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AS CIDADES: PRINCIPAIS ÁREAS
DE FIXAÇÃO HUMANA
As cidades: principais áreas de fixação
humana
• 4.1 A definição de «cidade»
• 4.2 A evolução das cidades
• 4.3 Fatores responsáveis pelo surgimento das cidades
• 4.4 As principais cidades no Mundo e o seu processo de
crescimento
• 4.5 Os problemas das cidades e as possíveis soluções
• 4.6 A organização funcional das cidades e as novas centralidades
• 4.7 Os diferentes tipos de plantas e o planeamento urbanístico
• 4.8 As cidades em Portugal
• 4.9 A interdependência dos espaços urbano e rural
4.1 A DEFINIÇÃO DE «CIDADE»
A definição de «cidade»
«Uma cidade é sempre uma criação, um elemento fundamental da
organização do espaço, um nó na malha de relações estabelecidas
voluntariamente entre habitantes; uma área humana inserida num
pedaço de solo, um facto de superfície de dimensões reduzidas mas de
maior significado pelas conexões que estabelece.»
Orlando Ribeiro
Não existe uma definição de
cidade. Existem critérios para
definir o que é uma cidade, que
variam de país para país:
• Demográfico
• Administrativo/político (histórico)
• Funcional/Socioeconómico
• Modo de vida
• Paisagístico/arquitetónico
Rio de Janeiro, Brasil
Leiria, Portugal
A definição de «cidade»
• Demográfico: Uma cidade possui mais habitantes do que uma vila ou
uma aldeia. Os valores podem variar: 200 habitantes na Dinamarca, 30
000 no Japão e 8000 em Portugal.
• Administrativo/político (histórico): Locais elevados a cidade, por
terem capacidade de decisão, por serem capital regional ou distrital,
ou por terem beneficiado desse estatuto através de forais ou
concessões régias.
• Funcional/Socioeconómico: Baseia-se no predomínio de atividades
económicas não agrícolas, nomeadamente a indústria e os serviços.
• Modo de vida: Baseia-se no vestuário, nos ritmos de vida e nos
comportamentos sociais característicos de quem vive nas cidades.
• Paisagístico/arquitetónico: A cidade é um aglomerado contínuo, que
se distingue da paisagem rural.
Critérios
4.2 A EVOLUÇÃO DAS CIDADES
As primeiras cidades
As primeiras cidades localizaram-se no Médio Oriente, junto aos principais rios
(Tigre, Eufrates e Nilo), na Índia (rio Ganges) e na China (rio Amarelo), e ainda
não contrastavam muito com o espaço rural envolvente.
Com o Renascimento, as cidades foram valorizadas, através do comércio e da
construção de edifícios monumentais, com um aumento significativo da
população.
Na época medieval, a população concentrava-se em
fortalezas e castelos e as cidades ficavam dentro das
muralhas ou em locais altos para defesa dos ataques
inimigos.
A evolução das cidades
A civilização romana impulsionou o crescimento das
cidades com a construção de ruas pavimentadas,
aquedutos e termas, etc.
Ruínas romanas
Na Revolução Industrial,
deu-se um grande
crescimento urbano, ou
urbanização (revolução
urbana).
A cidade cresceu para a
periferia devido aos
transportes e ganhou
espaço às áreas rurais.
Foram-se esbatendo os
limites entre a cidade e
o espaço rural (áreas
suburbanas).
A evolução das cidades
4.3 FATORES RESPONSÁVEIS PELO
SURGIMENTO DAS CIDADES
O relevo assumia uma especial
importância na localização de
muitas cidades medievais que
se instalavam no cimo de
colinas, para uma defesa
facilitada.
A decisão política para a
localização de uma cidade tem
em vista o desenvolvimento e a
fixação de população em certas
regiões menos povoadas.
Nos vales dos rios onde existem
áreas aplanadas, solos férteis e
água, fundamental para
abastecer a população.
A proximidade das minas de
carvão e de ferro foi importante
para o desenvolvimento
das cidades que dependiam da
matéria.
A localização no litoral permitia
a defesa, trocas comerciais e as
comunicações.
A proximidade das grandes
cidades assumiu uma
considerável importância.
Fatores responsáveis pelo surgimento das
cidades
4.4 AS PRINCIPAIS CIDADES
NO MUNDO E O SEU PROCESSO
DE CRESCIMENTO
A urbanização consiste no processo de crescimento da população
residente nas cidades, que adota uma forma de vida distinta da do
meio rural.
A taxa de urbanização
Taxa de urbanização: Percentagem de população urbana, em
relação à população total do território.
Tu (%) = x 100
População urbana
População absoluta
Taxa de urbanização do Mundo
Urbanização iniciada com a Revolução
Industrial.
Mais intensa até meados do século XX,
tornando-se áreas metropolitanas/
/metrópoles (casos de Londres e Paris).
Atualmente, as cidades crescem muito pouco
ou até diminuem a sua população, devido à:
• redução do êxodo rural;
• descida da taxa de natalidade;
• crescente fixação de residências nas áreas
suburbanas.
Londres, Inglaterra
Canberra, Austrália
Países desenvolvidos
O crescimento das áreas urbanas em algumas regiões dos países
desenvolvidos (Europa, Estados Unidos da América e Japão, por exemplo)
deu origem à formação de contínuas manchas urbanas designadas por
conurbações. Quando duas ou mais conurbações se ligam, formam-se
megalópolis.
Megalópolis – Extensa área urbanizada constituída por várias cidades
independentes, mas aglutinadas pelos subúrbios.
Conurbação – Extensa área urbana formada pela ligação entre cidades
inicialmente separadas.
Países desenvolvidos
 A urbanização iniciou-se após a
Segunda Guerra Mundial e de uma
forma rápida (século XX).
 Atualmente, as cidades crescem
muito, devido:
o Intenso êxodo rural;
o Elevadas taxa de natalidade.
Lagos, Nigéria
Maputo, Moçambique
Países em desenvolvimento
Razõesdocrescimentodascidades
Países desenvolvidos
Revolução Industrial
Desenvolvimento dos
transportes
Imigração
Países em
desenvolvimento
Elevado crescimento
natural
Êxodo rural
A distribuição das cidades no Mundo acompanha a
distribuição irregular da população mundial.
Cidades como Tóquio, Paris, Londres, Nova Iorque,
São Paulo, Cidade do México, Xangai ou Bombaim
são consideradas as maiores cidades do Mundo.
4.5 OS PROBLEMAS DAS CIDADES
E AS POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Impactos ambientais
Poluição atmosférica
Poluição sonora
Resíduos urbanos
Falta de espaços verdes
Poluição atmosférica urbana
Os problemas das cidades
Impactos sociais
A dependência de produtos agrícolas e alimentares,
de água e energia torna a cidade vulnerável em caso
de rutura do abastecimento
Os transportes e o trânsito, com os engarrafamentos,
fazem desesperar quem tem de fazer, diariamente, o
percurso entre a periferia e a cidade
Sobrelotação dos equipamentos coletivos (escolas,
creches, hospitais)
O desemprego, as más condições de vida nos bairros
de lata e a exclusão de certas minorias (étnicas,
políticas e culturais) dão origem à marginalidade.
Os problemas da habitação manifestam-se na má
conservação dos edifícios e na falta de planeamento
urbano (construção excessiva). Tráfego intenso
Os problemas das cidades
As soluções surgem através do planeamento
urbanístico, que estabelece:
• regras para o crescimento da cidade, para a
localização de espaços verdes e de espaços
de lazer;
• a substituição dos bairros de lata por
construções dignas;
• a definição de estratégias de combate à
poluição;
• a construção de vias rápidas de distribuição
do tráfego, como as circulares;
• a melhoria dos transportes públicos;
• a construção de parques de estacionamento
na entrada da cidade, para criar cada vez
mais cidades sustentáveis. Melbourne cidade sustentável
pelas políticas que aplica
Construção de espaços verdes
como o Central Park em Nova
Iorque
Soluções
4.6 A ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL
DAS CIDADES E AS NOVAS
CENTRALIDADES
6. As áreas suburbanas, áreas
afastadas do centro da cidade,
com grande acessibilidade, são
locais onde habita a maioria da
população que trabalha na
cidade.
1. O centro, ou área de serviços e
comércio (baixa, ou CBD, do inglês
Central Business District), é a área de
maior acessibilidade, o centro de
negócios e de decisão. Aqui
localizam-se atividades económicas,
bancos, seguradoras, finanças, além
de serviços que não se encontram
em cidades mais pequenas (serviços
raros).
2. O centro histórico (com
monumentos e locais de
interesse turístico) é o local
mais antigo da cidade.
3. A área residencial (que
se diferencia por estratos
socioeconómicos) ocupa a
maior parte do espaço da
cidade.
4. A área industrial tem
vindo a deslocar-se para a
periferia das cidades, junto
aos eixos de circulação,
devido ao elevado preço dos
terrenos no centro das
cidades.
5. As áreas de lazer e
recreio. Locais como
jardins e parques.
A organização funcional das cidades
As cidades são compostas por áreas distintas, tendo cada uma
funções urbanas próprias.
Funções das cidades
• Política – Parlamentos e outros edifícios
administrativos.
• Religiosa – Templos e centros de peregrinação.
• Cultural – Museus.
• Científica – Centros universitários e científicos.
• Residencial – Bairros residenciais.
• Econónica – Centros financeiros, bolsas, etc.
• Militar – Muralhas e castelos.
Religiosa – Meca
Económica – Bolsa de Nova Iorque
Residencial – Bairro operário, Leeds
Funções das cidades
As áreas funcionais das cidades têm diferenças, podemos por isso
considerar quatro tipos de cidade.
Cidades antigas, tendo-se desenvolvido a partir de um centro histórico a que se
acrescentaram áreas de diferentes épocas (séculos XIX e XX). Conhecem um
fenómeno de suburbanização, tanto de bairros residenciais como da área
industrial.
Áreas funcionais
Cidades em cujo centro se desenvolveu uma área de negócios (CBD),
complementar da área industrial (onde reside o estrato socioecónomico baixo) e
de extensos bairros residenciais para os estratos socioeconómicos alto e médio
(que durante o dia se deslocam para o CBD).
Cidades da América Central e do Sul, com forte contraste entre áreas residenciais
ricas e pobres (favelas) e entre uma área central antiga (bairro colonial do tempo
do domínio português ou espanhol) e uma área central nova (centro de negócios).
Cidades da África Subsariana, com um contraste entre o núcleo colonial (bairro
histórico, onde reside o estrato socioeconómico elevado) e um centro moderno,
de comércio e negócios. Há ainda áreas residenciais de transição com o espaço
rural (estratos socioeconómicos baixos).
As baixas/centros históricos têm
vindo a conhecer um declínio,
devido à crise do comércio
tradicional, ao aparecimento de
novas formas de comércio e
serviços e ao envelhecimento da
sua população.
Surgiram novas centralidades
devido ao trânsito, à falta de
estacionamento e ao declínio
dos centros históricos.
Parque das Nações em Lisboa
Novas centralidades
4.7 OS DIFERENTES TIPOS DE
PLANTAS E O PLANEAMENTO
URBANÍSTICO
Na caracterização de uma cidade, a morfologia urbana (traçado das ruas,
das praças e dos edifícios) é essencial e faz-se por meio da análise da
planta da cidade, que se vai alterando. Atualmente, algumas cidades,
como Lisboa, apresentam uma mistura de plantas.
A morfologia urbana
• Irregularidades no traçado das ruas.
• Ruas estreitas e tortuosas.
• Cidades antigas e típica das cidades
muçulmanas.
• Ocupação do terreno feita ao acaso.
• Topografia do terreno muito acidentado.
• Cidades portuguesas com este traçado:
Lisboa (bairros de Alfama e Mouraria),
Silves e Moura.
Planta irregular
• Ruas organizam-se a partir do centro.
• Eixos circulares ao centro para maior
mobilidade.
• Planta típica das cidades medievais (com
castelo) e topografia irregular.
• Malha urbana desenvolve-se à volta das
muralhas do castelo.
• Cidades Portuguesas com este traçado:
Évora, Faro e Castelo Branco.
Planta radioconcêntrica
• Ruas que se cruzam formando ângulos
retos (muito ventosas).
• Resultam do planeamento.
• Planta generalizada na fase pós-industrial.
• Facilita a circulação dos transportes.
• A semelhança entre as ruas dificulta a
orientação.
• Cidades Portuguesas com este traçado:
Lisboa (na Baixa Pombalina), Chaves,
Espinho ou Angra do Heroísmo.
Planta ortogonal
4.8 AS CIDADES EM PORTUGAL
• Portugal continental:
concentração de população na
faixa litoral ocidental, entre o
Minho e a península de Setúbal,
com destaque para as áreas
metropolitanas de Lisboa e do
Porto. Despovoamento do
interior do país.
• Nos arquipélagos: a cidade do
Funchal, na ilha da Madeira, e
Ponta Delgada, na ilha de São
Miguel, nos Açores, apresentam
maior concentração.
As cidades em
Portugal
4.9 A INTERDEPENDÊNCIA DOS
ESPAÇOS URBANO E RURAL
Espaço Urbano – Área (por vezes
difícil de delimitar) onde existe
uma ou várias cidades que
atuam como polo de atração.
Espaço rural – Espaço onde
continuam a predominar as
atividades primárias.
O espaço urbano e o espaço rural
População urbana – População
que habita em espaços urbanos,
que se dedica maioritariamente,
a atividades comerciais e
serviços.
População rural – Número de
habitantes que vivem em regiões
onde predominam atividades
rurais (agricultura, pecuária,
silvicultura).
População urbana e rural
Áreas rurais Áreas urbanas
Profissão Atividades do setor primário:
agricultura,
pecuária e silvicultura.
Atividades do setor secundário
(indústria) e terciário (comércio e
serviços).
Ocupação de
tempos livres
Atividades de complemento agrícola
(apanha de lenha), festividades
religiosas, pesca, caça e jogos
tradicionais.
Atividades de lazer: cinema, teatro,
desporto, música, visita a museus e
passeios pedestres.
Deslocações Reduzidas e de curta distância, uma
vez que a habitação e o local de
trabalho estão próximos.
As deslocações são maioritariamente
a pé.
Deslocações de casa para o trabalho, e
vice-versa, ou deslocações para lazer e
comércio.
As deslocações são tendencialmente
feitas através de meios de transporte
motorizados.
Relações sociais As pessoas relacionam-se
diariamente e os mais próximos
cumprimentam-se com aperto de
mão ou beijo na face.
As pessoas mal se conhecem;
o relacionamento é circunstancial e o
cumprimento, quando acontece, é
apenas verbal.
Modo de vida urbano e rural
Espaço urbano fornece
Tecnologia;
Vias de comunicação;
Transportes.
As relações recíprocas de
complementaridade entre
a cidade e o campo.
Complementaridade entre espaço urbano e
rural
Espaço rural fornece
Produtos alimentares;
Áreas diversificadas de recreio e
lazer;
Contacto com o ambiente natural;
Disponibilidade de mão de obra.

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Principais Áreas de Fixaçao Humana

  • 1. AS CIDADES: PRINCIPAIS ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA
  • 2. As cidades: principais áreas de fixação humana • 4.1 A definição de «cidade» • 4.2 A evolução das cidades • 4.3 Fatores responsáveis pelo surgimento das cidades • 4.4 As principais cidades no Mundo e o seu processo de crescimento • 4.5 Os problemas das cidades e as possíveis soluções • 4.6 A organização funcional das cidades e as novas centralidades • 4.7 Os diferentes tipos de plantas e o planeamento urbanístico • 4.8 As cidades em Portugal • 4.9 A interdependência dos espaços urbano e rural
  • 3. 4.1 A DEFINIÇÃO DE «CIDADE»
  • 4. A definição de «cidade» «Uma cidade é sempre uma criação, um elemento fundamental da organização do espaço, um nó na malha de relações estabelecidas voluntariamente entre habitantes; uma área humana inserida num pedaço de solo, um facto de superfície de dimensões reduzidas mas de maior significado pelas conexões que estabelece.» Orlando Ribeiro
  • 5. Não existe uma definição de cidade. Existem critérios para definir o que é uma cidade, que variam de país para país: • Demográfico • Administrativo/político (histórico) • Funcional/Socioeconómico • Modo de vida • Paisagístico/arquitetónico Rio de Janeiro, Brasil Leiria, Portugal A definição de «cidade»
  • 6. • Demográfico: Uma cidade possui mais habitantes do que uma vila ou uma aldeia. Os valores podem variar: 200 habitantes na Dinamarca, 30 000 no Japão e 8000 em Portugal. • Administrativo/político (histórico): Locais elevados a cidade, por terem capacidade de decisão, por serem capital regional ou distrital, ou por terem beneficiado desse estatuto através de forais ou concessões régias. • Funcional/Socioeconómico: Baseia-se no predomínio de atividades económicas não agrícolas, nomeadamente a indústria e os serviços. • Modo de vida: Baseia-se no vestuário, nos ritmos de vida e nos comportamentos sociais característicos de quem vive nas cidades. • Paisagístico/arquitetónico: A cidade é um aglomerado contínuo, que se distingue da paisagem rural. Critérios
  • 7. 4.2 A EVOLUÇÃO DAS CIDADES
  • 8. As primeiras cidades As primeiras cidades localizaram-se no Médio Oriente, junto aos principais rios (Tigre, Eufrates e Nilo), na Índia (rio Ganges) e na China (rio Amarelo), e ainda não contrastavam muito com o espaço rural envolvente.
  • 9. Com o Renascimento, as cidades foram valorizadas, através do comércio e da construção de edifícios monumentais, com um aumento significativo da população. Na época medieval, a população concentrava-se em fortalezas e castelos e as cidades ficavam dentro das muralhas ou em locais altos para defesa dos ataques inimigos. A evolução das cidades A civilização romana impulsionou o crescimento das cidades com a construção de ruas pavimentadas, aquedutos e termas, etc. Ruínas romanas
  • 10. Na Revolução Industrial, deu-se um grande crescimento urbano, ou urbanização (revolução urbana). A cidade cresceu para a periferia devido aos transportes e ganhou espaço às áreas rurais. Foram-se esbatendo os limites entre a cidade e o espaço rural (áreas suburbanas). A evolução das cidades
  • 11. 4.3 FATORES RESPONSÁVEIS PELO SURGIMENTO DAS CIDADES
  • 12. O relevo assumia uma especial importância na localização de muitas cidades medievais que se instalavam no cimo de colinas, para uma defesa facilitada. A decisão política para a localização de uma cidade tem em vista o desenvolvimento e a fixação de população em certas regiões menos povoadas. Nos vales dos rios onde existem áreas aplanadas, solos férteis e água, fundamental para abastecer a população. A proximidade das minas de carvão e de ferro foi importante para o desenvolvimento das cidades que dependiam da matéria. A localização no litoral permitia a defesa, trocas comerciais e as comunicações. A proximidade das grandes cidades assumiu uma considerável importância. Fatores responsáveis pelo surgimento das cidades
  • 13. 4.4 AS PRINCIPAIS CIDADES NO MUNDO E O SEU PROCESSO DE CRESCIMENTO
  • 14. A urbanização consiste no processo de crescimento da população residente nas cidades, que adota uma forma de vida distinta da do meio rural. A taxa de urbanização Taxa de urbanização: Percentagem de população urbana, em relação à população total do território. Tu (%) = x 100 População urbana População absoluta
  • 16. Urbanização iniciada com a Revolução Industrial. Mais intensa até meados do século XX, tornando-se áreas metropolitanas/ /metrópoles (casos de Londres e Paris). Atualmente, as cidades crescem muito pouco ou até diminuem a sua população, devido à: • redução do êxodo rural; • descida da taxa de natalidade; • crescente fixação de residências nas áreas suburbanas. Londres, Inglaterra Canberra, Austrália Países desenvolvidos
  • 17. O crescimento das áreas urbanas em algumas regiões dos países desenvolvidos (Europa, Estados Unidos da América e Japão, por exemplo) deu origem à formação de contínuas manchas urbanas designadas por conurbações. Quando duas ou mais conurbações se ligam, formam-se megalópolis. Megalópolis – Extensa área urbanizada constituída por várias cidades independentes, mas aglutinadas pelos subúrbios. Conurbação – Extensa área urbana formada pela ligação entre cidades inicialmente separadas. Países desenvolvidos
  • 18.  A urbanização iniciou-se após a Segunda Guerra Mundial e de uma forma rápida (século XX).  Atualmente, as cidades crescem muito, devido: o Intenso êxodo rural; o Elevadas taxa de natalidade. Lagos, Nigéria Maputo, Moçambique Países em desenvolvimento
  • 19. Razõesdocrescimentodascidades Países desenvolvidos Revolução Industrial Desenvolvimento dos transportes Imigração Países em desenvolvimento Elevado crescimento natural Êxodo rural
  • 20. A distribuição das cidades no Mundo acompanha a distribuição irregular da população mundial. Cidades como Tóquio, Paris, Londres, Nova Iorque, São Paulo, Cidade do México, Xangai ou Bombaim são consideradas as maiores cidades do Mundo.
  • 21. 4.5 OS PROBLEMAS DAS CIDADES E AS POSSÍVEIS SOLUÇÕES
  • 22. Impactos ambientais Poluição atmosférica Poluição sonora Resíduos urbanos Falta de espaços verdes Poluição atmosférica urbana Os problemas das cidades
  • 23. Impactos sociais A dependência de produtos agrícolas e alimentares, de água e energia torna a cidade vulnerável em caso de rutura do abastecimento Os transportes e o trânsito, com os engarrafamentos, fazem desesperar quem tem de fazer, diariamente, o percurso entre a periferia e a cidade Sobrelotação dos equipamentos coletivos (escolas, creches, hospitais) O desemprego, as más condições de vida nos bairros de lata e a exclusão de certas minorias (étnicas, políticas e culturais) dão origem à marginalidade. Os problemas da habitação manifestam-se na má conservação dos edifícios e na falta de planeamento urbano (construção excessiva). Tráfego intenso Os problemas das cidades
  • 24. As soluções surgem através do planeamento urbanístico, que estabelece: • regras para o crescimento da cidade, para a localização de espaços verdes e de espaços de lazer; • a substituição dos bairros de lata por construções dignas; • a definição de estratégias de combate à poluição; • a construção de vias rápidas de distribuição do tráfego, como as circulares; • a melhoria dos transportes públicos; • a construção de parques de estacionamento na entrada da cidade, para criar cada vez mais cidades sustentáveis. Melbourne cidade sustentável pelas políticas que aplica Construção de espaços verdes como o Central Park em Nova Iorque Soluções
  • 25. 4.6 A ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DAS CIDADES E AS NOVAS CENTRALIDADES
  • 26. 6. As áreas suburbanas, áreas afastadas do centro da cidade, com grande acessibilidade, são locais onde habita a maioria da população que trabalha na cidade. 1. O centro, ou área de serviços e comércio (baixa, ou CBD, do inglês Central Business District), é a área de maior acessibilidade, o centro de negócios e de decisão. Aqui localizam-se atividades económicas, bancos, seguradoras, finanças, além de serviços que não se encontram em cidades mais pequenas (serviços raros). 2. O centro histórico (com monumentos e locais de interesse turístico) é o local mais antigo da cidade. 3. A área residencial (que se diferencia por estratos socioeconómicos) ocupa a maior parte do espaço da cidade. 4. A área industrial tem vindo a deslocar-se para a periferia das cidades, junto aos eixos de circulação, devido ao elevado preço dos terrenos no centro das cidades. 5. As áreas de lazer e recreio. Locais como jardins e parques. A organização funcional das cidades
  • 27. As cidades são compostas por áreas distintas, tendo cada uma funções urbanas próprias. Funções das cidades
  • 28. • Política – Parlamentos e outros edifícios administrativos. • Religiosa – Templos e centros de peregrinação. • Cultural – Museus. • Científica – Centros universitários e científicos. • Residencial – Bairros residenciais. • Econónica – Centros financeiros, bolsas, etc. • Militar – Muralhas e castelos. Religiosa – Meca Económica – Bolsa de Nova Iorque Residencial – Bairro operário, Leeds Funções das cidades
  • 29. As áreas funcionais das cidades têm diferenças, podemos por isso considerar quatro tipos de cidade. Cidades antigas, tendo-se desenvolvido a partir de um centro histórico a que se acrescentaram áreas de diferentes épocas (séculos XIX e XX). Conhecem um fenómeno de suburbanização, tanto de bairros residenciais como da área industrial. Áreas funcionais
  • 30. Cidades em cujo centro se desenvolveu uma área de negócios (CBD), complementar da área industrial (onde reside o estrato socioecónomico baixo) e de extensos bairros residenciais para os estratos socioeconómicos alto e médio (que durante o dia se deslocam para o CBD). Cidades da América Central e do Sul, com forte contraste entre áreas residenciais ricas e pobres (favelas) e entre uma área central antiga (bairro colonial do tempo do domínio português ou espanhol) e uma área central nova (centro de negócios).
  • 31. Cidades da África Subsariana, com um contraste entre o núcleo colonial (bairro histórico, onde reside o estrato socioeconómico elevado) e um centro moderno, de comércio e negócios. Há ainda áreas residenciais de transição com o espaço rural (estratos socioeconómicos baixos).
  • 32. As baixas/centros históricos têm vindo a conhecer um declínio, devido à crise do comércio tradicional, ao aparecimento de novas formas de comércio e serviços e ao envelhecimento da sua população. Surgiram novas centralidades devido ao trânsito, à falta de estacionamento e ao declínio dos centros históricos. Parque das Nações em Lisboa Novas centralidades
  • 33. 4.7 OS DIFERENTES TIPOS DE PLANTAS E O PLANEAMENTO URBANÍSTICO
  • 34. Na caracterização de uma cidade, a morfologia urbana (traçado das ruas, das praças e dos edifícios) é essencial e faz-se por meio da análise da planta da cidade, que se vai alterando. Atualmente, algumas cidades, como Lisboa, apresentam uma mistura de plantas. A morfologia urbana
  • 35. • Irregularidades no traçado das ruas. • Ruas estreitas e tortuosas. • Cidades antigas e típica das cidades muçulmanas. • Ocupação do terreno feita ao acaso. • Topografia do terreno muito acidentado. • Cidades portuguesas com este traçado: Lisboa (bairros de Alfama e Mouraria), Silves e Moura. Planta irregular
  • 36. • Ruas organizam-se a partir do centro. • Eixos circulares ao centro para maior mobilidade. • Planta típica das cidades medievais (com castelo) e topografia irregular. • Malha urbana desenvolve-se à volta das muralhas do castelo. • Cidades Portuguesas com este traçado: Évora, Faro e Castelo Branco. Planta radioconcêntrica
  • 37. • Ruas que se cruzam formando ângulos retos (muito ventosas). • Resultam do planeamento. • Planta generalizada na fase pós-industrial. • Facilita a circulação dos transportes. • A semelhança entre as ruas dificulta a orientação. • Cidades Portuguesas com este traçado: Lisboa (na Baixa Pombalina), Chaves, Espinho ou Angra do Heroísmo. Planta ortogonal
  • 38. 4.8 AS CIDADES EM PORTUGAL
  • 39. • Portugal continental: concentração de população na faixa litoral ocidental, entre o Minho e a península de Setúbal, com destaque para as áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto. Despovoamento do interior do país. • Nos arquipélagos: a cidade do Funchal, na ilha da Madeira, e Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, nos Açores, apresentam maior concentração. As cidades em Portugal
  • 40. 4.9 A INTERDEPENDÊNCIA DOS ESPAÇOS URBANO E RURAL
  • 41. Espaço Urbano – Área (por vezes difícil de delimitar) onde existe uma ou várias cidades que atuam como polo de atração. Espaço rural – Espaço onde continuam a predominar as atividades primárias. O espaço urbano e o espaço rural
  • 42. População urbana – População que habita em espaços urbanos, que se dedica maioritariamente, a atividades comerciais e serviços. População rural – Número de habitantes que vivem em regiões onde predominam atividades rurais (agricultura, pecuária, silvicultura). População urbana e rural
  • 43. Áreas rurais Áreas urbanas Profissão Atividades do setor primário: agricultura, pecuária e silvicultura. Atividades do setor secundário (indústria) e terciário (comércio e serviços). Ocupação de tempos livres Atividades de complemento agrícola (apanha de lenha), festividades religiosas, pesca, caça e jogos tradicionais. Atividades de lazer: cinema, teatro, desporto, música, visita a museus e passeios pedestres. Deslocações Reduzidas e de curta distância, uma vez que a habitação e o local de trabalho estão próximos. As deslocações são maioritariamente a pé. Deslocações de casa para o trabalho, e vice-versa, ou deslocações para lazer e comércio. As deslocações são tendencialmente feitas através de meios de transporte motorizados. Relações sociais As pessoas relacionam-se diariamente e os mais próximos cumprimentam-se com aperto de mão ou beijo na face. As pessoas mal se conhecem; o relacionamento é circunstancial e o cumprimento, quando acontece, é apenas verbal. Modo de vida urbano e rural
  • 44. Espaço urbano fornece Tecnologia; Vias de comunicação; Transportes. As relações recíprocas de complementaridade entre a cidade e o campo. Complementaridade entre espaço urbano e rural Espaço rural fornece Produtos alimentares; Áreas diversificadas de recreio e lazer; Contacto com o ambiente natural; Disponibilidade de mão de obra.