O documento discute vários tipos de lesões e disfunções musculoesqueléticas, incluindo lesões primárias e secundárias, agudas e crônicas, abertas e fechadas. Também aborda anomalias congênitas como escoliose, osteogênese imperfeita e torcicolo muscular congênito.
Os músculos são responsáveis pelos movimentos do corpo e são constituídos por tecido muscular. Eles funcionam pela contração e extensão das fibras musculares e o ser humano possui aproximadamente 639 músculos. Os músculos trabalham em conjunto com os ossos para executar movimentos através de estímulos do sistema nervoso.
O documento fornece uma introdução sobre tipos de fraturas ósseas, incluindo suas classificações, causas e sintomas. É descrito os principais tipos de fraturas como simples, completa, incompleta, além de exemplos como fraturas transversais, longitudinais e oblíquas. O processo de renovação óssea também é brevemente explicado.
O documento descreve diferentes tipos de lesões que podem ocorrer nos tecidos do aparelho locomotor, incluindo músculos, tendões, ossos e articulações. Ele fornece detalhes sobre lesões musculares como contusões, roturas e contracturas, além de classificá-las em diferentes graus de gravidade. O documento também discute fatores que podem favorecer lesões musculares e o processo de cicatrização após uma rotura muscular.
O documento resume várias patologias da coluna vertebral, incluindo escoliose, hiperlordose, espondilolistese, cifose e hérnia de disco. A escoliose é definida como um desvio da coluna no plano frontal acompanhado de rotação, com classificações idiopática ou neuromuscular/congênita. Hiperlordose é uma lordose excessiva da coluna lombar, podendo causar dor se houver espondilolistese, que é o deslocamento de uma vértebra sobre a outra. Cifose é o aumento an
O documento discute órteses e próteses, incluindo seu histórico, definições, tipos, componentes, indicações, contraindicações e papel do fisioterapeuta. Resume os principais tipos de dispositivos, como órteses estáticas e dinâmicas e próteses estéticas e funcionais, além de abordar a importância da qualidade de vida e autoestima do paciente.
O documento discute os três tipos de tecido muscular: liso, estriado esquelético e estriado cardíaco. O tecido muscular é responsável pela contração e distensão que permitem a movimentação dos membros e vísceras. Cada tipo de tecido muscular tem características e funções diferentes.
O documento resume os principais tipos e características dos músculos do corpo humano, incluindo sua divisão em músculos estriados esqueléticos, cardíacos e lisos viscerais. Detalha aspectos como origem, inserção, ação, forma, número de cabeças e componentes anatômicos dos músculos, além de explicar a coordenação muscular e fornecer exemplos de músculos específicos.
1) A biomecânica estuda as leis da mecânica para compreender os aspectos anatômicos e funcionais dos organismos vivos em relação ao movimento.
2) Grandes contribuintes como Aristóteles, Galileu e Newton influenciaram o desenvolvimento da biomecânica.
3) Fatores como a estrutura do corpo, forças externas e tarefa a ser realizada influenciam o movimento.
Os músculos são responsáveis pelos movimentos do corpo e são constituídos por tecido muscular. Eles funcionam pela contração e extensão das fibras musculares e o ser humano possui aproximadamente 639 músculos. Os músculos trabalham em conjunto com os ossos para executar movimentos através de estímulos do sistema nervoso.
O documento fornece uma introdução sobre tipos de fraturas ósseas, incluindo suas classificações, causas e sintomas. É descrito os principais tipos de fraturas como simples, completa, incompleta, além de exemplos como fraturas transversais, longitudinais e oblíquas. O processo de renovação óssea também é brevemente explicado.
O documento descreve diferentes tipos de lesões que podem ocorrer nos tecidos do aparelho locomotor, incluindo músculos, tendões, ossos e articulações. Ele fornece detalhes sobre lesões musculares como contusões, roturas e contracturas, além de classificá-las em diferentes graus de gravidade. O documento também discute fatores que podem favorecer lesões musculares e o processo de cicatrização após uma rotura muscular.
O documento resume várias patologias da coluna vertebral, incluindo escoliose, hiperlordose, espondilolistese, cifose e hérnia de disco. A escoliose é definida como um desvio da coluna no plano frontal acompanhado de rotação, com classificações idiopática ou neuromuscular/congênita. Hiperlordose é uma lordose excessiva da coluna lombar, podendo causar dor se houver espondilolistese, que é o deslocamento de uma vértebra sobre a outra. Cifose é o aumento an
O documento discute órteses e próteses, incluindo seu histórico, definições, tipos, componentes, indicações, contraindicações e papel do fisioterapeuta. Resume os principais tipos de dispositivos, como órteses estáticas e dinâmicas e próteses estéticas e funcionais, além de abordar a importância da qualidade de vida e autoestima do paciente.
O documento discute os três tipos de tecido muscular: liso, estriado esquelético e estriado cardíaco. O tecido muscular é responsável pela contração e distensão que permitem a movimentação dos membros e vísceras. Cada tipo de tecido muscular tem características e funções diferentes.
O documento resume os principais tipos e características dos músculos do corpo humano, incluindo sua divisão em músculos estriados esqueléticos, cardíacos e lisos viscerais. Detalha aspectos como origem, inserção, ação, forma, número de cabeças e componentes anatômicos dos músculos, além de explicar a coordenação muscular e fornecer exemplos de músculos específicos.
1) A biomecânica estuda as leis da mecânica para compreender os aspectos anatômicos e funcionais dos organismos vivos em relação ao movimento.
2) Grandes contribuintes como Aristóteles, Galileu e Newton influenciaram o desenvolvimento da biomecânica.
3) Fatores como a estrutura do corpo, forças externas e tarefa a ser realizada influenciam o movimento.
Apostila de Anatomia Palpatória (produção independente)projetacursosba
O documento fornece informações sobre anatomia palpatória. Resume os principais objetivos da palpação, princípios da realização da palpação e apresenta a topografia da coluna vertebral, coluna toracolombar e sacro, descrevendo como localizar estruturas como vértebras, processos e ossos.
O documento resume as definições, etiologias, classificações, incidências, sintomas e abordagens de tratamento para o trauma raquimedular. Apresenta detalhes sobre os tipos de lesões, síndromes, exames neurológicos e fases de reabilitação para pacientes com essa condição.
O documento descreve vários músculos e testes clínicos relacionados à articulação do ombro. Ele lista os principais músculos do ombro e suas ações, sintomas comuns de dor no ombro, exames físicos e testes musculoesqueléticos para avaliar estruturas do ombro como tendões e ligamentos.
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento discute a implementação de um programa de ginástica laboral em uma secretaria municipal de educação. O programa ocorreu duas vezes por semana e envolveu alongamentos e exercícios leves para 11 funcionárias. Após o programa, as participantes relataram redução de dores no corpo, desânimo e fadiga, além de melhorias na postura e flexibilidade.
O documento apresenta uma introdução à anatomia humana, definindo o conceito da anatomia, suas divisões segundo método de observação, região estudada e tipo de sistema. Apresenta também termos de relação anatômica, posições do corpo, planos anatômicos, nomenclatura e movimentos.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema respiratório humano, incluindo suas principais estruturas, funções e processos como a ventilação pulmonar e a troca de gases. É dividido em seções sobre o sistema respiratório superior e inferior, os pulmões, a ventilação pulmonar, a troca de oxigênio e dióxido de carbono e a respiração externa e interna.
O documento descreve os principais tipos de reflexos no corpo humano, incluindo reflexos proprioceptivos como o reflexo miotático e reflexos cutâneos. Discutem-se as vias neurais envolvidas nos arcos reflexos e como lesões neurológicas podem alterar os reflexos, tornando-os ausentes, diminuídos ou exagerados.
1) A atividade introduz os alunos à anatomia humana através de exercícios de identificação de estruturas anatômicas em figuras e de compreensão de termos anatômicos.
2) Os alunos devem consultar livros-texto e atlas de anatomia para responder às perguntas sobre quadrantes abdominais, regiões do corpo, planos de secção e outras estruturas.
3) Recomenda-se que os alunos respondam às atividades semanalmente para esclarecer dúvidas e consolidar o apre
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
O documento descreve os procedimentos de um exame físico do aparelho respiratório, incluindo inspeção estática e dinâmica, palpação, percusão e ausculta. A inspeção avalia a posição da traquéia, tipo de tórax, expansibilidade e presença de tiragem. A palpação verifica a expansibilidade torácica e o fremito toracovocal. A percusão identifica sons pulmonares, timpânicos ou maciços. A ausculta avalia o murmúrio vesicular e ru
O documento discute os conceitos e princípios do tratamento reabilitacional para amputados, requerendo uma equipe multidisciplinar para recuperar a função e melhorar a qualidade de vida com ou sem prótese. Detalha os níveis de amputação, cuidados pré e pós-operatórios, dor fantasma, protetização e fatores que podem limitar o uso de prótese.
Este documento fornece um resumo histórico da anatomia e fisiologia humanas desde os primeiros registros até os dias atuais. Ele descreve os principais conceitos e métodos de estudo destas ciências ao longo dos séculos, incluindo os avanços de figuras importantes como Hipócrates, Galeno, Vesalio e da Vinci. O documento também apresenta os principais níveis de organização do corpo humano, desde o nível químico até o sistêmico.
Aula 03 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - radio e ulnaHamilton Nobrega
1. O rádio é o osso disposto lateralmente no antebraço, considerando a posição anatômica. A ulna é medial.
2. A membrana interóssea mantém a ligação entre o rádio e a ulna.
3. Os movimentos do antebraço são a pronação e a supinação.
O documento descreve vários tipos de imobilizações utilizadas em ortopedia e traumatologia, dividindo-as em imobilizações provisórias, definitivas não gessadas e definitivas gessadas. Detalha os materiais, técnicas e indicações de cada tipo de imobilização.
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaFisioterapeuta
Este documento descreve 15 testes especiais utilizados para avaliar a coluna lombar e pélvica, incluindo o teste de Lasègue para reproduzir dor ciática, o teste de Hoover para verificar simulação do paciente, e o teste de Patrick para detectar patologias do quadril ou sacroilíacas.
1. O documento discute os principais conceitos e princípios do estudo do movimento humano, incluindo os tipos de articulações, planos e eixos de movimento, e graus de liberdade.
2. São descritos os principais tipos de articulações do corpo humano, como a esferóide do ombro e quadril, e a condilóide do joelho.
3. O documento também explica como analisar os movimentos em diferentes esportes com base nos planos, eixos e segmentos corporais envolvidos.
1. O documento apresenta as instruções para a medição dos ângulos articulares do corpo humano utilizando um goniômetro.
2. Inclui tabelas com os valores normais de amplitude de movimento de cada articulação e ilustrações mostrando a correta posição do goniômetro para cada medição.
3. Tem o objetivo de orientar médicos na avaliação física de vítimas de acidentes de trânsito para determinar limitações articulares e comparar resultados ao longo do tratamento.
[1] A contração muscular ocorre com os filamentos finos deslizando além dos filamentos grossos durante a contração, encurtando o sarcômero. [2] O músculo esquelético é composto por fascículos de células musculares separadas por tecidos conjuntivos. [3] A contração muscular envolve a interação dos filamentos de actina e miosina, mediada pelos íons cálcio.
O documento descreve a fisiologia muscular, abordando as funções do sistema muscular, propriedades do músculo, tipos de tecido muscular, estrutura do músculo esquelético e processo de contração muscular. Explica também o papel do fuso neuromuscular e do reflexo miotático na regulação da atividade motora.
O documento descreve a anatomia muscular, incluindo a estrutura dos músculos, tipos de origem e inserção, classificações de acordo com a forma e função, e tipos de contração muscular. Os músculos são compostos por sarcômeros entre sarcolema e sarcoplasma. Podem ter múltiplas origens e inserções, e são classificados de acordo com formato (longo, largo), número de ventres (unipenado, bipenado) e função (agonista, antagonista). Geram força através de contrações isométric
O documento discute as propriedades e aplicações terapêuticas da microcorrente, incluindo sua capacidade de acelerar a cicatrização de feridas por meio da atração de células e ativação celular. Ele também descreve os parâmetros manipuláveis da microcorrente e suas indicações e contraindicações gerais em fisioterapia, como dor aguda e crônica, inflamação e cicatrização de feridas.
O documento discute a eletroanalgesia TENS (estimulação elétrica nervosa transcutânea), incluindo sua definição, teoria da modulação da dor e aplicação para diferentes tipos de dor através da distribuição de eletrodos em áreas específicas do corpo.
Apostila de Anatomia Palpatória (produção independente)projetacursosba
O documento fornece informações sobre anatomia palpatória. Resume os principais objetivos da palpação, princípios da realização da palpação e apresenta a topografia da coluna vertebral, coluna toracolombar e sacro, descrevendo como localizar estruturas como vértebras, processos e ossos.
O documento resume as definições, etiologias, classificações, incidências, sintomas e abordagens de tratamento para o trauma raquimedular. Apresenta detalhes sobre os tipos de lesões, síndromes, exames neurológicos e fases de reabilitação para pacientes com essa condição.
O documento descreve vários músculos e testes clínicos relacionados à articulação do ombro. Ele lista os principais músculos do ombro e suas ações, sintomas comuns de dor no ombro, exames físicos e testes musculoesqueléticos para avaliar estruturas do ombro como tendões e ligamentos.
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento discute a implementação de um programa de ginástica laboral em uma secretaria municipal de educação. O programa ocorreu duas vezes por semana e envolveu alongamentos e exercícios leves para 11 funcionárias. Após o programa, as participantes relataram redução de dores no corpo, desânimo e fadiga, além de melhorias na postura e flexibilidade.
O documento apresenta uma introdução à anatomia humana, definindo o conceito da anatomia, suas divisões segundo método de observação, região estudada e tipo de sistema. Apresenta também termos de relação anatômica, posições do corpo, planos anatômicos, nomenclatura e movimentos.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema respiratório humano, incluindo suas principais estruturas, funções e processos como a ventilação pulmonar e a troca de gases. É dividido em seções sobre o sistema respiratório superior e inferior, os pulmões, a ventilação pulmonar, a troca de oxigênio e dióxido de carbono e a respiração externa e interna.
O documento descreve os principais tipos de reflexos no corpo humano, incluindo reflexos proprioceptivos como o reflexo miotático e reflexos cutâneos. Discutem-se as vias neurais envolvidas nos arcos reflexos e como lesões neurológicas podem alterar os reflexos, tornando-os ausentes, diminuídos ou exagerados.
1) A atividade introduz os alunos à anatomia humana através de exercícios de identificação de estruturas anatômicas em figuras e de compreensão de termos anatômicos.
2) Os alunos devem consultar livros-texto e atlas de anatomia para responder às perguntas sobre quadrantes abdominais, regiões do corpo, planos de secção e outras estruturas.
3) Recomenda-se que os alunos respondam às atividades semanalmente para esclarecer dúvidas e consolidar o apre
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
O documento descreve os procedimentos de um exame físico do aparelho respiratório, incluindo inspeção estática e dinâmica, palpação, percusão e ausculta. A inspeção avalia a posição da traquéia, tipo de tórax, expansibilidade e presença de tiragem. A palpação verifica a expansibilidade torácica e o fremito toracovocal. A percusão identifica sons pulmonares, timpânicos ou maciços. A ausculta avalia o murmúrio vesicular e ru
O documento discute os conceitos e princípios do tratamento reabilitacional para amputados, requerendo uma equipe multidisciplinar para recuperar a função e melhorar a qualidade de vida com ou sem prótese. Detalha os níveis de amputação, cuidados pré e pós-operatórios, dor fantasma, protetização e fatores que podem limitar o uso de prótese.
Este documento fornece um resumo histórico da anatomia e fisiologia humanas desde os primeiros registros até os dias atuais. Ele descreve os principais conceitos e métodos de estudo destas ciências ao longo dos séculos, incluindo os avanços de figuras importantes como Hipócrates, Galeno, Vesalio e da Vinci. O documento também apresenta os principais níveis de organização do corpo humano, desde o nível químico até o sistêmico.
Aula 03 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - radio e ulnaHamilton Nobrega
1. O rádio é o osso disposto lateralmente no antebraço, considerando a posição anatômica. A ulna é medial.
2. A membrana interóssea mantém a ligação entre o rádio e a ulna.
3. Os movimentos do antebraço são a pronação e a supinação.
O documento descreve vários tipos de imobilizações utilizadas em ortopedia e traumatologia, dividindo-as em imobilizações provisórias, definitivas não gessadas e definitivas gessadas. Detalha os materiais, técnicas e indicações de cada tipo de imobilização.
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaFisioterapeuta
Este documento descreve 15 testes especiais utilizados para avaliar a coluna lombar e pélvica, incluindo o teste de Lasègue para reproduzir dor ciática, o teste de Hoover para verificar simulação do paciente, e o teste de Patrick para detectar patologias do quadril ou sacroilíacas.
1. O documento discute os principais conceitos e princípios do estudo do movimento humano, incluindo os tipos de articulações, planos e eixos de movimento, e graus de liberdade.
2. São descritos os principais tipos de articulações do corpo humano, como a esferóide do ombro e quadril, e a condilóide do joelho.
3. O documento também explica como analisar os movimentos em diferentes esportes com base nos planos, eixos e segmentos corporais envolvidos.
1. O documento apresenta as instruções para a medição dos ângulos articulares do corpo humano utilizando um goniômetro.
2. Inclui tabelas com os valores normais de amplitude de movimento de cada articulação e ilustrações mostrando a correta posição do goniômetro para cada medição.
3. Tem o objetivo de orientar médicos na avaliação física de vítimas de acidentes de trânsito para determinar limitações articulares e comparar resultados ao longo do tratamento.
[1] A contração muscular ocorre com os filamentos finos deslizando além dos filamentos grossos durante a contração, encurtando o sarcômero. [2] O músculo esquelético é composto por fascículos de células musculares separadas por tecidos conjuntivos. [3] A contração muscular envolve a interação dos filamentos de actina e miosina, mediada pelos íons cálcio.
O documento descreve a fisiologia muscular, abordando as funções do sistema muscular, propriedades do músculo, tipos de tecido muscular, estrutura do músculo esquelético e processo de contração muscular. Explica também o papel do fuso neuromuscular e do reflexo miotático na regulação da atividade motora.
O documento descreve a anatomia muscular, incluindo a estrutura dos músculos, tipos de origem e inserção, classificações de acordo com a forma e função, e tipos de contração muscular. Os músculos são compostos por sarcômeros entre sarcolema e sarcoplasma. Podem ter múltiplas origens e inserções, e são classificados de acordo com formato (longo, largo), número de ventres (unipenado, bipenado) e função (agonista, antagonista). Geram força através de contrações isométric
O documento discute as propriedades e aplicações terapêuticas da microcorrente, incluindo sua capacidade de acelerar a cicatrização de feridas por meio da atração de células e ativação celular. Ele também descreve os parâmetros manipuláveis da microcorrente e suas indicações e contraindicações gerais em fisioterapia, como dor aguda e crônica, inflamação e cicatrização de feridas.
O documento discute a eletroanalgesia TENS (estimulação elétrica nervosa transcutânea), incluindo sua definição, teoria da modulação da dor e aplicação para diferentes tipos de dor através da distribuição de eletrodos em áreas específicas do corpo.
O documento discute a história, bases biofísicas e indicações e contraindicações gerais dos agentes físicos. Apresenta os principais marcos históricos do desenvolvimento da eletroterapia desde a antiguidade até os dias atuais. Também aborda os mecanismos de ação dos agentes físicos no organismo e suas aplicações clínicas comuns, assim como possíveis contraindicações.
Este estudo avaliou a variação da temperatura da pele em indivíduos com diabetes tipo 2 antes, durante e após a aplicação de três recursos de crioterapia. A imersão em água gelada mostrou-se o recurso mais fisiológico quando comparado a indivíduos saudáveis, enquanto o saco de gelo moído provocou o resfriamento mais acentuado. A temperatura da pele retornou aos níveis normais após 30 minutos para todos os recursos nos diabéticos.
Este estudo avaliou a temperatura superficial da pele após a aplicação de radiação infravermelha usando dois métodos: diretamente e com uma toalha úmida. A temperatura foi medida antes, durante e após 20 minutos de exposição. O método direto aumentou a temperatura para 38,8°C em média, enquanto o método da toalha úmida aumentou para 36,0°C. O método direto foi concluído como mais eficiente para aquecer a pele superficialmente em comparação com o método da toalha úmida
Este estudo examinou o efeito de um programa de treinamento físico específico no equilíbrio e coordenação motora de crianças iniciantes no judô. O programa melhorou significativamente a coordenação motora do grupo experimental, mas não teve efeito no equilíbrio. O treinamento físico específico, juntamente com as aulas de judô, pode melhorar a coordenação motora, mas não o equilíbrio, em crianças iniciantes no esporte.
A fototerapia é um tratamento antigo que usa radiação ultravioleta para condições de pele. Há três tipos principais de radiação UV - UVA, UVB e UVC - que têm diferentes efeitos biológicos como eritema, bronzeamento e produção de vitamina D. A fototerapia é indicada para tratar psoríase, vitiligo e outras condições, agindo por meio de efeitos antiproliferativos, anti-inflamatórios e imunossupressores. O tratamento requer cuidados
O documento descreve os movimentos e graus de mobilidade da articulação do tornozelo nos três planos do espaço, incluindo dorsiflexão, plantarflexão, abdução, adução, inversão e eversão. Também menciona que a pronação e supinação subtalares podem resultar em pés valgos ou varos.
O documento discute a locomoção humana (marcha) e aborda: 1) Experimentos de Muybridge sobre a captura do movimento; 2) Abordagens qualitativas versus quantitativas para estudar a marcha; 3) Ciclo da marcha e músculos envolvidos, como glúteos e quadríceps.
O documento descreve as articulações do quadril e os músculos associados, citando a fonte "Cinesiologia e musculação" de Lima et al. como referência. Ele discute as articulações semimóveis da anfiartrose do quadril unidas por tecido fibrocartilaginoso e ligamentos, e os músculos obturador externo e ligamento isquiofemoral posteriormente.
O documento discute o homúnculo motor desenvolvido por Wilder Penfield na década de 1940 e descreve as características anatômicas e funções dos músculos da escápula.
O documento descreve os principais músculos da região do punho e da mão, incluindo seus pontos de origem, inserção e ação. É dividido em seções sobre os músculos dos movimentos de flexão e extensão do punho, dos dedos e do polegar. Também inclui informações sobre articulações da mão e punho.
O documento discute avaliação e tratamento fisioterapêutico de lesões ortopédicas e traumatológicas. Ele aborda condições como entorse de tornozelo, fraturas do membro superior, reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho e síndrome do impacto do ombro, descrevendo avaliação, objetivos de tratamento e etapas da reabilitação.
1) O documento discute a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, incluindo suas estruturas, funções, curvaturas e movimentos.
2) São detalhadas as diferentes regiões da coluna, discos intervertebrais, articulações, músculos do tronco e da região cervical.
3) As considerações funcionais incluem exercícios para a flexão, extensão e rotação da coluna.
O documento discute cinesioterapia, definindo-a como exercício terapêutico planejado para fins preventivos e curativos. Apresenta os aspectos da função física, tipos de intervenções com exercício terapêutico e limitações funcionais comuns relacionadas a tarefas físicas. Também aborda amplitude de movimento, alongamento, mobilidade e flexibilidade.
1) O documento discute os fundamentos da cinesiologia, incluindo biomecânica, leis de movimento, sistemas de alavanca e conceitos cinemáticos e cinéticos para análise de movimento.
2) É abordada a organização estrutural dos músculos esqueléticos, incluindo fibras musculares, unidades motoras e tipos de fibras.
3) São explicados conceitos como contração muscular concêntrica, excêntrica e isométrica, assim como os diferentes tipos de músculos e
Este documento descreve as principais funções e estruturas do sistema renal. Resume que o rim regula o volume e composição dos líquidos corporais, equilíbrio ácido-básico e metabolismo, produz hormônios como a renina e eritropoetina. Detalha a anatomia do néfron como unidade funcional do rim e seus componentes, e explica o fluxo sanguíneo renal e o sistema renina-angiotensina-aldosterona.
O documento descreve a fisiologia do sistema respiratório humano, incluindo a anatomia, funções de ventilação pulmonar, transporte de gases respiratórios, controle da respiração e capacidades pulmonares. A hemoglobina transporta oxigênio dos pulmões aos tecidos e dióxido de carbono dos tecidos aos pulmões. O centro respiratório no bulbo raquidiano controla automaticamente a frequência e profundidade da respiração.
O documento descreve as funções e componentes do sistema cardiovascular. O sistema transporta gases, nutrientes, resíduos, hormônios e facilita a coagulação sanguínea através de uma rede de vasos sanguíneos impulsionados pelas contrações rítmicas do coração. Os principais componentes são o coração, os vasos sanguíneos e o sangue.
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2. LESÃO
É o dano causado por trauma físico ou
químico, sofrido pelos tecidos do corpo.
O sistema musculoesquelético, como
qualquer sistema biológico, não é
estático. Está em um estado de
equilíbrio constante, que é denominado
homeostase.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
5. LESÃO PRIMÁRIA E
SECUNDÁRIA
Na lesão primária, a lesão é uma
conseqüência direta e imediata do
traumatismo. Uma fratura de crânio por
traumatismo contuso ou uma ruptura do
ligamento colateral medial do joelho em
virtude de um impacto lateral violento são
exemplos.
Na lesão secundária a manifestação ocorre
algum tempo após o traumatismo inicial.
Uma mulher, com entorse de tornozelo,
pode alterar sua marcha e colocar cargas
excessivas sobre articulações e tecidos
tanto ipsilaterais quanto contralaterais.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
6. Os tecidos corporais experimentam cargas
continuamente durante as atividades normais sem
qualquer lesão óbvia.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
7. A probabilidade de lesão aumenta quando as
cargas ultrapassam a gama fisiológica. Neste caso o
tecido experimenta uma sobrecarga.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
8. A lesão pode resultar quando uma única
sobrecarga ultrapassa a tolerância máxima do
tecido.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
9. A sobrecarga repetida corresponde ao uso
excessivo (overuse). Como por exemplos, a
tendinite e a síndrome do túnel do carpo, que são
classificadas como distúrbios por traumatismos
cumulativos ou síndrome de estresse repetitivo.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
10. MECANISMOS DE LESÕES
DIRETO A força se aplica no local
da lesão. Ex. contusão.
INDIRETO A força se aplica em
um local diferente do local da lesão.
Ex. entorse.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
13. LESÃO CRÔNICA E
AGUDA
As lesões podem resultar de um
único insulto (lesão aguda) ou de
cargas repetidas à longo prazo
(lesão crônica). Os insultos crônicos
persistentes dos tecidos podem
resultar progressivamente em
condições degenerativas que
preparam o “palco” para uma lesão
aguda.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
14. MICRO E MACROTRAUMA
A lesão crônica pode começar com
danos microscópicos das estruturas
dos tecidos tendinosos e ósseo. Se
não forem tratadas, as
microlacerações tendinosas
prenunciam a ruptura do tendão, e
o osso sofrerá uma fratura por
estresse.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
27. C ADÊ O EPI?
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
28. TIPOS DE LESÕES
ABERTAS A pele está danificada. Possuem
comunicação com o meio externo. Ex.
escoriação e ferida.
Escoriação: lesão superficial (atinge somente a
epiderme)
Ferida: lesão mais profunda, atingindo epiderme
e derme (tecido celular subcutâneo).
FECHADAS A pele está integra. Não
possuem comunicação com o meio externo.
Ex. contusão.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
34. CORTANTE: bordas um pouco irregulares,
mais profunda no início da lesão.
Ex. corte com faca.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
35. CONTUSA: bordas e profundidade
irregulares,potencialmente contaminada.
Ex. pedrada.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
36. CORTO-CONTUSA: lesão mista, afeta
partes moles.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
37. PÉRFURO-CONTUSA: lesão mista,
também afeta partes moles.
Ex. perfuração por arma de fogo (PAF)
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
38. FERIDA PENETRANTE: quando uma cavidade é
atingida.
Ex. facada ou PAF penetrando a cavidade peritonial ou
cavidade medular.
FERIDA TRANSFIXANTE: tem porta de entrada e
saída.
Ex. PAF
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
40. LESÕES FECHADAS
CONTUSÃO: lesão fechada causada por
trauma direto em tecidos moles.
Presença de sinais flogísticos (dor,
calor, edema, rubor e impotência
funcional). E de acordo com a energia
do trauma, podemos encontrar
também equimose ou hematoma.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
41. M ÁCULAS H EMORRÁGICAS
Equimose: hemorragia de pequenos vasos,
tendo como consequência o aparecimento de
uma mácula (mancha) hemorrágica visível na
pele.
Hematoma: hemorragia com maior volume de
sangue abaixo da pele, com o aparecimento de
um abaulamento na mesma. Às vezes é
necessário drenagem, pois pode se tornar meio
de cultura de bactérias.
Petéquias: Se a quantidade de sangue é muito
pequena, mas as pequeninas manchas são em
grande número costuma-se chamá-las de
petéquias
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
50. O STEOGÊNESE I MPERFEITA
Caracteriza-se por fragilidade óssea
resultante de um defeito primário na
matriz óssea, com alterações tanto
na qualidade quanto na quantidade
do colágeno.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
51. O STEOGÊNESE I MPERFEITA
Há cinco tipos de osteogênese imperfeita:
Tipo I - mais comum, com herança autossômica dominante, caracterizada
por fragilidade óssea leve a moderada, osteoporose, esclerótica azul,
estatura normal e deficiência auditiva. É subdividida em tipo A, se a
dentinogênese é normal, e B, se imperfeita;
Tipo II - mais grave e letal. Apresenta herança autossômica dominante,
esclera azul, face triangular, desproporção crânio-facial, membros curtos e
múltiplas fraturas;
Tipo III - forma progressiva grave, autossômica dominante,
caracterizando-se por osteopenia, múltiplas fraturas com deformidade óssea
e na coluna. As escleras apresentam uma coloração azul-pálido na infância e
tornam-se normais posteriormente;
Tipo IV - é raro, com herança autossômica, apresentando osteoporose,
fragilidade óssea e deformidade leve. A esclera tem coloração normal e o
comprometimento da audição é leve;
Tipo V - semelhante ao tipo IV, diferenciando-se apenas por formação de
calos ósseos exuberantes e calcificações na membrana interóssea do
antebraço. .
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52. O STEOGÊNESE I MPERFEITA
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53. T RATAMENTO
Tratamento medicamentoso: na
tentativa de se obter um aumento
na resistência óssea, porém sem ser
específica para resultados
absolutos.
Prevenção das fraturas
Fisioterapia e terapia ocupacional
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56. T RATAMENTO CONSERVADOR
Fisioterapia com 3 semanas de idade;
Alongamento ECOM
Fortalecimento ECOM contra-lateral
Alinhamento da cabeça
Adotar postura contra-lateral para
dormir
Orientações aos pais
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63. E SCOLIOSE
C URVA C OMPENSADA
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64. T ESTE A DAMS
G IBOSIDADE
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65. E SCOLIOSE I DIOPÁTICA
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66. E SCOLIOSE POR
N EUROFIBROMATOSE
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67. E SCOLIOSE A NTÁLGICA
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68. E SCOLIOSE POR A SSIMETRIA
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69. V ÉRTEBRAS
E RROS DE F ORMAÇÃO
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70. E SCOLIOSE C ONGÊNITA
Curva congênita de
ângulo agudo e
rígido, com o
tronco encurtado e
deformidades da
caixa torácica, com
corcova costal
proeminente.
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71. M ÉTODO DE COBB
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76. C IFOSE C ONGÊNITA
Deve-se a um
defeito de
segmentação da
coluna embrionária,
resultando em fusão
de corpos
vertebrais.
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77. D ORSO C URVO J UVENIL E
S CHEUERMANN
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127. C LASSIFICAÇÃO
a) Raquitismo carencial: deficiência de
vitamina D, cálcio e fosfato.
b) Raquitismo secundário a
tubulopatias renais.
c) Raquitismo associado a má absorção
gastrintestinal.
d) Raquitismo secundário a distúrbios
do metabolismo da vitamina D.
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128. A SPECTOS C LÍNICOS
Irritabilidade / apatia
Achatamento do crânio
Alargamento da porção cartilaginosa das suturas do crânio
Dentinogênese retardada ou defeituosa
Articulações costocondrais proeminentes (rosário raquítico)
pectus carinatum
Fraqueza muscular, Distensão abdominal, Frouxidão ligamentar
Encurvamento dos ossos longos
Cifoscoliose
Baixa estatura, secundária as deformidades ósseas
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129. I MPORTANTE !!
A vitamina D é fundamental para a absorção do
cálcio pelo seu organismo. Deve ser consumido
sempre em quantidades adequadas, evitando faltas
e excessos.
A quantidade de vitamina D que um adulto precisa
varia, de acordo com a idade, de 5mg a 10mg,
chegando a 15mg em idosos com mais de 70 anos.
A exposição ao sol é importante para a obtenção de
vitamina D, mas alguns alimentos também
representam uma fonte desta vitamina.
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130. F ONTES DE V ITAMINA D
Gema ovo Fígado
manteiga
cavala sardinha
arenque
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131. R AQUITISMO
NORMAL PATOLÓGICO
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132. A NTES E A PÓS T RATAMENTO
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135. R AQUITISMO N UTRICIONAL
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136. OSTEOMALÁCIA
A osteomalácia é o raquitismo no adulto. Ela ocorre
quando o paciente por um período na vida se
alimenta com um nível baixo de cálcio. Hoje,
felizmente, a patologia é rara. Ela foi freqüente
durante a Segunda Guerra Mundial. Nessa época, o
preso não tomava banhos de sol e a alimentação era
deficiente.
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137. E SCORBUTO
Deficiência de ácido levoexurônico (ácido ascórbico –
vitamina C).
Altera a formação de colágeno e a resistência dos
capilares que orientam a mineralização óssea.
O quadro clínico inclui: irritabilidade, parestesias,
hipotonia muscular principalmente dos membros
inferiores, obrigando o paciente a permanecer com as
articulações fletidas. Também encontra-se febre e
hemorragias das gengivas e do tecido subcutâneo
além de dor óssea e articular.
O tratamento é relativamente simples com ingesta de
vitamina C, principalmente porque doses maciças não
levam a intoxicação. Se o tratamento for instituído no
início, provavelmente não acarretará em seqüelas.
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138. F ONTES DE V ITAMINA C
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139. OSTEOPENIAS E
OSTEOPOROSE
É a perda de massa óssea provocada pelo decréscimo
rápido do estrogênio e progesterona, influenciando
diretamente na atividade osteoblástica normal.
Sabemos que com a chegada da menopausa nas mulheres,
os níveis hormonais decrescem rapidamente, em torno de
5 a 10 anos após sua instalação. Nos homens os níveis de
hormônios sexuais diminuem em faixa etária mais elevada,
em torno dos 65 anos, e esse fato é responsável pela
manutenção da massa óssea do sexo masculino.
Na osteoporose, a massa óssea diminui, apesar de a
estrutura permanecer aparentemente normal. Na
senilidade, todos os seres humanos são acometidos pela
perda de tecido ósseo (osteoporose primária). O termo
osteoporose secundária é utilizado para designar esse
processo quando ele inicia em faixa etária menor e
apresenta um fator predisponente.
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140. FATORES DE RISCO PARA A
OSTEOPOROSE
História familiar
Raça branca
Escoliose
Osteogênese imperfeita
Menopausa precoce
Alcoolismo
Tabagismo
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141. FATORES DE RISCO PARA A
OSTEOPOROSE
inatividade e sedentarismo
má nutrição
amenorréia induzida por excesso de
exercício
dieta com alta ingestão de fibras
dieta com alta ingestão de fosfatos
dieta com alta ingestão de proteínas
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142. O UTRAS I NFORMAÇÕES
QUADRO CLÍNICO
A doença é assintomática, a não ser que ocorra uma fratura
É muito importante avaliar a história para correlacionar com o
uso de medicamentos como: corticóides, anticonvulsivos,
medicação para tireóide, antiácidos e heparina.
LOCAIS COMUNS DE FRATURA
Fratura por compressão vertebral
Fratura do punho
Fratura do quadril/fêmur proximal
Fratura dos arcos costais, pelve e úmero
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148. O STEOPOROSE - P REVENÇÃO
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149. O STEÍTE DEFORMANTE
DOENÇA DE PAGET
A doença de Paget é uma alteração do processo
de remodelação do esqueleto, iniciada por um
aumento da reabsorção óssea mediada pelos
osteoclastos.
A deformidade e o aumento de volume dos ossos
pode causar compressão de estruturas nervosas
adjacentes, como por exemplo, os pares
cranianos causando diminuição da acuidade
auditiva. A compressão de raízes nervosas pelo
aumento de volume ósseo, pode ser a causa de
lombalgia ou lombociatalgia, por estenose do
canal vertebral ou do forame intervertebral.
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150. D ISTÚRBIOS I NFECCIOSOS E
INFLAMATÓRIOS DE O SSOS E
A RTICULAÇÕES
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151. OSTEOMIELITE
Infecção óssea
Aguda, sub-aguda ou
crônica
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152. Q UADRO CLÍNICO
Dor óssea (edema, calor, rubor)
Febre
Prostração
Anorexia
Impotência funcional
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153. TRATAMENTO
Identificação do agente
Antibioticoterapia
Antiinflamatórios
Repouso
Drenagem cirúrgica
Suporte nutricional
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158. A RTRITE SÉPTICA
É uma infecção de uma articulação
causada por bactérias piogênicas,
podendo levar a destruição da
cartilagem, subluxação e até a perda
da articulação.
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160. A RTRITE S ÉPTICA
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161. M AL DE POTT
Tuberculose vertebral
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162. A RTRITE REUMATÓIDE
A artrite reumatóide não é transmissível.
As causas da doença ainda não são
totalmente conhecidas. Porém, sabe-se
que o sistema imunológico exerce um
importante papel na inflamação e nos
danos das articulações. Na artrite
reumatóide, o sistema imunológico não
funciona corretamente e pode atacar as
próprias articulações e alguns órgãos do
corpo.
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163. A RTRITE GOTOSA
A gota é uma doença reumatológica, inflamatória
e metabólica, que cursa com hiperuricemia
(elevação dos níveis de ácido úrico no sangue) e
é resultante da deposição de cristais do ácido nos
tecidos e articulações.
A forma primária é de causa desconhecida e tem
algum componente genético (hereditário), sendo
a mais comum. Já a gota secundária desenvolve
em consequência de outra doença ou alguns
medicamentos.
A ingestão de bebida alcoólica e dieta rica em
proteínas e gorduras é também uma causa
comum de hiperuricemia, podendo causar a
gota.
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164. O STEOARTRITE - ARTROSE
Doença degenerativa, em geral
articular, que ocorre sobretudo em
pessoas idosas e do sexo feminino.
O elemento fundamentalmente
lesado é a cartilagem articular, que
apresenta fenotípica e
genotipicamente uma fragilidade, a
qual predispõe o processo artrósico.
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165. CLASSIFICAÇÃO
Primária. Quando o processo
degenerativo ocorre com o
envelhecimento ou com o uso excessivo
das articulações ou ainda pela
concomitância destas duas
eventualidades.
Secundária. Quando em decorrência de
uma patologia pré-existente, que ao
acometer a articulação ou a região peri-
articular predispõe a degeneração
articular. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
166. S INAIS E SINTOMAS
Dor, às vezes, em repouso que se intensifica com movimentos e as
atividades físicas.
Dor à palpação, em determinados pontos, habitualmente nas
margens da articulação.
Rigidez, principalmente após um tempo de repouso ou
inatividade.
Perda de movimentos. Limitação funcional. Crepitação.
Sensação de insegurança ou de instabilidade e presença de falseio.
Aumento de volume com derrame articular.
Diminuição da função muscular.
P .V
ROF S - @ .
AGNER .
Á SAVAGNER IG COM BR
167. O STEOARTRITE - ARTROSE
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176. D ISTÚRBIOS DAS E PÍFISES E DO
C RESCIMENTO E PIFISÁRIO
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177. OSTEOCONDROSES
Leg-Calvè-Perthes,
Scheurmann,
Sever,
Osgood-Schlatter e
Kienbock
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178. L EGG -P ERTHES -C ALVÈ
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179. L EGG -P ERTHES -C ALVÈ
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180. L EGG -P ERTHES -C ALVÈ
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181. L EGG -P ERTHES -C ALVÈ
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182. FASES LEGG - PERTHES - CALVÉ
Inicial ou necrose óssea. Pela perda da vascularização
da cabeça femoral, ocorre necrose (mortificação) em
parte ou em toda a cabeça femoral.
Fragmentação ou revascularização. Com a
revascularização da cabeça femoral tem início a
absorção do tecido necrosado, aparecendo áreas de
fragmentação.
Reossificação. Forma-se novo tecido ósseo.
Deformidade residual ou cura sem seqüelas. Fase
final.
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195. P RINCIPAIS N EOPLASIAS DOS
T ECIDOS MUSCULOESQUELÉTICOS
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196. OSTEOSSARCOMA
É um dos tumores ósseos mais malignos, atingindo adolescentes e
adultos jovens na faixa etária preferencial entre 10 e 20 anos.
Radiograficamente, são lesões predominantemente osteolíticas,
destrutivas, bordas indistintas, com lesão da cortical, ruptura do
periósteo e invasão de partes moles.
A localização mais comum do osteossarcoma é na metáfise
superior da tíbia e úmero e na metáfise inferior do fêmur e rádio,
com predomínio ao redor do joelho.
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198. CONDROSSARCOMA
É uma lesão que atinge o tecido cartilaginoso, região metafisária ou
diafisária, maligna, que ocorre primariamente no adulto e
raramente é encontrada na adolescência e na infância.
Radiograficamente, o condrossarcoma primário evidencia
espessamento de cortical, irregularidades e ondulações endostais e
o aparecimento de calcificações algodonosas.
Tratamento
O tratamento de escolha é cirúrgico com ressecção. As chances de
recidiva são grandes, razão pela qual as margens de ressecção
devem ser amplas.
Não responde à quimioterapia e à radioterapia.
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200. OSTEOCONDROMA
É o tumor benigno mais comum, aproximadamente 10% de todos
os tumores ósseos e 30% dos benignos. O osteocondroma é uma
exostose óssea, coberta por uma camada de cartilagem. A
localização é metafisária, principalmente ao redor do joelho,
metáfise proximal do úmero e do fêmur.
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202. ENTORSE: lesão aguda do ligamento,
causando perda temporária da
congruência articular, causado por
trauma indireto.
Grau I não há ruptura, apenas um
esgarçamento.
Grau II ruptura parcial.
Grau III ruptura total.
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203. M ECANISMOS DE E NTORSE
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204. LUXAÇÃO: perda definitiva ou permanente
da congruência articular, causado por
trauma indireto. A luxação exige uma
manobra de redução para restaurar
anatomicamente uma articulação através
de manobras técnicas utilizadas por
profissionais habilitados.
Redução incruenta: redução fechada.
Redução cruenta: redução aberta ou
cirúrgica.
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210. L UXAÇÃO O MBRO
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211. L UXAÇÃO A CRÔMIO -
C LAVICULAR
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212. L ESÕES M ÚSCULO -
E SQUELÉTICAS
DISTENSÃO: Indica que houve algum grau
de ruptura nas fibras musculares, na
junção músculo-tendão. Alongamento
excessivo, excesso de exercício, excesso
de uso do tecido mole, podem ser causas
de distensão; tende a ser menos grave
que uma entorse. Ocorre devido a
trauma leve ou traumas não usuais
repetidos de grau mínimo.
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214. RUPTURA OU LACERAÇÃO ENTRE
MÚSCULO E TENDÃO: Se a ruptura ou
laceração é parcial, ocorre dor na região
da fissura quando o músculo é alongado
ou quando se contrai contra resistência.
Se a ruptura ou laceração é completa, o
músculo não traciona o local lesionado,
de modo que alongamento ou contração
do músculo não causa dor.
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217. TENOSINOVITE: É uma inflamação da
bainha sinovial que cobre um tendão.
TENDINITE: É a inflamação de um tendão;
pode ocorrer a formação de cicatriz ou
deposição de cálcio em um tendão.
TENOVAGINITE: É uma inflamação com
espessamento da bainha tendínea.
TENDINOSE: É uma degeneração do tendão
devido a microtraumas repetitivos.
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218. D E QUERVAIN
Tendinite do abdutor longo e
extensor curto do polegar.
Teste Finkelstein
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221. D EDO EM GATILHO
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222. C ISTO SINOVIAL
Tratamento conservador: 1) punção; 2)
transfixação e infiltração com corticóide; 3)
destruição por pressão.
Tratamento cirúrgico: 1) ressecção simples do
cisto sinovial; 2) ressecção do cisto sinovial e a
sutura do pedículo quando for artrosinovial -
local de origem; 3) sinovectomia parcial, com a
ressecção do cisto e da sinovial.
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223. E NTESITE - EPICONDILITE
Processo inflamatório que atinge os
pontos de origem e inserção dos
tendões. As entesites e as
epicondilites freqüentemente são
determinadas por movimentos
repetitivos de tração. Elas também
estão relacionadas a processos
reumáticos.
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224. BURSITES
Processo inflamatório que acomete
a bolsa sinovial de algumas
articulações e provoca dor e
impotência funcional. Dentre elas,
destacam-se a bursite subacromial,
a bursite subcutânea do olécrano, a
bursite patelar (rotuliana) e a
bursite trocantérica.
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230. CLASSIFICAÇÃO
Traumatismo direto:
Fraturas por impacto: ocorre quando uma força é
aplicada em uma pequena área. A maior parte da
energia é absorvida pelo osso, havendo pouca lesão
de partes moles. Ex. chute e golpe com cassetete.
Fraturas por esmagamento: apresentam extensa lesão
de partes moles. O osso fica extensamente
fragmentado ou fraturado transversalmente.
Fraturas penetrantes (PAF): as feridas de alta
velocidade dos rifles e fuzis, levam a extensas lesões
de partes moles e fragmentos do osso.
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231. Traumatismo indireto:
Fraturas por angulação: produz uma linha de fratura
transversa com presença ou não de um fragmento
triangular no seu lado côncavo.
Fraturas por tração ou tensão: produz uma linha de
fratura transversal. Ex. patela, olécrano, maléolo tibial.
Fraturas rotacionais: produz uma linha de fratura
espiral que faz uma rotação completa no osso.
Fraturas por compressão: a diáfise dura de um osso
longo é impulsionada para dentro da extremidade
esponjosa, dando origem a fratura em forma de T ou V.
Ex. extremidade inferior de úmero ou fêmur.
Fraturas devido a angulação, rotação e compressão
axial: produz uma linha de tração oblíqua.
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232. Q UANTO AO ESTADO DO OSSO
Traumática: o osso estava em condições de
normalidade estrutural.
Patológica: o osso estava previamente
afetado por uma patologia. Ex.
osteoporose, osteomielite, tumor.
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233. Q UANTO AO CONTATO COM
O MEIO EXTERNO
Fechada: não há contato.
Aberta: há contato.
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234. Q UANTO AO NÚMERO DE
FRAGMENTOS
Simples / Cominutiva
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235. Q UANTO À LOCALIZAÇÃO
Ossos longos: epífise, diáfise e metáfise
Ossos curtos e irregulares: citar o acidente
anatômico envolvido. Ex. fratura do colo do
escafóide.
Fraturas com nomes especiais: ex. fratura de
Colles, Bennett, etc.
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236. Q UANTO À DIREÇÃO DO TRAÇO DE
FRATURA
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239. FRATURA OBSTÉTRICA
CLAVÍCULA
DIAGNÓSTICO:
história (parto complicado - uso de fórceps, vácuo,
etc.)
tumefação discreta
crepitação à palpação
radiografia simples em ap
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240. FRATURA DA CLAVÍCULA
LOCAIS MAIS FREQUENTES:
a) segmento distal – próximo ao ligamento
coracoacromial – 15 a 20%
b) segmento intermediário – 75 a 80 %
c) segmento proximal – 5%
POSICIONAMENTO DOS FRAGMENTOS NA
FRATURA INTERMEDIÁRIA:
a) fragmento distal sofre depressão
b) fragmento proximal sofre elevação
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241. TRATAMENTO
ORTOPÉDICO
bandagem de velpeau (ataduras elásticas) de 1 a 2 semanas.
obs.: verificar se há comprometimento do plexo braquial através
do teste de moro.
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287. L ESÕES LIGAMENTARES NO
JOELHO
Lesões isoladas do LCM
podem ser tratadas sem
cirurgia.
Brace de suporte e
mobilização imediata.
O retorno aos esporte em
média será de 3 a 6 meses.
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288. Tendões flexores (mm. grácil e
semitendíneo) já suturados e
preparados em 4 feixes.
Parafuso transverso absorvível de
fixação femural - Cross-pin.
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289. Tendões dos músculos grácil e
semitendíneo - confecção do
enxerto de tendões flexores.
Tendões flexores já retirados. Ainda
serão submetidos a limpeza e sutura
para confecção do enxerto
quádruplo.
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290. Parafuso transverso de titânio -
Transfix. Note que seu
posicionamento é perpendicular ao
do enxerto.
Parafuso de interferência absorvível
para fixação tibial - Extra-lock.
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291. Posicionamento do parafuso no
túnel tibial. Note que após
traçãomanual, o parafuso é
implantado paralelo ao tendão.
Imagem que mostra feridas
cirúrgicas sob síntese com
mononylon. Note que não há mais
incisão cirúrgica mediana anterior.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IGhttp://ortopediasemlimites.blogspot.com/2007_09_01_archive.html
.COM.BR
292. L ESÕES NOS M ENISCOS
Lesões comuns
Dor, falseio e travamento
do joelho em flexão.
Tratamento com técnicas
de prevenção dos
meniscos.
Cirurgia em último caso.
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293. L ESÕES NOS M ENISCOS
Risco de efusão e
hemartrose.
Correção cirúrgica com
artroscopia.
Fisioterapia pré e pós-
cirurgia.
Tempo de retorno médio
para as lesões: 4 semanas.
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294. Momento em que, após a
manipulação intra-articular por
vídeo do menisco lesado (tipo alça
de balde), estamos realizando a
exérese do fragmento lesado.
Todo o procedimento é realizado
com visualização pelo vídeo.
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295. Note o grande fragmento retirada,
que estava dobrada sobre si mesmo,
travando de forma importante o
joelho do paciente, tornando
impossível sua extensão completa.
Imagem final do procedimento.
Note o discreto edema residual e os
portais sintetizados com apenas um
ponto (0,5 cm).
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297. TRATAMENTO
Conservador. Opção para o menisco discóide de
tamanho normal e fixo, e consta basicamente de
reforço e alongamento dos estabilizadores dinâmicos
do joelho.
A persistência de sintomas leva à degeneração
secundária da articulação com artrose havendo
indicação de cirurgia.
Cirúrgico. Ressecção do menisco por via artroscópica
ou por artrotomia convencional. A ressecção do
menisco pode ser:
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317. REFERÊNCIAS
Ruaro AF. Ortopedia e traumatologia: temas fundamentais e reabilitação.
Ed. Elenco, Umuarama – Paraná, 2004.
Cohen M et al. Tratado de ortopedia. SBOT/ROCA, 2007.
GREENER, W. NETTER. Ortopedia. 1ª ed - Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
HEBERT, S. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 4ª ed - Porto
Alegre: Artmed, 2009.
NETTER, FRANK H. Netter ortopedia. Rio de Janeiro: Elsevier: 2006.
ROBBINS. Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
SALTER, R., B. Distúrbios e Lesões do Sistema Musculoesquelético. 3ª ed -
Rio de Janeiro. Medsi, 2001.
PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR