entre as classes sociais.
O ILUMINISMO
O documento descreve o período histórico do Iluminismo: (1) Surgiu como crítica ao Antigo Regime de economia mercantilista e governo absolutista; (2) Defendia a primazia da razão e da ciência sobre a religião; (3) Influenciou reformas governamentais na Europa e inspirou a independência dos Estados Unidos.
Sociedade Medieval
A sociedade medieval era dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. Os grupos privilegiados eram o clero, que rezava, e a nobreza, que lutava. O clero gozava de grandes poderes e privilégios e dividia-se em alto e baixo clero. A nobreza possuía terras e castelos e tinha direitos como cobrar impostos. Os camponeses eram os não privilegiados e dividiam-se em colonos e servos, trabalhando nas terras dos senhores.
13 o império romano
O documento descreve a economia, sociedade e política do Império Romano. A economia centrava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio nas cidades. A sociedade era altamente estratificada entre senadores, cavaleiros, plebeus, libertos e escravos. O Império Romano iniciou-se em 27 a.C. sob o primeiro imperador Augusto, que concentrou poderes militares, religiosos e políticos.
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Sociedade do Antigo Regime
O documento descreve a sociedade estratificada do Antigo Regime na Europa, com o clero e a nobreza no topo da hierarquia devido aos seus privilégios, como a isenção de impostos. O documento detalha os diferentes estratos dentro do clero e da nobreza com suas respectivas funções e privilégios, e como o resto da população compunha o não privilegiado Terceiro Estado.
A sociedade europeia
O documento resume a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, caracterizada por uma economia rural e dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero era um grupo privilegiado e importante culturalmente. Os senhores tinham grande poder sobre os camponeses que viviam em seus domínios e trabalhavam em troca de proteção.
O Antigo Regime
O documento descreve o período histórico do Antigo Regime em Portugal, que se estendeu dos séculos XVI ao XVIII. A economia dependia principalmente da agricultura, que tinha baixa produtividade devido a técnicas arcaicas. O mercantilismo foi desenvolvido pelos reis absolutistas para aumentar a riqueza do país através de medidas protecionistas. A sociedade era hierarquizada em ordens, com o clero e nobreza detendo privilégios e o poder centralizado no rei através do absolutismo real.
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
O documento descreve o período do Antigo Regime Europeu, caracterizado por: (1) uma economia baseada na agricultura e no desenvolvimento do comércio; (2) uma sociedade dividida em ordens com poder absoluto dos reis; e (3) políticas mercantilistas visando aumentar a riqueza dos estados.
O Antigo Regime
O documento descreve as características do Antigo Regime Europeu entre os séculos XV e XVIII, incluindo o absolutismo político e o mercantilismo econômico. A sociedade era estamental e dividida em três ordens. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet legitimaram a teoria do absolutismo real. O absolutismo se desenvolveu de forma diferente na França e na Inglaterra.
A Sociedade Europeia Medieval
A sociedade européia nos séculos IX a XII era tripartida e rural, dividida em três ordens: o clero, a nobreza e os camponeses. O clero prestava serviços religiosos, ensino e assistência. A nobreza praticava caça, torneios e guerras. Os camponeses trabalhavam na agricultura e artesanato e pagavam impostos e taxas aos senhores da terra.
Sociedade do antigo regime
A sociedade do Antigo Regime era dividida em ordens sociais estratificadas e hierarquizadas, sendo o clero, a nobreza e o povo as três principais. Cada ordem tinha privilégios, funções e vestuário distintos.
A sociedade europeia
Na Europa dos séculos IX e XII, a sociedade era hierárquica com senhores poderosos governando domínios e camponeses. Os senhores eram distinguidos dos camponeses pelo poder que detinham sobre a população em seus domínios. O rei via seu poder diminuir à medida que senhores exerciam maior autoridade localmente em domínios organizados em torno do contrato de vassalagem.
O Antigo Regime Na Europa
O documento descreve as características do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XIX, incluindo o poder absoluto dos reis, a sociedade estratificada e a economia baseada principalmente na agricultura e no comércio. A agricultura era pouco desenvolvida devido a técnicas e culturas tradicionais, e a maior parte das terras pertenciam aos grandes senhores. As cidades desenvolviam-se graças ao comércio de produtos coloniais e outros bens.
O antigo regime
O Antigo Regime caracterizava-se por sociedades agrárias e economias baseadas no comércio.
A agricultura portuguesa era pouco produtiva, dependendo das importações de alimentos.
Portugal participava no lucrativo comércio triangular entre a Europa, África e Américas.
A Sociedade no Século XIX
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIX, quando a burguesia emergiu como o grupo social mais importante. Detalha como a nobreza perdeu poder para a burguesia, que enriqueceu através do comércio e indústria. Também descreve os estilos de vida dos burgueses em termos de alimentação, vestuário e lazer.
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A Reforma
1) No século XVI, a corrupção e imoralidade dentro da Igreja Católica, assim como o avanço do pensamento humanista, levaram à Reforma Protestante iniciada por Martinho Lutero.
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O renascimento e a formação da mentalidade moderna
O renascimento e a formação da mentalidade moderna
Semelhante a Sociedade do antigo regime europeu
REVOLUÇÃO FRANCESA
O documento resume a Revolução Francesa, iniciada em 1789, que derrubou o Antigo Regime monárquico e estabeleceu uma república. As causas incluíram a insatisfação da burguesia com seus limitados direitos políticos e a crise econômica. A revolução passou por diferentes fases como a Monarquia Constitucional, a Convenção Nacional dominada pelos jacobinos e o Regime do Terror de Robespierre.
Texto Introdutório - A frança antes da revolução
A França no final do século 18 ainda era majoritariamente agrária, com 20 milhões de habitantes vivendo no campo. A sociedade era dividida em três estamentos, com o clero e nobreza detendo privilégios e o terceiro estado (98% da população) arcando com a maior parte dos impostos. O terceiro estado lutava por igualdade e maior participação política, em oposição ao absolutismo monárquico que beneficiava a elite.
Revolução Francesa
A sociedade francesa no século XVIII era extremamente desigual, com o Terceiro Estado (camponeses e burgueses) pagando altos impostos para sustentar a nobreza e o clero. Insatisfeitos com a falta de direitos e representação política, o povo iniciou a Revolução Francesa em 1789 com a queda da Bastilha, estabelecendo o lema "Liberdade, Igualdade e Fraternidade". A revolução levou à queda da monarquia e ao surgimento de diferentes facções políticas, incluindo o perí
Revolução francesa
A Revolução Francesa começou em 1789 com a convocação dos Estados Gerais pelo rei Luís XVI para resolver a crise financeira, levando à queda da Bastilha e ao estabelecimento de uma monarquia constitucional. Após a execução de Luís XVI em 1793, a burguesia assumiu o poder sob o Terror jacobino e depois sob Napoleão, que se tornou primeiro cônsul em 1799.
Revolução francesa - Antecedentes, causas e suas fases
A Revolução Francesa ocorreu em três fases principais: (1) a primeira fase (1789-1792) estabeleceu uma monarquia constitucional sob pressão dos girondinos, (2) a segunda fase (1792-1794) viu o ascenso dos jacobinos sob Robespierre e o período do Terror, e (3) a terceira fase (1794-1799) foi dominada pelo Diretório controlado pelos girondinos.
As revoluções burguesas
O documento descreve a sociedade francesa no Antigo Regime, dividida em três ordens: clero, nobreza e terceiro estado. A nobreza e o clero eram privilegiados e não pagavam impostos, enquanto o terceiro estado vivia na miséria sem direitos. O documento também discute as ideias absolutistas versus liberais, os antecedentes e desenvolvimento da Revolução Francesa, as guerras napoleônicas, o Congresso de Viena e o surgimento do modelo de estado-nação burguês.
Revolução francesa
A Revolução Francesa teve três fases principais: a fase aristocrática que levou à queda da Bastilha e ao fim dos privilégios de nobreza e clero, a fase republicana jacobina marcada pelo "período do terror", e a fase da reação da alta burguesia que estabeleceu o Diretório.
Slide revolução francesa
O documento resume as principais fases e impactos da Revolução Francesa, incluindo a queda da monarquia absoluta, a ascensão da burguesia e dos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, e o estabelecimento de um governo republicano marcado por períodos de terror e instabilidade, até a consolidação do poder por Napoleão Bonaparte.
Revolucao Francesa
A Revolução Francesa marcou a transição do Feudalismo para o Capitalismo na França no século 18. A crise econômica e as desigualdades sociais levaram o povo a se rebelar contra Luís 16 e a nobreza. A Assembléia Nacional Constituinte estabeleceu uma monarquia constitucional e declarou direitos universais, porém a fuga de Luís 16 para a Áustria levou à guerra contra outros países europeus.
Resumos de História 11º ano
A População Europeia nos sécs. XVII e XVIII;
O séc. XVIII- Regime Demográfico Novo;
Estratificação social e poder politico nas sociedades de Antigo Regime;
O Clero ou 1º Estado;
A Nobreza ou 2º Estado;
O 3º Estado;
O Absolutismo Régio;
Fundamentos do Poder Real;
Poder Real;
A Autoridade Régia no Absolutismo;
Sociedade e Poder em Portugal no quandro do Antigo Regime.
As revoluções burguesas do século XIX
Slide sobre o processo revolucionário liberal do século XIX. A disseminação do Estado- Nação. O liberalismo: de teoria revolucionária à teoria conservadora.
Revolução Francesa - Prof.Altair Aguilar.
A sociedade francesa do século XVIII era extremamente desigual, com o Terceiro Estado (camponeses e burgueses) pagando impostos para sustentar a nobreza. Insatisfeitos com a falta de direitos e representação política, o povo iniciou a Revolução Francesa em 1789 derrubando a monarquia e estabelecendo a igualdade de direitos. Após anos de luta e radicalização política, Napoleão assumiu o poder em 1799 e estabeleceu um governo burguês na França.
Revolução Francesa por Hobsbawm
A Revolução Francesa começou como uma tentativa da aristocracia de recuperar poder do Estado, mas subestimou as intenções da burguesia e a crise socioeconômica. Isso levou o Terceiro Estado a se declarar Assembleia Nacional Constituinte e aprovar a Declaração dos Direitos do Homem. A revolução radicalizou-se com a República Jacobina, mas depois a burguesia retomou o controle sob o Diretório.
Revolução Francesa - Completo
A Revolução Francesa teve três fases principais: a fase aristocrática com a convocação dos Estados Gerais, a fase burguesa com a tomada da Bastilha e a Declaração dos Direitos do Homem, e a fase republicana marcada pelo "período do terror" jacobino e o governo do Diretório.
DANIEL 2.0
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789-1799 e marcou o fim do absolutismo monárquico na França. A sociedade era extremamente desigual, com os trabalhadores pagando altos impostos enquanto a nobreza desfrutava de luxos. Após a queda da Bastilha em 1789, a monarquia foi derrubada e direitos individuais foram garantidos, porém a luta de poder entre facções como Girondinos e Jacobinos levou a um período de violência radical.
Magnoliviafinalja
A Revolução Francesa ocorreu devido a problemas financeiros e descontentamento social. A sociedade era dividida em três ordens, sendo o clero e a nobreza privilegiados e isentos de impostos, enquanto o Terceiro Estado sustentava o país. A Assembleia Nacional Constituinte limitou o poder real e aboliu privilégios, elaborando uma constituição baseada nos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade.
Aula - Revolução Francesa
1) O documento discute monarquias absolutistas nos séculos XVIII e XXI e a Revolução Francesa de 1789;
2) Antes da Revolução, a França era uma sociedade de Antigo Regime com uma monarquia absoluta e desigualdades sociais;
3) A queda da Bastilha em 1789 marcou o início da Revolução Francesa e o fim do absolutismo na França.
Aula sobre a analise de Alexis de Tocqueville para a Franca antes e depois da...
Aula Igualdade social e liberdade politica, resenha do artigo "Estado social e politico da Franca antes e depois de 1789" publicado em 1836 por Alexis de Tocqueville
As fases da revolução francesa profnelia
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799 e teve 3 fases principais: (1) a Monarquia Constitucional (1789-1792) quando a burguesia limitou o poder do rei e estabeleceu uma república, (2) o Período do Terror (1792-1794) sob o governo jacobino de Robespierre que instituiu uma ditadura, e (3) o Diretório (1795-1799) quando a burguesia governou até Napoleão Bonaparte se autoproclamar Cônsul em 1799
Estado,sociedade civil e mudanças sociais(1)
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Semelhante a Sociedade do antigo regime europeu (20)
Revolução francesa - Antecedentes, causas e suas fases
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Revolução francesa
A Revolução Francesa começou com descontentamento popular contra o sistema feudal e a monarquia absoluta. A Assembleia dos Estados Gerais fracassou em resolver a crise, levando o Terceiro Estado a declarar a Assembleia Nacional e a Tomada da Bastilha iniciar a revolução. A Assembleia Legislativa aboliu privilégios e estabeleceu uma república, mas radicalismos como o jacobino levaram ao "Reino do Terror" sob Robespierre.
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Sociedade do antigo regime europeu
- 2. Hierarquia social Desde o período feudal, a sociedade europeia se organizava em Estamentos. Cada estamento ou ordem tinha suas características: Primeiro Estado – Clero Segundo Estado – Nobreza Terceiro Estado – Trabalhadores urbanos e rurais
- 3. Os dois primeiros Estados (clero e nobreza) possuíam direitos de cobrança de impostos sobre o Terceiro Estado, e eram isentos do pagamento de impostos. Além disso possuíam regalias políticas e tinham a posse das melhores e mais produtivas terras.
- 4. Obrigações do Terceiro Estado O terceiro estado era composto de trabalhadores, A imagem abaixo representa a pequenos artesãos e opressão sobre o Terceiro Estado. a burguesia. Não tinham privilégio políticos, apesar de membro da burguesia possuir um grande poder econômico.
- 5. Começo de uma revolução... É nesse contexto que o Estado Absolutista, onde o rei possui poderes ilimitados, passa a ser criticado e combatido. A burguesia tem grande interesse em ascender politicamente, já que economicamente já é poderosa. O restante da população, que vive na miséria, não aguenta mais as altas cargas de impostos que sustentam o luxo do Primeiro e Segundo Estado. Em meio a esse cenário ganham força as ideias Iluministas, que ajudam a dar corpo a Revolução Francesa.
- 6. Começo de uma revolução... É nesse contexto que o Estado Absolutista, onde o rei possui poderes ilimitados, passa a ser criticado e combatido. A burguesia tem grande interesse em ascender politicamente, já que economicamente já é poderosa. O restante da população, que vive na miséria, não aguenta mais as altas cargas de impostos que sustentam o luxo do Primeiro e Segundo Estado. Em meio a esse cenário ganham força as ideias Iluministas, que ajudam a dar corpo a Revolução Francesa.