O documento discute as críticas comuns feitas à escola, incluindo a acusação de alienação, falta de preparação para a vida real e desmotivação dos estudantes. Defensores da reforma argumentam que a escola precisa se tornar mais centrada no aluno e eficiente, enquanto outros defendem a restauração da escola tradicional. O autor irá defender que a essência da escola não é sua função, mas sim o que ela faz de forma única.
O documento discute diversos aspectos da educação brasileira, incluindo:
1) As altas taxas de repetência e abandono escolar no Brasil e a baixa qualidade da educação, especialmente no ensino básico.
2) Os desafios do cotidiano escolar, como a culpabilização mútua entre alunos, professores e pais pelos problemas educacionais.
3) A necessidade de rever os conceitos e pressupostos sobre os alunos para que a relação professor-aluno seja o foco do trabalho pedagógico.
Este documento discute a inclusão de alunos com deficiência no ensino regular brasileiro. Aborda os desafios da inclusão, como a necessidade de melhorar a qualidade do ensino e capacitar professores. Também apresenta ações para tornar as escolas mais inclusivas, como projetos pedagógicos participativos e avaliações qualitativas em vez de notas. Defende que a inclusão beneficia todos os alunos ao priorizar a aprendizagem.
Este documento discute as causas e medidas para combater o insucesso escolar. Analisa entrevistas com duas professoras que destacam a influência do meio socioeconômico e do apoio familiar no sucesso dos alunos. As famílias com dificuldades tendem a desinteressar-se pelos estudos, enquanto os professores devem motivar cada aluno e a escola oferecer um bom ambiente de aprendizagem.
Esclarecimentos do FLE - Fórum para a Liberdade de Educação (www.fle.pt) sobre as experiências realizadas com escolas públicas com gestão privada em todo o Mundo e o estabelecimento de uma ponte com a realidade educativa de Portugal.
Ciclo Seriacao e Avaliacao - Luiz Carlos de Freitas Marcos Lira
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares e a lógica da avaliação. Apresenta que a escola incorpora funções sociais de hierarquização e controle, e que a avaliação formal e informal reforçam a exclusão. A progressão continuada e os ciclos revelam limites e impasses, mas são elementos de resistência contra a lógica excludente da seriação.
Este documento discute a evolução da escola e da atitude dos estudantes em relação à educação. Descreve como a escola antiga enfatizava valores como Deus, Pátria e respeito, enquanto os estudantes de hoje em dia valorizam mais a diversão do que o trabalho e a escola. Isso está causando problemas como violência e gravidez na adolescência. Uma solução é responsabilizar toda a sociedade para incentivar os jovens e dar mais apoio à educação.
Este documento compara a escola antiga com a escola atual, destacando as seguintes diferenças:
1) A escola antiga era mais rigorosa, com castigos físicos, enquanto a atual é mais flexível.
2) Na escola antiga, os alunos davam mais valor ao trabalho e respeitavam mais os professores.
3) Na escola atual, os alunos se interessam mais pela diversão do que pelo estudo, e desrespeitam os professores.
1) A exclusão em massa de estudantes do sistema educativo é um problema preocupante na União Europeia.
2) O documento defende uma educação inclusiva onde todas as crianças possam aprender juntas, sem segregação, e que valorize a diversidade.
3) Os obstáculos a uma educação inclusiva incluem a crença na educação especial e homogeneidade de turmas, em vez de se apoiar as escolas a educarem todos.
O documento discute diversos aspectos da educação brasileira, incluindo:
1) As altas taxas de repetência e abandono escolar no Brasil e a baixa qualidade da educação, especialmente no ensino básico.
2) Os desafios do cotidiano escolar, como a culpabilização mútua entre alunos, professores e pais pelos problemas educacionais.
3) A necessidade de rever os conceitos e pressupostos sobre os alunos para que a relação professor-aluno seja o foco do trabalho pedagógico.
Este documento discute a inclusão de alunos com deficiência no ensino regular brasileiro. Aborda os desafios da inclusão, como a necessidade de melhorar a qualidade do ensino e capacitar professores. Também apresenta ações para tornar as escolas mais inclusivas, como projetos pedagógicos participativos e avaliações qualitativas em vez de notas. Defende que a inclusão beneficia todos os alunos ao priorizar a aprendizagem.
Este documento discute as causas e medidas para combater o insucesso escolar. Analisa entrevistas com duas professoras que destacam a influência do meio socioeconômico e do apoio familiar no sucesso dos alunos. As famílias com dificuldades tendem a desinteressar-se pelos estudos, enquanto os professores devem motivar cada aluno e a escola oferecer um bom ambiente de aprendizagem.
Esclarecimentos do FLE - Fórum para a Liberdade de Educação (www.fle.pt) sobre as experiências realizadas com escolas públicas com gestão privada em todo o Mundo e o estabelecimento de uma ponte com a realidade educativa de Portugal.
Ciclo Seriacao e Avaliacao - Luiz Carlos de Freitas Marcos Lira
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares e a lógica da avaliação. Apresenta que a escola incorpora funções sociais de hierarquização e controle, e que a avaliação formal e informal reforçam a exclusão. A progressão continuada e os ciclos revelam limites e impasses, mas são elementos de resistência contra a lógica excludente da seriação.
Este documento discute a evolução da escola e da atitude dos estudantes em relação à educação. Descreve como a escola antiga enfatizava valores como Deus, Pátria e respeito, enquanto os estudantes de hoje em dia valorizam mais a diversão do que o trabalho e a escola. Isso está causando problemas como violência e gravidez na adolescência. Uma solução é responsabilizar toda a sociedade para incentivar os jovens e dar mais apoio à educação.
Este documento compara a escola antiga com a escola atual, destacando as seguintes diferenças:
1) A escola antiga era mais rigorosa, com castigos físicos, enquanto a atual é mais flexível.
2) Na escola antiga, os alunos davam mais valor ao trabalho e respeitavam mais os professores.
3) Na escola atual, os alunos se interessam mais pela diversão do que pelo estudo, e desrespeitam os professores.
1) A exclusão em massa de estudantes do sistema educativo é um problema preocupante na União Europeia.
2) O documento defende uma educação inclusiva onde todas as crianças possam aprender juntas, sem segregação, e que valorize a diversidade.
3) Os obstáculos a uma educação inclusiva incluem a crença na educação especial e homogeneidade de turmas, em vez de se apoiar as escolas a educarem todos.
Este documento discute as funções sociais da escola na socialização e educação dos estudantes. A escola reproduz a cultura dominante da sociedade, mas também deve promover a autonomia dos estudantes e ajudá-los a refletir criticamente sobre as contradições sociais. A socialização na escola é um processo complexo com tensões entre conservação e mudança.
O documento discute a evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos na Escola Estadual Dom Helder Câmara. Ele apresenta a introdução, objetivos e metodologia da pesquisa, que inclui entrevistas com professores, alunos e outros profissionais para analisar as perspectivas sobre evasão escolar. Também discute os possíveis fatores que contribuem para a evasão, como trabalho noturno e cansaço, e a importância de a escola adotar práticas educacionais diferenciadas para combater a evas
O documento discute os problemas fundamentais da educação no Brasil em três parágrafos: 1) A progressão continuada leva alunos sem preparo para séries avançadas. 2) Professores são mal preparados, com 40% dos professores tirando nota abaixo de 5 em teste. 3) A sociedade abandonou a educação, vendo-a como responsabilidade apenas de educadores, em vez de algo que deve satisfazer alunos e famílias.
1. O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre a evasão escolar dos alunos do primeiro ano do ensino médio na Escola Antônio Sirley de Arruda Lima.
2. O trabalho aborda as principais causas da evasão escolar como falta de interesse dos alunos, problemas familiares e falta de engajamento dos professores.
3. O autor argumenta que é necessário que os professores compreendam melhor sua identidade e papel social para promover um ensino mais engajador e reduzir os índices de ev
O documento discute os desafios enfrentados por profissionais que trabalham em escolas TEIP, incluindo: 1) Como educar para a competitividade sem prejudicar o desenvolvimento dos alunos; 2) Como respeitar as especificidades individuais dos alunos ao ensiná-los e avaliá-los; 3) Como os profissionais podem apoiar a aprendizagem dos alunos sem assegurar as aprendizagens.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como o direito de todos à educação e a necessidade de transformar as escolas para não excluir nenhum estudante. A autora defende uma pedagogia que valoriza as diferenças individuais e promove a inclusão de todos.
O documento discute a necessidade de uma nova política educacional para viabilizar uma escola de qualidade no século XXI. Aponta que os atuais desafios educacionais requerem mudanças radicais no modelo excludente vigente. Defende que a nova política deve compreender a educação como fenômeno de inclusão e emancipação, construído coletivamente com respeito às diferenças. Também ressalta a importância da participação democrática da sociedade e do compromisso do Estado em priorizar a educação de modo a garantir uma escola pública,
A carta refuta as afirmações de um artigo anterior de que o sistema educacional público está em crise. A autora argumenta que as escolas públicas oferecem ensino de qualidade e que a reprovação de alunos não é um indicador de sucesso. Ela defende que a avaliação deve servir para melhorar o aprendizado, não para punir os estudantes.
1) O documento discute o papel do professor no combate à alienação imposta e na descoisificação da profissão docente.
2) A coisificação do professor ocorre através de estratégias que visam controlá-lo e impedir seu desenvolvimento intelectual.
3) É necessário que os professores busquem sua reciclagem, atualização e politização para transformar a educação e a sociedade.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
Num sistema educativo assente na Liberdade de Educação, o cerne do processo educativo é colocado nos alunos e nas famílias, oferecendo aos professores ferramentas de trabalho que lhes permitam recriar o seu projecto e às escolas a autonomia de que elas necessitam para gerir os seus recursos e para definirem o seu caminho em direcção ao sucesso.
O documento discute os benefícios da liberdade e competição entre escolas. Atualmente, as escolas são obrigadas a se tornarem burocracias e os pais são desresponsabilizados na educação dos filhos. A liberdade de escolha e competição entre escolas promoveriam a excelência e inovação no sistema educativo.
Este documento discute os desafios da disciplina e autoridade nas escolas públicas. Defende que as escolas não podem tolerar comportamentos desviantes ou criminais e que devem restabelecer regras claras e aplicá-las de forma uniforme. Também argumenta que é necessário apoiar mais os professores e dar às escolas os recursos para assegurar uma educação de qualidade.
Este documento descreve um projeto de intervenção pedagógica na escola que visa melhorar o ensino e aprendizagem da matemática nas 5a séries do ensino fundamental por meio do uso de materiais didáticos manipuláveis. O projeto será implementado por uma professora PDE e terá como objetivo principal propor, descrever, aplicar e testar uma metodologia alternativa de trabalho utilizando materiais manipuláveis para motivar os alunos e melhorar os resultados de aprendizagem.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
Artigo elaborado por mim para trabalho universitário, sobre como é a escola além dos quadros e gizes, tendo um aluno participativo e não como mero expectador e depósito de conhecimento.
O artigo critica o novo Estatuto do Aluno por desresponsabilizar as escolas e culpabilizar as famílias pelos problemas de indisciplina. Ao remover apoios às famílias de alunos problemáticos, implica uma relação entre status socioeconômico baixo e má conduta, sem evidência. Embora famílias devam transmitir valores, escolas também influenciam as crianças e devem compartilhar responsabilidades.
O documento discute a educação inclusiva e os desafios de incluir estudantes com deficiência no sistema educacional regular. Ele argumenta que, embora a lei garanta o direito à educação para todos, as escolas muitas vezes não estão adequadamente equipadas para atender às necessidades desses alunos. Além disso, a sociedade como um todo precisa superar preconceitos e promover a inclusão dessas pessoas em todos os aspectos da vida.
1) O artigo discute os complexos conceitos de igualdade e justiça escolar que informam as políticas compensatórias.
2) Há diferentes visões do que constitui uma escola justa, como ser puramente meritocrática ou compensar desigualdades sociais.
3) A igualdade de oportunidades por meio do mérito tem limites, pois desigualdades sociais influenciam o desempenho e tratamento dos alunos na escola.
Este documento discute a importância de se promover situações de aprendizagem de qualidade em vez de apenas melhorar o ensino. Defende que a educação deve priorizar o desenvolvimento da capacidade dos alunos de acessar e interpretar informações em vez de memorização. Também critica as avaliações excludentes e defende que a periodicidade dos concursos públicos para professores deve ser respeitada.
1) O documento apresenta uma programação de atividades para as férias de agosto, incluindo reflexão inicial, ampliação de conhecimentos, cronogramas e estratégias de leitura e análise linguística.
2) Os cronogramas detalham as atividades por semana, com foco em leitura, análise linguística e oralidade.
3) As estratégias de leitura e análise linguística retomarão conteúdos sobre propaganda e palavras de ligação nas duas semanas.
Este documento discute as funções sociais da escola na socialização e educação dos estudantes. A escola reproduz a cultura dominante da sociedade, mas também deve promover a autonomia dos estudantes e ajudá-los a refletir criticamente sobre as contradições sociais. A socialização na escola é um processo complexo com tensões entre conservação e mudança.
O documento discute a evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos na Escola Estadual Dom Helder Câmara. Ele apresenta a introdução, objetivos e metodologia da pesquisa, que inclui entrevistas com professores, alunos e outros profissionais para analisar as perspectivas sobre evasão escolar. Também discute os possíveis fatores que contribuem para a evasão, como trabalho noturno e cansaço, e a importância de a escola adotar práticas educacionais diferenciadas para combater a evas
O documento discute os problemas fundamentais da educação no Brasil em três parágrafos: 1) A progressão continuada leva alunos sem preparo para séries avançadas. 2) Professores são mal preparados, com 40% dos professores tirando nota abaixo de 5 em teste. 3) A sociedade abandonou a educação, vendo-a como responsabilidade apenas de educadores, em vez de algo que deve satisfazer alunos e famílias.
1. O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre a evasão escolar dos alunos do primeiro ano do ensino médio na Escola Antônio Sirley de Arruda Lima.
2. O trabalho aborda as principais causas da evasão escolar como falta de interesse dos alunos, problemas familiares e falta de engajamento dos professores.
3. O autor argumenta que é necessário que os professores compreendam melhor sua identidade e papel social para promover um ensino mais engajador e reduzir os índices de ev
O documento discute os desafios enfrentados por profissionais que trabalham em escolas TEIP, incluindo: 1) Como educar para a competitividade sem prejudicar o desenvolvimento dos alunos; 2) Como respeitar as especificidades individuais dos alunos ao ensiná-los e avaliá-los; 3) Como os profissionais podem apoiar a aprendizagem dos alunos sem assegurar as aprendizagens.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como o direito de todos à educação e a necessidade de transformar as escolas para não excluir nenhum estudante. A autora defende uma pedagogia que valoriza as diferenças individuais e promove a inclusão de todos.
O documento discute a necessidade de uma nova política educacional para viabilizar uma escola de qualidade no século XXI. Aponta que os atuais desafios educacionais requerem mudanças radicais no modelo excludente vigente. Defende que a nova política deve compreender a educação como fenômeno de inclusão e emancipação, construído coletivamente com respeito às diferenças. Também ressalta a importância da participação democrática da sociedade e do compromisso do Estado em priorizar a educação de modo a garantir uma escola pública,
A carta refuta as afirmações de um artigo anterior de que o sistema educacional público está em crise. A autora argumenta que as escolas públicas oferecem ensino de qualidade e que a reprovação de alunos não é um indicador de sucesso. Ela defende que a avaliação deve servir para melhorar o aprendizado, não para punir os estudantes.
1) O documento discute o papel do professor no combate à alienação imposta e na descoisificação da profissão docente.
2) A coisificação do professor ocorre através de estratégias que visam controlá-lo e impedir seu desenvolvimento intelectual.
3) É necessário que os professores busquem sua reciclagem, atualização e politização para transformar a educação e a sociedade.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
Num sistema educativo assente na Liberdade de Educação, o cerne do processo educativo é colocado nos alunos e nas famílias, oferecendo aos professores ferramentas de trabalho que lhes permitam recriar o seu projecto e às escolas a autonomia de que elas necessitam para gerir os seus recursos e para definirem o seu caminho em direcção ao sucesso.
O documento discute os benefícios da liberdade e competição entre escolas. Atualmente, as escolas são obrigadas a se tornarem burocracias e os pais são desresponsabilizados na educação dos filhos. A liberdade de escolha e competição entre escolas promoveriam a excelência e inovação no sistema educativo.
Este documento discute os desafios da disciplina e autoridade nas escolas públicas. Defende que as escolas não podem tolerar comportamentos desviantes ou criminais e que devem restabelecer regras claras e aplicá-las de forma uniforme. Também argumenta que é necessário apoiar mais os professores e dar às escolas os recursos para assegurar uma educação de qualidade.
Este documento descreve um projeto de intervenção pedagógica na escola que visa melhorar o ensino e aprendizagem da matemática nas 5a séries do ensino fundamental por meio do uso de materiais didáticos manipuláveis. O projeto será implementado por uma professora PDE e terá como objetivo principal propor, descrever, aplicar e testar uma metodologia alternativa de trabalho utilizando materiais manipuláveis para motivar os alunos e melhorar os resultados de aprendizagem.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
Artigo elaborado por mim para trabalho universitário, sobre como é a escola além dos quadros e gizes, tendo um aluno participativo e não como mero expectador e depósito de conhecimento.
O artigo critica o novo Estatuto do Aluno por desresponsabilizar as escolas e culpabilizar as famílias pelos problemas de indisciplina. Ao remover apoios às famílias de alunos problemáticos, implica uma relação entre status socioeconômico baixo e má conduta, sem evidência. Embora famílias devam transmitir valores, escolas também influenciam as crianças e devem compartilhar responsabilidades.
O documento discute a educação inclusiva e os desafios de incluir estudantes com deficiência no sistema educacional regular. Ele argumenta que, embora a lei garanta o direito à educação para todos, as escolas muitas vezes não estão adequadamente equipadas para atender às necessidades desses alunos. Além disso, a sociedade como um todo precisa superar preconceitos e promover a inclusão dessas pessoas em todos os aspectos da vida.
1) O artigo discute os complexos conceitos de igualdade e justiça escolar que informam as políticas compensatórias.
2) Há diferentes visões do que constitui uma escola justa, como ser puramente meritocrática ou compensar desigualdades sociais.
3) A igualdade de oportunidades por meio do mérito tem limites, pois desigualdades sociais influenciam o desempenho e tratamento dos alunos na escola.
Este documento discute a importância de se promover situações de aprendizagem de qualidade em vez de apenas melhorar o ensino. Defende que a educação deve priorizar o desenvolvimento da capacidade dos alunos de acessar e interpretar informações em vez de memorização. Também critica as avaliações excludentes e defende que a periodicidade dos concursos públicos para professores deve ser respeitada.
1) O documento apresenta uma programação de atividades para as férias de agosto, incluindo reflexão inicial, ampliação de conhecimentos, cronogramas e estratégias de leitura e análise linguística.
2) Os cronogramas detalham as atividades por semana, com foco em leitura, análise linguística e oralidade.
3) As estratégias de leitura e análise linguística retomarão conteúdos sobre propaganda e palavras de ligação nas duas semanas.
Apresentação Divertida Adivinhe a Imagem Ampliada Jogo Simples Limpo Digital ...CleidianeCarvalhoPer
O documento discute o papel da educação e da escola na manutenção ou transformação social. A educação pode tanto reproduzir as relações de dominação de classe quanto emancipar. A escola brasileira reflete as ideologias dominantes ao longo da história, desde o período colonial até os dias atuais, quando busca se adequar aos valores do mercado.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil no Brasil. Ele descreve a fundamentação legal da BNC desde 1988 e como ela foi evoluindo ao longo dos anos para incluir a Educação Infantil. Também define os seis direitos de aprendizagem que devem ser garantidos às crianças e os campos de experiência e objetivos de aprendizagem para a Educação Infantil.
O documento discute concepções de educação infantil e infância ao longo do tempo no Brasil. Apresenta visões diferentes de criança e como isso influenciou os modelos de atendimento, desde a Roda dos Expostos até a integração na educação básica pela LDB de 1996. Também aborda os princípios da pedagogia da infância contemporânea de ver a criança como protagonista ativa na construção do conhecimento.
A BNCC define as habilidades essenciais para todos os alunos da Educação Básica. A Base estabelece seis direitos de aprendizagem para a Educação Infantil: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se. A BNCC também define cinco Campos de Experiência para orientar as atividades com as crianças.
O documento discute metodologias para o ensino de história, com foco no uso de ferramentas lúdicas no ensino híbrido. Ele fornece exemplos de roteiros, atividades e ferramentas digitais que podem ser usadas para inspirar os alunos e levá-los ao sucesso de forma interativa. O documento também discute estratégias para engajar os alunos através de atividades antes, durante e depois da aula.
Este documento apresenta as normas e procedimentos para citação e normalização de trabalhos acadêmicos de acordo com a NBR 10520:2002. Ele descreve as formas de citação (direta, indireta e de citação), regras gerais para citações e apresentação das referências bibliográficas.
O documento descreve a evolução tecnológica por meio de três grandes ondas e discute o impacto de cada uma no Brasil. A primeira onda foi a agricultura, a segunda foi a era industrial e a terceira é a era da informação. O Brasil enfrenta desafios para acompanhar essas mudanças tecnológicas devido à industrialização tardia e dependência de capital e tecnologia externos.
Este documento discute a história dos macacos e como ela se relaciona com a filosofia. A história descreve um experimento com macacos onde um é punido por tentar pegar bananas, levando os outros a também punirem quem tenta. Isso mostra como ideias e comportamentos podem ser transmitidos socialmente, mesmo sem uma experiência direta, o que é relevante para compreender fenômenos filosóficos.
O documento discute as relações entre tecnologia, poder e conhecimento ao longo da história. Apresenta como as tecnologias surgiram para ampliar domínios e acumular riquezas, e como influenciaram a evolução social. Também analisa o papel da educação nessas relações e os efeitos ambíguos das tecnologias na vida humana.
O documento apresenta um plano de aula sobre mídias e meios de comunicação para estudantes do ensino médio. O plano inclui uma introdução ao tema e várias tarefas a serem realizadas pelos alunos em grupos, como pesquisas na internet, construção colaborativa de um blog e entrevistas. A avaliação será feita pelos próprios alunos avaliando diferentes aspectos dos blogs criados.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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2. ● A alienação é uma acusação recorrente dirigida contra a escola. Essa
acusação existiu e continua a existir em diversas variáveis. As matérias
ensinadas na escola não são “mundanas” o suficiente. Os temas são
“artificiais”. A escola não prepara seus alunos para a “vida real”. Para
alguns, isso significa que a escola não leva suficientemente em conta as
necessidades reais do mercado de trabalho. Para outros, isso significa
que a escola coloca ênfase demais na ligação entre a escola e o
mercado de trabalho ou entre a escola e as exigências do sistema de
ensino superior. Essas preocupações, assim dizem os críticos, tornam a
escola incapaz de proporcionar aos jovens uma ampla educação geral
que os prepare para a vida como um adulto.
3. ● O foco no currículo escolar não permite, de modo algum, uma conexão real com o
mundo, tal como este é experimentado pelos alunos. A escola, portanto, não só se fecha
para a sociedade, mas também se fecha às necessidades dos jovens. Presa em seu
próprio senso de autojustiça, a escola é acusada de ser uma ilha que não faz nada (e
não pode fazer nada), mas aliena os jovens de si mesmos ou do seu entorno social.
Enquanto os moderados acreditam que a própria escola é capaz de mudar e, desse
modo, pedir maior abertura e pragmatismo, as vozes radicais insistem que essa
alienação e desconexão são características de todas as formas de educação escolar.
Assim defendem o fim da escola. De qualquer modo, todas essas críticas partem da
premissa de que a educação e a aprendizagem devem ter ligações claras e visíveis com
o mundo, do modo como este é experienciado pelos jovens, e com a sociedade como um
todo. Discutiremos, no entanto, que a escola deve suspender ou dissociar certos laços
com a família dos alunos e o ambiente social, por um lado, e com a sociedade, por outro,
a fim de apresentar o mundo aos alunos de uma maneira interessante e envolvente.
4. ● I. Consolidação de poder e corrupção Os críticos também
acusam a escola de ser culpada de várias formas de
corrupção. A escola, dizem eles, abusa de seu poder, tanto
de forma aberta quanto clandestinamente, a fim de
promover outros interesses. Apesar da narrativa escolar de
igualdade de oportunidades para todos, segundo eles, a
escola facilita mecanismos sutis que reproduzem a
desigualdade social. Não há igualdade de acesso e não há
igualdade de tratamento, e, mesmo que houvesse, a
discriminação continua a existir na sociedade em geral e no
mercado de trabalho. A escola reproduz essa
desigualdade, independentemente do profissionalismo e da
objetividade educacional que ela reivindica – e alguns
diriam que é precisamente por isso que a escola é capaz
de reproduzir a desigualdade. A acusação é bastante
simples: a escola está a serviço do capital, e todo o resto é
mito ou mentiras necessárias perpetradas, antes e acima
de tudo, a serviço do capital econômico
Nossos
combinados
5. ● O conhecimento é um bem econômico e há uma hierarquia de formas de
conhecimento que a escola reproduz sem muita hesitação. Mas a escola
também pode servir ao capital cultural: as escolas reproduzem o trabalhador,
educado, simples, com visão de futuro e cidadão piedoso em tempo parcial.
Quer se refira ao negócio, à igreja ou a qualquer outro agrupamento de elite,
a alegação é a seguinte: a escola pode ser cooptada por aqueles que têm a
ganhar com o status quo, seja ele a manutenção da assim chamada ordem
“natural”, ou da ordem justa ou, simplesmente, menos prejudicial. Alguns
críticos vão ainda mais longe: a capitulação da escola à corrupção não é
acidental, e, como tal, a escola é uma invenção do poder até o último detalhe.
A divisão dos alunos em classes, o sistema de exame e, especialmente, o
currículo e os vários cursos de estudo e abordagens educacionais – tudo isso
é um meio ou um instrumento para perpetuar o poder
6. ● . O que torna a escola perversa, de acordo com os acusadores, é que ela,
obstinadamente, continua a acreditar em sua autonomia, liberdade e poder
pedagógico de julgamento neutro, o que, supostamente, serve para garantir
oportunidades iguais ou justificar o tratamento desigual. Não negamos essa
corrupção, mas argumentamos que as sempre presentes tentativas de
cooptação e de corrupção ocorrem justamente para domar o potencial distinto
e radical que é exclusivo do escolar em si mesmo. Desde a sua criação nas
cidades-estados gregas, o tempo escolar tem sido o tempo em que o “capital”
(conhecimento, habilidades, cultura) é expropriado, liberado como um “bem
comum” para o uso público, existindo, portanto, independente de talento,
habilidade ou renda. E essa expropriação radical, ou “tornar público”, é difícil
de ser tolerada por todos os que procuram proteger a propriedade. Estes
podem ser a elite cultural ou a geração mais velha, que trata a sociedade
como sua propriedade e, desse modo, assume a posse do futuro dos jovens..
7. ● III. Desmotivação da juventude Uma terceira acusação: a desmotivação da
juventude. As variantes são inúmeras. Os jovens não gostam de ir à escola.
Aprender não é divertido. O aprendizado é doloroso. Em geral, os professores
são chatos e são um dreno do entusiasmo e da paixão pela vida dos alunos.
Os chamados professores populares, na verdade, não ensinam nada aos
alunos. E os raros professores inspiradores realmente afirmam as deficiências
da escola: são inspiradores justamente porque têm êxito em transformar a
sala de aula ou a escola em um ambiente de aprendizagem desafiador. Os
moderados argumentarão que chegou a hora de priorizar o bem-estar na
escola. O objetivo, dizem, é encontrar o equilíbrio certo entre trabalho e lazer,
e o ideal é, e continua sendo, a “aprendizagem lúdica”. O tédio é mortal. É
hora de acabar com as aulas descomprometidas e os professores maçantes
8. ● Os alunos, assim soa o lema atual, devem sempre ser capazes de ver o que
aprenderam e o porquê, e qual é o valor desse conhecimento. Os alunos que
perguntam “por que precisamos saber isso?” estão fazendo uma pergunta
legítima e, neste nosso tempo e época, uma reação que comece com “Porque
mais tarde, quando vocês estiverem crescidos...” é inadequada e até mesmo
negligente. Além do valor de entretenimento, assim dizem os acusadores, o
que motiva os jovens é a informação sobre a utilidade do que eles estão
aprendendo, juntamente com a capacidade de fazer suas próprias escolhas
sobre o que aprendem. Mas a escola, dizem eles, está aquém disso. Priva os
jovens dessas oportunidades.
9. ● A escola, argumenta-se, é essencialmente conservadora: consiste no
professor como um representante da geração mais velha, no currículo como
as expectativas cristalizadas da sociedade, e no próprio ensino como a
atividade preferida do corpo docente. A escola é, assim, o portaestandarte de
estagnação. Daí o argumento muitas vezes repetido: se a escola deve ter um
futuro, deve se dedicar a criar um ambiente de aprendizagem que coloque os
talentos, escolhas e necessidades de treinamento do aluno em primeiro lugar.
A escola do futuro deve adotar a mobilidade e a flexibilidade, a menos, é
claro, que queira acabar como uma exposição em um museu de educação.
No entanto, vamos argumentar que a escola não é sobre o bem-estar, e que
falar em termos de (des)motivação é o sintoma infeliz de uma escola
enlouquecida, que confunde atenção com terapia e gerar interesse com
satisfazer necessidades.
10. IV. Falta de eficácia e empregabilidade E então há a acusação do tribunal econômico: a
escola mostra uma falta de eficácia e tem grande dificuldade em relação à
empregabilidade. As escolas, simplesmente, não podem transcender a era da burocracia;
não trata de resultados e objetivos específicos, mas sim de regras, procedimentos e planos
de implementação. Se alguém não se esconder atrás da mão de ferro de uma mesa de
trabalho, o profissionalismo do corpo docente – e, de preferência, a imagem do
educador/Rei Sol empoleirado na frente de sua sala de aula – continua a fornecer o álibi
para as escolas evitarem se reorganizar. Ou melhor ainda, fornece a desculpa para,
simplesmente, ignorar completamente os aspectos organizacionais da escola. As escolas
são cegas à sua produção e à almejada organização e coordenação de suas atividades.
Daí, o diagnóstico dos acusadores: algumas escolas, apesar da esmagadora evidência
científica, falham em reconhecer que há diferenças de valor agregado entre elas, que este
valor agregado está nas próprias mãos da escola, que a gestão escolar e organização
escolar são cruciais para atualizá-las, e, principalmente, que fazer isso é seu dever para
com a sociedade.
11. Os acusadores acalentam o sonho do professor responsável disposto a basear o
seu próprio valor no valor agregado que ele produz. Mas continua a ser difícil
expressar alguns desses sonhos em público – por ora. Que virtudes, de acordo
com os acusadores, faltam às escolas e aos professores? Um olhar para a
eficácia (atingir a meta), a eficiência (atingir o objetivo de forma rápida e com
baixo custo) e o desempenho (alcançar cada vez mais com cada vez menos). É
claríssimo para os acusadores radicais: demasiadas vezes, uma declaração
como “somos uma escola, não um negócio” reflete, simplesmente, uma falta de
senso de negócios e espírito empreendedor. De fato, quando vista a partir de
uma perspectiva de negócios, não há problema fundamental com a escola..
12. Mas, se uma organização não escolar de trajetórias de aprendizagem devia ter
sucesso na obtenção de melhores resultados de aprendizagem e níveis de
empregabilidade superiores, de uma maneira mais eficiente e eficaz, então, é
claro, uma decisão de negócio teria de ser feita, possivelmente resultando no
desaparecimento da escola. A isso, vamos responder que uma declaração como
“a escola não é um negócio” expressa uma responsabilidade diferente: a
responsabilidade – mesmo amor – pela geração de jovens como uma nova
geração.
13. V. A demanda de reforma e a posição de redundância À luz das acusações levantadas
contra a escola, não é de estranhar que muitos tenham levantado a questão da
necessidade ou não de reformá-la radicalmente. A lista de reformas é longa: a escola deve
se tornar mais centrada no aluno, se esforçar para desenvolver o talento, ser mais sensível
ao mercado de trabalho e ao ambiente social de forma a motivar e atender ao bem-estar
dos alunos, oferecer educação baseada em evidência, o que é mais eficaz e pode
contribuir para a igualdade de oportunidades de uma forma real, etc. Tais demandas estão
sendo feitas a partir da perspectiva de que o sentido da escola, em última análise, se
resume em otimizar o desempenho de aprendizagem (individual). Ao mesmo tempo,
observamos também que mais e mais pessoas querem restabelecer a escola. Esses
movimentos de “reescolarização” assumem, principalmente, uma atitude reparadora e
tentam reinstalar a escola “clássica” ou “tradicional”. No entanto, ambos os movimentos –
os reformadores e os restauradores – veem a escola, essencialmente, como funcional, e
ambos estão preocupados com a escola como um agente que contribui para certo
propósito (estimular a aprendizagem, desenvolver o talento, restaurar o aprendizado
baseado na realização, dominar as habilidades, transmitir valores, etc.)
14. Eles se concentram, exclusivamente, nas características desse agente a partir da
perspectiva de sua pretendida finalidade ou expectativas pré-formuladas. Eles certamente
não pensam duas vezes sobre o que faz de uma escola uma escola. Consideram a
questão do propósito e funcionalidade da escola, porém ignoram a questão do que
constitui sua quintaessência: o que, em si, a escola faz e a qual propósito serve? Essas
mesmas questões irão formar a base da nossa defesa. Antes de prosseguirmos, no
entanto, devemos observar rapidamente dois desenvolvimentos recentes que constituem
uma ação de retaguarda na discussão sobre a escola. Esses dois acontecimentos, cada
um à sua maneira, tratam da redundância da escola.
15. Antes de voltarmos à nossa defesa da escola, ainda é necessário discutir outra variante da
alegação de que a escola é redundante: a escola, onde a aprendizagem está ligada ao tempo e ao
espaço, não é mais necessária na era digital dos ambientes de aprendizagem virtual. Lemos que
está próxima uma revolução impulsionada principalmente pelas novas tecnologias de informação e
de comunicação. Essas tecnologias permitem direcionar a aprendizagem diretamente sobre o aluno
individual. A aprendizagem torna-se perfeitamente adaptada às necessidades individuais em
transformação, dizem os partidários. O processo de aprendizagem ganha crescente apoio por meio
da avaliação e do monitoramento contínuos. O próprio ato de aprender torna-se divertido. A
aprendizagem pode ocorrer a qualquer momento e em qualquer lugar. Isso significa que a classe,
como uma tecnologia de comunicação que traz consigo a passividade, o tédio e constantes
desapontamentos (e a sala de aula como unidade central da escola em que um professor reúne um
grupo de estudantes que são dependentes dele por um determinado período de tempo), é tornada
obsoleta. A sala de aula – continua o argumento – era mais adequada para a época prédigital. A
sociedade pré-digital era relativamente estável e, portanto, tinha requisitos estáveis sobre o que
uma pessoa precisava saber e ser capaz de fazer. Nessa sociedade, a escola e, especialmente, a
sala de aula – contanto que se rendesse o suficiente à autoridade – teve um papel autoevidente.
Mas hoje, dizse, surgiram outras expectativas.
16. A escola como um todo é determinada pelas tecnologias primitivas do passado. A
aprendizagem artificial que chamamos de escola, por assim dizer, foi sempre necessária
apenas para ensinar às crianças as coisas que eles não poderiam aprender em seu
ambiente natural (de aprendizagem). Quando essa necessidade desaparece, assim
também desaparecerá a instituição da escola: a aprendizagem torna-se, mais uma vez, um
evento “natural”, onde a única coisa que importa é a distinção entre ambientes de
aprendizagem “ricos” e “pobres”. Adieu, escola!