O documento discute abscessos hepáticos, descrevendo suas principais causas (piogênicos e criptogênicos), sintomas, exames de diagnóstico e opções de tratamento, que incluem drenagem percutânea ou cirúrgica guiada por imagem associada a antibióticoterapia.
Aspectos Fundamentais do Tratamento Cirúrgico do Abscesso Hepático - Aula Ministrada no Programa de Atualização em Terapia Intensiva da AMIB (Maranhão)
O documento descreve os passos do exame físico abdominal, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. Detalha as técnicas para examinar cada órgão abdominal, como fígado, baço, rins, pâncreas e vesícula biliar, e sinais para diagnosticar condições como ascite, abscessos hepáticos e obstruções intestinais.
O documento discute hemorragias digestivas, especificamente hemorragia digestiva alta. Em três frases, resume: Hemorragia digestiva alta pode ser causada por úlceras, varizes esofágicas ou lesões na mucosa gástrica. O diagnóstico envolve exame físico, endoscopia e laboratório. O tratamento inclui estabilização hemodinâmica, determinação da fonte de sangramento e medidas para prevenir recidivas.
O documento discute hipertensão portal, definindo-a como um aumento persistente da pressão portal acima de 5-10 mmHg. Apresenta suas principais causas, complicações como varizes esofagogástricas e hemorragia digestiva alta, exames diagnósticos e opções de tratamento farmacológico, endoscópico e cirúrgico como derivações portossistêmicas e transplante de fígado.
A hipertensão portal é um distúrbio hemodinâmico na vasculatura esplâncnica caracterizado por aumento anormal da pressão no sistema portal. Pode ser classificada como pré-hepática, intra-hepática ou pós-hepática, dependendo da localização da resistência aumentada. A principal causa é a cirrose hepática, seguida por esquistossomose e hepatites virais. Sua investigação envolve exames laboratoriais, de imagem e medições diretas de pressão para diagnóstico e tratamento adequados.
O documento discute pancreatite aguda, definindo-a como um processo agudo inflamatório do pâncreas com acometimento variável das estruturas peripancreáticas e órgãos à distância. Apresenta as principais formas, etiologias, quadro clínico, exames diagnósticos e imagens utilizadas para diagnosticá-la."
O documento descreve os tipos de icterícia, classificando-os em hepatocítica, pós-hepatocítica e pré-hepatocítica. Detalha o metabolismo da bilirrubina e as causas de elevação isolada da bilirrubina sérica conjugada e não conjugada, incluindo distúrbios hemolfíticos, de conjugação e hepatocelulares ou colestáticos.
O documento discute as principais síndromes abdominais, incluindo a doença do refluxo gastroesofágico, síndromes dispépticas e úlcera péptica. Ele descreve os sintomas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
Aspectos Fundamentais do Tratamento Cirúrgico do Abscesso Hepático - Aula Ministrada no Programa de Atualização em Terapia Intensiva da AMIB (Maranhão)
O documento descreve os passos do exame físico abdominal, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. Detalha as técnicas para examinar cada órgão abdominal, como fígado, baço, rins, pâncreas e vesícula biliar, e sinais para diagnosticar condições como ascite, abscessos hepáticos e obstruções intestinais.
O documento discute hemorragias digestivas, especificamente hemorragia digestiva alta. Em três frases, resume: Hemorragia digestiva alta pode ser causada por úlceras, varizes esofágicas ou lesões na mucosa gástrica. O diagnóstico envolve exame físico, endoscopia e laboratório. O tratamento inclui estabilização hemodinâmica, determinação da fonte de sangramento e medidas para prevenir recidivas.
O documento discute hipertensão portal, definindo-a como um aumento persistente da pressão portal acima de 5-10 mmHg. Apresenta suas principais causas, complicações como varizes esofagogástricas e hemorragia digestiva alta, exames diagnósticos e opções de tratamento farmacológico, endoscópico e cirúrgico como derivações portossistêmicas e transplante de fígado.
A hipertensão portal é um distúrbio hemodinâmico na vasculatura esplâncnica caracterizado por aumento anormal da pressão no sistema portal. Pode ser classificada como pré-hepática, intra-hepática ou pós-hepática, dependendo da localização da resistência aumentada. A principal causa é a cirrose hepática, seguida por esquistossomose e hepatites virais. Sua investigação envolve exames laboratoriais, de imagem e medições diretas de pressão para diagnóstico e tratamento adequados.
O documento discute pancreatite aguda, definindo-a como um processo agudo inflamatório do pâncreas com acometimento variável das estruturas peripancreáticas e órgãos à distância. Apresenta as principais formas, etiologias, quadro clínico, exames diagnósticos e imagens utilizadas para diagnosticá-la."
O documento descreve os tipos de icterícia, classificando-os em hepatocítica, pós-hepatocítica e pré-hepatocítica. Detalha o metabolismo da bilirrubina e as causas de elevação isolada da bilirrubina sérica conjugada e não conjugada, incluindo distúrbios hemolfíticos, de conjugação e hepatocelulares ou colestáticos.
O documento discute as principais síndromes abdominais, incluindo a doença do refluxo gastroesofágico, síndromes dispépticas e úlcera péptica. Ele descreve os sintomas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
1) A hemorragia digestiva pode ser alta ou baixa e tem diversas causas, sendo as úlceras pépticas e varizes de esôfago as principais;
2) O diagnóstico envolve exames como endoscopia, colonoscopia e cintilografia para localizar a origem do sangramento;
3) O tratamento depende da causa e gravidade e inclui ressuscitação, hemostasia endoscópica ou cirúrgica, e terapia medicamentosa com bloqueadores de bomba de prótons ou octreotide.
O documento discute o uso da ultrassonografia no diagnóstico do abdome agudo, descrevendo aplicações para condições como apendicite aguda, colecistite aguda, diverticulite e pancreatite aguda. É destacada a importância da ultrassonografia por ser um exame não invasivo, dinâmico e orientar procedimentos, apesar de limitações em pacientes obesos. A tomografia computadorizada também é comparada como alternativa de imagem.
1.sistema urinário, uropatias obstrutivas(agudas e crônicas) e nefropatias pa...Mickael Gomes
O documento discute os principais tópicos e métodos de imagem relacionados ao sistema urinário, incluindo a anatomia renal, sinais radiológicos de doenças obstrutivas e parenquimatosas agudas e crônicas, cálculos renais, massas renais e nefropatias congênitas.
O documento fornece informações sobre a semiologia do aparelho digestivo. Ele discute a importância da história clínica e do exame físico para diagnósticos gastrointestinais, e detalha os passos para a inspeção, ausculta, percussão e palpação abdominal para avaliar órgãos como fígado, vesícula biliar, baço e detectar condições como ascite.
O documento discute pancreatite, definindo-a como a inflamação do pâncreas. Apresenta as causas da pancreatite aguda e crônica, incluindo álcool, cálculos biliares, entre outras. Detalha os sintomas e métodos de diagnóstico, como exames de sangue e imagem. Também aborda o tratamento, focando em analgésicos, dieta e possivelmente cirurgia nos casos mais graves.
O documento discute os tipos e sintomas da icterícia. Apresenta três formas principais: hemolítica (pré-hepática), hepatocelular (intra-hepática) e colestática (pós-hepática). Detalha os sinais e sintomas de cada tipo, incluindo amarelamento da pele e fluidos, alterações nos exames de sangue e achados no exame físico.
O documento discute náuseas e vômitos, definindo-os e descrevendo suas causas, classificações e características. A náusea é definida como enjoo, enquanto vômito é a expulsão forçada do conteúdo gástrico. Vômitos podem ter origem central ou periférica e sua composição, odor, tempo de aparecimento e sintomas associados fornecem pistas sobre a causa subjacente.
O documento descreve a ascite, definindo-a como o acúmulo de líquido na cavidade peritoneal. Mais de 90% das causas são devidas a cirrose, carcinomatose peritoneal, insuficiência cardíaca e tuberculose peritoneal. A fisiopatogenia inclui hipertensão portal, hipoalbuminemia e retenção de sódio e água pelos rins. O exame físico busca sinais de hepatopatia crônica e aumento de volume abdominal.
O documento descreve a anatomia, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e estadiamento do adenocarcinoma de pâncreas. O pâncreas está localizado no abdome retroperitoneal entre o estômago e o duodeno. Os principais fatores de risco incluem idade avançada, tabagismo e história familiar. Os sintomas como dor, perda de peso e icterícia geralmente ocorrem em estágios avançados da doença. A TC e marcadores tumorais como CA
O documento discute icterícia, abordando sua etimologia, classificação, causas, exames complementares e diagnóstico por imagem. Resume os principais tipos de icterícia de acordo com a fisiopatologia e perfil da hiperbilirrubinemia, além de classificar as icterícias obstrutivas.
O documento discute as principais características clínicas e exames de doenças biliares como cólica biliar, colecistite aguda e crônica, coledocolitíase e tumores de vias biliares. Inclui detalhes sobre sinais e sintomas, exames complementares e condutas terapêuticas para cada condição.
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasFernanda Hiebra Gonçalves
O documento descreve as anormalidades vasculares hepáticas e padrões ultrassonográficos associados à cirrose e hepatite crônica, incluindo hipertensão portal, dilatação de vasos como veia porta e esplênica, e desenvolvimento de vasos colaterais. Também discute a classificação e etiologias da cirrose hepática, além de abordar aspectos da hepatite crônica e complicações como ascite e esplenomegalia.
A escala MELD utiliza os níveis de bilirrubina, creatinina e INR de um paciente para prever a sobrevida e priorizar transplantes hepáticos. Ela calcula um escore usando esses valores e um maior escore indica maior risco de mortalidade nos próximos três meses.
Este documento fornece um resumo sobre ultrassom renal, abordando a anatomia, embriologia, técnica, variações anatômicas, anomalias congênitas e nefropatias parenquimatosas.
O documento descreve as patologias do sistema digestório de animais, incluindo estrutura e função dos intestinos, mecanismos de defesa, diarréia, anomalias de desenvolvimento, obstruções, inflamações, alterações vasculares e parasitas. É apresentada uma variedade de imagens ilustrando diferentes condições como atresia, megacólon, corpos estranhos, volvulo, hérnias, infartos, enterites e parasitas intestinais.
O documento discute o significado e características da dispneia, incluindo sua definição, mecanismos fisiopatológicos, avaliação e abordagem. A dispneia é definida como uma experiência subjetiva de desconforto respiratório que envolve sensações qualitativas variando em intensidade e influenciada por fatores fisiológicos, psicológicos, sociais e ambientais. Sua avaliação envolve história clínica detalhada e exame físico, sem biomarcadores ou testes específicos
O documento discute testes diagnósticos, incluindo sua validade e confiabilidade. Testes são usados para diagnosticar doenças, fazer triagem em grupos populacionais e confirmar diagnósticos. Sua sensibilidade e especificidade dependem da prevalência da doença, afetando os valores preditivos. Testes podem ser combinados em paralelo ou série para melhorar o diagnóstico.
O documento discute a colecistectomia, a remoção cirúrgica da vesícula biliar. Apresenta as estatísticas de incidência de colecistolitíase no Brasil e os fatores de risco mais comuns. Descreve a anatomia relacionada e as técnicas convencional e laparoscópica para a colecistectomia, incluindo a possibilidade de conversão para acesso convencional em caso de complicações.
O documento discute as principais causas de pericardite, incluindo infecções, doenças autoimunes e metabólicas. Detalha os sintomas, exames e tratamento da pericardite aguda e do derrame pericárdico. Também aborda a pericardite constritiva, caracterizada pela fibrose do pericárdio, causando restrição ao enchimento cardíaco.
Este documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. Ele fornece detalhes sobre como avaliar a gravidade de uma hemorragia e realizar a propedêutica para determinar o volume de sangramento, local e causa. As principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlceras, varizes esofágicas e Mallory-Weiss, enquanto diverticulose, hemorróidas e ectasias vasculares são comuns em hemorragias digestivas baixas.
Este documento discute várias causas secundárias de hipertensão arterial, incluindo doenças renais, endocrinopatias, coarctação de aorta, apneia obstrutiva do sono e uso de drogas. Fornece detalhes sobre o diagnóstico e investigação de cada uma dessas condições.
MED VET - CASO CLÍNICO - PARVOVIROSE CANINAMillaArajo5
Este documento apresenta um caso clínico de parvovirose canina. O cão apresentava vômito, diarreia e apatia típicos da doença. Exames confirmaram a infecção e o animal recebeu tratamento de suporte e medicamentos. Após recuperação, foi encaminhado para vacinação.
1) A hemorragia digestiva pode ser alta ou baixa e tem diversas causas, sendo as úlceras pépticas e varizes de esôfago as principais;
2) O diagnóstico envolve exames como endoscopia, colonoscopia e cintilografia para localizar a origem do sangramento;
3) O tratamento depende da causa e gravidade e inclui ressuscitação, hemostasia endoscópica ou cirúrgica, e terapia medicamentosa com bloqueadores de bomba de prótons ou octreotide.
O documento discute o uso da ultrassonografia no diagnóstico do abdome agudo, descrevendo aplicações para condições como apendicite aguda, colecistite aguda, diverticulite e pancreatite aguda. É destacada a importância da ultrassonografia por ser um exame não invasivo, dinâmico e orientar procedimentos, apesar de limitações em pacientes obesos. A tomografia computadorizada também é comparada como alternativa de imagem.
1.sistema urinário, uropatias obstrutivas(agudas e crônicas) e nefropatias pa...Mickael Gomes
O documento discute os principais tópicos e métodos de imagem relacionados ao sistema urinário, incluindo a anatomia renal, sinais radiológicos de doenças obstrutivas e parenquimatosas agudas e crônicas, cálculos renais, massas renais e nefropatias congênitas.
O documento fornece informações sobre a semiologia do aparelho digestivo. Ele discute a importância da história clínica e do exame físico para diagnósticos gastrointestinais, e detalha os passos para a inspeção, ausculta, percussão e palpação abdominal para avaliar órgãos como fígado, vesícula biliar, baço e detectar condições como ascite.
O documento discute pancreatite, definindo-a como a inflamação do pâncreas. Apresenta as causas da pancreatite aguda e crônica, incluindo álcool, cálculos biliares, entre outras. Detalha os sintomas e métodos de diagnóstico, como exames de sangue e imagem. Também aborda o tratamento, focando em analgésicos, dieta e possivelmente cirurgia nos casos mais graves.
O documento discute os tipos e sintomas da icterícia. Apresenta três formas principais: hemolítica (pré-hepática), hepatocelular (intra-hepática) e colestática (pós-hepática). Detalha os sinais e sintomas de cada tipo, incluindo amarelamento da pele e fluidos, alterações nos exames de sangue e achados no exame físico.
O documento discute náuseas e vômitos, definindo-os e descrevendo suas causas, classificações e características. A náusea é definida como enjoo, enquanto vômito é a expulsão forçada do conteúdo gástrico. Vômitos podem ter origem central ou periférica e sua composição, odor, tempo de aparecimento e sintomas associados fornecem pistas sobre a causa subjacente.
O documento descreve a ascite, definindo-a como o acúmulo de líquido na cavidade peritoneal. Mais de 90% das causas são devidas a cirrose, carcinomatose peritoneal, insuficiência cardíaca e tuberculose peritoneal. A fisiopatogenia inclui hipertensão portal, hipoalbuminemia e retenção de sódio e água pelos rins. O exame físico busca sinais de hepatopatia crônica e aumento de volume abdominal.
O documento descreve a anatomia, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e estadiamento do adenocarcinoma de pâncreas. O pâncreas está localizado no abdome retroperitoneal entre o estômago e o duodeno. Os principais fatores de risco incluem idade avançada, tabagismo e história familiar. Os sintomas como dor, perda de peso e icterícia geralmente ocorrem em estágios avançados da doença. A TC e marcadores tumorais como CA
O documento discute icterícia, abordando sua etimologia, classificação, causas, exames complementares e diagnóstico por imagem. Resume os principais tipos de icterícia de acordo com a fisiopatologia e perfil da hiperbilirrubinemia, além de classificar as icterícias obstrutivas.
O documento discute as principais características clínicas e exames de doenças biliares como cólica biliar, colecistite aguda e crônica, coledocolitíase e tumores de vias biliares. Inclui detalhes sobre sinais e sintomas, exames complementares e condutas terapêuticas para cada condição.
Ultrassom na cirrose, hepatite crônica e nas anormalidades vasculares hepáticasFernanda Hiebra Gonçalves
O documento descreve as anormalidades vasculares hepáticas e padrões ultrassonográficos associados à cirrose e hepatite crônica, incluindo hipertensão portal, dilatação de vasos como veia porta e esplênica, e desenvolvimento de vasos colaterais. Também discute a classificação e etiologias da cirrose hepática, além de abordar aspectos da hepatite crônica e complicações como ascite e esplenomegalia.
A escala MELD utiliza os níveis de bilirrubina, creatinina e INR de um paciente para prever a sobrevida e priorizar transplantes hepáticos. Ela calcula um escore usando esses valores e um maior escore indica maior risco de mortalidade nos próximos três meses.
Este documento fornece um resumo sobre ultrassom renal, abordando a anatomia, embriologia, técnica, variações anatômicas, anomalias congênitas e nefropatias parenquimatosas.
O documento descreve as patologias do sistema digestório de animais, incluindo estrutura e função dos intestinos, mecanismos de defesa, diarréia, anomalias de desenvolvimento, obstruções, inflamações, alterações vasculares e parasitas. É apresentada uma variedade de imagens ilustrando diferentes condições como atresia, megacólon, corpos estranhos, volvulo, hérnias, infartos, enterites e parasitas intestinais.
O documento discute o significado e características da dispneia, incluindo sua definição, mecanismos fisiopatológicos, avaliação e abordagem. A dispneia é definida como uma experiência subjetiva de desconforto respiratório que envolve sensações qualitativas variando em intensidade e influenciada por fatores fisiológicos, psicológicos, sociais e ambientais. Sua avaliação envolve história clínica detalhada e exame físico, sem biomarcadores ou testes específicos
O documento discute testes diagnósticos, incluindo sua validade e confiabilidade. Testes são usados para diagnosticar doenças, fazer triagem em grupos populacionais e confirmar diagnósticos. Sua sensibilidade e especificidade dependem da prevalência da doença, afetando os valores preditivos. Testes podem ser combinados em paralelo ou série para melhorar o diagnóstico.
O documento discute a colecistectomia, a remoção cirúrgica da vesícula biliar. Apresenta as estatísticas de incidência de colecistolitíase no Brasil e os fatores de risco mais comuns. Descreve a anatomia relacionada e as técnicas convencional e laparoscópica para a colecistectomia, incluindo a possibilidade de conversão para acesso convencional em caso de complicações.
O documento discute as principais causas de pericardite, incluindo infecções, doenças autoimunes e metabólicas. Detalha os sintomas, exames e tratamento da pericardite aguda e do derrame pericárdico. Também aborda a pericardite constritiva, caracterizada pela fibrose do pericárdio, causando restrição ao enchimento cardíaco.
Este documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. Ele fornece detalhes sobre como avaliar a gravidade de uma hemorragia e realizar a propedêutica para determinar o volume de sangramento, local e causa. As principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlceras, varizes esofágicas e Mallory-Weiss, enquanto diverticulose, hemorróidas e ectasias vasculares são comuns em hemorragias digestivas baixas.
Este documento discute várias causas secundárias de hipertensão arterial, incluindo doenças renais, endocrinopatias, coarctação de aorta, apneia obstrutiva do sono e uso de drogas. Fornece detalhes sobre o diagnóstico e investigação de cada uma dessas condições.
MED VET - CASO CLÍNICO - PARVOVIROSE CANINAMillaArajo5
Este documento apresenta um caso clínico de parvovirose canina. O cão apresentava vômito, diarreia e apatia típicos da doença. Exames confirmaram a infecção e o animal recebeu tratamento de suporte e medicamentos. Após recuperação, foi encaminhado para vacinação.
Este documento discute o câncer de tireoide, incluindo sua classificação, etiologia, sinais de alerta e abordagem cirúrgica. O tipo mais comum é o papilífero, responsável por cerca de 85% dos casos, que geralmente tem alto índice de cura com tireoidectomia total e remoção de linfonodos do pescoço se necessário. Radiação, estimulação do TSH e fatores genéticos podem contribuir para o desenvolvimento deste câncer de crescimento geralmente lento, mas pot
O documento discute o câncer de tireoide, incluindo sua classificação, etiologia, sinais de alerta e conduta para o tipo papilífero, que representa a maioria dos casos. O prognóstico do câncer de tireoide depende de fatores como idade, tamanho e extensão do tumor. A tireoidectomia total e a ablação com iodo radioativo são parte importante do tratamento.
O documento discute a fibrose cística, incluindo sua incidência, patogênese, classes de mutações no gene CFTR, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A fibrose cística é uma doença genética rara que afeta principalmente as glândulas exócrinas, causando secreções espessas e infecções pulmonares crônicas. O diagnóstico é baseado em critérios clínicos e níveis elevados de sódio e cloro no suor. O tratamento envolve fisioter
O documento discute a fibrose cística, incluindo sua incidência, patogênese, classes de mutações no gene CFTR, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A fibrose cística é uma doença genética rara que afeta principalmente os pulmões e pâncreas, causando secreções espessas que podem levar a infecções e danos progressivos aos órgãos. O diagnóstico é baseado em critérios clínicos e níveis elevados de sal no suor. O tratamento envolve f
O documento discute a fibrose cística, incluindo sua incidência, patogênese, classes de mutações no gene CFTR, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A fibrose cística é uma doença genética rara que afeta principalmente as glândulas exócrinas, causando secreções espessas e infecções pulmonares crônicas. O diagnóstico é baseado em critérios clínicos e níveis elevados de sódio e cloro no suor. O tratamento envolve fisioter
Hoje em dia, em urologia como em outras especialidades cirúrgicas, a cirurgia incisional está sendo substituída pela endoscópica. O acesso ao rim contendo cálculos está sendo conseguido com o uso de endoscópios rígidos e flexíveis passados através de tubos que chegam ao rim por meio de uma pequena incisão de acesso. Esses avanços no tratamento cirúrgico de cálculos renais surgiram com o progresso obtido nas técnicas de imageamento do trato urinário por raio-x e melhorias significativas no uso de endoscópios rígidos e nos endoscópios flexíveis de fibras ópticas.
Quando o acesso ao rim é conseguido através da colocação de um pequeno tubo ou bainha, os cálculos renais podem ser removidos de diversas formas. Podem ser retirados por inteiro, com o uso de grandes pinças, ou então quebrados em pequenos fragmentos por eletrohidráulica, laser ou ultrassom. A cirurgia percutânea de cálculos, que substitui quase que totalmente a cirurgia aberta, pode ser conseguida com um mínimo de hospitalização de 24 a 36 horas, resultando numa incisão do tamanho da ponta de um polegar. A recuperação dá-se em dois a três dias e o procedimento oferece amais alta taxa de eliminação total de cálculos de todos os procedimentos minimamente invasivos para a remoção de grandes cálculos renais..
A cirurgia percutânea de cálculos não é para todos os pacientes com cálculos renais. É considerada o procedimento recomendado para cálculos maiores que 2 cm., os de composição dura demais para serem fragmentados por choques de onda e os localizados no rim de maneira que os impeça de passar pelo uréter e serem fragmentados por outras. formas cirúrgicas.
Os urologistas adotam uma abordagem de equipe para a cirurgia percutânea de cálculos. Com o auxílio de um radiologista intervencionista, um tubo percutâneo é colocado no rim, permitindo o acesso direto ao órgão. Isso permite a drenagem do rim que pode estar inchado devido ao bloqueio causado pelo cálculo. Após colocação do tubo, o urologista usa esse trato para introduzir seus endoscópios rígidos e flexíveis e identificar o cálculo. Após identificação da pedra, existem várias opções tanto para extrair quanto para fragmentar o cálculo. Ao final, os tubos são removidos e o paciente pode então se recuperar na certeza de estar livre de cálculos renais.
O documento discute linfomas não Hodgkin (LNH) na criança e adolescente. Apresenta informações sobre a epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento dos LNH. Inclui também um caso clínico de um paciente de 16 anos diagnosticado com linfoma linfoblástico T de mediastino.
Pancreatite aguda é uma inflamação do pâncreas que causa fortes dores abdominais, vômitos e alterações metabólicas. Seu tratamento envolve medidas clínicas conservadoras como jejum, hidratação e analgésicos, podendo requerer cirurgia em casos graves como infecção ou hemorragia. A principal causa é litíase biliar ou alcoolismo, e exames de imagem como tomografia são importantes para avaliar a gravidade e guiar o manejo clínico ou cirúrgico.
Este documento resume um caso clínico de infecção do trato urinário em uma criança de 2 anos e 10 meses. O menino apresentou febre e dor ao urinar por 3 dias. Exames identificaram refluxo vesículo-ureteral grau V no rim direito. Foi tratado com antibióticos e teve boa resposta clínica.
O documento discute a abordagem diagnóstica do derrame pleural, incluindo etiologia, sinais e sintomas, exames de imagem como raio-x e tomografia computadorizada, toracocentese e análise do fluido pleural para distinguir entre transudato e exsudato. O caso clínico apresentado sugere um derrame pleural de etiologia cardíaca com base nos resultados da toracocentese.
1) O documento discute ginecomastia, o desenvolvimento excessivo do tecido mamário em homens. 2) Apresenta a história, etiologia, exame clínico, diagnóstico diferencial e avaliação da ginecomastia. 3) Também descreve condições médicas e patológicas associadas à ginecomastia como síndrome de Klinefelter e uso de certos medicamentos.
Este documento apresenta um programa de vigilância e controle do tracoma no município de Crateús, Ceará. O programa inclui uma oficina de capacitação para profissionais de saúde sobre a doença, seus aspectos clínicos e estratégias de tratamento, incluindo inquérito epidemiológico, uso de azitromicina e acompanhamento dos casos. O objetivo é identificar e tratar casos ativos e referenciar casos sequelares para cirurgia, visando eliminar a doença na região.
Este documento resume os procedimentos e análises realizados para diagnosticar e classificar derrames pleurais. A toracocentese é o exame diagnóstico, onde o líquido pleural é analisado para determinar se é um transudato ou exsudato e identificar a possível causa, como pneumonia, tuberculose ou câncer. Os resultados da citometria, bacteriologia, ADA e citopatológico fornecem pistas adicionais para o diagnóstico.
O documento discute bactérias anaeróbias, incluindo Clostridium tetani, Clostridium botulinum e Clostridium perfringens. Essas bactérias causam infecções graves e são resistentes a antibióticos. O diagnóstico e tratamento adequados são importantes para prevenir complicações e morte.
O documento discute pneumonias, abordando agentes etiológicos comuns, fatores de risco, sintomas, exames diagnósticos, critérios para internamento e opções de tratamento. É dividido em grupos de pacientes com base na gravidade dos sintomas e necessidade de internação hospitalar, recomendando antibióticos apropriados para cada situação.
O documento discute hipertensão pulmonar primária, definida como elevação sustentada da pressão arterial pulmonar sem causa conhecida. Apresenta sua fisiopatologia, características clínicas, exames complementares, tratamento e prognóstico, que inclui sobrevida média de 2,5 anos após o diagnóstico e risco de morte por choque cardiogênico.
O documento resume diversas patologias genitais masculinas benignas, incluindo fimose, parafimose, doença de Peyronie, priapismo, escroto agudo, torção testicular, epididimite/orquite e traumatismos genitais. Detalha os sintomas, diagnóstico e tratamento de cada condição.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. ABSCESSO PIOGÊNICO
INTRODUÇÃO/EPIDEMIOLOGIA
- RESULTA DE UMA INFECÇÃO BACTERIANA DO PARÊNQUIMA
HEPÁTICO E SUBSEQUENTE INFILTRAÇÃO POR
NEUTRÓFILOS E PMN COM A CONSEQUENTE FORMAÇÃO DE
PUS
-1ª DESCRIÇÃO: 1836 ( BRIGHT)
- INCIDÊNCIA : 1,1-2,3/100MIL HAB
- MORTALIDADE : 4-10%
- HOMEM : MULHER (1,5 : 1)
- ANTIGAMENTE: FAIXA ETÁRIA 20-30 ANOS ASSOCIADO A
APENDICITE AGUDA
- ATUALMENTE: 50-60 ANOS ( PREDOMINIO DE DOENÇAS
TRATO BILIAR)
4. - PREDOMÍNIO LOBO DIREITO(75%)
( FLUXO SANGUINEO LAMINAR PREFERENCIAL PARA LOBO
DIREITO)
- FIGADO ESQUERDO 20% ; CAUDADO 5%
- GERALMENTE MULTIPLOS ( ACOMETIMENTO BILOBAR COM
MULTIPLOS ABSCESSOS É RARO)
- 50% ABSCESSOS SOLITARIOS
- 40% POLIMICROBIANOS
- HEMOCULTURAS + EM 50-60%
- CULTURA DE ASPIRADO +, 90% 0U MAIS
5. ETIOLOGIA
VIA TRATO BILIAR ( >40% ; COLANGITE E OBSTRUÇÃO; TUMORES;
MULTIPLOS ABSCESSOS; E.COLI)
VIA SISTEMA PORTA( 20%; PILEFLEBITE SÉPTICA POR INFECÇÃO
PELVICA/ABDOMINAL; LOBO D>E ; POLIMICROBIANA)
VIA ARTERIA HEPATICA( 10% ; BACTEREMIA; GERALMENTE LOBO
ÚNICO; S.AUREUS)
TUMORES HEPÁTICOS
EXTENSÃO DIRETA POR FOCO SÉPTICO ADJACENTE
( COLECISTITE SUPURATIVA, ABSCESSO SUBFRENICO, FISTULA
BILIAR, ULCERAS PERFURADAS)
TRAUMA ( INTERVALO VARIAVEL TRAUMA ABSCESSO)
IATROGÊNICA ( BIÓPSIA, EMBOLIZAÇÕES)
10. EXAMES DE IMAGEM:
-FUNDAMENTAIS PARA DIAGNÓSTICO PRECISO E DEFINIÇÃO DE
CONDUTA TERAPÊUTICA
RX DE TÓRAX: ANORMAIS EM 50%
ELEVAÇÃO DIAFRAGMÁTICA À DIREITA, DERRAME PLEURAL,
ATELECTASIA
11. RX ABDOMINAL (GÁS NO SISTEMA PORTAL CONFIRMA
O DX. DE PIELOFLEBITE) :
12. US DE ABDOME:
• SENSIBILIDADE DE 85 A 95%;
• DISTINGUE LESÕES SÓLIDAS E CÍSTICAS;
• ÁREAS OVALADAS , HIPOECOGÊNICAS EM RELAÇÃO AO PARÊNQUIMA;
CISTOS DE PAREDES ESPESSAS, MARGEM CENTRAL IRREGULAR E DEBRIS
• PUNÇÃO ASPIRATIVA GUIADA;
•INCAPAZ DE VER LESÕES DA CÚPULA DO FÍGADO
•PIOGÊNICO X AMEBIANO ??
13. TOMOGRAFIA ABDOME:
• SENSIBILIDADE DE 95 A 100%;
• CAPAZ DE DETECTAR COLEÇÕES HEPÁTICAS COM APENAS 5 MM DE MAIOR
DIÂMETRO;
• PUNÇÃO ASPIRATIVA GUIADA;
• MENOR DENSIDADE QUE O PARÊNQUIMA
14. a) e b) Imagens compatíveis com abcesso hepático medindo cerca de 11cm de maior eixo , periférico e com
artefactos de reverberação compatíveis com a presença de gás . c) Confirma - se por TC a presença de gás dentro
do abcesso e coleção líquido peri – hepática . d) e e) Foi puncionado o abcesso com colocação de dreno ‘pig - tail’ .
Injetou - se contraste iodado diluído dentro da loca para confirmar a suspeita de ruptura para a coleção
perihepática . Não se verifica comunicação entre a loca e estruturas venosas .
(ABCESSOS HEPÁTICOS PIOGÉNICOS: A PERSPECTIVA DO RADIOLOGISTA DE INTERVENÇÃO; REV CLIN HOSP PROF DR
FERNANDO FONSECA 2013; 1(1): 27-33 )
15. a) e b) Observa-se massa hepática heterogénea, multiloculada, com locas líquidas não puras, parede e septos
moderadamente espessos e vascularizados, tendo sido colocadas as hipóteses de lesão neoplásica necrosada ou abcedada.
Analiticamente não há sugestão de processo neoplásico. c) e d) Realiza TC que revela uma coleção multiloculada,com parede
e septos espessos e hipercaptantes. e) e f) Realiza RMN que demonstra uma lesão hipointensa em T1 e hiperintensa em T2
em relação com coleção intra-hepática, com evidencia de septos espessos hiperintensos em T1 e moderadamente
hiperintensos em T2, aspecto compatível com abcesso hepático. g) e h) Após 3 meses, observa-se lesão residual de pequenas
dimensões, hipodensa e hipocaptante, com evidência de um ramo arterial que vai diretamente da artéria hepática
direita para um septo intralesional. A presença desta vascularização atípica levantou a suspeita de neoplasia primária desde o
primeiro exame mas que não foi confirmada não havendo evidencia de neoplasia durante o seguimento.
16. FIGURA54-28 A, TC demonstra abscesso hepático multiloculado no fígado direito. B, TC no momento da drenagem percutânea. C, Estudo
com contraste através do cateter de drenagem demonstra aspecto típico irregular loculado, como também comunicação com a árvore biliar.
D, TC de acompanhamento 3 meses após tratamento demonstra resolução completa do abscesso.
17. RNM: SEM VANTAGENS SOBRE A TC ; AVALIAÇAO ÁRVORE
BILIAR, MASSAS E ANATOMIA VENOSA.
CINTILOGRAFIAS COM GALLIUM E
TECNÉCIO : INCAPAZES DE DISTINGUIR LESÕES SOLIDAS
E CÍSTICAS ; INCAPAZ DE DIAGNOSTICAR LESÕES < 2CM.
19. ABSCESSO AMEBIANO
-AMEBÍASE 1-10% POPULAÇÃO MUNDIAL / 10% FORMAS INVASIVAS
-REGIÕES ENDÊMICAS 55% / <50% SINTOMÁTICOS
-ENTAMOEBA HISTOLYTICA ( PROTOZOÁRIO ENTÉRICO)
- FAIXA ETÁRIA: 20-40 ANOS
- ORIGEM HISPÂNICA
- HOMEM:MULHER ( 10:1)
- EXAME MICROBIOLÓGICO E TESTE TERAPÊUTICO: DIAGNOSTICO
DEFINITIVO
20. - CICLO FECAL-ORAL: INGESTÃO DE CISTOS , TROFOZOÍTOS
LIBERADOS NO CÓLON , INVASÃO MUCOSA, CHEGA AO
SISTEMA PORTA E FÍGADO.
- BLOQUEIO DE RAMOS INTRA-HEPATICOS DA PORTA, LIBERAÇÃO
DE ENZIMAS PROTEOLÍTICAS , ADERÊNCIA E ATIVAÇÃO
CELULARES, HIDRÓLISE CELULAR
- NECROSE PROGRESSIVA E LOCALIZADA ( CAVIDADE COM
DETRITOS ROTEINÁCEOS ACELULARES CERCADO POR HALO DE
TROFOZOÍTOS AMEBIANOS)
- CAPSULA DE GLISSON RESISTENTE À HIDROLISE AMEBIANA (
ABSCESSO SOB A CÁPSULA DO FÍGADO)
- “MOLHO DE ANCHOVA”, INODORO, ACHOCOLATADO
- ETILISMO, IMUNOSSUPRESSÃO, DESNUTRIÇÃO , INFECÇÃO
CRÔNICA, POBREZA, AGLOMERAÇÕES
21. QUADRO CLÍNICO
- CLINICA PREGRESSA <10%
- COLITE AMEBIANA ATIVA + ABSCESSO HEPATICO SINCRÔNICO
=1/3
- JOVENS , 20-40 ANOS, ÁREA ENDÊMICA
- 15% COM ABSCESSO TEM EXAME FEZES + PARA CISTOS.
- SINTOMAS SEMELHANTES AOS DO ABSCESSO PIOGÊNICO
- QUADRO SUBAGUDO DE FEBRE E HEPATOMEGALIA DOLOROSA
- ABSCESSO UNICO EM ÁREA SUPERO-ANTERIOR DO LOBO
DIREITO É A REGRA.
22. DIAGNÓSTICO:
-SOROLOGIA ANTIAMEBA + ( 99% SENS/ >90% ESP./ NOVAS TÉCNICAS
DETECTAM APENAS ANTICORPOS DE INFECÇÕES RECENTES)
-LABORATÓRIO: FA ELEVAÇÃO DISCRETA; TRANSAMINASES POUCO OU
NENHUMA ELEVAÇAO ; HIPERBILIRRUBINEMIA 20% ; LEUCOCITOSE COM
DESVIO À ESQ. , SEM EOSINOFILIA.
23. EXAMES DE IMAGEM:
- RX TÓRAX : 50% ANORMAIS
- US DE ABDOME: 90% PRECISO ;
LESÃO ARREDONDADA PRÓXIMA À CÁPSULA DO FÍGADO SEM
ECOS SIGNIFICATIVOS NAS BORDAS; CONTEÚDO CAVITÁRIO
HIPOECÓICO E HETEROGÊNEO; LIGEIRA INTENSIFICAÇÃO
SÔNICA DISTAL.
24. -TC ABDOME:
-REALCE DA BORDA CIRCUNFERENCIAL ; PAREDES LISAS
-IDENTIFICAÇÃO DE CISTOS SIMPLES E TUMORES NECRÓTICOS
25. TRATAMENTO DOS ABSCESSOS:
- ETIOLOGIA,TIPO DE ABSCESSO, LOCALIZAÇÃO E COMPLICAÇÕES
- TOXÊMICOS, ANÊMICOS ,DESIDRATADOS = CORREÇÃO DESSAS
ALTERAÇÕES
- BASE: DRENAGEM DAS COLEÇÕES + ANTIBIOTICOTERAPIA
- CULTURAS : SANGUE E ASPIRADO DO ABSCESSO (AEROBIOS E
ANAERÓBIOS) + SOROLOGIA AMEBIANA( SE SUSPEITA)
- ANTIBIOTICOTERAPIA AMPLO ESPECTRO IMEDIATAMENTE À
SUSPEITA! ( DURAÇÃO: 4-6 SEM ?! )
26. - Via Biliar
Vancomicina ou Teicoplanina
Ceftazidima + Amicacina + Metronidazol
AMPICILINA + AMINOGLICOSIDEOS + METRONIDAZOL
- Via Não Biliar (agente desconhecido)
Piperacilina + Tazobactam
Aminoglicosídeo + Metronidazol
CEFALOSPORINA 3ªGERAÇÃO + METRONIDAZOL
- Via Não Biliar (agente identificado)
Antibioterapia adaptada + Metronidazol
- AMEBIANO: METRONIDAZOL 750MG, 3X AO DIA POR 7-10
DIAS .
27. DRENAGEM:
PUNÇÃO PERCUTÂNEA
• NO ATO DIAGNÓSTICO;
• INDICADA COMO TTO. EM ABSCESSOS POUCO VOLUMOSOS (<9
CM) E UNILOCULARES;
• GUIADA POR ECOGRAFIA
DRENAGEM PERCUTÂNEA
MÉTODO DE ELEIÇÃO NO TTO. DOS ABCESSOS HEPÁTICOS
TODOS OS CASOS, EXCETO...
CONTRA-INDICAÇÕES :
- ASCITE
- NECESSIDADE DE LAPARATOMIA URGENTE
- RUPTURA DE ABCESSO
- LOCALIZAÇÃO (DISTANTE DA PAREDE ABDOMINAL E AMBOS OS
LOBOS)
- PEQUENOS ABSCESSOS E MULTIPLOS ABSCESSOS
- ETIOLOGIA ( DOENÇA NEOPLASIA OU HIDÁTICA/EQUINOCOCOSE)
28. DRENAGEM CIRÚRGICA:
-FALÊNCIA DO TTO. PERCUTÂNEO OU NECESSIDADE DE
LAPAROTOMIA URGENTE
-IMPOSSIBILIDADE TÉCNICA DE DRENAGEM PERCUTÂNEA
-ABORDAGEM MEDIANA TRANSPERITONEAL : + FREQUENTE
EXPLORAÇAO DA CAVIDADE ABDOMINAL
ISOLAR ÁREA DO FIGADO COM COMPRESSAS
ASPIRAÇÃO COM AGULHA E COLETA DE MATERIAL
EVACUAÇÃO COMPLETA/ALARGAMENTO DA CAVIDADE
ROMPER TODAS AS LOJAS
BIÓPSIA DA PAREDE DO ABSCESSO
DEIXAR DRENO E REMOVER EM 3-4 SEMANAS
-ABORDAGEM SUBCOSTAL ( ADERÊNCIAS ENTRE FIGADO E
PERITONIO PARIETAL PERMITEM ABORDAGEM ANTERIOR OU
POSTERIOR ATRAVÉS DO LEITO DA 12ª COSTELA )
29. PERSISTÊNCIA E/OU RECIDIVA DO ABCESSO
(NOS 3 MESES POSTERIORES À DRENAGEM)
SÃO CONSEQUÊNCIA DE:
1. RETIRADA PRECOCE DO DRENO (MÍNIMO 15 DIAS);
2. OBSTRUÇÃO DO DRENO;
3. IMPOSSIBILIDADE DE RETRAÇÃO COMPLETA DO ABCESSO
PELO ESPESSAMENTO DA PAREDE;
4. COMUNICAÇÃO COM AS VIAS BILIARES;
5. MOBILIZAÇÃO DO DRENO
# OBSTRUÇÃO DE VIAS BILIARES:
CPRE - APÓS RESOLUÇÃO DA INFECÇÃO OU EMERGENCIAL SE
PACIENTE INSTÁVEL