1. O documento discute as concepções de ensino e aprendizagem na escola, incluindo seu papel na sociedade e como transmite conhecimento.
2. As escolas urbanas começaram a receber mais pessoas deslocadas das áreas rurais com a industrialização e urbanização, enquanto as técnicas de ensino dificultavam a discussão sobre conteúdos.
3. Há um debate sobre conteúdos historicamente estabelecidos versus socialmente significativos, e sobre a geografia tradicional versus a crítica no ensino
Educação Escolar, Cultura e Diversidade.Texto de Antonio Flávio e Vera CandauSeduc MT
Apresentação em slide sobre o texto : Educação Escolar e Cultura(s) Construindo Caminhos .Texto de ANTONIO FLAVIO BARBOSA MOREIRA e VERA MARIA CANDAU .
Educação Escolar, Cultura e Diversidade.Texto de Antonio Flávio e Vera CandauSeduc MT
Apresentação em slide sobre o texto : Educação Escolar e Cultura(s) Construindo Caminhos .Texto de ANTONIO FLAVIO BARBOSA MOREIRA e VERA MARIA CANDAU .
Tratar os alunos como papagaios que repetem nomes e datas desconexas, decididamente, é uma prática que já deveria ter sido proscrita de nossas escolas.
Como e por que trabalhar de forma mais desafiadora e exigente? A preocupação com os CONCEITOS históricos é um dos caminhos.
Métodos e Técnicas de Pesquisa: O Estudo de CasoJoão Uchôa
Trabalho realizado para a disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa, ministrado por Mônica Fontana, do curso de Publicidade e Propaganda, 5º período, na AESO - Faculdades Integradas Barros Melo.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Texto Acadêmico baseado na Resolução das Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental, em especial o artigo 9º e a Revista Salto para o Futuro.
O ENSINO DA ESCOLA PÚBLICA: UMA VISÃO ANALÍTICA ATRAVÉS DO PIBIDpibidgeo
O presente artigo faz uma análise crítica sobre a função da escola hoje como espaço socializador, discorrendo sobre os processos reprodutivos do ensino-aprendizagem vivenciados atualmente na sala de aula através da parceria do PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Docente. Este programa tem o objetivo de introduzir todo um aparato didático nas escolas públicas, contribuindo para que cujo graduando (futuro professor) tenha as primeiras experiências como docente no ambiente escolar, a partir da identificação de tais questões que envolvem a escola, buscando trazer novas práticas e metodologias que solucione ou minimize o problema. Tendo em vista, a educação pública vigente e qual o real papel da escola hoje diante das transformações da sociedade, buscou-se debater esta temática a partir do apoio de trabalhos textuais de alguns autores que discutem o universo escolar e o processo histórico e dialético da estrutura educacional, obtendo outras fontes como por meio de observações, intervenções didáticas e com base nos resultados de um questionário aplicado em duas turmas do terceiro ano do ensino médio de uma escola pública localizada na cidade de Guarabira/PB. Desse modo, desenvolveu-se este trabalho, questionando a qualidade do ensino público e o modo como às pessoas têm transformado em ação os métodos utilizados, às instituições da rede pública, tem produzido uma educação ineficiente, defasada, com uma grade curricular distante do contexto social dos alunos, articuladas por práticas curriculares destinadas a assegurar as necessidades do mercado de trabalho capitalista, dessa forma, mantendo as camadas populares distante dos atributos das ciências. O fato de suceder o processo de massificação nos estabelecimentos escolares tem implicado em políticas de inclusão social, mas, não tem significado um ensino-aprendizagem igualitário a todos. O sistema educacional das redes públicas compreende grandes objetivos e desafios a serem alcançados.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. INSTITUTO BRASIL DE PESQUISA E ENSINO SUPERIOR
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA LICENCIATURA PLENA
Metodologia do Ensino de História
Professor: Ms. Alberaní Araújo
alberaniaraujo@gmail.com
CAICÓ-RN
2014
2.
3. Situar o ensinar-aprender na análise
da escola como um todo, acreditando
que buscar a compreensão da relação
entre o geral e o particular, entre o
todo e as partes, ajuda a iluminar
ambos.(pág.69)
4. Porém, é na escola que ele encontra o seu lugar
por excelência. O ensinar-aprender é, mesmo, a
identidade socialmente instituída da escola.(pág.70)
5. Identificar o que a população espera que a
escola deva propiciar-lhes, toma-se como um
ponto de partida uma afirmação considerada por
muitas pessoas um lugar-comum a respeito do
que é chamado de cotidiano.
Plano da existência tem imensa importância que
advém do fato de ser aquele no qual as pessoas
vivem o dia-a-dia. Elas desenvolvem atividades,
tentam resolver problemas diversos. (pág. 70)
6. Buscado pela população tem sido,
historicamente, visto de modos variados
pelos pensadores e gestores
educacionais. O modo de estudar e
aprender, assim como o ensinar, também
tem sido proposto de maneiras as mais
diversas. (pág.70)
7. È o locus no qual a população considera ter acesso ao
estudo regular para adquirir conhecimento. Uma clara
consciência e afirma a necessidade de estudar para
preparar-se para a vida, querendo referir-se, à sua
moda, a apropriação da leitura e escrita, da
alfabetização, do conhecimento matemático e do
saber sobre os mais diversos assuntos.
(PÁG.71)
8. Uma certificação comprobatória da conclusão de um
ciclo de estudo. É importante para seus projetos
pessoais de vida, muitas vezes porque, quando as
pessoas procuram um lugar no mercado de trabalho, em
geral lhes é exigida uma escolarização regular
comprovada.
Elas pensam nessa escola muito em função de que
esperam preparar-se para a vida, buscando a criação de
condições para a sua inserção no mundo do trabalho, à
qual vinculam suas perspectivas de sobrevivência.
(pág.71)
9. Não ingenuamente, pelo contrário, em geral a
população está em ciente dos próprios problemas
e dificuldades de aprender, expressando-se entre o
calado e o ruidoso, o confiante e o sarcástico.
(pág.71)
A população está também evidenciando ter ciência
da precariedade escolar, ao referir-se ao fato de
que “aquela escola não ensina nada”,
“aquela escola é muito fraca”.
11. Ao considerar o aluno como veículo de
perpetuação da ordem vigente na sociedade,
algumas concepções sobre a escola a
consideram como meramente reprodutivista.
Na História da Geografia escolar, é
sabidamente conhecida a sua origem nos
serviços que ela prestou à manutenção da
ordem vigente.
12. È nessa direção que a escola precisa desenvolver
um tipo de ensino aos alunos, uma vez que estes
são agentes dessa transformação enquanto
portadores da realização do futuro.
Consideram que a escola pode tanto
desempenhar a função reprodutivista como
transformadora da sociedade. A escola é, pois,
contraditória, nela, coexistem perspectivas
conservadoras e inovadoras.(pág.72)
13. Conhecimento que passa pelos chamados
componentes curriculares, espelham as
diversas áreas do conhecimento? Como
estas acontecem e ou devem acontecer?
Trata-se de um conhecimento social a ser
disseminado, praticado, e, por isso, o papel
da escola é o ser agente de sociabilidade?
(pág.73)
14. As concepções sobre a transmissão
do conhecimento julgavam que o
aluno permanecia em uma relação
muito passiva no ensino-
aprendizagem, sendo tratado como
receptáculo vazio e dócil.(pág.74)
15. E postas em prática a partir dos
meados desse mesmo século,
colocaram ênfase nas metodologias
voltadas para as atividades.(pág.75)
16. 1. Porque as escolas nos centros urbanos
passaram a receber cada vez mais as
pessoas que foram deslocadas de sua origem
rural, com a industrialização e urbanização
em curso no país.
2. Porque a preocupação pelas técnicas de
ensino dificultava ou mesmo impedia a
discussão sobre os conteúdos a serem
tratados por essas técnicas.(pág.75)
17. Existe a valorização dos conteúdos historicamente
acumulados e consagrados e, por outro lado, a
valorização dos conteúdos socialmente significativos.
Enfatizam-se os conhecimentos produzidos mediante
uma sintonia indissociável com uma realidade em
constante mudança. Esses conhecimentos são
considerados como características de escolas que e
apresentam como portadoras de um projeto
transformador da sociedade.(pág.76)
18. O Tradicional e o crítico são denominações que circulam
com freqüência entre professores do Ensino Básico e
alunos dos cursos de Geografia, referindo-se ao
“binômio” Geografia tradicional/conservadora e
Geografia crítica /renovadora.
Na Geografia, essa questões tão polêmicas sobre
conteúdos e as metodologias de ensino são discutidas
conjuntamente com as não menos polêmicas questões
da própria Geografia, seu objeto de estudo, sua
finalidade e metodologias na produção do conhecimento
geográfico. (Pág.77)
19. Geografia Física que o professor,
adepto da Geografia Crítica,
geralmente considera mais tradicional.
Por exemplo, o tema “ aspectos
climáticos”.(pág.77)
20. Os tipos de conteúdos;
A forma de elaboração dos trabalhos;
OS tipos de respostas;
21. O PROFESSOR o mediador do
conhecimento a ser desenvolvido nas
escolas, o fazer-pensar do professor e
do aluno, o ensinar aprender adquire
uma importância fundamental.(pág.81)
22. Uma concepção de relação entre teoria e prática,
a relação chega a constituir-se em um dilema,
ficado a prática e a teoria colocadas como se
fosse pólos que se excluem.
Aos professores de prática de ensino de
Geografia, em razão da indissociabilidade entre o
pensamento e ação, o empenho e um exercício
sobre o fazer-pensar geográfico voltado para o
ensinar aprender Geografia na Escola Básica.