O documento discute os problemas fundamentais da educação no Brasil em três parágrafos: 1) A progressão continuada leva alunos sem preparo para séries avançadas. 2) Professores são mal preparados, com 40% dos professores tirando nota abaixo de 5 em teste. 3) A sociedade abandonou a educação, vendo-a como responsabilidade apenas de educadores, em vez de algo que deve satisfazer alunos e famílias.
O documento apresenta uma entrevista com o educador Rubem Alves onde ele critica o modelo tradicional de ensino brasileiro. Alves afirma que a escola não leva em consideração o desejo real de aprender das crianças e está respondendo às perguntas que só os adultos acham importantes. Ele também diz que as ferramentas ensinadas na escola precisam ter um propósito e serem úteis para os interesses dos alunos.
Resenha documentário pro dia nascer felizerika_cdias
O documentário "Pro dia nascer feliz" mostra as desigualdades no sistema educacional brasileiro, com escolas em condições precárias na periferia carecendo de recursos versus escolas particulares de elite. A educação é afetada pela pobreza, violência, gravidez precoce e falta de apoio familiar e governamental. O filme ilustra como estas realidades impactam negativamente os alunos e professores.
O documentário retrata as desigualdades e dificuldades do sistema educacional brasileiro, mostrando diferentes realidades entre escolas públicas e particulares em diversas regiões do país. Nas escolas públicas, professores enfrentam condições precárias e alunos carecem de estímulo e oportunidades, enquanto nas escolas particulares os alunos têm mais recursos e apoio familiar, mas enfrentam outros desafios. O filme destaca a importância de reformas para proporcionar uma educação de qualidade e igualitária para todas as
O documento discute as causas da indisciplina na escola e possíveis soluções. A indisciplina tem raízes na falta de limites em casa, mas cabe aos professores criarem aulas dinâmicas que prendem a atenção dos alunos, ao invés de punições que não resolvem o problema. O diálogo entre professores e alunos é apontado como uma forma de melhorar o ambiente escolar.
O documentário retrata a situação do ensino médio em quatro escolas brasileiras de regiões e classes sociais diferentes. Mostra alunos desmotivados, escolas em péssimas condições e professores sobrecarregados. Apesar de alguns poucos exemplos positivos, deixa claro que o ensino médio brasileiro atualmente não prepara adequadamente os jovens para o futuro.
Este documento fornece instruções para atividades relacionadas ao sistema educacional brasileiro e colombiano, incluindo comparar os sistemas escolares dos dois países, fazer um quiz sobre vocabulário educacional, e gravar opiniões sobre o papel da escola.
1) O documento discute as desigualdades no sistema educacional brasileiro, com foco nas experiências distintas de duas estudantes, Alfa e Beta, que vivem realidades socioeconômicas muito diferentes.
2) A professora Gama acredita que reconhecer as diferenças entre os estudantes é essencial, e usa atividades como entrevistas e redações para ajudar os alunos a perceberem suas comunidades de maneiras mais positivas.
3) Há uma crítica implícita ao foco excessivo de muit
O documento discute a importância de se levar em conta as diversidades nas políticas de educação infantil. Miguel Arroyo argumenta que as imagens românticas da infância foram quebradas e que os professores precisam estar preparados para lidar com a realidade atual. Ele também defende que, dada a desigualdade social, não se pode ter um único currículo ou abordagem, mas sim projetos pedagógicos específicos para cada contexto.
O documento apresenta uma entrevista com o educador Rubem Alves onde ele critica o modelo tradicional de ensino brasileiro. Alves afirma que a escola não leva em consideração o desejo real de aprender das crianças e está respondendo às perguntas que só os adultos acham importantes. Ele também diz que as ferramentas ensinadas na escola precisam ter um propósito e serem úteis para os interesses dos alunos.
Resenha documentário pro dia nascer felizerika_cdias
O documentário "Pro dia nascer feliz" mostra as desigualdades no sistema educacional brasileiro, com escolas em condições precárias na periferia carecendo de recursos versus escolas particulares de elite. A educação é afetada pela pobreza, violência, gravidez precoce e falta de apoio familiar e governamental. O filme ilustra como estas realidades impactam negativamente os alunos e professores.
O documentário retrata as desigualdades e dificuldades do sistema educacional brasileiro, mostrando diferentes realidades entre escolas públicas e particulares em diversas regiões do país. Nas escolas públicas, professores enfrentam condições precárias e alunos carecem de estímulo e oportunidades, enquanto nas escolas particulares os alunos têm mais recursos e apoio familiar, mas enfrentam outros desafios. O filme destaca a importância de reformas para proporcionar uma educação de qualidade e igualitária para todas as
O documento discute as causas da indisciplina na escola e possíveis soluções. A indisciplina tem raízes na falta de limites em casa, mas cabe aos professores criarem aulas dinâmicas que prendem a atenção dos alunos, ao invés de punições que não resolvem o problema. O diálogo entre professores e alunos é apontado como uma forma de melhorar o ambiente escolar.
O documentário retrata a situação do ensino médio em quatro escolas brasileiras de regiões e classes sociais diferentes. Mostra alunos desmotivados, escolas em péssimas condições e professores sobrecarregados. Apesar de alguns poucos exemplos positivos, deixa claro que o ensino médio brasileiro atualmente não prepara adequadamente os jovens para o futuro.
Este documento fornece instruções para atividades relacionadas ao sistema educacional brasileiro e colombiano, incluindo comparar os sistemas escolares dos dois países, fazer um quiz sobre vocabulário educacional, e gravar opiniões sobre o papel da escola.
1) O documento discute as desigualdades no sistema educacional brasileiro, com foco nas experiências distintas de duas estudantes, Alfa e Beta, que vivem realidades socioeconômicas muito diferentes.
2) A professora Gama acredita que reconhecer as diferenças entre os estudantes é essencial, e usa atividades como entrevistas e redações para ajudar os alunos a perceberem suas comunidades de maneiras mais positivas.
3) Há uma crítica implícita ao foco excessivo de muit
O documento discute a importância de se levar em conta as diversidades nas políticas de educação infantil. Miguel Arroyo argumenta que as imagens românticas da infância foram quebradas e que os professores precisam estar preparados para lidar com a realidade atual. Ele também defende que, dada a desigualdade social, não se pode ter um único currículo ou abordagem, mas sim projetos pedagógicos específicos para cada contexto.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes asiáticos e brasileiros. Estudantes asiáticos dedicam mais tempo ao estudo, com 9 horas diárias, enquanto brasileiros dedicam apenas 5 horas. Isso resulta em melhores notas e empregos para estudantes asiáticos. Contudo, o documento argumenta que as condições nas escolas públicas brasileiras, como salas lotadas e desvalorização dos professores, dificultam o aprendizado.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes asiáticos e brasileiros no Brasil. Estudantes asiáticos dedicam mais tempo ao estudo, têm mais disciplina em sala de aula e obtêm melhores resultados e empregos. No entanto, o sistema educacional brasileiro culpa os professores pelos problemas, em vez de incentivar os estudantes a estudarem mais.
Como despertar-o-interesse-dos-alunos-pelas-aulas-em-apenas-3-passosElita Medeiros
O documento fornece três passos para despertar o interesse dos alunos nas aulas: 1) revisar os conteúdos anteriores para construir confiança; 2) usar exemplos e linguagem acessíveis para engajar os alunos; 3) mostrar como o conteúdo se aplica na vida real.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as políticas educacionais de São Paulo por culpabilizarem professores em vez de responsabilizar alunos e famílias.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as políticas educacionais de São Paulo por culpabilizarem professores em vez de responsabilizar alunos e famílias.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as políticas educacionais de São Paulo por culpabilizarem professores em vez de responsabilizar alunos e famílias.
O texto argumenta que o Brasil precisa de uma crise na educação para melhorá-la. Apesar dos resultados ruins em testes internacionais, não há indignação pública sobre a qualidade da educação no país. O autor defende que a prioridade deve ser ensinar leitura, escrita e matemática básica nos primeiros anos, com bons professores e currículos detalhados.
Como despertar-o-interesse-dos-alunos-pelas-aulas-em-apenas-3-passosPlataforma Cultural
O documento fornece três passos para despertar o interesse dos alunos pelas aulas: 1) revisar os conteúdos anteriores para construir confiança, 2) usar exemplos do mundo real para tornar as aulas interessantes e 3) mostrar como os alunos podem aplicar o que aprenderam na vida prática.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as condições de trabalho dos professores brasileiros e o baixo investimento do governo na educação.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as condições nas escolas públicas brasileiras e a desvalorização dos professores.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as condições nas escolas públicas brasileiras e a desvalorização dos professores.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as condições de trabalho dos professores brasileiros e o baixo investimento do governo na educação.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as condições de trabalho dos professores brasileiros e o baixo investimento do governo na educação.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as condições nas escolas públicas brasileiras e a desvalorização dos professores.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as condições de trabalho dos professores brasileiros e o baixo investimento do governo na educação.
O documento discute a importância da educação infantil no Brasil e as iniciativas do Ministério da Educação para desenvolver uma política nacional para essa etapa. O MEC realizou seminários regionais para discutir o assunto e vai implantar o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica para financiar a educação infantil, ensino fundamental e médio.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as condições de trabalho dos professores brasileiros e o baixo investimento do governo na educação.
Sentença proferida pelo Juiz de Direito, Dr. Eliezer Siqueira de Souza Jr., em ação movida por um Aluno e sua Mãe, contra um Professor da Rede Pública, que havia "tomado o celular" do referido menor.
Aluno e mãe, alegavam constrangimento e pleiteavam indenização por danos morais.
O juiz, não apenas negou o pedido, como deu uma verdadeira AULA sobre a inversão de valores, a precarização da educação, a desvalorização dos profissionais do ensino... e conclui, chamando todos os professores de HERÓIS.
Este documento é uma revista sobre Educação Infantil. A entrevista apresenta Jesús Palácios, professor da Universidade de Sevilha, que discute a história da Educação Infantil na Espanha. Há também reportagens sobre como ensinar crianças a gostar de ler e sobre sexualidade e sexismo na Educação Infantil.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as políticas educacionais de São Paulo por culparem professores em vez de responsabilizar alunos e famílias.
Gabriel, o Pensador critica o sistema educacional brasileiro em sua música "Estudo Errado" através de 3 eixos: (1) A escola é vista como inútil pelo aluno e ensina através da decoreba; (2) A família limita a diversão do aluno e não participa do processo educativo; (3) A sociedade ensina conteúdos desconectados da realidade e não prepara para a cidadania. O documento defende que é necessária uma mudança no ensino para torná-lo significativo.
Gabriel, o Pensador critica o sistema educacional brasileiro em sua música "Estudo Errado" através de 3 eixos: (1) A escola é vista como inútil pelo aluno e usa métodos de ensino inadequados como decorar sem aprender; (2) A família limita a diversão do aluno e não participa do processo educativo; (3) A sociedade ensina conteúdos irrelevantes e não prepara o aluno para a vida real. O documento defende que é necessária uma mudança na educação para ser mais significativa para os al
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes asiáticos e brasileiros. Estudantes asiáticos dedicam mais tempo ao estudo, com 9 horas diárias, enquanto brasileiros dedicam apenas 5 horas. Isso resulta em melhores notas e empregos para estudantes asiáticos. Contudo, o documento argumenta que as condições nas escolas públicas brasileiras, como salas lotadas e desvalorização dos professores, dificultam o aprendizado.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes asiáticos e brasileiros no Brasil. Estudantes asiáticos dedicam mais tempo ao estudo, têm mais disciplina em sala de aula e obtêm melhores resultados e empregos. No entanto, o sistema educacional brasileiro culpa os professores pelos problemas, em vez de incentivar os estudantes a estudarem mais.
Como despertar-o-interesse-dos-alunos-pelas-aulas-em-apenas-3-passosElita Medeiros
O documento fornece três passos para despertar o interesse dos alunos nas aulas: 1) revisar os conteúdos anteriores para construir confiança; 2) usar exemplos e linguagem acessíveis para engajar os alunos; 3) mostrar como o conteúdo se aplica na vida real.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as políticas educacionais de São Paulo por culpabilizarem professores em vez de responsabilizar alunos e famílias.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as políticas educacionais de São Paulo por culpabilizarem professores em vez de responsabilizar alunos e famílias.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as políticas educacionais de São Paulo por culpabilizarem professores em vez de responsabilizar alunos e famílias.
O texto argumenta que o Brasil precisa de uma crise na educação para melhorá-la. Apesar dos resultados ruins em testes internacionais, não há indignação pública sobre a qualidade da educação no país. O autor defende que a prioridade deve ser ensinar leitura, escrita e matemática básica nos primeiros anos, com bons professores e currículos detalhados.
Como despertar-o-interesse-dos-alunos-pelas-aulas-em-apenas-3-passosPlataforma Cultural
O documento fornece três passos para despertar o interesse dos alunos pelas aulas: 1) revisar os conteúdos anteriores para construir confiança, 2) usar exemplos do mundo real para tornar as aulas interessantes e 3) mostrar como os alunos podem aplicar o que aprenderam na vida prática.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as condições de trabalho dos professores brasileiros e o baixo investimento do governo na educação.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as condições nas escolas públicas brasileiras e a desvalorização dos professores.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as condições nas escolas públicas brasileiras e a desvalorização dos professores.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as condições de trabalho dos professores brasileiros e o baixo investimento do governo na educação.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as condições de trabalho dos professores brasileiros e o baixo investimento do governo na educação.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as condições nas escolas públicas brasileiras e a desvalorização dos professores.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as condições de trabalho dos professores brasileiros e o baixo investimento do governo na educação.
O documento discute a importância da educação infantil no Brasil e as iniciativas do Ministério da Educação para desenvolver uma política nacional para essa etapa. O MEC realizou seminários regionais para discutir o assunto e vai implantar o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica para financiar a educação infantil, ensino fundamental e médio.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as condições de trabalho dos professores brasileiros e o baixo investimento do governo na educação.
Sentença proferida pelo Juiz de Direito, Dr. Eliezer Siqueira de Souza Jr., em ação movida por um Aluno e sua Mãe, contra um Professor da Rede Pública, que havia "tomado o celular" do referido menor.
Aluno e mãe, alegavam constrangimento e pleiteavam indenização por danos morais.
O juiz, não apenas negou o pedido, como deu uma verdadeira AULA sobre a inversão de valores, a precarização da educação, a desvalorização dos profissionais do ensino... e conclui, chamando todos os professores de HERÓIS.
Este documento é uma revista sobre Educação Infantil. A entrevista apresenta Jesús Palácios, professor da Universidade de Sevilha, que discute a história da Educação Infantil na Espanha. Há também reportagens sobre como ensinar crianças a gostar de ler e sobre sexualidade e sexismo na Educação Infantil.
O documento discute as diferenças no desempenho escolar entre estudantes brasileiros e asiáticos no Brasil, atribuindo o melhor desempenho dos asiáticos ao maior tempo dedicado aos estudos e disciplina em sala de aula. Também critica as políticas educacionais de São Paulo por culparem professores em vez de responsabilizar alunos e famílias.
Gabriel, o Pensador critica o sistema educacional brasileiro em sua música "Estudo Errado" através de 3 eixos: (1) A escola é vista como inútil pelo aluno e ensina através da decoreba; (2) A família limita a diversão do aluno e não participa do processo educativo; (3) A sociedade ensina conteúdos desconectados da realidade e não prepara para a cidadania. O documento defende que é necessária uma mudança no ensino para torná-lo significativo.
Gabriel, o Pensador critica o sistema educacional brasileiro em sua música "Estudo Errado" através de 3 eixos: (1) A escola é vista como inútil pelo aluno e usa métodos de ensino inadequados como decorar sem aprender; (2) A família limita a diversão do aluno e não participa do processo educativo; (3) A sociedade ensina conteúdos irrelevantes e não prepara o aluno para a vida real. O documento defende que é necessária uma mudança na educação para ser mais significativa para os al
O documento descreve situações de indisciplina em uma sala de aula, como alunos desrespeitosos e desinteressados. Também discute possíveis causas para a indisciplina, como falta de limites em casa, e estratégias que professores podem usar para promover a disciplina, como diálogo, respeito e estabelecimento de regras claras.
Principais problemas da educação no brasil e técnicas de motivação para estud...Ana Valeria Silva
PRINCIPAIS PROBLEMAS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL /E TÉCNICAS DE MOTIVAÇÃO PARA ESTUDAR
Relação com os principais problemas da educação no Brasil atual, ênfase na Educação Básica.
(1) O documento apresenta uma pesquisa sobre as dificuldades de leitura dos alunos das séries iniciais de uma escola em Campo Formoso-BA, identificando como os professores enxergam o processo de leitura dos alunos.
(2) A pesquisa objetiva identificar e compreender as dificuldades de leitura dos alunos, analisando os fatores que geram essas dificuldades e como os professores podem resolvê-las.
(3) O documento revisa conceitos como leitura,
O documento discute as causas da indisciplina escolar segundo o autor Julio Groppa Aquino. Ele refuta as explicações mais comuns como falta de limites dos alunos ou concorrência da mídia, e propõe que a indisciplina sinaliza problemas pedagógicos. O autor defende que os professores devem questionar suas crenças e práticas para enfrentar a indisciplina de forma ética e com foco no conhecimento.
O documento discute estratégias para alfabetização de crianças nos primeiros anos de escola. Aborda questões como quando começar a ensinar escrita, como lidar com níveis diferentes de conhecimento e a importância de expor crianças a diversos gêneros textuais desde cedo. Oferece recomendações como tornar a sala de aula um ambiente estimulante, usar grupos heterogêneos e ler para as crianças diariamente.
O documento discute diversos aspectos da educação brasileira, incluindo:
1) As altas taxas de repetência e abandono escolar no Brasil e a baixa qualidade da educação, especialmente no ensino básico.
2) Os desafios do cotidiano escolar, como a culpabilização mútua entre alunos, professores e pais pelos problemas educacionais.
3) A necessidade de rever os conceitos e pressupostos sobre os alunos para que a relação professor-aluno seja o foco do trabalho pedagógico.
1) As pesquisas de Emilia Ferreiro nos anos 1970 mostraram que as metodologias de alfabetização baseadas em cartilhas contribuíam para o fracasso escolar, pois não consideravam o que as crianças já sabiam sobre a escrita.
2) É possível identificar o conhecimento prévio das crianças a partir do que elas produzem e pensar em como ensiná-las de forma a ampliar esse conhecimento.
3) Para interpretar corretamente o processo de aprendizagem, os professores precisam considerar tanto o con
O documento discute o uso de expressões pedagógicas sem compreensão do seu significado original, mostrando um "discurso vazio" entre educadores. Expressões como "aprender brincando", "formar cidadãos" e "levantar o conhecimento prévio" perderam o sentido com o tempo, sendo usadas de forma equivocada. Isso revela a falta de formação adequada de muitos professores, que não conseguem aprofundar os conceitos teóricos.
O documento discute o uso de expressões pedagógicas sem compreensão do seu significado original, mostrando um "discurso vazio" entre educadores. Expressões como "aprender brincando", "formar cidadãos" e "levantar o conhecimento prévio" perderam o sentido com o tempo, sendo usadas de forma equivocada. Isso revela a falta de formação adequada de muitos professores, que não conseguem aprofundar os conceitos teóricos.
1) Há debate sobre se a alfabetização deve começar na educação infantil, mas a questão é se as crianças devem ter a oportunidade de aprender a ler e escrever nessa fase;
2) Crianças de classes média e alta frequentemente aprendem a ler na educação infantil por estarem imersas em práticas sociais mediadas pela escrita em casa, ao contrário da maioria das escolas públicas;
3) É importante que todas as crianças tenham acesso à linguagem escrita e ao sistema alfabético na educação
Atps fundamentos sociológicos da educação pronta 1keulene1989
1. O documento descreve um projeto de produção de um portfólio virtual sobre sociologia da educação para estudantes de pedagogia. O objetivo é refletir criticamente sobre temas relacionados à sociologia da educação e sua representação na sociedade.
1. O documento discute os desafios atuais da educação pública em Portugal, incluindo falta de investimento, abandono escolar precoce e desigualdade no acesso.
2. Vários professores e funcionários descrevem suas experiências na escola pública, incluindo salários baixos, progressão lenta nas carreiras, falta de autonomia e desmotivação.
3. O documento pede ao Presidente da República que reconheça os problemas da escola pública e contribua para a construção de um sistema educativo mais justo e efic
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY] This document discusses Paulo Freire's view of schools and teaching. It presents the school as a special place of hope and struggle, and emphasizes Freire's view that education must be focused on utopia and dreams of a better world. The formation of teachers, according to Freire's perspective, should support the development of a passionate commitment to teaching and social transformation through education.
O documento discute estratégias para a alfabetização de crianças em diferentes estágios de desenvolvimento. Sugere que a alfabetização deve começar cedo, na Educação Infantil, por meio de atividades lúdicas que estimulem o contato com a cultura escrita. Também defende que é possível alfabetizar alunos em apenas um ano letivo, desde que haja um ambiente estimulante e a crença dos professores no potencial das crianças.
1) O documento discute a importância da participação da família no processo de ensino-aprendizagem dos alunos do 1o ano do ensino fundamental.
2) Ele analisa a relação entre família e escola na sociedade brasileira e como a escola assumiu papéis originais da família.
3) O documento também aborda a alfabetização e o processo de ensino-aprendizagem e como políticas públicas podem melhorar a participação familiar.
1) A educação brasileira está passando por uma crise severa, com desempenho dos alunos em queda e altas taxas de reprovação e evasão escolar.
2) É essencial conduzir pesquisas científicas sobre métodos de ensino para identificar causas dos problemas e soluções eficazes, em vez de se basear em senso comum.
3) O livro apresenta um método fônico comprovadamente eficaz para alfabetização, fruto de pesquisa científica e colaboração
O documento discute as causas e consequências da evasão escolar no ensino de jovens e adultos em uma escola municipal em Angicos, Rio Grande do Norte. Aborda a evolução histórica da concepção de alfabetização de jovens e adultos a partir da década de 1960, com ênfase nos princípios de Paulo Freire de partir da conscientização dos alunos. Também analisa a evasão escolar na rede municipal e formas de combatê-la segundo professores, concluindo que é necessário motivar mais os estudantes.
Reflexões após mais de 10 anos de investigaçãoapas2013
O documento reflete sobre a experiência escolar do autor e faz uma análise crítica da escola através de várias camadas. A escola é descrita como um lugar aborrecido que promove a competição em vez da cooperação e onde a avaliação numérica substitui a aprendizagem. Os grupos de colegas são apontados como mais dinâmicos e importantes para o desenvolvimento do que os pais e professores.
O documento discute as características e funções dos substantivos na língua portuguesa. Os substantivos são palavras que designam seres, ações, estados e ideias. Eles podem ser comuns ou próprios, concretos ou abstratos, simples ou compostos. Os substantivos flexionam em gênero, número e grau e podem assumir diferentes funções sintáticas na frase, como sujeito ou objeto. Os substantivos são essenciais para nomear entidades e organizar o pensamento.
O documento discute as principais características dos substantivos em português. Os substantivos podem ser comuns ou próprios, concretos ou abstratos, coletivos ou individuais. Eles também se flexionam em gênero, número e grau. Além disso, os substantivos podem ter diferentes funções sintáticas nas frases, como sujeito, objeto ou predicativo.
1. O documento discute as regras de colocação pronominal no português brasileiro, explicando as posições que os pronomes átonos podem assumir em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
2. São listados os fatores que determinam a próclise, como advérbios, pronomes substantivos e conjunções. A mesóclise ocorre apenas com verbos no futuro, e a ênclise é a posição normal quando nenhum outro fator estiver presente.
3. Regras de
I. O documento discute a prova de redação em língua portuguesa, que avalia a capacidade de expressão escrita do candidato através de um texto dissertativo de 30 a 60 linhas sobre um tema determinado.
II. Critérios de avaliação incluem o desenvolvimento do tema, estrutura textual, domínio da expressão escrita e critérios específicos.
III. As últimas seções fornecem dicas sobre a escrita da redação, incluindo estrutura, planejamento, estilo e
O documento fornece instruções para um trabalho de redação sobre a utilização de estratégias e mecanismos pessoais para ascender social e culturalmente em um mundo de desigualdades. Os alunos devem ler dois textos e desenvolver um texto dissertativo de no máximo 30 linhas sobre o tema proposto, utilizando elementos dos textos de forma crítica e reflexiva.
Uso da vígula entre os termos da oração exercíciosprofessorakathia
O documento fornece instruções sobre o uso da vírgula em frases, com exemplos de questões para exercitar a pontuação correta. As questões abordam o uso da vírgula para separar termos da oração, termo intercalado, inversões e justificativas do emprego. Além disso, inclui questões extras sobre vírgula retiradas de vestibulares.
O documento discute os perigos da automedicação no Brasil, apontando que:
1) Cerca de 40% das vendas em farmácias são de pessoas que se automedicam;
2) Isso leva a uso inadequado de antibióticos e riscos à saúde;
3) A automedicação deve ser combatida com alertas sobre os perigos de cada remédio.
O documento apresenta um trecho inicial do romance "Senhora", de José de Alencar, que descreve a personagem Aurélia. O texto também inclui 5 questões sobre o trecho que abordam traços românticos na descrição de Aurélia, a necessidade de uma "mãe de encomenda" na sociedade da época, a personalidade de Aurélia e o tema da degradação moral causada pela posse de dinheiro no romance.
Este documento contém um teste de português com questões sobre gramática, como identificar sujeito e predicado em orações, classificar verbos quanto à transitividade, transformar vozes verbais, e identificar funções sintáticas de termos. O teste inclui também um pequeno texto sobre envio de mensagens em garrafas ao mar para análise.
O documento discute a linguagem humana e sua relação com a socialização. Em três frases:
1) Aristóteles definiu o homem como político devido à sua capacidade de linguagem, que permite a vida social.
2) A linguagem humana é fruto da razão e permite a expressão consciente de ideias, diferentemente da comunicação instintiva de animais.
3) A linguagem permite a representação de ideias por meio de sistemas de signos e possibilita a leitura e a dinâmica da comunicação e socialização
O documento resume as principais alterações ortográficas introduzidas pelo Acordo Ortográfico, incluindo: 1) Adição de letras ao alfabeto e remoção do trema; 2) Novas regras de acentuação para ditongos, hiatos e formas verbais; 3) Uso restrito do hífen em palavras compostas.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem, divididas em três categorias: figuras de palavras, figuras de pensamento e figuras de harmonia. As figuras de palavras incluem metáfora, comparação, sinestesia, catacrese e alegoria. As figuras de pensamento incluem ironia, antítese, paradoxo, personificação e eufemismo. Por fim, as figuras de harmonia incluem aliteração, assonância, paranomásia e onomatopeia.
O documento discute a teoria da comunicação e a diferença entre comunicação recebida e comunicação aceita. Argumenta que comunicar é persuadir e levar o outro a aceitar uma ideia. Também discute os diferentes tipos de argumentos usados para persuadir, incluindo argumentos de autoridade, baseados no consenso e provas concretas.
O documento descreve os elementos estruturais e morfológicos do verbo em português, incluindo o radical, vogal temática, tema, desinências de modo-tempo e número-pessoa. Também explica o emprego dos tempos verbais no modo indicativo e subjuntivo.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. TRABALHO DE REDAÇÃO – 4BI/2012
Instruções:
I. Esse material servirá de base para a produção de texto escrito (Valor: 2 (dois) pontos). O tipo de
texto a ser produzido será uma DISSERTAÇÃO.
II. Leia toda a coletânea e selecione elementos que julgar relevantes ao desenvolvimento do ponto de
vista adotado por você. Não pode haver uma simples cópia ou paráfrase de trechos da coletânea. Os
elementos selecionados precisam ser bem articulados de forma a revelar poder de reflexão e uma
leitura crítica dos textos e também do mundo.
III. Tenha também como base acadêmica para o seu texto o documentário “La Educación prohibida”.
IV. O seu texto deve ter uma extensão mínima e máxima de 30 linhas.
V. Construa um texto com no mínimo três parágrafos: um parágrafo para a introdução, um para a
conclusão e um para a conclusão.
VI. Não fuja do recorte temático nem do gênero textual proposto.
Tema: O que há de fundamentalmente errado com a educação no Brasil?
Coletânea de textos:
“Eu queria muito repetir de ano, mas não deu”, diz a estudante Rafaela (nome fictício), 14 anos. Ela não consegue
escrever direito e não sabe resolver contas simples, mas foi aprovada no ano passado, quando cursou a oitava série
na escola municipal Professor Primo Pascoli Malare (zona norte de SP). A pedido dos pais da garota, a Defensoria
Pública do Estado de SP mandou ofício para que a Secretaria Municipal da Educação mantenha a menina no
ensino fundamental em 2009. Rafaela diz concordar com os pais, que são analfabetos. Ela mostra as provas feitas,
todas com as notas “NS” em vermelho – a sigla é de “não-satisfatório”, o pior resultado possível. “Se eu for para o
primeiro colegial [primeiro ano do ensino médio], vai ser muito difícil para mim. Eu até leio um pouco bem, mas
não sei quase nada das matérias. Eu vou muito mal nas provas”, conta a menina, que diz querer ser veterinária. O
município adota a progressão continuada: os alunos são reprovados apenas nos quartos anos de cada ciclo. A
oitava série é um deles. Segundo levantamento feito em setembro pela secretaria, um em cada dez alunos da quarta
série da rede municipal é analfabeto. Rafaela fez, a pedido da reportagem um teste informal – a menina sabe ler e
escrever, mas não consegue interpretar textos ou fazer cálculos. A mãe de Rafaela, dona-de-casa, conta que a filha
pedia reforço escolar, mas nem sempre era atendida. O coordenador do Núcleo Especializado de Infância e
Juventude da Defensoria Pública, Flávio Américo Frasseto, diz que poderá entrar na Justiça para garantir que
Rafaela continue no ensino fundamental. (Folha de S. Paulo. Escola passa aluna que pediu reprovação. Folha de S.
Paulo. São Paulo, 1º fev. 2009, p. C2).
Por falar em barbárie, 3.500 professores tiraram nota zero (isso mesmo, zero) no teste aplicado pela Secretaria
Estadual de Educação de São Paulo para medir o nível de conhecimento sobre o que eles ensinam em sala de aula.
A prova foi realizada por 214 mil professores, dos quais apenas 111 (vamos repetir, 111) tiraram a nota máxima.
Aproximadamente 40% tirou nota abaixo de cinco, ou seja, 96 mil professores, dos quais metade não chegou à
nota três. A partir dos resultados, faço aqui a seguinte sugestão: não repitam o aluno, repitam a escola e os
políticos. É muito mais justo e, possivelmente, mais eficiente, do que descarregar a culpa da incompetência no
estudante incapaz de aprender. Puxando ainda o fio a partir da prova, vemos a cadeia de vulnerabilidades. Já que
dar aula em escola pública, especialmente nas grandes cidades e regiões metropolitanas e, mais especialmente
ainda em suas periferias, não é exatamente das atividades mais atrativas, existe uma dificuldade imensa de atrair
talentos. Partindo disso, todo o resto é apenas consequência, a começar dos cursos para formação de docentes. As
escolas são ruins, logo o professor não valorizado nem defendido pela sociedade, o que implica menos pressão
contra os governantes. (DIMENSTEIN, Gilberto. Crianças e adolescentes desaparecem. Folha de S. Paulo. São
Paulo, 8 fev. 2009, p. C4. – Adaptado).
2. A educação por si só não transforma a realidade social, mas sem uma instituição escolar eficiente é impossível que
mudanças substanciais ocorram nesse campo. Por isso, a educação de um país é tarefa importante demais para
ficar a cargo apenas de educadores. Abordo uma questão que me parece crucial para a falência do nosso sistema de
ensino: o seu abandono pela sociedade. Chegamos ao ponto em que, a se julgar pela discussão pública da
educação, esta pertence aos professores, e não à sociedade, e deve satisfazer os anseios dos profissionais que nela
trabalham, ao invés das vontades dos alunos e suas famílias. A ideia – errônea – de que aquilo que é bom para os
professores é bom para os alunos foi incorporada de tal maneira que parece herético dizer o óbvio: por mais bem-
intencionado que seja qualquer professor e funcionário, há coisas que são boas para eles e ruins (ou
insignificantes) para os alunos, e vice-versa. (IOSCHPE, Gustavo. Educação sem povo. Veja. São Paulo, 16 jan.
2008, p. 57).
Em realidade, não é apenas na questão da indisciplina escolar que a responsabilidade pelos nossos fracassos é
atribuída à sociedade ou aos alunos e que os agentes do sistema educacional, especialmente os professores,
aparecem apenas como vítimas, que lutam sem jamais desistir apesar da enorme maré contra. Pense naquilo que
você, leitor, acredita ser a solução para o problema da nossa educação. Provavelmente será algo que englobe
alguns ou todos os seguintes fatores: aumento do investimento em educação, aumento do salário dos professores,
diminuição do número de alunos nas salas de aula, aumento do número de horas letivas. Agora pense nesses
fatores e pergunte-se: a quem eles beneficiam? Aos alunos ou aos profissionais do ensino? Precisamos de um
reordenamento da nossa leitura da educação nacional. Cada vez que um aluno não aprende – e estão aí todos os
testes, nacionais e internacionais, mostrando que o nosso aprendizado é catastrófico –, precisamos primeiro
imaginar o que está errado na educação que ele recebe. Se ele não se interessa pela aula, é necessário ver se a aula
não é desinteressante. Se ele não estuda, precisamos checar se ele recebe material suficiente e se tem as avaliações
necessárias para saber que precisa estudar. Se o aluno não faz os deveres quando chega a casa, temos de verificar
se eles estão sendo prescritos pelos professores, se estão sendo corrigidos e se o fato de o aluno não os fizer tem
alguma consequência. Se os pais participam da escola, devemos questionar se a escola se organiza de maneira a
realmente permitir a participação dos pais, se eles se sentem convidados ou ignorados pelos diretores e professores
de seus filhos, se percebem a escola como um espaço no qual podem e devem atuar ou como um ente distante,
alheio, fechado. Somente depois de esgotados esses questionamentos é que deveríamos partir para a culpabilização
de pais e alunos. (IOSCHPE, Gustavo. Educação sem povo. Veja. São Paulo, 16 jan. 2008, p. 57).
As desigualdades que se acentuaram ao longo de governos autoritários parecem ter originado a ideia estapafúrdia
de que, em uma democracia, os cidadãos devem ser iguais. Não tratados da mesma maneira: pelo contrário,
tratados de maneira desigual, para que no resultado final se estabeleça a igualdade. Como é possível elevar todos
aos píncaros da glória, já que as aptidões individuais são diferentes, o objetivo passa a ser a mediocrização total.
Por isso, a palavra-chave dos tempos que correm é a “inclusão”, e não o “mérito”: para trazer todos à média, é
preciso focar a atenção nos deficientes e ignorar – quando não reprimir – os talentosos. Não existe nenhuma
preocupação oficial com a identificação e o desenvolvimento daquilo que os pais têm de mais precioso: grandes
mentes. Pelo contrário: quando esses existem, normalmente vindos da iniciativa privada, são rechaçados pelos
políticos dos mais diversos matizes. A ojeriza é meritocracia em nossas escolas vem sob a desculpa de que a
competitividade pode causar profundos danos à psique das crianças. Um sistema educacional como o chinês, em
que os melhores alunos de cada sala são identificados publicamente – em algumas escolas, através do uso de
lenços coloridos – e posteriormente transferidos às melhores escolas, desperta em nossos professores os seus
instintos mais primitivos. Frequentemente ouve-se que sistemas assim levam as crianças ao suicídio, depressão
etc. É a senha para que criemos uma escola inclusiva, afetiva, que cria seres felizes e éticos. É uma empulhação
sem tamanho. A literatura empírica educacional aponta o benefício de o aluno fazer dever de casa e ser avaliado
constantemente, por exemplo. Prática malvista por nossos professores, porque supostamente significariam acabar
com o componente lúdico da infância e, com certeza, roubariam o tempo lúdico do professor. Pior ainda: a suposta
escola do afeto e da felicidade produz muito mais miséria, e por período bem mais longo de tempo, do que as
agruras de um sistema meritocrático que premia o trabalho. O que é melhor: “sofrer” por algumas horas por dia na
infância estudando com afinco e ter uma vida próspera e digna ou passar a juventude em brincadeiras e amargurar
toda uma vida na humilhação do analfabetismo, do subemprego e da pobreza? Qual a sociedade que produz menos
violência e infelicidade: aquelas em que os alunos brincam ou aquelas em estudam? (IOSCHPE, Gustavo.
Preparado para perder. Veja. São Paulo, 3 set. 2008, p.72).
3. A qualidade da educação nas escolas públicas brasileiras é péssima. Grande parte dos alunos conclui a quarta série
sem saber fazer operações matemáticas simples. Mas como pode um estudante brasileiro da rede pública ter aulas
de matemática praticamente todos os dias letivos durante quatro anos e não saber nem mesmo fazer operações de
multiplicação ou ler as horas em relógios de ponteiros? Ou os professores não sabem que devem ensinar operações
de multiplicação; ou sabem que devem, mas não sabem como; ou não aparecem para dar as aulas, ou sabem,
aparecem, tentam ensinar, mas os alunos não aprendem. A realidade contém um pouco disso tudo. Na verdade,
parcela significativa do aprendizado depende da estrutura familiar e da participação dos pais. Como o Brasil
demorou em acordar para a importância da educação, os pais dos alunos atuais passaram pouco tempo na escola e
não sabem como ajudar os filhos a aprender. Logo, a tarefa dos professores fica bastante dificultada, pois grande
parte dos alunos atuais não consegue aprender. Mas o que fazer, já que não podemos esperar o tempo passar até
que as novas gerações de famílias resolvam esse problema? Dada à gravidade do problema, inúmeros segmentos
da sociedade brasileira terão que agir. A tarefa cabe, por exemplo, às faculdades de Pedagogia, que passam muito
tempo debatendo os grandes pensadores da educação e pouco tempo ensinando os professores a dar aulas. Mas
isso também não basta. É necessário estabelecer um sistema de incentivos, para atrair os melhores e fazer com que
eles sejam recompensados pelo seu esforço. (MENEZES FILHO, Naércio Aquino. Como melhorar a qualidade da
educação? Folha de S. Paulo. São Paulo, 14 fev. 2009, p. A3.).