1) A exclusão em massa de estudantes do sistema educativo é um problema preocupante na União Europeia.
2) O documento defende uma educação inclusiva onde todas as crianças possam aprender juntas, sem segregação, e que valorize a diversidade.
3) Os obstáculos a uma educação inclusiva incluem a crença na educação especial e homogeneidade de turmas, em vez de se apoiar as escolas a educarem todos.
Este documento discute o significado do silêncio no ensino à distância durante o período de confinamento. A autora defende que o silêncio também pode ser uma forma de comunicação, e que no ensino presencial os professores podem obter informações através da postura e comportamento dos alunos, mesmo quando estes estão em silêncio. No contexto atual, o silêncio dos alunos durante as aulas online torna-se ainda mais significativo.
Mantoan, maria tereza égler, integracao de pessoas com defimarcaocampos
1) O documento discute a integração de pessoas com deficiência, em particular sua inserção escolar, levantando questões para educadores. 2) Defende que a inclusão escolar de deficientes deve ocorrer naturalmente se princípios educacionais válidos para todos os alunos forem adicionados. 3) A integração deve ocorrer nos níveis social, político e cultural para que deficientes sejam membros reais da cultura.
Este documento discute como a cultura digital pode ser vivida na escola de maneira a promover a educação integral. Ele ressalta a importância de se estabelecer condições que permitam o acesso e uso de tecnologias digitais na escola, como computadores e internet, para que os alunos possam explorar seu potencial de aprendizagem de forma autônoma e colaborativa. Também discute como as cidades digitais e as comunidades virtuais podem ser usadas para estimular a criatividade dos alunos e ampliar seus con
O documento descreve uma situação em que os muros de uma escola isolavam a comunidade local. Então, os muros caíram e a escola e a comunidade passaram a se integrar, permitindo novas experiências educacionais compartilhadas. A cidade passou a ser um lugar de maior aprendizado conjunto.
O documento discute os desafios da pedagogia da transmissão e a necessidade de mudanças na educação brasileira. O professor Marco Silva argumenta que os professores não devem ser os únicos detentores do conhecimento, mas sim facilitadores da aprendizagem dos alunos. Além disso, o texto defende que é preciso um movimento nacional pela educação com propostas concretas para enfrentar problemas como desvio de verbas e falta de valorização dos professores.
O documento discute o papel do educador como um modelo de comportamento para as crianças. Argumenta que as experiências na primeira infância moldam a personalidade e hábitos duradouros, e que os educadores devem promover experiências ricas que ensinem conhecimentos úteis de uma forma contextualizada. Também enfatiza a importância da educação ambiental, começando com os próprios comportamentos dos educadores.
O texto descreve como professores podem integrar a cultura local em suas aulas de forma interdisciplinar e intercultural. Sugere que os professores assumam o papel de pesquisadores da cultura da comunidade e planejem "aulas-encontro" que utilizem diferentes linguagens e aproximem a escola da comunidade. Também enfatiza a importância da avaliação considerar o aprendizado dos estudantes e não apenas o conteúdo transmitido.
Este documento discute o significado do silêncio no ensino à distância durante o período de confinamento. A autora defende que o silêncio também pode ser uma forma de comunicação, e que no ensino presencial os professores podem obter informações através da postura e comportamento dos alunos, mesmo quando estes estão em silêncio. No contexto atual, o silêncio dos alunos durante as aulas online torna-se ainda mais significativo.
Mantoan, maria tereza égler, integracao de pessoas com defimarcaocampos
1) O documento discute a integração de pessoas com deficiência, em particular sua inserção escolar, levantando questões para educadores. 2) Defende que a inclusão escolar de deficientes deve ocorrer naturalmente se princípios educacionais válidos para todos os alunos forem adicionados. 3) A integração deve ocorrer nos níveis social, político e cultural para que deficientes sejam membros reais da cultura.
Este documento discute como a cultura digital pode ser vivida na escola de maneira a promover a educação integral. Ele ressalta a importância de se estabelecer condições que permitam o acesso e uso de tecnologias digitais na escola, como computadores e internet, para que os alunos possam explorar seu potencial de aprendizagem de forma autônoma e colaborativa. Também discute como as cidades digitais e as comunidades virtuais podem ser usadas para estimular a criatividade dos alunos e ampliar seus con
O documento descreve uma situação em que os muros de uma escola isolavam a comunidade local. Então, os muros caíram e a escola e a comunidade passaram a se integrar, permitindo novas experiências educacionais compartilhadas. A cidade passou a ser um lugar de maior aprendizado conjunto.
O documento discute os desafios da pedagogia da transmissão e a necessidade de mudanças na educação brasileira. O professor Marco Silva argumenta que os professores não devem ser os únicos detentores do conhecimento, mas sim facilitadores da aprendizagem dos alunos. Além disso, o texto defende que é preciso um movimento nacional pela educação com propostas concretas para enfrentar problemas como desvio de verbas e falta de valorização dos professores.
O documento discute o papel do educador como um modelo de comportamento para as crianças. Argumenta que as experiências na primeira infância moldam a personalidade e hábitos duradouros, e que os educadores devem promover experiências ricas que ensinem conhecimentos úteis de uma forma contextualizada. Também enfatiza a importância da educação ambiental, começando com os próprios comportamentos dos educadores.
O texto descreve como professores podem integrar a cultura local em suas aulas de forma interdisciplinar e intercultural. Sugere que os professores assumam o papel de pesquisadores da cultura da comunidade e planejem "aulas-encontro" que utilizem diferentes linguagens e aproximem a escola da comunidade. Também enfatiza a importância da avaliação considerar o aprendizado dos estudantes e não apenas o conteúdo transmitido.
Mesquita: a construção de uma política pública de educação integral na Baixad...Alexandre Rocha
Este documento descreve os primeiros passos da implementação de uma política pública de educação integral no município de Mesquita, Rio de Janeiro. Inicialmente, o programa Mais Educação foi implantado em uma escola municipal, dando início à discussão do tema. Posteriormente, comandos da Secretaria Municipal de Educação trabalharam para expandir a proposta a outras escolas e institucionalizar a educação integral através de leis e decretos. A política de educação integral continua em desenvolvimento no município.
O filósofo e pensador Edgar Morin criticou o atual modelo de ensino fragmentado e defendeu uma educação que integre os diversos saberes. Ele disse que as escolas precisam ensinar a conectar os conhecimentos e a ver a diversidade do ser humano de forma integrada, e não em disciplinas separadas. Morin também pregou a importância de ensinar a autoconhecimento, a compreensão do outro e a conciliação entre o "eu" e o "nós" na formação dos estudantes.
PROEJA-FIC - Conflito de Gerações - EMEF Cícero da Silva Brogni - Capão da Ca...Alexandre da Rosa
O documento discute os conflitos entre gerações em uma turma do PROEJA-FIC com alunos entre 17-65 anos. Os objetivos são criar um ambiente que valorize as diferenças e mediar conflitos transformando-os em novos saberes. Questionários identificaram que conflitos ocorrem devido a valores e expectativas diferentes entre jovens e mais velhos. A integração da turma foi melhorada valorizando contribuições de todos e promovendo atividades que aproximaram as gerações.
O texto descreve a visão da educação inclusiva no contexto do programa Mais Educação, promovendo a integração entre a Educação Especial e o ensino regular. A educação inclusiva busca eliminar barreiras e garantir a participação de todos os alunos, valorizando as diferenças por meio de uma "mandala de saberes" que une os conhecimentos da escola e da comunidade.
O documento descreve uma escola que abriu seus muros para a comunidade, promovendo a integração entre os dois espaços. Antes, a escola era fechada para a comunidade, mas os muros caíram e não se sabia mais onde terminava a escola e começava a comunidade. Isso fez com que a cidade se tornasse uma grande aventura do conhecimento.
Aula 01 inclusão escolar-pontos e contrapontos - matoan-prieto-amorimValeria Faria
O documento discute as políticas públicas de educação inclusiva no Brasil e os desafios para garantir o acesso e permanência de alunos com deficiência na rede regular de ensino, complementada por serviços de educação especial quando necessário. O texto também aborda os debates em torno da igualdade versus diferenças no contexto da inclusão escolar.
This document outlines principles for a libertarian education system focused on autonomy, anti-authoritarianism, and mutual aid. It advocates for learning communities that collectively manage themselves through self-organization and consensus-based decision making.
O texto descreve um projeto de educação integral que propõe: 1) ampliar o tempo da jornada escolar com atividades curriculares e extracurriculares integradas; 2) romper a fragmentação do conhecimento e dos processos educativos; 3) considerar a comunidade como parte essencial do processo educativo para dar sentido à vida dos estudantes.
Este documento apresenta orientações curriculares para o Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA) da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Ele discute objetivos, conteúdos e sugestões de atividades para o bloco de Ciências no PEJA I, com foco em temas como meio ambiente, seres vivos e poluição. O documento enfatiza a importância de abordagens investigativas e debates sobre fenômenos naturais e sociais.
O documento descreve como a cultura digital está transformando a sociedade e a educação. A escola precisa se adaptar a esta nova realidade onde as fronteiras entre a escola e a comunidade estão se tornando cada vez mais difusas devido à internet e às tecnologias digitais, permitindo novas formas de aprendizagem colaborativa.
A poesia descreve a quebra dos muros entre a escola e a comunidade, permitindo que o conhecimento se espalhe livremente entre esses espaços. A cidade passa então a ser um grande território educativo.
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
O documento discute a autodeterminação e a necessidade de uma narrativa de revolta. O autor reflete sobre como defendia a autodeterminação em 2017, mas reconhece hoje limitações nesse discurso. A autodeterminação só é possível através da revolta e percepção do futuro como campo de luta, não como ilusão de mudança. Políticas neoliberais usam linguagem positiva para manter o poder, sem promover mudanças reais.
Este caderno discute a importância da educação e cultura estarem interligadas. Defende que a escola deve reconhecer e valorizar as diversas culturas locais e regionais do Brasil, assim como as diferentes linguagens culturais presentes no território nacional. Também ressalta a necessidade de se pensar em propostas pedagógicas que dialoguem entre os saberes acadêmicos e os saberes da comunidade.
1) O documento discute o papel ideal da escola na sociedade, como uma instituição que media entre indivíduos e a sociedade, permitindo que crianças se socializem e se eduquem.
2) Resume as abordagens de Piaget e Vygotsky sobre a construção do sujeito cognoscente, com Piaget focando no processamento de informações e Vygotsky na interação social e linguagem.
3) Argumenta que a escola deve ser democrática, ouvir todas as vozes e culturas, e ensinar conhecimentos ú
Educação para a Solidariedade no Ensino SuperiorLorena Martins
Este documento descreve o projeto de educação para a solidariedade no ensino superior da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). O projeto visa promover a formação humana completa dos estudantes por meio de atividades de voluntariado e serviço comunitário. O documento detalha a estrutura de gestão do projeto, seus procedimentos pedagógicos, processos de avaliação e resultados obtidos ao longo de mais de 10 anos.
O documento discute a escola inclusiva do século 21 e as relações entre tempo e escola. Argumenta que a sociedade está passando por mudanças fundamentais que precisam ser efetivadas e adaptadas às novas exigências, como a capacidade de solidariedade entre as pessoas. Também defende que a escola urgentemente precisa mudar sua estrutura para ser verdadeiramente inclusiva, respeitando a individualidade de todos os alunos.
O texto descreve como as escolas podem se tornar espaços educadores mais sustentáveis. Primeiro, discute como a educação ambiental e a noção de desenvolvimento sustentável são importantes para pensar a educação integral tendo o planeta em mente. Em seguida, apresenta breve histórico sobre como as ações humanas têm impactado o meio ambiente e comprometido a sustentabilidade do planeta. Por fim, defende que as escolas têm potencial para se tornarem incubadoras de vida sustentável e ajudar na necessária reorientação paradigmática rumo a mode
O documento descreve uma cidade com uma escola fechada à comunidade local. De repente, os muros da escola caem e a escola e a comunidade se tornam uma só, onde não se sabe onde termina a escola e começa a comunidade. A cidade passa então a ser uma grande aventura do conhecimento.
Defender inclusao sem comecar pelo fim Joaquim Colôa
Este documento discute os desafios da inclusão educacional. Apesar dos discursos sobre inclusão, as escolas frequentemente seguem práticas de normalização que excluem alunos. O autor defende uma "Escola Completa" que garanta direitos iguais e participação significativa de TODOS os alunos.
1) A educação em valores tem uma influência marcante no fracasso escolar, pois estudantes com valores bem determinados têm maior probabilidade de sucesso escolar.
2) É necessária a construção de uma biografia satisfatória para evitar o fracasso escolar, onde os estudantes se sintam amados, capazes e parte de um projeto.
3) Comunidades escolares moralmente densas, com diálogo aberto e cooperação, ajudam os estudantes a obter êxito acadêmico e limitam o fracasso escolar.
El documento describe el ciclo 2 de competencia en solución de problemas con tecnología para niños de 9 a 10 años. Los contenidos incluyen diseñar artefactos seguros para niños en la agricultura, concientizar sobre medios de transporte tradicionales, y manejar huertas escolares rurales aplicando artefactos creados por la comunidad para identificar ventajas y desventajas.
Este documento describe la evolución de las computadoras desde el ábaco hasta las primeras computadoras electrónicas como la ENIAC y la UNIVAC-I. Comenzando con dispositivos manuales como el ábaco y los huesos de Napier, se describen innovaciones clave como la máquina diferencial y analítica de Babbage, y el trabajo pionero de Ada Lovelace, Shannon, Atanasoff, y Eckert y Mauchly en el desarrollo de las primeras computadoras digitales y electrónicas como la ENIAC y la UNIVAC
Mesquita: a construção de uma política pública de educação integral na Baixad...Alexandre Rocha
Este documento descreve os primeiros passos da implementação de uma política pública de educação integral no município de Mesquita, Rio de Janeiro. Inicialmente, o programa Mais Educação foi implantado em uma escola municipal, dando início à discussão do tema. Posteriormente, comandos da Secretaria Municipal de Educação trabalharam para expandir a proposta a outras escolas e institucionalizar a educação integral através de leis e decretos. A política de educação integral continua em desenvolvimento no município.
O filósofo e pensador Edgar Morin criticou o atual modelo de ensino fragmentado e defendeu uma educação que integre os diversos saberes. Ele disse que as escolas precisam ensinar a conectar os conhecimentos e a ver a diversidade do ser humano de forma integrada, e não em disciplinas separadas. Morin também pregou a importância de ensinar a autoconhecimento, a compreensão do outro e a conciliação entre o "eu" e o "nós" na formação dos estudantes.
PROEJA-FIC - Conflito de Gerações - EMEF Cícero da Silva Brogni - Capão da Ca...Alexandre da Rosa
O documento discute os conflitos entre gerações em uma turma do PROEJA-FIC com alunos entre 17-65 anos. Os objetivos são criar um ambiente que valorize as diferenças e mediar conflitos transformando-os em novos saberes. Questionários identificaram que conflitos ocorrem devido a valores e expectativas diferentes entre jovens e mais velhos. A integração da turma foi melhorada valorizando contribuições de todos e promovendo atividades que aproximaram as gerações.
O texto descreve a visão da educação inclusiva no contexto do programa Mais Educação, promovendo a integração entre a Educação Especial e o ensino regular. A educação inclusiva busca eliminar barreiras e garantir a participação de todos os alunos, valorizando as diferenças por meio de uma "mandala de saberes" que une os conhecimentos da escola e da comunidade.
O documento descreve uma escola que abriu seus muros para a comunidade, promovendo a integração entre os dois espaços. Antes, a escola era fechada para a comunidade, mas os muros caíram e não se sabia mais onde terminava a escola e começava a comunidade. Isso fez com que a cidade se tornasse uma grande aventura do conhecimento.
Aula 01 inclusão escolar-pontos e contrapontos - matoan-prieto-amorimValeria Faria
O documento discute as políticas públicas de educação inclusiva no Brasil e os desafios para garantir o acesso e permanência de alunos com deficiência na rede regular de ensino, complementada por serviços de educação especial quando necessário. O texto também aborda os debates em torno da igualdade versus diferenças no contexto da inclusão escolar.
This document outlines principles for a libertarian education system focused on autonomy, anti-authoritarianism, and mutual aid. It advocates for learning communities that collectively manage themselves through self-organization and consensus-based decision making.
O texto descreve um projeto de educação integral que propõe: 1) ampliar o tempo da jornada escolar com atividades curriculares e extracurriculares integradas; 2) romper a fragmentação do conhecimento e dos processos educativos; 3) considerar a comunidade como parte essencial do processo educativo para dar sentido à vida dos estudantes.
Este documento apresenta orientações curriculares para o Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA) da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Ele discute objetivos, conteúdos e sugestões de atividades para o bloco de Ciências no PEJA I, com foco em temas como meio ambiente, seres vivos e poluição. O documento enfatiza a importância de abordagens investigativas e debates sobre fenômenos naturais e sociais.
O documento descreve como a cultura digital está transformando a sociedade e a educação. A escola precisa se adaptar a esta nova realidade onde as fronteiras entre a escola e a comunidade estão se tornando cada vez mais difusas devido à internet e às tecnologias digitais, permitindo novas formas de aprendizagem colaborativa.
A poesia descreve a quebra dos muros entre a escola e a comunidade, permitindo que o conhecimento se espalhe livremente entre esses espaços. A cidade passa então a ser um grande território educativo.
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
O documento discute a autodeterminação e a necessidade de uma narrativa de revolta. O autor reflete sobre como defendia a autodeterminação em 2017, mas reconhece hoje limitações nesse discurso. A autodeterminação só é possível através da revolta e percepção do futuro como campo de luta, não como ilusão de mudança. Políticas neoliberais usam linguagem positiva para manter o poder, sem promover mudanças reais.
Este caderno discute a importância da educação e cultura estarem interligadas. Defende que a escola deve reconhecer e valorizar as diversas culturas locais e regionais do Brasil, assim como as diferentes linguagens culturais presentes no território nacional. Também ressalta a necessidade de se pensar em propostas pedagógicas que dialoguem entre os saberes acadêmicos e os saberes da comunidade.
1) O documento discute o papel ideal da escola na sociedade, como uma instituição que media entre indivíduos e a sociedade, permitindo que crianças se socializem e se eduquem.
2) Resume as abordagens de Piaget e Vygotsky sobre a construção do sujeito cognoscente, com Piaget focando no processamento de informações e Vygotsky na interação social e linguagem.
3) Argumenta que a escola deve ser democrática, ouvir todas as vozes e culturas, e ensinar conhecimentos ú
Educação para a Solidariedade no Ensino SuperiorLorena Martins
Este documento descreve o projeto de educação para a solidariedade no ensino superior da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). O projeto visa promover a formação humana completa dos estudantes por meio de atividades de voluntariado e serviço comunitário. O documento detalha a estrutura de gestão do projeto, seus procedimentos pedagógicos, processos de avaliação e resultados obtidos ao longo de mais de 10 anos.
O documento discute a escola inclusiva do século 21 e as relações entre tempo e escola. Argumenta que a sociedade está passando por mudanças fundamentais que precisam ser efetivadas e adaptadas às novas exigências, como a capacidade de solidariedade entre as pessoas. Também defende que a escola urgentemente precisa mudar sua estrutura para ser verdadeiramente inclusiva, respeitando a individualidade de todos os alunos.
O texto descreve como as escolas podem se tornar espaços educadores mais sustentáveis. Primeiro, discute como a educação ambiental e a noção de desenvolvimento sustentável são importantes para pensar a educação integral tendo o planeta em mente. Em seguida, apresenta breve histórico sobre como as ações humanas têm impactado o meio ambiente e comprometido a sustentabilidade do planeta. Por fim, defende que as escolas têm potencial para se tornarem incubadoras de vida sustentável e ajudar na necessária reorientação paradigmática rumo a mode
O documento descreve uma cidade com uma escola fechada à comunidade local. De repente, os muros da escola caem e a escola e a comunidade se tornam uma só, onde não se sabe onde termina a escola e começa a comunidade. A cidade passa então a ser uma grande aventura do conhecimento.
Defender inclusao sem comecar pelo fim Joaquim Colôa
Este documento discute os desafios da inclusão educacional. Apesar dos discursos sobre inclusão, as escolas frequentemente seguem práticas de normalização que excluem alunos. O autor defende uma "Escola Completa" que garanta direitos iguais e participação significativa de TODOS os alunos.
1) A educação em valores tem uma influência marcante no fracasso escolar, pois estudantes com valores bem determinados têm maior probabilidade de sucesso escolar.
2) É necessária a construção de uma biografia satisfatória para evitar o fracasso escolar, onde os estudantes se sintam amados, capazes e parte de um projeto.
3) Comunidades escolares moralmente densas, com diálogo aberto e cooperação, ajudam os estudantes a obter êxito acadêmico e limitam o fracasso escolar.
El documento describe el ciclo 2 de competencia en solución de problemas con tecnología para niños de 9 a 10 años. Los contenidos incluyen diseñar artefactos seguros para niños en la agricultura, concientizar sobre medios de transporte tradicionales, y manejar huertas escolares rurales aplicando artefactos creados por la comunidad para identificar ventajas y desventajas.
Este documento describe la evolución de las computadoras desde el ábaco hasta las primeras computadoras electrónicas como la ENIAC y la UNIVAC-I. Comenzando con dispositivos manuales como el ábaco y los huesos de Napier, se describen innovaciones clave como la máquina diferencial y analítica de Babbage, y el trabajo pionero de Ada Lovelace, Shannon, Atanasoff, y Eckert y Mauchly en el desarrollo de las primeras computadoras digitales y electrónicas como la ENIAC y la UNIVAC
Bailey Ellis has been a freelance graphic designer for over 10 years, working with startups and corporations. She became interested in computer applications in high school and pursued graphic design. At age 14, she did her first major professional design project. She later co-founded a company called Belive, LLC with a partner. Her passion for media and design has allowed her to tour with Jay-Z, create brands for over 100 companies, and build her own company.
90% of new products fail, not because they aren’t better or more innovative or disruptive, but because they have not attached themselves to people in ways that make them care. How do you do that?
El bus es un sistema digital que transfiere datos entre los componentes de una computadora. Existen diferentes tipos de buses como el bus de direcciones, bus de datos y bus de control. Las ranuras de expansión más comunes son PCI, AGP e ISA, las cuales varían en ancho de banda y velocidad de transferencia.
Este documento anuncia una promoción de hasta el 30% de descuento en mermeladas, yogures y zumos del 9 al 31 de mayo. Se enumeran los productos participantes con sus precios originales y precios con descuento aplicado. También se incluye la dirección, teléfono, CIF y vías de contacto de la tienda.
This document discusses computational thinking and its importance in education. It defines computational thinking as involving problem-solving techniques that software engineers use, such as decomposition, pattern recognition, abstraction, and algorithm design. The document explains that computational thinking skills are important for students to develop because many future jobs will require them, there is a shortage of skilled computer programmers, and developing these skills at a young age can help address the underrepresentation of women in STEM fields. It provides examples of how one school teaches computational thinking from kindergarten onward using programmable robots and coding programs.
The document announces a regional IFA conference on problems of international taxation to be held on October 27-28, 2016 in Tbilisi, Georgia. The conference will include panel discussions on topics like the effects of BEPS on international taxation in the region. Panelists will come from universities, accounting firms, and tax authorities in countries like Georgia, Armenia, Hungary, Kazakhstan, the Netherlands, Russia, Turkey, Ukraine, and the UK. The conference will be held at the Ivane Javakhishvili Tbilisi State University legal department. Contact information is provided for registration and details.
This document is an introduction to a book titled "Anecquotes" which is a compilation of quotes, anecdotes, and activities aimed at bringing families together. The book was compiled by Kumar M.D. over several years and contains contributions from many great thinkers past and present. It is intended to provide provoking thoughts for parents, teenagers, counselors, and teachers. A few sample quotes from the book are provided which touch on themes like originality, education, mistakes and learning.
Stalin sucedió a Lenin como líder de la Unión Soviética en 1924. Abandonó la Nueva Política Económica de Lenin y en su lugar implementó los Planes Quinquenales para industrializar rápidamente la economía soviética a través de la colectivización forzada de la agricultura y la nacionalización de la industria. Este periodo se caracterizó por el terror estalinista y la eliminación de la oposición política.
Historia Contemporánea 1º BAC Unidade 9 Democracias e TotalitarismosDavid Barrán Ferreiro
Este documento presenta una introducción a la crisis de las democracias liberales después de la Primera Guerra Mundial y el ascenso del fascismo en Italia y el nazismo en Alemania. Explica las causas económicas y políticas detrás de la inestabilidad en las democracias de posguerra y cómo esto llevó al surgimiento de regímenes totalitarios en Italia bajo Mussolini y en Alemania bajo Hitler.
§ Platão foi o primeiro a estudar os cinco sólidos platônicos e associá-los aos elementos da natureza. Estes sólidos incluem o tetraedro, cubo, octaedro, icosaedro e dodecaedro.
§ Os poliedros são sólidos com apenas superfícies planas, enquanto esferas e cilindros não o são por terem superfícies curvas.
§ A relação de Euler estabelece que para poliedros regulares a fórmula F + V = A + 2, onde F é o número de
Costo de capital y estructura de capital y politica de dividendosSusan Cuellar Silva
El documento habla sobre la importancia de la educación y el aprendizaje continuo a lo largo de la vida. Señala que en un mundo en constante cambio es crucial que las personas sigan capacitándose e innovando para mantenerse relevantes. También enfatiza que todos debemos esforzarnos por mejorar nuestras habilidades y conocimientos para adaptarnos a las necesidades cambiantes del mercado laboral.
O documento descreve os sólidos platônicos, incluindo seu histórico, características e processos de construção. Existem apenas cinco sólidos platônicos: o tetraedro, cubo, octaedro, icosaedro e dodecaedro. Estes sólidos podem ser construídos usando apenas polígonos regulares congruentes em torno de vértices cuja soma dos ângulos internos é menor que 360°.
El paciente presenta fiebre y signos inflamatorios en el miembro inferior derecho con adenopatía inguinal. El diagnóstico es celulitis infecciosa que generalmente es causada por bacterias como Streptococos del Grupo A, Staphylococcus aureus, entre otros. S. aureus es un habitante normal de la piel y nariz que se caracteriza por ser catalasa positivo y producir la enzima coagulasa.
Formação Educadores E Diversidade Slide1culturaafro
O documento discute a formação de educadores para lidar com a diversidade. A formação inicial não é suficiente e deve considerar as especificidades culturais dos alunos. A formação continuada é fundamental para o autoconhecimento e compromisso político dos professores. É necessário repensar a escola para compreender e valorizar a diversidade, transformando-a em vantagem pedagógica.
FormaçãO Educadores E Diversidade Slide1culturaafro
O documento discute a formação de educadores para lidar com a diversidade. A formação inicial não é suficiente e deve considerar as especificidades culturais dos alunos. A formação continuada é fundamental para o autoconhecimento e compromisso político dos professores. É necessário repensar a escola para compreender e valorizar a diversidade, transformando-a em vantagem pedagógica.
FormaçãO Educadores E Diversidade Slide1culturaafro
O documento discute a formação de educadores para lidar com a diversidade. Aponta que é necessário considerar as especificidades dos alunos, ir além da formação inicial e focar na formação contínua e ética. Questiona se a escola acolhe a diversidade ou a desconhece, e propõe repensar a formação docente e a escola para compreender a diversidade como riqueza, não risco.
O documento discute os desafios enfrentados por profissionais que trabalham em escolas TEIP, incluindo: 1) Como educar para a competitividade sem prejudicar o desenvolvimento dos alunos; 2) Como respeitar as especificidades individuais dos alunos ao ensiná-los e avaliá-los; 3) Como os profissionais podem apoiar a aprendizagem dos alunos sem assegurar as aprendizagens.
O documento discute a necessidade de uma nova política educacional para viabilizar uma escola de qualidade no século XXI. Aponta que os atuais desafios educacionais requerem mudanças radicais no modelo excludente vigente. Defende que a nova política deve compreender a educação como fenômeno de inclusão e emancipação, construído coletivamente com respeito às diferenças. Também ressalta a importância da participação democrática da sociedade e do compromisso do Estado em priorizar a educação de modo a garantir uma escola pública,
Este documento apresenta uma série sobre escolas de atenção às diferenças com 3 objetivos principais: 1) discutir políticas e marcos legais para a educação inclusiva, 2) falar sobre atendimento educacional especializado, e 3) abordar práticas educacionais no contexto das diferenças. O texto introduz a série e enfatiza a importância de se construir uma cultura de inclusão e práticas inclusivas nas escolas.
O documento discute os benefícios da educação inclusiva, onde todas as crianças, independentemente de deficiências, são educadas juntas em salas de aula regulares. A educação inclusiva valoriza a diversidade e fornece iguais oportunidades educacionais para todos. Ela prepara melhor os alunos com deficiência para a vida na comunidade e ensina a todos o valor da igualdade.
O documento discute a importância da parceria entre a família e a escola na formação ética das crianças e adolescentes. Aponta que tanto a família quanto a escola desempenham papéis fundamentais nessa formação, mas que atualmente existe uma crise de valores. Defende que é necessário estabelecer metas comuns e envolver mais as famílias na vida escolar para melhor atender as necessidades dos estudantes.
O documento discute a importância da parceria entre a família e a escola na formação ética das crianças e adolescentes. Aponta que tanto a família quanto a escola desempenham papéis fundamentais nessa formação, mas que atualmente existe uma crise de valores. Defende que é necessário estabelecer metas comuns e envolver mais as famílias na vida escolar para melhor atender as necessidades dos estudantes.
O documento discute a importância da parceria entre a família e a escola na formação ética das crianças e adolescentes. Aponta que tanto a família quanto a escola desempenham papéis fundamentais nessa formação, mas que atualmente existe uma crise de valores. Defende que é necessário estabelecer metas comuns e envolver mais as famílias na vida escolar para melhor atender as necessidades dos estudantes.
O documento discute a importância da parceria entre a família e a escola na formação ética das crianças e adolescentes. Aponta que tanto a família quanto a escola desempenham papéis fundamentais nessa formação, mas que atualmente existe uma crise de valores. Defende que é necessário estabelecer metas comuns e envolver mais as famílias na vida escolar para melhor atender as necessidades dos estudantes.
1) Este manual foi criado para apoiar a implementação do Decreto-Lei no 54/2018, que reforça o direito de todos os alunos a uma educação inclusiva.
2) O decreto-lei estabelece três níveis de intervenção - universal, seletivo e adicional - para garantir que as necessidades de todos os alunos são atendidas.
3) Uma equipa multidisciplinar na escola irá identificar as melhores medidas de apoio para cada aluno e monitorizar os resultados.
Este documento é um manual de apoio à prática de uma educação inclusiva com o objetivo de promover o sucesso educativo de todos os alunos. Contém contribuições de vários organismos como a Direção Geral da Saúde e a Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional. Pretende divulgar as melhores práticas de escolas inclusivas e apoiar a implementação da legislação relativa à educação inclusiva em Portugal.
O documento discute a necessidade de se ter uma "escola reflexiva", que se pensa e avalia constantemente para melhorar. Defende que a escola precisa mudar sua organização e forma de ser pensada para acompanhar as mudanças na sociedade. Aponta que a escola deve envolver todos os membros da comunidade escolar em um processo de diálogo e reflexão contínuos para se transformar em uma instituição autônoma e responsável.
1. O documento discute a educação intercultural e o papel da escola e do currículo na promoção da diversidade cultural.
2. A escola deve reconhecer e respeitar as diferentes culturas presentes e promover a troca de experiências entre alunos de origens diversas.
3. O currículo deve refletir as motivações e necessidades de todos os alunos, independentemente da sua cultura, para promover o sucesso escolar.
Candau, vera didática entre saberes, sujeitos e práticasjessicabiopires
1) O documento discute diferentes abordagens sobre qualidade da educação, incluindo uma perspectiva focada em conteúdos cognitivos, outra em habilidades técnicas e uma terceira sócio-crítica e intercultural.
2) A autora defende a terceira perspectiva e propõe princípios para uma didática intercultural que promova a construção de sujeitos capazes de atuação cidadã.
3) Também levanta questões sobre a formação inicial e contínua de educadores considerando essa proposta.
O documento discute a elitização do saber e a exclusão da maioria na educação. Aponta que historicamente o saber era transmitido a todos na sociedade, mas que a escola passou a ser destinada a poucos com funções prestigiadas. Também discute como a seletividade escolar encaminha alunos mais fracos para trajetórias menos qualificadas, aumentando suas chances de desemprego e precariedade, enquanto diplomas mais elevados oferecem proteção relativa contra o desemprego. Além disso, destaca que mecanismos
Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula ...primeiraopcao
O documento discute a importância da disciplina na educação e propõe uma abordagem "consciente e interativa". A disciplina é necessária para organizar o trabalho coletivo em sala de aula, mas deve ser construída de forma democrática com respeito e participação, não de forma autoritária. O ideal é que professores, alunos e a sociedade como um todo trabalhem juntos para transformar a realidade em direção a uma disciplina que promova a aprendizagem significativa e a formação cidadã.
Este manual tem como objetivo apoiar a implementação de uma educação inclusiva nas escolas portuguesas. Abrange temas como a cooperação entre a educação, saúde e inclusão social para responder às necessidades diversas dos alunos. Também promove a articulação entre recursos da comunidade, como as equipas de saúde escolar, para garantir o sucesso educativo de todos. O manual reflete o compromisso das autoridades em construir um sistema que garanta igualdade de oportunidades e promova o desenvolvimento máximo do potencial de cada criança e jove
O documento discute a necessidade de uma educação mais humanizadora que valorize as emoções e relações interpessoais. Ele defende uma reformulação das práticas pedagógicas para aproximar a teoria e a prática, dinamizando o processo de ensino-aprendizagem e levando em conta a formação integral do estudante.
Semelhante a Educação Inclusiva - Américo Peças (20)
Este é o resumo em 3 frases ou menos do documento fornecido:
Este número da revista "Educação Inclusiva" celebra o 10o aniversário da associação Pró-Inclusão e discute a nova lei de educação especial recém-publicada. O editorial reflete sobre os desafios da mudança no sistema educativo e a necessidade de analisar criticamente como a nova lei pode ser implementada para beneficiar todos os alunos. O número também inclui entrevistas e artigos sobre flexibilidade curricular e inclusão.
Este documento resume as principais características do autismo e estratégias de aprendizagem em ambientes inclusivos. Apresenta informações sobre a definição, diagnóstico e caracterização do espectro do autismo, instrumentos de avaliação e desafios na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos.
O documento fornece orientações e estratégias para ajudar crianças com Necessidades Educativas Especiais em várias áreas, incluindo leitura, escrita, matemática e outras disciplinas. Ele descreve dificuldades comuns como problemas de leitura, ortografia, gramática e sugere estratégias como simplificar instruções, diminuir o tamanho dos textos, valorizar progressos e não penalizar erros ortográficos.
Diálogos e mediação_de_conflitos_nas_escolas_-_guia_prático_para_educadoresJúlio Coincas
Este guia prático fornece informações sobre práticas restaurativas e resolução pacífica de conflitos nas escolas. Ele aborda tópicos como diálogo, mediação, círculos de construção de paz e círculos restaurativos. Além disso, fornece atividades sugeridas para educadores aplicarem essas técnicas e promoverem uma cultura de paz no ambiente escolar.
O documento fornece um kit para auxiliar famílias nos primeiros 100 dias após o diagnóstico de autismo em um filho. O kit inclui informações sobre o que é autismo, sintomas comuns, tratamentos disponíveis e um plano semanal para organizar os próximos passos.
Este documento fornece orientações sobre como cortar o cabelo de crianças no espectro autista. Ele discute características do autismo, dicas para cabeleireiros e pais, e planejamento visual para tornar a experiência positiva.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Educação Inclusiva - Américo Peças
1. Uma Escola Acolhedora, Uma Educação Inclusiva
“A exclusão massiva de indivíduos do
sistema educativo constitui um fenómeno
extremamente preocupante em todos os
Estados-membros da União Europeia.”
Eurydice (1995, pag.20)
Insucesso escolar, abandono escolar, exclusão escolar, percursos quase sempre indiciadores
e potenciadores de exclusão social, constituem-se hoje como autênticos “buracos negros” nas
democracias europeias, pondo em causa a credibilidade e a eficácia dos modelos de
desenvolvimento, e configurando-se a problemática da exclusão como centralidade reflexiva
das políticas educativas e sociais. Em Portugal também estas questões são um referencial nas
estratégias educacionais, até porque nos confrontamos com elevadas taxas de abandono e
insucesso escolar que marcam cerca de metade da população escolar ao nível dos seis
primeiros anos de escolaridade.
Sob a égide da UNESCO têm vindo a realizar-se Conferências Mundiais (Educação para
Todos, 1990; Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade,1994) e a produzirem-
se Relatórios (Relatório Delors: Educação para o século XXI, 1996) que convergem numa visão
de escola como comunidades de aprendizagem ética, moral e científica, fundadas na
cooperação e necessariamente acolhedoras de todos os sentires e de todos os sentidos.
Neste compromisso colectivo de refundar e reinventar a escola como espaço, tempo e
experiência de encontro solidário na descoberta do mundo e na reinstituição da cultura, talvez
não haja ideia tão grávida de esperança, tão intensa de premissas, tão determinante para nos
acrescentarmos em cidadania e sageza, tão nuclear para a construção da profissionalidade de
educadores, como a ideia de educação inclusiva.
Num mundo marcado por profundas desigualdades, onde o caudal dos pobres e dos excluídos
se acrescenta tragicamente e em relação directa com a passividade e o alheamento
egocêntrico das maiorias, a escola tem que se cumprir como fonte de activação social,
empenhada na edificação de relações sociais fraternas, capaz de, através de uma organização
democrática exemplar, nos libertar da ignorância, assim nos acrescentando em bondade e
sabedoria.
Para isso nos temos que convocar sem descanso. Cumpre-nos pois, nas escolas, questionar
os ofícios dos que aí trabalham (Perrenoud, 1995), educadores e educandos, para em cada
momento atentarmos se, em nome de qualquer eficácia redutora, não prejudicamos a dialogia
intensa e vital que suporta e projecta o aprender (e os aprendizes que todos somos). Ou se,
em nome de qualquer ideia virtuosa, esquecemos que educar implica sempre um trajecto
consentido, sempre e obsessivamente explicitado e contratuado entre os pares, e, descuidada
e tragicamente, substituímos à emergência criadora do encontro entre semelhantes, a aridez
do poder exercido como domínio sobre outrem.
Assumir a educação inclusiva é comprometermo-nos com a construção de uma sociedade
inclusiva. Como nos lembra e alerta Sérgio Niza (1998)1
: "Para construirmos uma sociedade
inclusiva, sabemo-lo hoje, também teremos de construir uma escola inclusiva. Tudo o que
contrarie esse contrato assumido em Salamanca
2
, contraria o futuro que, então, nos
propusemos projectar." Assumir a educação inclusiva é participarmos, enquanto educadores
profissionais, numa matriz que é hoje transversal a todo o pensamento científico, a toda a
cultura humanista, a toda a organização sócio-política comprometida com a ideia de progresso
e assente nos valores perenes e universais da fraternidade e da liberdade.
Mas a inclusão é também, e sobretudo, a matriz subjacente a toda a vida. A física quântica, a
astrofísica, a biologia, a medicina, a genética, a economia, a ecologia, demonstram, cada dia e
em crescendo, a unidade, a transactividade dos elementos e dos fenómenos, num bailado
2. infinito de coesão e complementaridade entre diferentes, traduzindo-se na complexidade que é
condição da própria vida.
A Escola nunca esteve órfã de ideias salvadoras. Mas tem estado sistematicamente pobre de
organização inteligente. E porque a pedagogia é fundamentalmente organização, poderíamos
dizer que a ideia de inclusão reivindica, antes de mais, a instituição de uma ecologia e de
uma economia do aprender marcadas pelo encontro cooperado e solidário entre
diferentes que, no conhecimento e no respeito por essas diferenças, se vão descobrindo
e fazendo semelhantes.
A inclusão de todos, a escola para todos, não é um mito. É uma evidência. É uma necessidade
vital à organização das sociedades. É uma urgência incontornável para a escola, cujo
adiamento só nos atrasa e empobrece. E tenhamos a lucidez e o discernimento para
compreender que, face à enorme crise social que se adivinha, esta cultura inclusiva, esta
cultura cooperativa, é uma cultura de sobrevivência. A sua negação representa um pacto
perigoso com todas as barbáries.
Quisémos deixar esta reflexão inicial, intencionalmente ampla e necessariamente a aprofundar,
para desescolarizar a questão da educação inclusiva, não fossemos nós, por deformação e
estreiteza de análise, confundi-la com qualquer moda da tecnocracia educacional, ou reduzi-la
a qualquer método ou habilidade didáctica. A ideia de inclusividade não é criação, pertença ou
especificidade da racionalidade escolar. Logo a ela não se deve reduzir. Complexidade,
diversidade, diferenciação, complementaridade, cooperação, inclusão, são palavras intensas a
reivindicarem uma nova epistémia a que a escola não pode alhear-se. Hão-de ser referências
para o nosso pensar e para o nosso agir enquanto educadores, se queremos ser construtores
de futuro e não trair a dimensão ética e o papel social que a profissão implica.
Equacionemos agora alguns dos obstáculos que adiam e contrariam a edificação de uma
escola com sentido para todos, uma escola como comunidade de todos os aprendizes.
Tentaremos desocultar alguns preconceitos e idiossincrasias que alimentam o edifício do
paralelo, do especial, do supletivo, da exclusão.
O primeiro e grave equívoco é o da educação especial como solução para as crianças que
revelam necessidades educativas e que experimentam desvantagens na sua escolaridade. A
educação funda-se na ideia de comunidade e nenhum paralelismo, por mais dourado que seja,
privando-nos do encontro fecundo com o outro, pode educar melhor. A exclusão de um só,
empobrece-nos a todos. A edificação da pedagogia como ciência revê-se muito na procura
intencional da construção de modelos educativos eficazes para todas as crianças, rompendo
decisivamente com os determinismos médico-psicológicos e de inspiração sociológica que
justificaram, abusivamente, um século de segregação para aqueles que, por desvantagens
diversas, mais precisavam da escola comum e do encontro solidário com os pares. Os
sistemas educativos com uma educação especial fortemente implantada estão a braços com o
problema da renovação da escola pública. Uma escola que se desenvolve fugindo aos conflitos
é uma escola débil. Uma educação especial fortemente instituída traduz um sistema regular
frustre.
Isto não significa que as escolas não precisem de apoios. Bem pelo contrário. As escolas que
se comprometem com a inclusão têm direito a ser ajudadas. E as escolas adormecidas pela
rotina asfixiante têm necessidade de uma energia de activação. Mas são as escolas e os
professores que precisam de apoio, não são a maioria dos alunos que enchem as salas e os
horários de apoio. Se não for este o sentido dos apoios educativos, e se a energia dos técnicos
diferenciados, como são os professores especializados, não for utilizada na ajuda à
organização curricular da escola para melhorar as condições de aprendizagem para
todos os meninos, onde vai acabar esta embriaguez do especial, do diferente, do incapaz, do
hiperactivo, do lento, do que tem atraso global, do disléxico, do indisciplinado, do... aluno com
defeito? Quem ousa definir e como se separam os campos e os clientes do especial e do
regular? Onde acaba esta pandemia de incapacidades crescentes que vamos arquitectando?
Será que compreendemos que o que está verdadeiramente em causa é um modelo de
sociedade, baseado na convivialidade fecunda, na cooperação cívica e na inclusão como
cultura? Ainda aqui as palavras de Sérgio Niza (1998): "A pedagogia é uma ciência moral. Tem
3. que haver congruência dos meios com os fins. Opomo-nos a um maquiavelismo da pedagogia.
Aqui radica um verdadeiro trabalho ético-social do professor".
Não é inocente a mudança semântica introduzida pelas mais recentes orientações políticas e
legislativas (em Portugal, nomeadamente o despacho conjunto 105/97), abandonando a
terminologia educação especial e criando os Serviços de Apoios Educativos, podendo e
devendo estes integrar ajudas diversas para os desafios intensos que a escola para todos
reivindica.
Do apego ao especial, como idiossincrasia dominante na escola, decorre, como causa e
consequência, a fantasia do que chamo "professores diplomados em normalidade"; isto é, a
ideia de que só somos professores de algumas crianças, porque só nos formaram para esse
conjunto de seres que cabem num parâmetro difuso, mas estreito, do aluno médio. Quem
assim se assume, assim se reduz como pessoa e como profissional. Mas o mais grave é que
pode reduzir tragicamente a vida de muitos meninos. Todo o acto educativo é um acto feito de
desafio, de imprevisível, de novo. É no confronto com as exigências que o quotidiano nos traz
que nos vamos fazendo mais e melhores educadores. Diz-nos a este propósito Perrenoud
(1996): "Que fazer para que todas as crianças progridam, que fazer para que esta criança se
desenvolva e avance? Estas questões vivificam o acto de educar e mantêm vivo o sentido
primeiro do ser educador".
Outra idiossincrasia, velha como a escola-instituição, é a da homogeneidade. Um dos
obstáculos que os professores mais sistematicamente elegem para justificar o insucesso
escolar é a existência de "turmas heterogéneas". Esta fantasia delirante, e perfeitamente
acientífica, decorre de uma perversão do ensino: continuamos a eleger a lição simultânea
como método. Logo, um grupo homogéneo, que ouve ao mesmo tempo, percebe ao mesmo
tempo, responde ao mesmo tempo, corresponde, no imaginário escolástico, à turma ideal.
Ideias semelhantes escreveram as páginas mais horrendas da nossa história recente.
Também a ideia que temos da didáctica, como conjunto coerente de técnicas e de métodos,
estáveis, seguros e mais ou menos universais, nos enredam a escola e a profissão. Como a
lapa à rocha, à velha didáctica nos fixamos, assente na transmissão, na simultaneidade e
colectivismo dos percursos, na exterioridade e homogeneidade redutora dos processos, no
monolitismo cultural. Ora, sabemo-lo, a didáctica não é uma ciência exacta, é uma reflexão em
construção permanente, é uma ciência interpretativa em busca de significados. Temos uma
didáctica assente no ensino, porque nós, professores, acreditamos no ensino acima de todas
as coisas. Mas o avanço decisivo das ciências da educação deslocou decisivamente o eixo da
cognição para a aprendizagem. Exige-se pois uma refundação da didáctica que se oriente para
a aprendizagem e para os aprendizes, para a compreensão de como se aprende. Os meninos
todos vão à escola para aprender. É este desiderato que a didáctica tem que servir. Aqui
se enuncia a pedra angular de uma escola que só pode ser para todos, se se quiser
cumprir.
Muitos outros pre-conceitos alimentam uma idiossincrasia escolástica que importaria desocultar
para nos fazermos mais sábios, o que significa mais humildes e mais disponíveis para
aprender em permanência a nossa profissão. Com certeza que nós, professores,
compreendemos a urgência desse exercício vital de, interrogando-nos, interrogar a escola, e
nesse trânsito acrescentarmos a escola e o mundo. Temos consciência de que a escola é
cada vez mais incontornável, fazendo dela um sítio acolhedor onde possa desabrochar o
gosto pelo acto de aprender, onde se aprenda pelo trabalho solidário e emancipador,
onde se viva a democracia directa e se edifique a cidadania (Canário, 1998, Niza, 1998,
Santos, 1998). A educação inclusiva atravessa e sustenta este ideário.
Num esforço de síntese, sublinhariamos estas ideias-força:
• A educação inclusiva não é um conceito restrito à racionalidade pedagógica. A educação
inclusiva inspira-se no substracto transdisciplinar aos mais recentes contributos
das várias ciências e visa a sociedade inclusiva. A sua construção, que é um processo
permanente, implica os mais amplos espaços sociais e culturais e apela à mais vasta
participação das comunidades sociais e científicas.
4. • A escola inclusiva reivindica uma matriz cultural e uma cultura organizacional. Não
se reduz a uma técnica, a um método.
• Temos que perceber que quando falamos de inclusão não nos reduzimos a um público
tipificado. Se as crianças deficientes, por razões mais do que evidentes, preenchem uma
preocupação central das estratégias de inclusão, as vítimas e/ou os candidatos a excluídos
não param de crescer. São os "náufragos do desenvolvimento" como alguém lhes chamou,
os pobres, os culturalmente marginais, os que sofrem todos os riscos da desumanidade
crescente que as nossas sociedades inventam. São muitos destes que encontramos nas
margens da escola e nos caminhos paralelos da segregação mais ou menos encoberta. É
para estes que a escola é mais vital, são os mais desprotegidos e os mais diferentes
que precisam de mais e melhor escola.
• A escola acolhedora funda-se neste paradigma: o de escola como organização de
aprendizagem para todos. Neste entendimento reforçam-se dois sentidos indissociáveis
para os sujeitos principais do encontro educativo:
- Os alunos todos vão à escola para aprender;
- Os professores são organizadores de ambiências de aprendizagem fecunda para
todos.
Um dia já distante, uma professora3
que marcou gerações pela sua qualidade humana e
científica, escreveu um poema para os meninos em risco, que dizia assim:
"Aquele menino cercado
Tinha um destino de pássaro.
( ....)
Aquele menino tão sábio,
Tão rico de madrugadas."
Destas inspiradas palavras poderemos partir para a pergunta inquietante e fundamental: De
que lado estamos? Com quem é o nosso compromisso de educadores? Acrescentaremos na
escola, por ignorância e desatenção, os muros que cercam, ou far-nos-emos companheiros do
voo, nessa viagem intensa por todas as madrugadas?
Américo Peças
Assistente convidado na Universidade
de Évora
1
O Dr. Sérgio Niza é fundador do Movimento da Escola Moderna Portuguesa, movimento pedagógico
percursor do princípio e da praxis da educação inclusiva em Portugal.
2
Declaração de Salamanca, documento adoptado pela Conferência Mundial da Unesco sobre
Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade. Salamanca, 7 a 10 de Junho de 1994.
3
Maria Beatriz Serpa Branco, durante muitos anos professora de Filosofia e Psicologia do Liceu de
Évora.
Bibliografia:
CADERNOS PEPT 2000 (1996). Educação para Todos. Para uma Pedagogia Diferenciada.
Lisboa: Editorial do Ministério da Educação.
CHAUVEAU, G. E ROGOVAS-CHAUVEAU, E. (1996). “L’échec scolaire existe-t-il?”. In
Échec et Réussite Scolaires: de nouvelles questions. Migrants-Formation, 104, 6-21.
Montrouge: Centre de Documentation Migrants.
EURYDICE (1995). A Luta contra o Insucesso Escolar: um desafio para a construção
europeia. Lisboa: Ministério da Educação e PEPT 2000.
5. NIZA, S. (1996). “Necessidades especiais de Educação: da exclusão à inclusão na escola
comum”. Inovação, 9, 1 e 2, 139-149. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.
UNESCO (1990). Declaração Mundial sobre Educação para Todos. Lisboa: Ministério da
Educação.
UNESCO (1994). Declaração de Salamanca, documento adoptado pela Conferência Mundial
da Unesco sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade. Salamanca, 7 a 10 de
Junho de 1994. Lisboa: Ministério da Educação.