O documento descreve a Revolta da Vacina ocorrida no início do século XX no Rio de Janeiro. A revolta foi causada pela lei de vacinação obrigatória contra a varíola implementada pelo médico Oswaldo Cruz para combater uma epidemia. A população revoltou-se contra a vacinação forçada, considerando-a uma violação dos direitos individuais, culminando em passeatas, confrontos e saques.
O documento descreve os conflitos urbanos e sociais no Rio de Janeiro no início do século XX, incluindo a Revolta da Vacina em 1904 contra a vacinação obrigatória e as reformas urbanas que removeram muitos moradores de suas casas, e a Revolta da Chibata em 1910 quando marinheiros se revoltaram contra castigos corporais. O movimento tenentista dos anos 1920-1930 também é descrito, quando jovens oficiais do exército se opuseram às oligarquias que governavam o país.
As revoltas na República Velha ocorreram principalmente no Nordeste e foram motivadas por fome, seca, pobreza e descaso do governo com a região. Entre elas estão a Guerra de Canudos (1896-1897), a Revolta da Vacina (1904) e a Revolta da Chibata (1910).
Texto Introdutório - Revoltas na República VelhaLeonardo Lira
Durante a República Velha, o povo brasileiro se revoltou contra o descaso do governo em relação às péssimas condições de vida da maioria da população. As principais revoltas foram: a Revolta da Vacina no Rio de Janeiro em 1904 contra a lei de vacinação obrigatória; a Revolta da Chibata em 1910 de marinheiros insatisfeitos com baixos salários e maus-tratos; e a Guerra do Contestado de 1912-1916 onde trabalhadores rurais sem terra se levantaram contra desapropriações.
O documento descreve várias revoltas sociais que ocorreram na República Velha, período marcado por extrema desigualdade e exclusão política. As revoltas incluíram o Cangaço, a Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado, a Revolta da Chibata e a Revolta da Vacina. Muitas foram lideradas por messiânicos e explodiram em meio à pobreza, fome e repressão do governo.
Revoltas Primeira República velha - Contestado SCThiago Bro
Durante a Primeira República, muitos se revoltaram contra a miséria e opressão. Isso levou ao surgimento de movimentos messiânicos como Canudos e Contestado, que pregavam uma nova era de justiça. A Guerra de Canudos foi o confronto entre o exército e os seguidores de Antônio Conselheiro entre 1896-1897, terminando com a destruição da comunidade. Da mesma forma, a Guerra do Contestado confrontou os caboclos com empresas madeireiras e o governo entre 1912-1916.
O documento descreve dois importantes movimentos urbanos da Primeira República Brasileira: (1) A Revolta da Vacina de 1904, quando a população do Rio de Janeiro se opôs à vacinação obrigatória contra a varíola imposta pelo governo; (2) A Revolta da Chibata de 1910, quando marinheiros liderados pelo Almirante Negro se rebelaram contra os castigos corporais ainda praticados na Marinha Brasileira.
A Revolta dos Malês (1835) foi liderada por negros muçulmanos livres contra a escravidão e imposição do catolicismo na Bahia. Eles queriam libertar os escravos e estabelecer uma república islâmica. A revolta foi reprimida pelas forças oficiais, resultando em mortes e prisões dos líderes e participantes.
O documento descreve os conflitos urbanos e sociais no Rio de Janeiro no início do século XX, incluindo a Revolta da Vacina em 1904 contra a vacinação obrigatória e as reformas urbanas que removeram muitos moradores de suas casas, e a Revolta da Chibata em 1910 quando marinheiros se revoltaram contra castigos corporais. O movimento tenentista dos anos 1920-1930 também é descrito, quando jovens oficiais do exército se opuseram às oligarquias que governavam o país.
As revoltas na República Velha ocorreram principalmente no Nordeste e foram motivadas por fome, seca, pobreza e descaso do governo com a região. Entre elas estão a Guerra de Canudos (1896-1897), a Revolta da Vacina (1904) e a Revolta da Chibata (1910).
Texto Introdutório - Revoltas na República VelhaLeonardo Lira
Durante a República Velha, o povo brasileiro se revoltou contra o descaso do governo em relação às péssimas condições de vida da maioria da população. As principais revoltas foram: a Revolta da Vacina no Rio de Janeiro em 1904 contra a lei de vacinação obrigatória; a Revolta da Chibata em 1910 de marinheiros insatisfeitos com baixos salários e maus-tratos; e a Guerra do Contestado de 1912-1916 onde trabalhadores rurais sem terra se levantaram contra desapropriações.
O documento descreve várias revoltas sociais que ocorreram na República Velha, período marcado por extrema desigualdade e exclusão política. As revoltas incluíram o Cangaço, a Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado, a Revolta da Chibata e a Revolta da Vacina. Muitas foram lideradas por messiânicos e explodiram em meio à pobreza, fome e repressão do governo.
Revoltas Primeira República velha - Contestado SCThiago Bro
Durante a Primeira República, muitos se revoltaram contra a miséria e opressão. Isso levou ao surgimento de movimentos messiânicos como Canudos e Contestado, que pregavam uma nova era de justiça. A Guerra de Canudos foi o confronto entre o exército e os seguidores de Antônio Conselheiro entre 1896-1897, terminando com a destruição da comunidade. Da mesma forma, a Guerra do Contestado confrontou os caboclos com empresas madeireiras e o governo entre 1912-1916.
O documento descreve dois importantes movimentos urbanos da Primeira República Brasileira: (1) A Revolta da Vacina de 1904, quando a população do Rio de Janeiro se opôs à vacinação obrigatória contra a varíola imposta pelo governo; (2) A Revolta da Chibata de 1910, quando marinheiros liderados pelo Almirante Negro se rebelaram contra os castigos corporais ainda praticados na Marinha Brasileira.
A Revolta dos Malês (1835) foi liderada por negros muçulmanos livres contra a escravidão e imposição do catolicismo na Bahia. Eles queriam libertar os escravos e estabelecer uma república islâmica. A revolta foi reprimida pelas forças oficiais, resultando em mortes e prisões dos líderes e participantes.
A Revolta da Chibata ocorreu em 1910 quando marinheiros negros e mulatos se revoltaram contra o castigo físico com chibata ainda praticado na Marinha, apesar da abolição da escravidão. Os revoltosos, liderados por João Cândido, exigiram o fim da chibata e anistia, bombardeando locais em protesto, até o governo ceder parcialmente às demandas, porém reprimindo violentamente um segundo levante.
A revolta de Canudos foi uma rebelião messiânica no interior da Bahia liderada por Antônio Conselheiro contra os latifundiários. O governo enviou 4 expedições militares para sufocar a revolta, destruindo Canudos e massacrando seus habitantes, o que gerou críticas à forma brutal como foi conduzida a guerra.
A Guerra de Canudos (1896-1897) foi um conflito entre o Estado brasileiro e os moradores da vila de Canudos, liderados por Antônio Conselheiro, que resistiram às tropas por quase um ano. Canudos surgiu como um povoado agrícola fundado por sertanejos nordestinos em busca de melhores condições de vida, mas acabou sendo atacado por representar uma ameaça à recente República. Após várias expedições militares fracassadas devido à resistência dos moradores, uma grande
1) O conflito do Contestado representou um desinteresse político pelo povo e priorizou o crescimento econômico.
2) As causas do cangaço incluíram fatores socioeconômicos como a estrutura fundiária e a marginalização dos trabalhadores rurais.
3) A extinção do cangaço ocorreu na década de 1940 devido a mudanças sociais como a migração para o sul.
O documento descreve movimentos messiânicos e revoltas populares que ocorreram no Brasil durante a República Velha, incluindo a Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado e o Cangaço. As revoltas foram motivadas por fatores como fome, miséria, desigualdade social e desejo por uma vida melhor, e foram lideradas por figuras messiânicas que pregavam uma nova era de justiça. O governo reprimiu violentamente esses movimentos.
Revoltas na primeira república 3º. ano ensino médioFatima Freitas
O documento descreve várias revoltas ocorridas no Brasil durante a Primeira República, incluindo a Revolta de Canudos, a Guerra do Contestado, o Cangaço e a Revolta da Vacina. As revoltas foram motivadas por fatores como miséria, opressão, condições de vida precárias e descontentamento com as políticas do governo. Muitas terminaram em massacres ou na repressão violenta dos revoltosos.
O documento resume várias revoltas ocorridas na Primeira República brasileira entre 1893 e 1916, incluindo a Revolta Federalista no Rio Grande do Sul, a Revolta da Armada no Rio de Janeiro em 1893, e a Guerra de Canudos na Bahia entre 1896-1897 contra latifundiários e o clero.
1. A Guerra de Canudos foi um movimento liderado pelo beato Antônio Conselheiro que questionava a autoridade dos coronéis e do governo, resultando na destruição de Canudos e milhares de mortes.
2. A Revolta da Vacina no Rio de Janeiro expressou a insatisfação popular com as demolições de moradias e ações sanitárias autoritárias que representavam a exclusão social dos pobres.
3. A Guerra do Contestado foi uma revolta de posseiros na fronteira PR-SC contra a misé
O documento discute as revoltas sociais no início da República Brasileira, incluindo a Revolta de Canudos, a Revolta da Vacina e a Revolta da Chibata. As revoltas ocorreram devido à insatisfação popular com a desigualdade social, a separação entre Igreja e Estado, e os maus-tratos sofridos por marinheiros, entre outros fatores.
1) O documento descreve vários conflitos sociais na República Velha no Brasil, incluindo a Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado e o Cangaço.
2) A Guerra de Canudos foi um conflito entre o governo e os seguidores messiânicos de Antônio Conselheiro na década de 1890.
3) A Guerra do Contestado envolveu camponeses sem terra se rebelando contra grandes proprietários rurais e o governo na década de 1910.
1) A Guerra de Canudos foi um conflito entre 1896-1897 no interior da Bahia entre o exército brasileiro e os seguidores de Antônio Conselheiro em Canudos.
2) Canudos atraiu milhares de sertanejos e ex-escravos fugidos da pobreza, unidos na crença de Antônio Conselheiro.
3) Apesar de não haver provas, o exército foi enviado sob rumores de que Canudos planejava ataques, resultando no massacre de até 20 mil pessoas.
O documento resume várias revoltas populares ocorridas no Brasil durante a Primeira República, incluindo o movimento do cangaço no Nordeste, a guerra de Canudos, a revolta do Contestado, a revolta da Chibata e a revolta da Vacina. As revoltas surgiram em contextos de pobreza, seca, opressão política e condições de trabalho degradantes.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil no período da transição do Império para a República até o início da República Velha, incluindo a Proclamação da República em 1889, os governos provisório e de Floriano Peixoto, e a Constituição de 1891.
A Primeira República foi estabelecida para atender aos interesses da elite cafeeira de São Paulo, mas não estendeu a liberdade política e social aos demais grupos. Isso levou a resistências e conflitos dos trabalhadores e camponeses durante a República Velha (1889-1930). Reformas urbanas como as de Pereira Passos no Rio de Janeiro modernizaram a cidade, mas de forma autoritária e causaram revolta popular. A vacinação obrigatória contra epidemias também foi imposta de forma autoritária, levando à Revolta da Vac
O documento descreve a construção e queda do Muro de Berlim durante a Guerra Fria, bem como os principais eventos relacionados à divisão da Alemanha e da cidade de Berlim durante esse período. O muro foi construído em 1961 para impedir que os cidadãos da Alemanha Oriental fugissem para o lado ocidental, mas foi derrubado em 1989 com o fim da Guerra Fria.
A civilização da Índia é mais antiga do que a da China, com os dravidianos cultivando arroz em 2500 a.C. e os arianos dominando o norte da Índia em 2000 a.C., dando origem à cultura hindu. No século VI a.C., Buda pregou o desprendimento das coisas materiais. A cultura indiana é rica e diversificada, com influências orientais e ocidentais ao longo dos séculos.
O documento descreve a geografia e história da Arábia pré-islâmica, com foco nos assentamentos de Meca e Medina como importantes centros de comércio. Também aborda a vida e missão do profeta Maomé, desde suas primeiras revelações até o estabelecimento do Islã como religião dominante na península arábica.
O documento descreve dois conflitos sociais na República Velha no Brasil: a Guerra de Canudos, um movimento messiânico liderado por Antônio Conselheiro que foi violentamente reprimido pelo governo; e a Guerra do Contestado, um levante camponês na região Sul do país contra a perda de terras e desemprego causados pela construção de uma ferrovia. O documento também aborda o fenômeno do Cangaço, banditismo rural no Nordeste liderado por Lampião.
A Revolução Cubana derrubou o governo de Fulgêncio Batista em 1959 e estabeleceu um governo socialista liderado por Fidel Castro. A revolução ocorreu devido à insatisfação popular com as desigualdades sociais e a influência dos EUA na política e economia cubanas. Em 1961, os EUA organizaram a invasão da Baía dos Porcos para derrubar Castro, mas falharam, fortalecendo o governo cubano.
A República da Espada (1889-1894) foi marcada pelo domínio dos militares e das elites agrárias. O marechal Deodoro da Fonseca liderou o golpe que derrubou a monarquia e governou como presidente de 1889 a 1891. Após sua renúncia, o marechal Floriano Peixoto reprimiu violentamente a oposição e governou até 1894, consolidando o novo regime republicano.
O documento discute as ideias filosóficas de Platão e Sócrates. Aborda conceitos como a alma, o mundo das ideias, a ética, e as influências de Platão no pensamento ocidental.
A 2ª guerra mundial do dia d ao fim da g na europa - 2013historiando
O documento resume os principais eventos da 2a Guerra Mundial na Europa, desde o Dia D, quando os Aliados desembarcaram na Normandia, até a queda de Berlim e o fim da guerra na Europa. Detalha as campanhas na Itália e no Norte da África, com ênfase na participação brasileira ao lado dos Aliados.
A Revolta da Chibata ocorreu em 1910 quando marinheiros negros e mulatos se revoltaram contra o castigo físico com chibata ainda praticado na Marinha, apesar da abolição da escravidão. Os revoltosos, liderados por João Cândido, exigiram o fim da chibata e anistia, bombardeando locais em protesto, até o governo ceder parcialmente às demandas, porém reprimindo violentamente um segundo levante.
A revolta de Canudos foi uma rebelião messiânica no interior da Bahia liderada por Antônio Conselheiro contra os latifundiários. O governo enviou 4 expedições militares para sufocar a revolta, destruindo Canudos e massacrando seus habitantes, o que gerou críticas à forma brutal como foi conduzida a guerra.
A Guerra de Canudos (1896-1897) foi um conflito entre o Estado brasileiro e os moradores da vila de Canudos, liderados por Antônio Conselheiro, que resistiram às tropas por quase um ano. Canudos surgiu como um povoado agrícola fundado por sertanejos nordestinos em busca de melhores condições de vida, mas acabou sendo atacado por representar uma ameaça à recente República. Após várias expedições militares fracassadas devido à resistência dos moradores, uma grande
1) O conflito do Contestado representou um desinteresse político pelo povo e priorizou o crescimento econômico.
2) As causas do cangaço incluíram fatores socioeconômicos como a estrutura fundiária e a marginalização dos trabalhadores rurais.
3) A extinção do cangaço ocorreu na década de 1940 devido a mudanças sociais como a migração para o sul.
O documento descreve movimentos messiânicos e revoltas populares que ocorreram no Brasil durante a República Velha, incluindo a Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado e o Cangaço. As revoltas foram motivadas por fatores como fome, miséria, desigualdade social e desejo por uma vida melhor, e foram lideradas por figuras messiânicas que pregavam uma nova era de justiça. O governo reprimiu violentamente esses movimentos.
Revoltas na primeira república 3º. ano ensino médioFatima Freitas
O documento descreve várias revoltas ocorridas no Brasil durante a Primeira República, incluindo a Revolta de Canudos, a Guerra do Contestado, o Cangaço e a Revolta da Vacina. As revoltas foram motivadas por fatores como miséria, opressão, condições de vida precárias e descontentamento com as políticas do governo. Muitas terminaram em massacres ou na repressão violenta dos revoltosos.
O documento resume várias revoltas ocorridas na Primeira República brasileira entre 1893 e 1916, incluindo a Revolta Federalista no Rio Grande do Sul, a Revolta da Armada no Rio de Janeiro em 1893, e a Guerra de Canudos na Bahia entre 1896-1897 contra latifundiários e o clero.
1. A Guerra de Canudos foi um movimento liderado pelo beato Antônio Conselheiro que questionava a autoridade dos coronéis e do governo, resultando na destruição de Canudos e milhares de mortes.
2. A Revolta da Vacina no Rio de Janeiro expressou a insatisfação popular com as demolições de moradias e ações sanitárias autoritárias que representavam a exclusão social dos pobres.
3. A Guerra do Contestado foi uma revolta de posseiros na fronteira PR-SC contra a misé
O documento discute as revoltas sociais no início da República Brasileira, incluindo a Revolta de Canudos, a Revolta da Vacina e a Revolta da Chibata. As revoltas ocorreram devido à insatisfação popular com a desigualdade social, a separação entre Igreja e Estado, e os maus-tratos sofridos por marinheiros, entre outros fatores.
1) O documento descreve vários conflitos sociais na República Velha no Brasil, incluindo a Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado e o Cangaço.
2) A Guerra de Canudos foi um conflito entre o governo e os seguidores messiânicos de Antônio Conselheiro na década de 1890.
3) A Guerra do Contestado envolveu camponeses sem terra se rebelando contra grandes proprietários rurais e o governo na década de 1910.
1) A Guerra de Canudos foi um conflito entre 1896-1897 no interior da Bahia entre o exército brasileiro e os seguidores de Antônio Conselheiro em Canudos.
2) Canudos atraiu milhares de sertanejos e ex-escravos fugidos da pobreza, unidos na crença de Antônio Conselheiro.
3) Apesar de não haver provas, o exército foi enviado sob rumores de que Canudos planejava ataques, resultando no massacre de até 20 mil pessoas.
O documento resume várias revoltas populares ocorridas no Brasil durante a Primeira República, incluindo o movimento do cangaço no Nordeste, a guerra de Canudos, a revolta do Contestado, a revolta da Chibata e a revolta da Vacina. As revoltas surgiram em contextos de pobreza, seca, opressão política e condições de trabalho degradantes.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil no período da transição do Império para a República até o início da República Velha, incluindo a Proclamação da República em 1889, os governos provisório e de Floriano Peixoto, e a Constituição de 1891.
A Primeira República foi estabelecida para atender aos interesses da elite cafeeira de São Paulo, mas não estendeu a liberdade política e social aos demais grupos. Isso levou a resistências e conflitos dos trabalhadores e camponeses durante a República Velha (1889-1930). Reformas urbanas como as de Pereira Passos no Rio de Janeiro modernizaram a cidade, mas de forma autoritária e causaram revolta popular. A vacinação obrigatória contra epidemias também foi imposta de forma autoritária, levando à Revolta da Vac
O documento descreve a construção e queda do Muro de Berlim durante a Guerra Fria, bem como os principais eventos relacionados à divisão da Alemanha e da cidade de Berlim durante esse período. O muro foi construído em 1961 para impedir que os cidadãos da Alemanha Oriental fugissem para o lado ocidental, mas foi derrubado em 1989 com o fim da Guerra Fria.
A civilização da Índia é mais antiga do que a da China, com os dravidianos cultivando arroz em 2500 a.C. e os arianos dominando o norte da Índia em 2000 a.C., dando origem à cultura hindu. No século VI a.C., Buda pregou o desprendimento das coisas materiais. A cultura indiana é rica e diversificada, com influências orientais e ocidentais ao longo dos séculos.
O documento descreve a geografia e história da Arábia pré-islâmica, com foco nos assentamentos de Meca e Medina como importantes centros de comércio. Também aborda a vida e missão do profeta Maomé, desde suas primeiras revelações até o estabelecimento do Islã como religião dominante na península arábica.
O documento descreve dois conflitos sociais na República Velha no Brasil: a Guerra de Canudos, um movimento messiânico liderado por Antônio Conselheiro que foi violentamente reprimido pelo governo; e a Guerra do Contestado, um levante camponês na região Sul do país contra a perda de terras e desemprego causados pela construção de uma ferrovia. O documento também aborda o fenômeno do Cangaço, banditismo rural no Nordeste liderado por Lampião.
A Revolução Cubana derrubou o governo de Fulgêncio Batista em 1959 e estabeleceu um governo socialista liderado por Fidel Castro. A revolução ocorreu devido à insatisfação popular com as desigualdades sociais e a influência dos EUA na política e economia cubanas. Em 1961, os EUA organizaram a invasão da Baía dos Porcos para derrubar Castro, mas falharam, fortalecendo o governo cubano.
A República da Espada (1889-1894) foi marcada pelo domínio dos militares e das elites agrárias. O marechal Deodoro da Fonseca liderou o golpe que derrubou a monarquia e governou como presidente de 1889 a 1891. Após sua renúncia, o marechal Floriano Peixoto reprimiu violentamente a oposição e governou até 1894, consolidando o novo regime republicano.
O documento discute as ideias filosóficas de Platão e Sócrates. Aborda conceitos como a alma, o mundo das ideias, a ética, e as influências de Platão no pensamento ocidental.
A 2ª guerra mundial do dia d ao fim da g na europa - 2013historiando
O documento resume os principais eventos da 2a Guerra Mundial na Europa, desde o Dia D, quando os Aliados desembarcaram na Normandia, até a queda de Berlim e o fim da guerra na Europa. Detalha as campanhas na Itália e no Norte da África, com ênfase na participação brasileira ao lado dos Aliados.
O documento resume as principais causas e eventos da Segunda Guerra Mundial entre 1939 e a Batalha da Inglaterra. O Tratado de Versalhes trouxe revolta aos alemães e contribuiu para o crescimento do nacionalismo. A Alemanha expandiu seu território anexando a Áustria e regiões da Tchecoslováquia e Polônia, levando ao início da guerra em 1939. Apesar das vitórias iniciais do Eixo, a Inglaterra resistiu sozinha à ofensiva aérea alemã durante
A proposta apresenta um plano de trabalho para uma oficina de 8 horas sobre Direitos Humanos e a coleção DHC. A manhã inclui a leitura de um texto sobre Direitos Humanas para crianças, uma apresentação sobre a coleção DHC, um vídeo sobre Direitos Humanos e uma discussão sobre a metodologia da coleção. A tarde envolve dinâmicas, debates em grupo, produção de um Livro da Vida e atividades criativas.
Platão acreditava que a alma é imortal e se separa do corpo após a morte. A alma anseia pelo mundo das ideias e pela libertação do ciclo de reencarnações. A alma racional controla as outras partes da alma e leva ao conhecimento através da razão e da contemplação das ideias perfeitas.
A crise econômica de 1929 nos EUA teve início com a queda nas exportações para a Europa após a Primeira Guerra Mundial. Isso levou ao aumento dos estoques e desvalorização das ações, culminando no crash da Bolsa de Valores de Nova York em 1929. A crise se espalhou mundialmente e levou a uma Grande Depressão, com altas taxas de desemprego e falências de empresas nos EUA e em outros países como o Brasil, até ser superada pelas políticas do New Deal nos anos 1930.
O documento descreve o período da Era Napoleônica entre 1799 e 1815, quando Napoleão Bonaparte se tornou primeiro cônsul da França após derrubar o Diretório e estabelecer o Consulado. Posteriormente, Napoleão coroou-se imperador da França e expandiu seu império pela Europa através de guerras, até ser derrotado em Waterloo em 1815.
O documento descreve o Período Clássico da Grécia Antiga, marcado pela rivalidade entre Atenas e Esparta. Atenas liderou a Liga de Delos contra os persas, mas depois passou a usá-la para seu próprio benefício, gerando insatisfação que levou à Guerra do Peloponeso contra Esparta. Posteriormente, o Império Macedônico conquistou a Grécia, encerrando o Período Clássico.
O documento analisa as tendências de movimentação de cargas do agronegócio no porto de Paranaguá nos últimos 20 anos. A produção de soja e milho no Paraná vem crescendo constantemente, com exceção de alguns anos com quebras de safra por questões climáticas. A soja em particular deve continuar sendo o principal produto exportado pelo estado, apesar de desafios como custos de produção crescentes e limitação na expansão de áreas plantadas. O porto de Paranaguá deve manter os volumes de soja exportados nos próximos
As fases da revolução francesa profneliahistoriando
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1795 e teve 3 fases principais: 1) a Monarquia Constitucional (1789-1792) quando a França se tornou uma monarquia dominada pela burguesia; 2) a República e o Período do Terror (1792-1794) sob o governo jacobino de Robespierre; 3) o Diretório (1795-1799) controlado pela alta burguesia. Napoleão Bonaparte ascendeu ao poder em 1799 através de um golpe.
Após a morte de Carlos Magno, a Europa passou por um período de instabilidade política e invasões de exércitos estrangeiros. Neste contexto, o poder real diminuiu em favor dos senhores feudais, e a Igreja Católica fortaleceu sua influência. A arte românica, que dominou entre os séculos XI e XII, refletiu a fé e a busca por proteção deste período através da arquitetura monumental de igrejas e mosteiros.
O documento apresenta os principais conceitos da filosofia de Aristóteles, incluindo sua classificação das ciências em teóricas, práticas e poiéticas. Resume seus estudos nas áreas da cosmologia, psicologia, lógica e metafísica, com destaque para suas teorias sobre as categorias do ser, matéria e forma, ato e potência.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra, começando com a Guerra das Rosas e a ascensão de Henrique VII, fundador da dinastia Tudor. Henrique VIII impôs sua autoridade sobre os nobres com o apoio da burguesia e rompeu com a Igreja Católica. Ele se casou seis vezes em busca de um herdeiro homem, executando duas de suas esposas. Após a morte de Eduardo VI, Mary e Elizabeth I sucederam-se no trono, consolidando o Protestantismo na Inglaterra.
O documento descreve a prática de encolhimento de cabeças em culturas indígenas da Amazônia e África, bem como as técnicas utilizadas. Também fornece detalhes sobre os povos pigmeus da África Central, incluindo seus estilos de vida tradicionais e os desafios atuais que enfrentam, como a perda de terras e discriminação.
O documento descreve vários conflitos urbanos e movimentos sociais que ocorreram no Rio de Janeiro e no Brasil no início do século XX, incluindo: a Revolta da Vacina contra a vacinação obrigatória em 1904, a Revolta da Chibata contra os castigos corporais na marinha em 1910, e o movimento tenentista de jovens oficiais do exército que defendiam reformas políticas e sociais nas décadas de 1920-1930.
A revolta da vacina ocorreu no Rio de Janeiro em 1904 devido à insatisfação popular com a campanha de vacinação forçada e violenta contra a varíola. A revolta da chibata em 1910 foi motivada pela insatisfação dos marinheiros negros contra os castigos físicos como as chibatadas. A guerra de Canudos entre 1896-1897 colocou o exército brasileiro contra os habitantes do arraial de Canudos, liderado por Antônio Conselheiro, que representava uma ameaça às elites
O documento discute o início da República no Brasil, abordando temas como a separação entre Igreja e Estado, os movimentos sociais de resistência como a Revolta de Canudos e a Revolta da Vacina, e as más condições de vida dos marinheiros que levaram à Revolta da Chibata.
1) A República Velha no Brasil (1894-1930) foi marcada pelo domínio das oligarquias rurais de São Paulo e Minas Gerais. 2) Os presidentes implementaram políticas que beneficiaram os fazendeiros de café e leite, como a "Política do Café-com-Leite". 3) No entanto, outras regiões como o Nordeste sofreram com o abandono deste período.
1) O documento discute as primeiras revoltas populares no início da República brasileira, incluindo a Revolta da Vacina e da Chibata.
2) A Revolta da Vacina ocorreu devido à campanha de vacinação obrigatória que revoltou a população pela forma como era imposta.
3) A Revolta da Chibata foi iniciada quando um marinheiro recebeu 250 chibatadas, levando os marinheiros a se amotinarem e matarem oficiais.
A revolta da chibata foi um movimento militar na Marinha do Brasil em 1910 liderado pelo marinheiro João Cândido contra os castigos físicos como as 250 chibatadas aplicadas no marinheiro Marcelino Meneses. João Cândido tomou o controle de dois navios e enviou demandas ao presidente para acabar com os castigos e melhorar as condições de trabalho. Após quatro dias, o presidente decretou o fim dos castigos mas depois prendeu muitos revoltosos.
1) A Revolta da Vacina ocorreu no Rio de Janeiro em 1904 contra a lei de vacinação obrigatória implementada por Oswaldo Cruz. 2) A população se revoltou por se sentir humilhada pelo poder público autoritário e pela rejeição da exposição dos corpos. 3) A revolta durou uma semana e só terminou quando o exército foi mobilizado e a lei da vacinação foi revogada.
1) A Revolta da Vacina ocorreu no Rio de Janeiro em 1904 contra a lei de vacinação obrigatória implementada por Oswaldo Cruz.
2) A revolta durou uma semana e só terminou quando o exército, marinha e polícia foram mobilizados e conseguiram restaurar a ordem.
3) A revolta expôs os métodos autoritários do governo e questionou a eficácia da vacinação obrigatória.
A revolta da vacina ocorreu no Rio de Janeiro em 1904 contra a campanha de vacinação obrigatória contra a varíola imposta pelo governo. A vacinação foi aplicada de forma violenta e autoritária, causando revolta popular. A revolta aumentou devido à crise econômica e reforma urbana. Manifestações populares destruíram propriedades públicas até que o presidente revogou a lei da vacinação obrigatória e enviou tropas para restaurar a ordem.
O documento resume os principais movimentos sociais que ocorreram no Brasil durante a República Velha, entre 1889 e 1930, incluindo a Guerra de Canudos, a Revolta da Vacina, a Guerra do Contestado, o cangaço, a Revolta da Chibata, a Revolta de Juazeiro e o movimento operário e tenentista. Estes movimentos expressavam a insatisfação popular com a miséria, a exclusão social e o autoritarismo que caracterizavam o período.
O documento resume a República Oligárquica no Brasil entre 1894 e 1930, quando o país foi governado por grupos ligados ao café. Apresenta os conceitos-chave deste período e descreve alguns dos principais movimentos sociais como a Guerra de Canudos, Guerra do Contestado e Revolta da Chibata.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) O domínio das oligarquias cafeeiras de São Paulo e Minas Gerais que estabeleceram a "Política do Café com Leite";
2) A centralização do poder nas mãos dos governadores e coronéis que controlavam as eleições através do "voto de cabresto";
3) Revoltas como a Federalista e da Armada que contestaram o autoritarismo dos primeiros governos.
A Revolta da Vacina ocorreu no Rio de Janeiro em 1904 contra a lei de vacinação obrigatória. A população se sentiu invadida em sua privacidade pelas medidas arbitrárias do governo. Houve protestos violentos que paralisaram a cidade por uma semana até a lei ser revogada, mas com muitas mortes e prisões entre os manifestantes. A reforma urbana subsequente expulsou os pobres do centro da cidade.
A Primeira República foi estabelecida para atender aos interesses da elite cafeeira de São Paulo. No entanto, o governo republicano excluiu a maioria da população do processo político e implementou políticas autoritárias que geraram resistência de grupos marginalizados, como a Revolta da Vacina e a Revolta da Chibata. Conflitos messiânicos como os de Canudos e Contestado também surgiram em oposição ao caráter laico da República.
Republica do-cafe-com-leite-aula-prontaFabio Santos
O documento descreve a política do café-com-leite durante a República Velha no Brasil (1889-1930), onde os presidentes eram escolhidos alternadamente entre políticos de São Paulo e Minas Gerais, os maiores produtores de café e leite. O acordo visava manter o controle político por meio de medidas como o voto de cabresto e a influência dos governadores estaduais.
O documento resume diversos movimentos sociais e revoltas ocorridos no Brasil entre o final do século XIX e início do século XX, incluindo revoltas da marinha, a revolução federalista no Rio Grande do Sul, a guerra de Canudos na Bahia, o cangaço no Nordeste, a revolta da vacina no Rio de Janeiro, a revolta da chibata em 1910, a guerra do Contestado entre Paraná e Santa Catarina e a greve geral de 1917 em São Paulo. Muitos desses movimentos foram motivados por crises econômicas,
O documento descreve a formação da sociedade brasileira no período monárquico e os primeiros anos da República. A monarquia enfrentava descontentamento de grupos como conservadores, fazendeiros e militares, enquanto a ideia republicana ganhava força. A proclamação da República em 1889 ocorreu sem grande oposição, mas o período que se seguiu foi marcado por instabilidade e revoltas como a de Canudos, da Vacina e da Chibata.
O documento descreve o movimento tenentista no Brasil na década de 1920, liderado por jovens oficiais militares que queriam reformas políticas e sociais. As principais reivindicações eram o fim da corrupção, voto secreto e educação pública. Isso levou a revoltas como a Revolta dos 18 do Forte em 1922 e a Coluna Prestes de 1924-1927, liderada por Luís Carlos Prestes, que percorreu vários estados brasileiros por dois anos buscando apoio. Embora sem efeitos imediatos, es
O documento descreve a Revolta da Vacina no Rio de Janeiro no início do século XX. O governo tentou obrigar a população a tomar vacinas para combater doenças, mas não forneceu informações adequadas. Isso levou a protestos violentos contra a vacinação forçada e as medidas arbitrárias do governo, resultando em mortes e deportações antes do fim da revolta.
Semelhante a Os conflitos urbanos na rep. velha (20)
O documento descreve o tráfico de escravos africanos para o Brasil Colonial, as condições desumanas que enfrentavam, e sua contribuição fundamental para a economia colonial. Também discute as formas de resistência dos escravos, como quilombos e cultura, apesar da repressão que sofreram. O maior quilombo, Palmares, resistiu por 60 anos antes de ser destruído.
Os Iorubás são o segundo maior grupo étnico na Nigéria e vivem principalmente no sudoeste do país. Sua história urbana data de 500 d.C. e cidades importantes incluem Lagos e Ibadan. Ifé é considerada a cidade sagrada dos Iorubás e onde teria começado a formação da terra segundo suas crenças.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada pelo imperador em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à renúncia de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua fundação em Constantinopla no século IV até seu declínio final. Destaca o auge do império sob o imperador Justiniano no século VI, quando houve conquistas territoriais e a codificação do direito romano, além do florescimento das artes e da arquitetura bizantinas.
O documento descreve os principais aspectos da Guerra Fria na Alemanha, Europa e mundo entre 1949 e 1991, incluindo a construção e queda do Muro de Berlim, a crise do bloco socialista e o fim da União Soviética.
O documento descreve a ascensão e queda do Império Carolíngio na Europa entre os séculos V e IX. Os francos, liderados por Clóvis I, unificaram as tribos germânicas e estabeleceram o Reino Franco. Carlos Magno expandiu o reino e foi coroado imperador pelo Papa em 800, formando o Império Carolíngio. Após a morte de Carlos Magno, o império entrou em declínio e foi dividido pelo Tratado de Verdún em 843.
O documento descreve a história do Reino de Kush e seu sucessor, o Reino de Méroe, localizados no atual Sudão. O Reino de Kush controlou o Egito entre os séculos VIII-VII a.C. e manteve sua independência por cerca de 900 anos, mesmo após o Egito ser conquistado por outros impérios. No século IV d.C., o enfraquecido Reino de Méroe foi conquistado pelo Reino de Axum, localizado na atual Etiópia.
1) D. Pedro I proclama a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822 nas margens do Rio Ipiranga, após pressões de Portugal para que retornasse.
2) O Brasil passa a ser um império independente sob o comando de D. Pedro I.
3) Algumas províncias brasileiras ainda resistiram à independência e precisaram ser conquistadas militarmente nos anos seguintes.
A corte portuguesa fugiu para o Brasil sob a ameaça da invasão napoleônica em 1807, estabelecendo a capital no Rio de Janeiro e transformando profundamente a cidade. A transferência da família real deu início ao processo de independência do Brasil ao elevar o país à condição de Reino Unido em 1815. Contudo, pressões políticas levaram D. João VI a retornar a Portugal em 1821, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente.
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Relata também as invasões bárbaras que enfraqueceram o Império Romano do Ocidente no século V, levando à queda de Roma em 476.
A República Romana começou em 509 a.C. após a queda da monarquia, mas o poder ficou concentrado nos patrícios, excluindo os plebeus. Ao longo dos séculos, os plebeus conquistaram mais direitos políticos através de manifestações. No apogeu da República, o poder era dividido entre o Senado, os magistrados e as assembléias, se aproximando da democracia ateniense. Contudo, as conquistas militares e a crise agrária minaram a igualdade política conquistada.
O documento descreve a origem e os primeiros períodos da civilização romana, incluindo a fundação mítica de Roma por Rômulo e Remo, o domínio inicial dos etruscos, e o período da Monarquia Romana, quando Roma era governada por sete reis até a queda do último rei etrusco e o estabelecimento da República Romana.
O Império de Gana foi fundado por volta de 300 d.C. pelos soninkés e atingiu seu auge entre 900-1200 d.C. com o comércio de ouro. Em 1235, o Império de Mali conquistou Gana sob a liderança de Sundiata e estabeleceu um império centralizado. No século 15, o Império Songhai ressurgiu na região e alcançou seu apogeu sob Askia Mohammed, antes de ser conquistado por Marrocos em 1591.
O documento descreve três povos africanos antigos e suas características culturais: os bérberes nômades do deserto do Saara que comerciavam com caravanas; os bantos agricultores e pescadores que formaram o grande Reino do Congo; e os soninkés do Império de Gana, que viviam da criação de animais, agricultura, mineração de ouro e comércio com os bérberes.
A Guerra do Vietnã foi um longo conflito entre forças nacionalistas vietnamitas e tropas de intervenção norte-americanas entre 1946-1975. A guerra começou como uma luta pela independência contra o domínio colonial francês e depois se tornou um confronto entre o Vietnã do Norte comunista e o Vietnã do Sul anticomunista apoiado pelos EUA. Após anos de combates e uso de armas químicas pelos EUA, como o Agente Laranja, os comunistas venceram em 1976, formando a Rep
A Guerra Fria teve início após a Segunda Guerra Mundial, quando Estados Unidos e União Soviética passaram a disputar a hegemonia mundial de forma ideológica e econômica. Cada potência defendia sistemas políticos e econômicos opostos, espalhando sua influência por meio de alianças militares e corrida armamentista até o fim da Guerra Fria em 1989.
O documento descreve o Holocausto, o extermínio de milhões de judeus e outros grupos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, e o uso das bombas atômicas pelos Estados Unidos contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki no final da guerra.
O documento descreve a história antiga de Roma, desde suas origens até a queda da monarquia e estabelecimento da República. Detalha as influências etruscas, latinas e sabinas na fundação da cidade, assim como a lenda de Rômulo e Remo. Também aborda o período monárquico, marcado por sete reinados que promoveram o crescimento de Roma, até a queda do último rei etrusco e instituição da República.
O documento descreve o ataque surpresa da Marinha Imperial Japonesa à base naval americana de Pearl Harbour no Havaí em 7 de dezembro de 1941. 353 aviões japoneses atacaram em duas vagas, destruindo ou danificando muitos navios e aviões americanos, deixando 2.403 mortos. O ataque levou os EUA a entrarem na Segunda Guerra Mundial.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789-1799 devido à extrema desigualdade social e falta de direitos políticos no Antigo Regime. O povo francês se revoltou e derrubou a monarquia absoluta de Luís XVI, estabelecendo os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. No entanto, a revolução acabou por consolidar o domínio da burguesia e estabelecer as bases de uma sociedade capitalista.
2. A REVOLTA DA VACINA
• A situação do Rio de Janeiro, no início do
século XX, era precária; as ruas eram estreitas
e sujas, o saneamento precário e havia várias
doenças, que viravam epidemias: febre
amarela, peste bubônica varíola e
tuberculose.
3. • Os navios estrangeiros faziam questão de anunciar
que não parariam no porto carioca e os imigrantes
recém-chegados da Europa morriam de doenças
infecciosas.
• Ao assumir a presidência da República, Francisco de
Paula Rodrigues Alves instituiu como meta
governamental o saneamento e reurbanização da
capital da República.
4.
5.
6. • Para assumir a frente das reformas nomeou
Francisco Pereira Passos para o governo
municipal. Este por sua vez chamou os
engenheiros Francisco Bicalho para a reforma
do porto e Paulo de Frontin para as reformas
no Centro.
7. • Rodrigues Alves nomeou ainda o médico
Oswaldo Cruz para o saneamento.
• O Rio de Janeiro passou a sofrer profundas
mudanças, com a derrubada de casarões e
cortiços e a expulsão de seus moradores.
12. • A população apelidou o movimento de o
“bota-abaixo”. O objetivo era a abertura de
largas e modernas avenidas com prédios de
cinco ou seis andares.
• Ao mesmo tempo, iniciava-se o programa de
saneamento de Oswaldo Cruz.
13.
14. • Para combater a peste, ele criou brigadas
sanitárias que cruzavam a cidade espalhando
raticidas, mandando remover o lixo e
comprando ratos. Em seguida o alvo foram os
mosquitos transmissores da febre amarela.
15.
16. • Com a aprovação da Lei da Vacina obrigatória
em 31 de outubro de 1904, as brigadas
sanitárias, ou mata-mosquitos, começaram
então a entrar nas casas e vacinar as pessoas à
força; e as pessoas não tinham sido
informadas de como seria a vacinação e por
isso, não entendiam porque estavam sendo
vacinados à força e nem confiavam que a
vacina iria funcionar.
17. • Finalmente, restava o combate à varíola. E foi
criada a lei de vacinação obrigatória.
• A população, humilhada pelo poder público
autoritário e violento, não acreditava na
eficácia da vacina. Os pais de família
rejeitavam a exposição das partes do corpo a
agentes sanitários do governo.
18.
19.
20. • A vacinação obrigatória foi a “ gota d’água”
para que o povo, já profundamente
insatisfeito com o “bota-abaixo” e com a
miséria em que viviam, a falta de empregos,
etc, se revoltasse.
21. • Então, uma boa parte da população reagiu
contra a lei por achar que era uma violação ao
direito individual, chegando-se mesmo a
afirmar que seria um desrespeito submeter
mulheres à inoculação, porque imaginavam
que ela era feita nas partes “íntimas” do
corpo.
22.
23. • A raiva da população contra Oswaldo Cruz e o governo
acabou provocando uma revolta popular que explodiu na
forma de passeatas e comícios em praças e ruas do Rio de
Janeiro, e na medida em que essas manifestações foram se
agravando, os mais exaltados inicialmente passaram a atirar
pedras nos funcionários da Saúde Pública que executavam a
tarefa e nos policiais que lhes davam proteção, mas logo em
seguida começaram a tombar e incendiar os bondes e
carroças que encontravam pela frente, terminando por
saquear as lojas instaladas ao longo do caminho que
percorriam.
24.
25. • Os políticos e militares da oposição tentaram
valer-se da revolta popular contra a vacina
para derrubar Rodrigues Alves da presidência
da República, e para tanto criaram em 5 de
novembro a Liga Contra a Vacina Obrigatória.
26. • Dias depois, em 10 de novembro, foram
iniciados os confrontos entre populares e
forças policiais; no dia 14, os cadetes da
Escola Militar da Praia Vermelha rebelaram-se
contra o governo, que respondeu ordenando
o bombardeio dos morros do bairro da Saúde,
reduto da insurreição.
27. • Em 16 de novembro, Rodrigues Alves revogou a Lei
da Vacina Obrigatória, e no dia seguinte, com o
apoio do Exército e da Marinha, a polícia ocupou o
bairro da Saúde, acabando com a revolta. O saldo
negativo da revolta foi de 23 mortos e 67 feridos,
tendo sido presas 945 pessoas, das quais quase a
metade acabou sendo deportada para o Acre.
28.
29.
30. • Derrotados os militares e contida a insurreição
popular, Rodrigues Alves retomou o controle
da cidade e a vacinação foi reiniciada. Em
pouco tempo a varíola desapareceria do Rio
de Janeiro.
31.
32. A REVOLTA DA CHIBATA
• A Revolta da Chibata foi um importante movimento
social ocorrido, no início do século XX, na cidade do
Rio de Janeiro. Começou no dia 22 de novembro de
1910.
• Neste período, os marinheiros brasileiros eram
punidos com castigos físicos. As faltas graves eram
punidas com 25 chibatadas (chicotadas). Esta
situação gerou uma intensa revolta entre os
marinheiros.
33.
34. • A revolta começou quando o marinheiro
Marcelino Rodrigues foi castigado com 250
chibatadas, por ter ferido um colega da
Marinha, dentro do encouraçado Minas
Gerais. O navio de guerra estava indo para o
Rio de Janeiro e a punição, que ocorreu na
presença dos outros marinheiros, causou a
revolta.
35. • O motim se agravou e os revoltosos chegaram
a matar o comandante do navio e mais três
oficiais. Já na Baia da Guanabara, os
revoltosos conseguiram o apoio dos
marinheiros do encouraçado São Paulo. O
clima ficou tenso e perigoso.
36.
37. • O líder da revolta, João Cândido Felisberto
(conhecido como o Almirante Negro), escreveu a
carta reivindicando o fim dos castigos físicos,
melhorias na alimentação e anistia para todos que
participaram da revolta. Caso não fossem cumpridas
as reivindicações, os revoltosos ameaçavam
bombardear a cidade do Rio de Janeiro.
38.
39.
40. • Diante da grave situação, o presidente
Hermes da Fonseca resolveu aceitar as
exigências dos revoltosos. Porém, após os
marinheiros terem entregues as armas e
embarcações, o presidente solicitou a
expulsão de alguns revoltosos da Marinha.
41. • A insatisfação retornou e, no começo de
dezembro, os marinheiros fizeram outra
revolta na Ilha das Cobras. Esta segunda
revolta foi fortemente reprimida pelo
governo, sendo que vários marinheiros foram
presos em celas subterrâneas da Fortaleza da
Ilha das Cobras.
42. • Neste local, onde as condições de vida eram
desumanas, alguns prisioneiros faleceram.
Outros revoltosos presos foram enviados para
a Amazônia, onde deveriam prestar trabalhos
forçados na produção de borracha.
43. • O líder da revolta João Cândido foi expulso da
Marinha e internado como louco no Hospital
de Alienados. No ano de 1912, foi absolvido
das acusações junto com outros marinheiros
que participaram da revolta.
44. • Podemos considerar a Revolta da Chibata
como mais uma manifestação de insatisfação
ocorrida no início da República. Embora
pretendessem implantar um sistema político-
econômico moderno no país, os republicanos
trataram os problemas sociais como “casos de
polícia”.
45.
46. O TENENTISMO
• O tenentismo foi um movimento social de
caráter político-militar que ocorreu no Brasil
nas décadas de 1920 e 1930, período
conhecido como República das Oligarquias.
Contou, principalmente, com a participação
de jovens tenentes do exército.
47. • Este movimento contestava a ação política e
social dos governos representantes das
oligarquias cafeeiras. Embora tivessem uma
posição conservadora e autoritária, os
tenentes defendiam reformas políticas e
sociais. Queriam a moralidade política no país
e combatiam a corrupção.
48. • O movimento tenentista defendia as seguintes
mudanças:
- Fim do voto de cabresto (sistema de votação
baseado em violência e fraudes que só beneficiava
os coronéis);
- Reforma no sistema educacional público do país;
- Mudança no sistema de voto aberto para voto
secreto;
49. • Além disso, eram favoráveis à liberdade dos
meios de comunicação, exigiam que o poder
Executivo tivesse suas atribuições restringidas,
maior autonomia às autoridades judiciais e a
moralização dos representantes que
compunham as cadeiras do Poder Legislativo.
50. • As primeiras manifestações militares que
ganharam corpo durante a República
Oligárquica aconteceram nas eleições de
1922. Aproveitando a briga entre algumas
oligarquias estaduais, os tenentes apoiaram a
candidatura de Nilo Peçanha em oposição ao
mineiro Arthur Bernardes, politicamente
comprometido com os grandes cafeicultores .
51. • Durante essas eleições a tensão entre os
militares e o governo aumentou quando
diversas críticas contras os militares,
falsamente atribuídas a Arthur Bernardes,
foram veiculadas nos jornais da época.
52.
53. • Com a vitória eleitoral das oligarquias, a
primeira manifestação tenentista veio à tona
com uma série de levantes militares que
ficaram marcados pelo episódio dos “18 do
Forte de Copacabana”, ocorrido no Rio de
Janeiro, em julho de 1922.
54.
55. • Nos dois anos seguintes, duas novas revoltas
militares, uma no Rio Grande do Sul (1923) e
outra em São Paulo (1924), mostrou que a
presença dos tenentistas no cenário político
se reafirmava.
56. • Em 1925, com a união da Coluna Paulista (uma guerra de
movimento que, segundo alguns historiadores, pode ser
considerada uma guerra de guerrilha) e da Coluna
Riograndense originou-se a Coluna Miguel Costa - Luís Carlos
Prestes.
• Durante três anos, os tenentes percorreram a pé e a cavalo
cerca de 25.000 km. O número de integrantes da coluna
variou em função das regiões por onde passou, da adesão da
população oprimida pelas oligarquias e da repressão contra
eles empreendida pelo governo e pelos coronéis.
57.
58.
59.
60. • Apesar de todas as dificuldades que impossibilitaram
que Prestes e seus comandados atingissem seu
objetivo: tirar o presidente Artur Bernardes do
governo; a Coluna Prestes marcou época pelo seu
aguerrido combate em busca de reformas políticas e
sociais e, principalmente, por nunca ter sido
derrotada.
61.
62.
63. • Em 1927, a invencível Coluna dissolveu-se na
Bolívia. Incapazes de assumir o governo, os
homens de Prestes receberam do
comandante, eternizado pelo apelido de
Cavaleiro da Esperança, a autorização para
tomarem seu próprio destino.
64. • Alguns ficaram na Bolívia, outros
clandestinamente no Brasil onde foram presas
fáceis da repressão governamental, mas
alguns dos que voltaram se engajaram anos
depois na Revolução de 1930.
65.
66.
67.
68. A Semana de Arte Moderna de 1922:
• A Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro
Municipal de São Paulo, em 1922, tendo como
objetivo mostrar as novas tendências
artísticas que já vigoravam na Europa. Esta
nova forma de expressão não foi
compreendida pela elite paulista, que era
influenciada pelas formas estéticas européias
mais conservadoras. O idealizador deste
evento artístico e cultural foi o pintor Di
Cavalcanti.
69.
70.
71. • No Brasil, o descontentamento com o estilo
anterior foi bem mais explorado no campo da
literatura, com maior ênfase na poesia. Entre
os escritores modernistas destacam-se:
Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida e
Manuel Bandeira.
72.
73. • Na pintura, destacou-se Anita Malfatti, que
realizou a primeira exposição modernista
brasileira em 1917. Suas obras, influenciadas
pelo cubismo, pelo expressionismo e
futurismo, escandalizaram a sociedade da
época.
74.
75. • Monteiro Lobato não poupou críticas à
pintora, contudo, este episódio serviu como
incentivo para a realização da Semana de Arte
Moderna.
76.
77. • A Semana, na verdade, foi a explosão de
idéias inovadoras que aboliam por completo a
perfeição estética tão apreciada no século XIX.
Os artistas brasileiros buscavam uma
identidade própria e a liberdade de expressão;
com este propósito, experimentavam
diferentes caminhos sem definir nenhum
padrão.
78. • Isto culminou com a incompreensão e com a
completa insatisfação de todos que foram
assistir a este novo movimento. Logo na
abertura, Manuel Bandeira, ao recitar seu
poema Os sapos, foi desaprovado pela platéia
através de muitas vaias e gritos.
79.
80. • Embora tenha sido alvo de muitas críticas, a
Semana de Arte Moderna só foi adquirir sua
real importância ao inserir suas idéias ao
longo do tempo.
81. • O movimento modernista continuou a
expandir-se por divulgações através da
Revista Antropofágica e da Revista Klaxon, e
também pelos seguintes movimentos:
Movimento Pau-Brasil, Grupo da Anta, Verde-
Amarelismo e pelo Movimento
Antropofágico.