SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
OS   SERVIÇOS    DE   INFORMAÇÕES
RESTRITIVAS  DO CRÉDITO: SERASA E
SPC. FUNÇÕES, LIMITES DE ATUAÇÃO,
RESPONSABILIDADE    E  IMPLICAÇÕES
LEGAIS   QUANTO   AS   DÍVIDAS  DO
CONSUMIDORES.




     Professora
   Rachel Brambilla



                                     1
DIREITO DO CONSUMIDOR
     D     OS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

Inciso X, Art. 5º : Todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade ...
XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do
consumidor.

Art. 170 : A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho
humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos
existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados
os seguintes princípios
V - defesa do consumidor.
         Disposições Transitórias – Constituição da República:
Art. 48 - O Congresso Nacional, dentro de cento e vinte dias da
promulgação da Constituição, elaborará código de defesa do
consumidor.
                                                                         2
DIREITO DO CONSUMIDOR

  LEI 8.078 DE 11 DE SETEMBRO DE 1990

Art. 1° O presente código estabelece normas
de proteção e defesa do consumidor, de
ordem pública e interesse social, nos termos
dos arts. 5°, inciso XXXII, 170, inciso V, da
Constituição Federal e art. 48 de suas
Disposições Transitórias.




                                                3
DIREITO DO CONSUMIDOR
§ 4° do art. 43 do CDC diz: Os bancos de dados e cadastros
relativos a consumidores, os serviços de proteção ao
crédito e congêneres são considerados entidades de caráter
público.
SPC foi criado em 1955 que é organizado pelas
ASSOCIAÇÕES COMERCIAIS e CÂMARA DE DIRIGENTES
LOJISTAS que trocam informações entre si, por meio da
RENIC (REDE NACIONAL DE INFORMAÇÕES).

E a SERASA (CENTRALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE BANCOS
S/A), em 1968, que se trata de uma empresa privada a qual se
uniu a outra empresa com atividade semelhante chamada
EXPERIAN, inglesa, em 2007- SERASA EXPERIAN S/A

                                                               4
DIREITO DO CONSUMIDOR

Art. 2º do CDC: Consumidor é toda pessoa física ou
jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como
destinatário final. PESSOAS NATURAIS * SOCIEDADES *
EMPRESÁRIO INDIVIDUAL (Lei 12.441 de 17/07/2011)

Art. 3º: Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica,
pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os
entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de
produção, montagem, criação, construção,transformação,
importação, exportação, distribuição ou comercialização
de produtos ou prestação de serviços.

•EMPRESA  *
•PROFISSIONAIS LIBERAIS *
DIREITO DO CONSUMIDOR
Art. 3º , § 1° -- Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material
ou imaterial.

§ 2° - Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de
consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza
bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as
decorrentes das relações
de caráter trabalhista..

Art. 28 – Desconsideração da Personalidade Jurídica.

 Uma Sociedade registrada adquire uma PROTEÇÃO PARA OS
BENS SOCIAIS DOS SÓCIOS (PERSONALIDADE JURÍDICA), e o
BENEFÍCIO DE ORDEM; se o FORNECEDOR não cumprir com o
CONSUMIDOR, poderá ter afastada essa PERSONALIDADE
JURÍDICA e atingir os bens pessoais dos sócios.
                                                                      6
DIREITO DO CONSUMIDOR
Art. 43 e o § 4° - BANCO DE DADOS e CADASTROS * ENTIDADE
DE CARÁTER PÚBLICO – SÃO EMPRESAS PRIVADAS

Art. 43 – caput: O consumidor, sem prejuízo do disposto no art.
86,    terá   acesso     às    informações    existentes   em
cadastros, fichas, registros e dados pessoais e de consumo
arquivados sobre ele, bem como sobre as suas respectivas
fontes.
        Não menciona qual a natureza desses cadastros.
§ 1°- Os cadastros e dados de consumidores devem ser
objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil
compreensão, não podendo conter informações negativas
referentes a período superior a cinco anos.
§ 2°- A abertura de cadastro, ficha, registro e dados pessoais e
de consumo deverá ser comunicada por escrito ao
consumidor, quando não solicitada por ele.
Por que o Consumidor iria solicitar que seu nome ou dados
pessoais conste nos Cadastros?                                     7
DIREITO DO CONSUMIDOR
   Cinco anos a contar do vencimento da dívida, e não
    do cadastro. O STJ já confirmou.
   O credor PODERÁ COBRAR na justiça durante esses
    5 anos, porém é um prazo PRESCRICIONAL. O
    CREDOR, se quiser, pode continuar a cobrar
    EXTRAJUDICIALMENTE.

     PARA O CREDOR: Art. 206, C.C. prescreve:
        § 5o Em cinco anos:
      I - a pretensão de cobrança de dívidas líquidas
      constantes de instrumento público ou particular;


                                                         8
DIREITO DO CONSUMIDOR

      É interessante também observar, que existem
outras PRESCRIÇÕES:

EXECUÇÕES de CHEQUE – Art. 59 Lei 7357/1985;
DUPLICATA, Lei 5474/1968 – Art. 18; NOTA
PROMISSÓRIA, DECRETO N° 57.663/1966 – Art. 70.
Temos aqui o Princípio da especialidade que deve ser
seguido, pois todos esses títulos de crédito possuem
LEIS ESPECIAIS, e devemos seguir as respectivas
leis.



                                                       9
DIREITO DO CONSUMIDOR
CHEQUE: Art. 33 (prazo de apresentação) L .7357/1985
Cheque da mesma praça e de outra praça (30/60 dias). Ao expirar
esses PRAZOS o CREDOR poderá ajuizar EXECUÇÃO no prazo
de 6 meses - art. 59 * L. 7357/1985. O BACEN permite compensar
o cheque nos 6 meses mencionados, mas se no prazo de
apresentação tinha fundos e nos 6 meses mencionados, não, o
Credor perde o Direito de EXECUTAR – Art. 47 § 3º. Cabe ainda
AÇÃO de enriquecimento no prazo de 2 anos após o da
EXECUÇÃO. Ação Monitória.Cheque PÓS-DATADO*CDC – art. 30.
DUPLICATA: Art. 18 da L. 5474/1968 – até 3 anos do vencimento
para EXECUTAR; Ação Monitória – 5 anos.
NOTA PROMISSÓRIA: até 3 anos do vencimento – Art. 70 do
Decreto 57.663/1966.
Aqui temos títulos de crédito com Leis especiais, e devem ser
cumpridas.Reparem que a EXECUÇÃO não tem o prazo de 5
anos.. Através da soma dos PRAZOS dessas AÇÕES:
EXECUÇÃO, MONITÓRIA, ENRIQUECIMENTO que deve ser
observado, pois não poderá ultrapassar a 5 anos para acionar
judicialmente o devedor.
DIREITO DO CONSUMIDOR
Através da soma dos PRAZOS dessas AÇÕES:
EXECUÇÃO, MONITÓRIA, ENRIQUECIMENTO que
deve ser observado, pois não poderá ultrapassar a
5 anos para acionar judicialmente o devedor.

§ 5° do Art. 43 - Consumada a prescrição relativa à
cobrança de débitos do consumidor, não serão
fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção
ao Crédito, quaisquer informações que possam
impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto
aos fornecedores.
DIREITO DO CONSUMIDOR
              CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA
Art. 5º : Todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito
à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:

X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a
imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização
pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das
comunicações telegráficas, de dados e das comunicações
telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas
hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de
investigação criminal ou instrução processual penal;
                                                                12
DIREITO DO CONSUMIDOR
Art. 42: Na cobrança de débitos, o consumidor
inadimplente não será exposto a ridículo, nem será
submetido a qualquer tipo de constrangimento ou
ameaça;

    E O AVISO DE NEGATIVAÇÃO ?

 Cabe REPARAÇÃO DE DANOS o não cumprimento.

Art. 5, X : são invioláveis a intimidade, a vida privada,
a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito
a indenização pelo dano material ou moral decorrente
de sua violação;
                                                            13
DIREITO DO CONSUMIDOR
        SERASA * SPC X CONSUMIDOR
         Acusa , julga , condena a prisão perpétua.
                           Crédito?
§ 1° Os cadastros e dados de consumidores devem ser
objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil
compreensão, não podendo conter informações negativas
referentes a período superior a cinco anos.

     * EMPRESAS: Sr. Seu perfil não se enquadra. *
 PODER JUDICIÁRIO – ÓRGÃO MÁXIMO PARA                  A
    RESOLUÇÃO DOS CONFLITOS DE INTERESSE

Trata-se da obrigação e da prerrogativa de compor os
conflitos de interesses em cada caso concreto, através de
um processo judicial (devido processo legal), com a
aplicação de normas gerais e abstratas.
                                                            14
DIREITO DO CONSUMIDOR
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL não poderá negar crédito a inadimplemento há mais de cinco anos
CLIENTES QUE DEIXARAM DE PAGAR EMPRÉSTIMOS HÁ MAIS DE CINCO ANOS NÃO PODERÃO
TER O CRÉDITO RESTRINGIDO PELA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.

POR UNANIMIDADE, A TERCEIRA TURMA DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO
(TRF-5) DETERMINOU QUE QUALQUER INFORMAÇÃO NEGATIVA DE CORRENTISTAS
INSERIDAS EM CADASTRO OU BANCO DE DADOS INTERNO ANTES DESSE PRAZO NÃO PODE
SER USADA NA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS. (ALAGOAS, CEARÁ,
PARAÍBA,     PERNAMBUCO,     RIO    GRANDE      DO    NORTE      E    SERGIPE).
CASO O CLIENTE TENHA O CRÉDITO REJEITADO, O BANCO TAMBÉM TERÁ DE APRESENTAR
UMA JUSTIFICATIVA.
A DECISÃO É VÁLIDA PARA TODO O PAÍS E TEM COMO BASE O CÓDIGO DE DEFESA DO
CONSUMIDOR. A LEGISLAÇÃO, DE ACORDO COM O TRIBUNAL, ESTABELECE QUE OS
CADASTROS DE CONSUMIDORES NÃO PODEM CONTER INFORMAÇÕES NEGATIVAS DE MAIS
DE CINCO ANOS E GARANTE ACESSO A ESSES DADOS PELOS CLIENTES.
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, AUTOR DA AÇÃO, ALEGA QUE ESSA NORMA TEM COMO
OBJETIVO IMPEDIR QUE O CONSUMIDOR SEJA ETERNAMENTE PUNIDO POR FATOS ANTIGOS,
O QUE CONFIGURA PENA DE CARÁTER PERPÉTUO, PROIBIDA PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
O PROCESSO TEVE ORIGEM NA 8ª VARA DA JUSTIÇA FEDERAL NO CEARÁ, QUE CONDENOU O
BANCO EM PRIMEIRA INSTÂNCIA. A CAIXA RECORREU NO TRF-5, ONDE TAMBÉM PERDEU A
AÇÃO, MAS DECIDIU CONTESTAR NOVAMENTE A SENTENÇA POR MEIO DE EMBARGOS DE
DECLARAÇÃO.
PARA O TRF-5, A DECISÃO NÃO PREJUDICA OS RISCOS DE NEGÓCIO DA CAIXA, PORQUE A
INSTITUIÇÃO PODE CONTINUAR A AVALIAR O PERFIL, A RENDA E O ENDIVIDAMENTO DO
CLIENTE, DESDE QUE NÃO SEJAM CONSIDERADOS DADOS DE MAIS DE CINCO ANOS.
PROCURADO PELA AGÊNCIA BRASIL, O BANCO NÃO INFORMOU SE FOI NOTIFICADO NEM SE
RECORRERÁ DA DECISÃO NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA.
DIREITO DO CONSUMIDOR
          Constituição da República:

Art. 5º , XXXV - prescreve: a lei não excluirá da
apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça
a direito.
Ora! Se existe o PODER JUDICIÁRIO para
compelir legalmente ao devedor de pagar, por
que essas Entidades de caráter público estão
agindo como um 4º PODER?
      Art. 5º da Constituição da República:

XXXVII - NÃO HAVERÁ JUÍZO OU TRIBUNAL DE
EXCEÇÃO *
                                                    16
DIREITO DO CONSUMIDOR
         Ministro do Superior Tribunal de Justiça, Ruy
  Rosado de Aguiar, que, em memorável voto pronunciou:

A inserção de dados pessoais do cidadão em bancos de
informações    tem   se    constituído    em    uma  das
preocupações do estado moderno, onde o uso da
informática e a possibilidade de controle unificado das
diversas atividades da pessoas, nas múltiplas situações
de vida, permite o conhecimento de sua conduta pública
e privada, até nos mínimos detalhes, podendo chegar à
devassa de atos pessoais, invadindo área que deveria
ficar restrita à sua intimidade; ao mesmo tempo, o
cidadão objeto dessa indiscriminada colheita de
informações, muitas vezes sequer sabe da existência de
tal atividade, ou não dispõe de eficazes meios para
conhecer o seu resultado, retificá-lo ou cancelá-lo.

                                                         17
DIREITO DO CONSUMIDOR
E assim como o conjunto dessas informações pode ser
usado para fins lícitos, públicos ou privados, na
prevenção ou repressão de delitos, ou habilitando o
particular a celebrar contratos com pleno conhecimento
de causa, também pode servir, ao estado ou ao
particular, para alcançar fins contrários à moral ou ao
direito, como instrumento de perseguição política ou
opressão econômica (STJ. RESP nº 22.337-8-RS. Julgado
em: 13 de fevereiro de 1995).

A existência de entidades privadas que funcionam em
favor de grupos comerciais e financeiros fornecendo
informações duvidosas ao público com objetivo de
lucro, não pode ser mais tolerada em nosso meio
social, pois promovem um grande retrocesso aos direitos
garantidos ao longo dos séculos pelos indivíduos que
lutaram pela liberdade no Estado Democrático de Direito
ao qual felizmente vivemos.
HTTP://ESPORTE.UOL.COM.BR/FUTEBOL/COPA
 A Fifa pediu ao governo brasileiro que, durante o período de
-2014/ULTIMAS-NOTICIAS/2011/09/30/FIFA-
 realização da Copa do Mundo no país, em 2014, suspendesse o
 Código de Defesa do Consumidor, o Estatuto do Idoso e o
PEDIU-PARA-GOVERNO-BRASILEIRO- organiza o
 Estatuto do Torcedor. A idéia da entidade que
SUSPENDER-CODIGO-DE-DEFESA-DO- decidir o
 Mundial de futebol era ter liberdade absoluta para
 preço dos ingressos, não disponibilizar meias entradas para
CONSUMIDOR-DIZ-MINISTRO.HTM
 idosos e estudantes e não ter que eventualmente indenizar
 consumidores por eventos cancelados ou adiados.
DIREITO DO CONSUMIDOR
                   BLOGS
       www.rbxjuridico.blogspot.com
   www.rbconsumidor.blogspot.com

   www.limiteuniversal.blogspot.com

           RACHEL BRAMBILLA



                                       21

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

2041 - ADITAMENTO DA TUTELA CAUTELAR ANTECEDENTE
2041 - ADITAMENTO DA TUTELA CAUTELAR ANTECEDENTE2041 - ADITAMENTO DA TUTELA CAUTELAR ANTECEDENTE
2041 - ADITAMENTO DA TUTELA CAUTELAR ANTECEDENTEConsultor JRSantana
 
RÉPLICA EM AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO
RÉPLICA EM AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIORÉPLICA EM AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO
RÉPLICA EM AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIONaiara Silveira
 
A reforma trabalhista e a justiça gratuita. o meio cidadão
A reforma trabalhista e a justiça gratuita. o meio cidadãoA reforma trabalhista e a justiça gratuita. o meio cidadão
A reforma trabalhista e a justiça gratuita. o meio cidadãoGuilherme Camargo
 
Marcio Cots - Práticas jurídicas para pequenos E-commerces
Marcio Cots - Práticas jurídicas para pequenos E-commercesMarcio Cots - Práticas jurídicas para pequenos E-commerces
Marcio Cots - Práticas jurídicas para pequenos E-commercesE-Commerce Brasil
 
JEC - Exceção de Incompetencia
JEC - Exceção de IncompetenciaJEC - Exceção de Incompetencia
JEC - Exceção de IncompetenciaConsultor JRSantana
 
A problemática da garantia judicial do crédito tributário abradt-2 (j. comp...
A problemática da garantia judicial do crédito tributário   abradt-2 (j. comp...A problemática da garantia judicial do crédito tributário   abradt-2 (j. comp...
A problemática da garantia judicial do crédito tributário abradt-2 (j. comp...abradtbrasil
 
Novo código de processo civil
Novo código de processo civilNovo código de processo civil
Novo código de processo civilSalmus Balieiro
 
Modelo execução contra fazenda pública
Modelo execução contra fazenda públicaModelo execução contra fazenda pública
Modelo execução contra fazenda públicaAlexandre Alex
 
Agravo de instrumento - Execução
Agravo de instrumento - ExecuçãoAgravo de instrumento - Execução
Agravo de instrumento - ExecuçãoConsultor JRSantana
 
6 - Contestação Cc Contraposto
6 - Contestação Cc Contraposto6 - Contestação Cc Contraposto
6 - Contestação Cc ContrapostoConsultor JRSantana
 

Mais procurados (20)

2041 - ADITAMENTO DA TUTELA CAUTELAR ANTECEDENTE
2041 - ADITAMENTO DA TUTELA CAUTELAR ANTECEDENTE2041 - ADITAMENTO DA TUTELA CAUTELAR ANTECEDENTE
2041 - ADITAMENTO DA TUTELA CAUTELAR ANTECEDENTE
 
Caderno de questσes oab civil
Caderno de questσes oab civilCaderno de questσes oab civil
Caderno de questσes oab civil
 
RÉPLICA EM AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO
RÉPLICA EM AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIORÉPLICA EM AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO
RÉPLICA EM AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO
 
A reforma trabalhista e a justiça gratuita. o meio cidadão
A reforma trabalhista e a justiça gratuita. o meio cidadãoA reforma trabalhista e a justiça gratuita. o meio cidadão
A reforma trabalhista e a justiça gratuita. o meio cidadão
 
Ação de Rescisão Contratual
Ação de Rescisão ContratualAção de Rescisão Contratual
Ação de Rescisão Contratual
 
Acao cobranca-ncpc (1)
Acao cobranca-ncpc (1)Acao cobranca-ncpc (1)
Acao cobranca-ncpc (1)
 
Marcio Cots - Práticas jurídicas para pequenos E-commerces
Marcio Cots - Práticas jurídicas para pequenos E-commercesMarcio Cots - Práticas jurídicas para pequenos E-commerces
Marcio Cots - Práticas jurídicas para pequenos E-commerces
 
JEC - Exceção de Incompetencia
JEC - Exceção de IncompetenciaJEC - Exceção de Incompetencia
JEC - Exceção de Incompetencia
 
Réplica a contestação
Réplica a contestaçãoRéplica a contestação
Réplica a contestação
 
A problemática da garantia judicial do crédito tributário abradt-2 (j. comp...
A problemática da garantia judicial do crédito tributário   abradt-2 (j. comp...A problemática da garantia judicial do crédito tributário   abradt-2 (j. comp...
A problemática da garantia judicial do crédito tributário abradt-2 (j. comp...
 
Legislação promoção de prêmios
Legislação promoção de prêmiosLegislação promoção de prêmios
Legislação promoção de prêmios
 
Novo código de processo civil
Novo código de processo civilNovo código de processo civil
Novo código de processo civil
 
Modelo execução contra fazenda pública
Modelo execução contra fazenda públicaModelo execução contra fazenda pública
Modelo execução contra fazenda pública
 
Liminar prefeito de Cacoal
Liminar prefeito de CacoalLiminar prefeito de Cacoal
Liminar prefeito de Cacoal
 
Contestação Cc Contraposto
Contestação Cc ContrapostoContestação Cc Contraposto
Contestação Cc Contraposto
 
Agravo de instrumento - Execução
Agravo de instrumento - ExecuçãoAgravo de instrumento - Execução
Agravo de instrumento - Execução
 
Rpamilcar
RpamilcarRpamilcar
Rpamilcar
 
6 - Contestação Cc Contraposto
6 - Contestação Cc Contraposto6 - Contestação Cc Contraposto
6 - Contestação Cc Contraposto
 
Rpsoter
RpsoterRpsoter
Rpsoter
 
Rpeduardo
RpeduardoRpeduardo
Rpeduardo
 

Destaque

Direitos do consumidor
Direitos do consumidorDireitos do consumidor
Direitos do consumidorFillipe Lobo
 
Direitos do Consumidor
Direitos do ConsumidorDireitos do Consumidor
Direitos do Consumidorjivermil
 
Direito Do Consumidor Aula úNica
Direito Do Consumidor   Aula úNicaDireito Do Consumidor   Aula úNica
Direito Do Consumidor Aula úNicaDawison Calheiros
 
Direito do Consumidor - Relação de Consumo (consumidor, produto, serviço)
Direito do Consumidor - Relação de Consumo (consumidor, produto, serviço)Direito do Consumidor - Relação de Consumo (consumidor, produto, serviço)
Direito do Consumidor - Relação de Consumo (consumidor, produto, serviço)Guido Cavalcanti
 
Código de defesa do consumidor
Código de defesa do consumidorCódigo de defesa do consumidor
Código de defesa do consumidorFilipeafc
 
Consumismo e consumerismo
Consumismo e consumerismoConsumismo e consumerismo
Consumismo e consumerismoTiago Soares
 

Destaque (7)

Direito do consumidor
Direito do consumidorDireito do consumidor
Direito do consumidor
 
Direitos do consumidor
Direitos do consumidorDireitos do consumidor
Direitos do consumidor
 
Direitos do Consumidor
Direitos do ConsumidorDireitos do Consumidor
Direitos do Consumidor
 
Direito Do Consumidor Aula úNica
Direito Do Consumidor   Aula úNicaDireito Do Consumidor   Aula úNica
Direito Do Consumidor Aula úNica
 
Direito do Consumidor - Relação de Consumo (consumidor, produto, serviço)
Direito do Consumidor - Relação de Consumo (consumidor, produto, serviço)Direito do Consumidor - Relação de Consumo (consumidor, produto, serviço)
Direito do Consumidor - Relação de Consumo (consumidor, produto, serviço)
 
Código de defesa do consumidor
Código de defesa do consumidorCódigo de defesa do consumidor
Código de defesa do consumidor
 
Consumismo e consumerismo
Consumismo e consumerismoConsumismo e consumerismo
Consumismo e consumerismo
 

Semelhante a Os serviços de informações restritivas de crédito: Serasa e SPC

Palestra banco de dados oab
Palestra banco de dados   oabPalestra banco de dados   oab
Palestra banco de dados oabNayron Toledo
 
Princípio da Concentração da Lei 13.907/2015
Princípio da Concentração da Lei 13.907/2015Princípio da Concentração da Lei 13.907/2015
Princípio da Concentração da Lei 13.907/2015matheuspart
 
Escriturário Banco do Brasil - Legislação
Escriturário Banco do Brasil - LegislaçãoEscriturário Banco do Brasil - Legislação
Escriturário Banco do Brasil - LegislaçãoJailma Gomez
 
Codigo defesa consumidor
Codigo defesa consumidorCodigo defesa consumidor
Codigo defesa consumidorIngrid Luciano
 
Palestra 7a semana pucgo
Palestra 7a semana pucgoPalestra 7a semana pucgo
Palestra 7a semana pucgoNayron Toledo
 
Lei 9.790 99 - lei que cria a oscip
Lei 9.790 99 - lei que cria a oscipLei 9.790 99 - lei que cria a oscip
Lei 9.790 99 - lei que cria a oscipABRASCIP
 
Codigo defesa consumidor_brasil
Codigo defesa consumidor_brasilCodigo defesa consumidor_brasil
Codigo defesa consumidor_brasilmateusjardim
 
Negativação do nome de condômino Brasilia Advogados
Negativação do nome de condômino Brasilia AdvogadosNegativação do nome de condômino Brasilia Advogados
Negativação do nome de condômino Brasilia AdvogadosHugo Almeida
 
Lei Orgânica de Itaboraí
Lei Orgânica de ItaboraíLei Orgânica de Itaboraí
Lei Orgânica de ItaboraíItalo Malta
 
2010 07-23-codigo defesa consumidor
2010 07-23-codigo defesa consumidor2010 07-23-codigo defesa consumidor
2010 07-23-codigo defesa consumidorNeuzimar Silva
 
2010 07-23-codigo defesa consumidor
2010 07-23-codigo defesa consumidor2010 07-23-codigo defesa consumidor
2010 07-23-codigo defesa consumidorAlexandre Oliveira
 
2010 07-23-codigo defesa consumidor
2010 07-23-codigo defesa consumidor2010 07-23-codigo defesa consumidor
2010 07-23-codigo defesa consumidorLaura Ferreira
 

Semelhante a Os serviços de informações restritivas de crédito: Serasa e SPC (20)

Ação civil publica modelo
Ação civil publica   modeloAção civil publica   modelo
Ação civil publica modelo
 
Palestra banco de dados oab
Palestra banco de dados   oabPalestra banco de dados   oab
Palestra banco de dados oab
 
Lei nº 8.078
Lei nº 8.078Lei nº 8.078
Lei nº 8.078
 
Princípio da Concentração da Lei 13.907/2015
Princípio da Concentração da Lei 13.907/2015Princípio da Concentração da Lei 13.907/2015
Princípio da Concentração da Lei 13.907/2015
 
Constituição estadual rj
Constituição estadual rjConstituição estadual rj
Constituição estadual rj
 
Decisão
DecisãoDecisão
Decisão
 
Codigo defesa consumidor
Codigo defesa consumidorCodigo defesa consumidor
Codigo defesa consumidor
 
Código de defesa do consumidor
Código de defesa do consumidorCódigo de defesa do consumidor
Código de defesa do consumidor
 
Escriturário Banco do Brasil - Legislação
Escriturário Banco do Brasil - LegislaçãoEscriturário Banco do Brasil - Legislação
Escriturário Banco do Brasil - Legislação
 
Treinamento para Comércios CDC
Treinamento para Comércios CDCTreinamento para Comércios CDC
Treinamento para Comércios CDC
 
Codigo defesa consumidor
Codigo defesa consumidorCodigo defesa consumidor
Codigo defesa consumidor
 
Palestra 7a semana pucgo
Palestra 7a semana pucgoPalestra 7a semana pucgo
Palestra 7a semana pucgo
 
Lei 9.790 99 - lei que cria a oscip
Lei 9.790 99 - lei que cria a oscipLei 9.790 99 - lei que cria a oscip
Lei 9.790 99 - lei que cria a oscip
 
Codigo defesa consumidor_brasil
Codigo defesa consumidor_brasilCodigo defesa consumidor_brasil
Codigo defesa consumidor_brasil
 
Codigo defesa consumidor
Codigo defesa consumidorCodigo defesa consumidor
Codigo defesa consumidor
 
Negativação do nome de condômino Brasilia Advogados
Negativação do nome de condômino Brasilia AdvogadosNegativação do nome de condômino Brasilia Advogados
Negativação do nome de condômino Brasilia Advogados
 
Lei Orgânica de Itaboraí
Lei Orgânica de ItaboraíLei Orgânica de Itaboraí
Lei Orgânica de Itaboraí
 
2010 07-23-codigo defesa consumidor
2010 07-23-codigo defesa consumidor2010 07-23-codigo defesa consumidor
2010 07-23-codigo defesa consumidor
 
2010 07-23-codigo defesa consumidor
2010 07-23-codigo defesa consumidor2010 07-23-codigo defesa consumidor
2010 07-23-codigo defesa consumidor
 
2010 07-23-codigo defesa consumidor
2010 07-23-codigo defesa consumidor2010 07-23-codigo defesa consumidor
2010 07-23-codigo defesa consumidor
 

Mais de RBXJURIDICO

ESTA É A OAB QUE EU QUERO - 2018
ESTA É A OAB QUE EU QUERO - 2018ESTA É A OAB QUE EU QUERO - 2018
ESTA É A OAB QUE EU QUERO - 2018RBXJURIDICO
 
ESTA É AOAB QUE EU QUERO - FERNANDO OROTAVO NETO
ESTA É AOAB QUE EU QUERO - FERNANDO OROTAVO NETO ESTA É AOAB QUE EU QUERO - FERNANDO OROTAVO NETO
ESTA É AOAB QUE EU QUERO - FERNANDO OROTAVO NETO RBXJURIDICO
 
4. falência e recuperação de emrpesa carreira fiscal-2013
4. falência e recuperação de emrpesa  carreira fiscal-20134. falência e recuperação de emrpesa  carreira fiscal-2013
4. falência e recuperação de emrpesa carreira fiscal-2013RBXJURIDICO
 
Academia carreira fiscal - livros obrigatórios e títulos de crédito - 2013
Academia   carreira fiscal - livros obrigatórios e títulos de crédito - 2013Academia   carreira fiscal - livros obrigatórios e títulos de crédito - 2013
Academia carreira fiscal - livros obrigatórios e títulos de crédito - 2013RBXJURIDICO
 
Academia carreira fiscal - soc anônima - 2013
Academia   carreira fiscal - soc anônima - 2013Academia   carreira fiscal - soc anônima - 2013
Academia carreira fiscal - soc anônima - 2013RBXJURIDICO
 
Academia carreira fiscal - soc anônima - 2013
Academia   carreira fiscal - soc anônima - 2013Academia   carreira fiscal - soc anônima - 2013
Academia carreira fiscal - soc anônima - 2013RBXJURIDICO
 
Academia carreira fiscal - livros obrigatórios e títulos de crédito - 2013
Academia   carreira fiscal - livros obrigatórios e títulos de crédito - 2013Academia   carreira fiscal - livros obrigatórios e títulos de crédito - 2013
Academia carreira fiscal - livros obrigatórios e títulos de crédito - 2013RBXJURIDICO
 
Academia carreira fiscal - soc anônima com exercícios - 2013
Academia   carreira fiscal - soc anônima com exercícios - 2013Academia   carreira fiscal - soc anônima com exercícios - 2013
Academia carreira fiscal - soc anônima com exercícios - 2013RBXJURIDICO
 
1. atividades economicas carreira fiscal-2013
1. atividades economicas carreira fiscal-20131. atividades economicas carreira fiscal-2013
1. atividades economicas carreira fiscal-2013RBXJURIDICO
 
Academia carreira fiscal - livros obrigatórios - 2013
Academia   carreira fiscal - livros obrigatórios - 2013Academia   carreira fiscal - livros obrigatórios - 2013
Academia carreira fiscal - livros obrigatórios - 2013RBXJURIDICO
 
Academia carreira fiscal - soc anônima com exercícios - 2013
Academia   carreira fiscal - soc anônima com exercícios - 2013Academia   carreira fiscal - soc anônima com exercícios - 2013
Academia carreira fiscal - soc anônima com exercícios - 2013RBXJURIDICO
 
1. atividades economicas carreira fiscal-2013
1. atividades economicas carreira fiscal-20131. atividades economicas carreira fiscal-2013
1. atividades economicas carreira fiscal-2013RBXJURIDICO
 
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013
Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013RBXJURIDICO
 
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013
Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013RBXJURIDICO
 
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013
Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013RBXJURIDICO
 
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013
Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013RBXJURIDICO
 
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013
Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013RBXJURIDICO
 
Reta comercial 3 títulos de crédito
Reta comercial 3 títulos de crédito Reta comercial 3 títulos de crédito
Reta comercial 3 títulos de crédito RBXJURIDICO
 
Reta comercial 1
Reta comercial 1Reta comercial 1
Reta comercial 1RBXJURIDICO
 
Reta comercial 2 sociedade anônima
Reta comercial 2 sociedade anônima Reta comercial 2 sociedade anônima
Reta comercial 2 sociedade anônima RBXJURIDICO
 

Mais de RBXJURIDICO (20)

ESTA É A OAB QUE EU QUERO - 2018
ESTA É A OAB QUE EU QUERO - 2018ESTA É A OAB QUE EU QUERO - 2018
ESTA É A OAB QUE EU QUERO - 2018
 
ESTA É AOAB QUE EU QUERO - FERNANDO OROTAVO NETO
ESTA É AOAB QUE EU QUERO - FERNANDO OROTAVO NETO ESTA É AOAB QUE EU QUERO - FERNANDO OROTAVO NETO
ESTA É AOAB QUE EU QUERO - FERNANDO OROTAVO NETO
 
4. falência e recuperação de emrpesa carreira fiscal-2013
4. falência e recuperação de emrpesa  carreira fiscal-20134. falência e recuperação de emrpesa  carreira fiscal-2013
4. falência e recuperação de emrpesa carreira fiscal-2013
 
Academia carreira fiscal - livros obrigatórios e títulos de crédito - 2013
Academia   carreira fiscal - livros obrigatórios e títulos de crédito - 2013Academia   carreira fiscal - livros obrigatórios e títulos de crédito - 2013
Academia carreira fiscal - livros obrigatórios e títulos de crédito - 2013
 
Academia carreira fiscal - soc anônima - 2013
Academia   carreira fiscal - soc anônima - 2013Academia   carreira fiscal - soc anônima - 2013
Academia carreira fiscal - soc anônima - 2013
 
Academia carreira fiscal - soc anônima - 2013
Academia   carreira fiscal - soc anônima - 2013Academia   carreira fiscal - soc anônima - 2013
Academia carreira fiscal - soc anônima - 2013
 
Academia carreira fiscal - livros obrigatórios e títulos de crédito - 2013
Academia   carreira fiscal - livros obrigatórios e títulos de crédito - 2013Academia   carreira fiscal - livros obrigatórios e títulos de crédito - 2013
Academia carreira fiscal - livros obrigatórios e títulos de crédito - 2013
 
Academia carreira fiscal - soc anônima com exercícios - 2013
Academia   carreira fiscal - soc anônima com exercícios - 2013Academia   carreira fiscal - soc anônima com exercícios - 2013
Academia carreira fiscal - soc anônima com exercícios - 2013
 
1. atividades economicas carreira fiscal-2013
1. atividades economicas carreira fiscal-20131. atividades economicas carreira fiscal-2013
1. atividades economicas carreira fiscal-2013
 
Academia carreira fiscal - livros obrigatórios - 2013
Academia   carreira fiscal - livros obrigatórios - 2013Academia   carreira fiscal - livros obrigatórios - 2013
Academia carreira fiscal - livros obrigatórios - 2013
 
Academia carreira fiscal - soc anônima com exercícios - 2013
Academia   carreira fiscal - soc anônima com exercícios - 2013Academia   carreira fiscal - soc anônima com exercícios - 2013
Academia carreira fiscal - soc anônima com exercícios - 2013
 
1. atividades economicas carreira fiscal-2013
1. atividades economicas carreira fiscal-20131. atividades economicas carreira fiscal-2013
1. atividades economicas carreira fiscal-2013
 
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013
Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013
 
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013
Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013
 
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013
Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013
 
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013
Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013
 
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013
Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013Apostilas  completas consumidor com exercícios   2013
Apostilas completas consumidor com exercícios 2013
 
Reta comercial 3 títulos de crédito
Reta comercial 3 títulos de crédito Reta comercial 3 títulos de crédito
Reta comercial 3 títulos de crédito
 
Reta comercial 1
Reta comercial 1Reta comercial 1
Reta comercial 1
 
Reta comercial 2 sociedade anônima
Reta comercial 2 sociedade anônima Reta comercial 2 sociedade anônima
Reta comercial 2 sociedade anônima
 

Último

Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 

Último (20)

Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 

Os serviços de informações restritivas de crédito: Serasa e SPC

  • 1. OS SERVIÇOS DE INFORMAÇÕES RESTRITIVAS DO CRÉDITO: SERASA E SPC. FUNÇÕES, LIMITES DE ATUAÇÃO, RESPONSABILIDADE E IMPLICAÇÕES LEGAIS QUANTO AS DÍVIDAS DO CONSUMIDORES. Professora Rachel Brambilla 1
  • 2. DIREITO DO CONSUMIDOR D OS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS Inciso X, Art. 5º : Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade ... XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor. Art. 170 : A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios V - defesa do consumidor. Disposições Transitórias – Constituição da República: Art. 48 - O Congresso Nacional, dentro de cento e vinte dias da promulgação da Constituição, elaborará código de defesa do consumidor. 2
  • 3. DIREITO DO CONSUMIDOR LEI 8.078 DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 Art. 1° O presente código estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5°, inciso XXXII, 170, inciso V, da Constituição Federal e art. 48 de suas Disposições Transitórias. 3
  • 4. DIREITO DO CONSUMIDOR § 4° do art. 43 do CDC diz: Os bancos de dados e cadastros relativos a consumidores, os serviços de proteção ao crédito e congêneres são considerados entidades de caráter público. SPC foi criado em 1955 que é organizado pelas ASSOCIAÇÕES COMERCIAIS e CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS que trocam informações entre si, por meio da RENIC (REDE NACIONAL DE INFORMAÇÕES). E a SERASA (CENTRALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE BANCOS S/A), em 1968, que se trata de uma empresa privada a qual se uniu a outra empresa com atividade semelhante chamada EXPERIAN, inglesa, em 2007- SERASA EXPERIAN S/A 4
  • 5. DIREITO DO CONSUMIDOR Art. 2º do CDC: Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. PESSOAS NATURAIS * SOCIEDADES * EMPRESÁRIO INDIVIDUAL (Lei 12.441 de 17/07/2011) Art. 3º: Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção,transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. •EMPRESA * •PROFISSIONAIS LIBERAIS *
  • 6. DIREITO DO CONSUMIDOR Art. 3º , § 1° -- Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial. § 2° - Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.. Art. 28 – Desconsideração da Personalidade Jurídica.  Uma Sociedade registrada adquire uma PROTEÇÃO PARA OS BENS SOCIAIS DOS SÓCIOS (PERSONALIDADE JURÍDICA), e o BENEFÍCIO DE ORDEM; se o FORNECEDOR não cumprir com o CONSUMIDOR, poderá ter afastada essa PERSONALIDADE JURÍDICA e atingir os bens pessoais dos sócios. 6
  • 7. DIREITO DO CONSUMIDOR Art. 43 e o § 4° - BANCO DE DADOS e CADASTROS * ENTIDADE DE CARÁTER PÚBLICO – SÃO EMPRESAS PRIVADAS Art. 43 – caput: O consumidor, sem prejuízo do disposto no art. 86, terá acesso às informações existentes em cadastros, fichas, registros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre ele, bem como sobre as suas respectivas fontes. Não menciona qual a natureza desses cadastros. § 1°- Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações negativas referentes a período superior a cinco anos. § 2°- A abertura de cadastro, ficha, registro e dados pessoais e de consumo deverá ser comunicada por escrito ao consumidor, quando não solicitada por ele. Por que o Consumidor iria solicitar que seu nome ou dados pessoais conste nos Cadastros? 7
  • 8. DIREITO DO CONSUMIDOR  Cinco anos a contar do vencimento da dívida, e não do cadastro. O STJ já confirmou.  O credor PODERÁ COBRAR na justiça durante esses 5 anos, porém é um prazo PRESCRICIONAL. O CREDOR, se quiser, pode continuar a cobrar EXTRAJUDICIALMENTE.  PARA O CREDOR: Art. 206, C.C. prescreve: § 5o Em cinco anos: I - a pretensão de cobrança de dívidas líquidas constantes de instrumento público ou particular; 8
  • 9. DIREITO DO CONSUMIDOR É interessante também observar, que existem outras PRESCRIÇÕES: EXECUÇÕES de CHEQUE – Art. 59 Lei 7357/1985; DUPLICATA, Lei 5474/1968 – Art. 18; NOTA PROMISSÓRIA, DECRETO N° 57.663/1966 – Art. 70. Temos aqui o Princípio da especialidade que deve ser seguido, pois todos esses títulos de crédito possuem LEIS ESPECIAIS, e devemos seguir as respectivas leis. 9
  • 10. DIREITO DO CONSUMIDOR CHEQUE: Art. 33 (prazo de apresentação) L .7357/1985 Cheque da mesma praça e de outra praça (30/60 dias). Ao expirar esses PRAZOS o CREDOR poderá ajuizar EXECUÇÃO no prazo de 6 meses - art. 59 * L. 7357/1985. O BACEN permite compensar o cheque nos 6 meses mencionados, mas se no prazo de apresentação tinha fundos e nos 6 meses mencionados, não, o Credor perde o Direito de EXECUTAR – Art. 47 § 3º. Cabe ainda AÇÃO de enriquecimento no prazo de 2 anos após o da EXECUÇÃO. Ação Monitória.Cheque PÓS-DATADO*CDC – art. 30. DUPLICATA: Art. 18 da L. 5474/1968 – até 3 anos do vencimento para EXECUTAR; Ação Monitória – 5 anos. NOTA PROMISSÓRIA: até 3 anos do vencimento – Art. 70 do Decreto 57.663/1966. Aqui temos títulos de crédito com Leis especiais, e devem ser cumpridas.Reparem que a EXECUÇÃO não tem o prazo de 5 anos.. Através da soma dos PRAZOS dessas AÇÕES: EXECUÇÃO, MONITÓRIA, ENRIQUECIMENTO que deve ser observado, pois não poderá ultrapassar a 5 anos para acionar judicialmente o devedor.
  • 11. DIREITO DO CONSUMIDOR Através da soma dos PRAZOS dessas AÇÕES: EXECUÇÃO, MONITÓRIA, ENRIQUECIMENTO que deve ser observado, pois não poderá ultrapassar a 5 anos para acionar judicialmente o devedor. § 5° do Art. 43 - Consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos fornecedores.
  • 12. DIREITO DO CONSUMIDOR  CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA Art. 5º : Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal; 12
  • 13. DIREITO DO CONSUMIDOR Art. 42: Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça; E O AVISO DE NEGATIVAÇÃO ? Cabe REPARAÇÃO DE DANOS o não cumprimento. Art. 5, X : são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; 13
  • 14. DIREITO DO CONSUMIDOR SERASA * SPC X CONSUMIDOR Acusa , julga , condena a prisão perpétua. Crédito? § 1° Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações negativas referentes a período superior a cinco anos. * EMPRESAS: Sr. Seu perfil não se enquadra. * PODER JUDICIÁRIO – ÓRGÃO MÁXIMO PARA A RESOLUÇÃO DOS CONFLITOS DE INTERESSE Trata-se da obrigação e da prerrogativa de compor os conflitos de interesses em cada caso concreto, através de um processo judicial (devido processo legal), com a aplicação de normas gerais e abstratas. 14
  • 15. DIREITO DO CONSUMIDOR CAIXA ECONÔMICA FEDERAL não poderá negar crédito a inadimplemento há mais de cinco anos CLIENTES QUE DEIXARAM DE PAGAR EMPRÉSTIMOS HÁ MAIS DE CINCO ANOS NÃO PODERÃO TER O CRÉDITO RESTRINGIDO PELA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. POR UNANIMIDADE, A TERCEIRA TURMA DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO (TRF-5) DETERMINOU QUE QUALQUER INFORMAÇÃO NEGATIVA DE CORRENTISTAS INSERIDAS EM CADASTRO OU BANCO DE DADOS INTERNO ANTES DESSE PRAZO NÃO PODE SER USADA NA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS. (ALAGOAS, CEARÁ, PARAÍBA, PERNAMBUCO, RIO GRANDE DO NORTE E SERGIPE). CASO O CLIENTE TENHA O CRÉDITO REJEITADO, O BANCO TAMBÉM TERÁ DE APRESENTAR UMA JUSTIFICATIVA. A DECISÃO É VÁLIDA PARA TODO O PAÍS E TEM COMO BASE O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. A LEGISLAÇÃO, DE ACORDO COM O TRIBUNAL, ESTABELECE QUE OS CADASTROS DE CONSUMIDORES NÃO PODEM CONTER INFORMAÇÕES NEGATIVAS DE MAIS DE CINCO ANOS E GARANTE ACESSO A ESSES DADOS PELOS CLIENTES. O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, AUTOR DA AÇÃO, ALEGA QUE ESSA NORMA TEM COMO OBJETIVO IMPEDIR QUE O CONSUMIDOR SEJA ETERNAMENTE PUNIDO POR FATOS ANTIGOS, O QUE CONFIGURA PENA DE CARÁTER PERPÉTUO, PROIBIDA PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. O PROCESSO TEVE ORIGEM NA 8ª VARA DA JUSTIÇA FEDERAL NO CEARÁ, QUE CONDENOU O BANCO EM PRIMEIRA INSTÂNCIA. A CAIXA RECORREU NO TRF-5, ONDE TAMBÉM PERDEU A AÇÃO, MAS DECIDIU CONTESTAR NOVAMENTE A SENTENÇA POR MEIO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PARA O TRF-5, A DECISÃO NÃO PREJUDICA OS RISCOS DE NEGÓCIO DA CAIXA, PORQUE A INSTITUIÇÃO PODE CONTINUAR A AVALIAR O PERFIL, A RENDA E O ENDIVIDAMENTO DO CLIENTE, DESDE QUE NÃO SEJAM CONSIDERADOS DADOS DE MAIS DE CINCO ANOS. PROCURADO PELA AGÊNCIA BRASIL, O BANCO NÃO INFORMOU SE FOI NOTIFICADO NEM SE RECORRERÁ DA DECISÃO NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA.
  • 16. DIREITO DO CONSUMIDOR Constituição da República: Art. 5º , XXXV - prescreve: a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito. Ora! Se existe o PODER JUDICIÁRIO para compelir legalmente ao devedor de pagar, por que essas Entidades de caráter público estão agindo como um 4º PODER? Art. 5º da Constituição da República: XXXVII - NÃO HAVERÁ JUÍZO OU TRIBUNAL DE EXCEÇÃO * 16
  • 17. DIREITO DO CONSUMIDOR Ministro do Superior Tribunal de Justiça, Ruy Rosado de Aguiar, que, em memorável voto pronunciou: A inserção de dados pessoais do cidadão em bancos de informações tem se constituído em uma das preocupações do estado moderno, onde o uso da informática e a possibilidade de controle unificado das diversas atividades da pessoas, nas múltiplas situações de vida, permite o conhecimento de sua conduta pública e privada, até nos mínimos detalhes, podendo chegar à devassa de atos pessoais, invadindo área que deveria ficar restrita à sua intimidade; ao mesmo tempo, o cidadão objeto dessa indiscriminada colheita de informações, muitas vezes sequer sabe da existência de tal atividade, ou não dispõe de eficazes meios para conhecer o seu resultado, retificá-lo ou cancelá-lo. 17
  • 18. DIREITO DO CONSUMIDOR E assim como o conjunto dessas informações pode ser usado para fins lícitos, públicos ou privados, na prevenção ou repressão de delitos, ou habilitando o particular a celebrar contratos com pleno conhecimento de causa, também pode servir, ao estado ou ao particular, para alcançar fins contrários à moral ou ao direito, como instrumento de perseguição política ou opressão econômica (STJ. RESP nº 22.337-8-RS. Julgado em: 13 de fevereiro de 1995). A existência de entidades privadas que funcionam em favor de grupos comerciais e financeiros fornecendo informações duvidosas ao público com objetivo de lucro, não pode ser mais tolerada em nosso meio social, pois promovem um grande retrocesso aos direitos garantidos ao longo dos séculos pelos indivíduos que lutaram pela liberdade no Estado Democrático de Direito ao qual felizmente vivemos.
  • 19. HTTP://ESPORTE.UOL.COM.BR/FUTEBOL/COPA A Fifa pediu ao governo brasileiro que, durante o período de -2014/ULTIMAS-NOTICIAS/2011/09/30/FIFA- realização da Copa do Mundo no país, em 2014, suspendesse o Código de Defesa do Consumidor, o Estatuto do Idoso e o PEDIU-PARA-GOVERNO-BRASILEIRO- organiza o Estatuto do Torcedor. A idéia da entidade que SUSPENDER-CODIGO-DE-DEFESA-DO- decidir o Mundial de futebol era ter liberdade absoluta para preço dos ingressos, não disponibilizar meias entradas para CONSUMIDOR-DIZ-MINISTRO.HTM idosos e estudantes e não ter que eventualmente indenizar consumidores por eventos cancelados ou adiados.
  • 20.
  • 21. DIREITO DO CONSUMIDOR  BLOGS  www.rbxjuridico.blogspot.com  www.rbconsumidor.blogspot.com  www.limiteuniversal.blogspot.com  RACHEL BRAMBILLA 21